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Cirurgia e anestesiologia UEA, Notas de estudo de Odontologia

Cirurgia e anestesiologia UEA

Tipologia: Notas de estudo

2017

Compartilhado em 10/11/2017

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helinaldo-correa-1 🇧🇷

4.7

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Baixe Cirurgia e anestesiologia UEA e outras Notas de estudo em PDF para Odontologia, somente na Docsity! 2017 Helinaldo Universidade do Estado do Amazonas 30/10/2017 CIRURGIA E ANESTESIOLOGIA Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Helinaldo Correa nasceu em Manicoré Amazonas em 19-11-1985 Cursou até o 3 º período de Matemática na UFAM Campos Humaitá – Am Foi monitor de Prótese Parcial Removível entre Agosto a Dezembro de 2014 Atualmente cursa Odontologia na UEA Campos Manaus – Am. Curriculum Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4462273Y5 Blogger: http://correamani.blogspot.com.br/ Wordpress: http://helinaldouea.wordpress.com Twitter: https://twitter.com/Aldohelinaldo Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100007037956953 Página Vestibular UEA: https://www.facebook.com/groups/718228214878832/ Página: https://www.facebook.com/Amor-ao-Senhor-Jesus-255539141491422/ Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100010170823020&fref=ts “... não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel.” (Isaías 41:10) Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com O NERVO TRIGÊMEO (V) É assim denominado por possuir três ramos calibrosos distribuídos por áreas extensas da face, tanto superficiais como profundas. Nervos: Oftálmico Maxilar=> forame redondo cai em concurso‼‼‼! Mandibular=> forame oval Gânglio Trigeminal=> É a maior massa ganglionar do nosso corpo. É o único gânglio localizado no interior do crânio, protegido por um recesso formado por uma camada dupla de dura-máter, além de pia-máter e aracnoide. O gânglio trigeminal=> Localiza-se na fossa média do crânio, alojado em uma depressão encontrada próximo ao ápice da parte petrosa do osso temporal, chamada impressão trigeminal. No gânglio trigeminal=> Encontram-se os neurônios responsáveis pela sensibilidade exteroceptiva (dor, temperatura, tato e pressão) da maioria das estruturas da face e sensibilidade proprioceptiva, advinda da articulação temporomandibular. Nevio maxilar y sus ramas(Rs, Ramas; N, Nervio). (Datos de Liebgott B: The anatomical basis of dentistry, 2ª. Ed., St. Louis, 2001, Mosby.) Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Semiologia Semiologia: estudo dos sinais e sintomas. Sintoma: manifestação subjetiva. Sinal: manifestação objetiva. Sinal patognomônico: exclusivo de uma doença e indica de maneira absoluta sua existência, especificando-lhe o diagnóstico. Quadro clínico ou sintomatologia: é o conjunto de sinais e sintomas. Síndrome: conjunto de sinais e sintomas comuns a uma determinada doença. Pródromo: conjunto de sintomas que antecedem o surgimento do quadro clínico de uma doença. Semiotécnica (manobras de diagnóstico): técnica de colheita dos sinais e sintomas. Inspeção: visão a olho nu. Palpação: tato ou compressão. Percursão: batidas (ato de percutir). Auscultação: ouvir sons ou ruídos produzidos no organismo. Propedêutica clínica: interpretação dos dados da semiotécnica. Diagnóstico: identificação e conhecimento da doença através da observação de seus sinais e sintomas. Prognóstico: conhecimento sobre a evolução da doença. Tratamento ou terapêutica: conjunto de medidas utilizadas para resolução da doença ou agravo. Proservação: período após o tratamento em que o paciente é acompanhado. Anamnese Identificação: nome, idade (data de nascimento), sexo, raça, estado civil, procedência, endereço, profissão. Documentação! Queixa principal: razão principal da visita do paciente. Características: sucinta, com as palavras do paciente. Pode incluir: dor, ferida, queimação, sangramento, amolecimento de dentes, distúrbios de erupção dos dentes, boca seca ou excesso de saliva, inchaço, gosto ruim, mau hálito, dormência, estética, dificuldade para falar, dificuldade para mastigar, e outras. História da doença atual: história da queixa principal, desde seu início, fatos modificadores, tratamentos já realizados, até o momento do exame. Pode incluir: início, duração, intensidade, alívio ou agravamento, o que o paciente tentou fazer para tratar, fatos ou situações que o paciente relaciona ao início da doença. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com História pregressa: toda a história de saúde do paciente. História médica: doenças agudas ou crônicas, internações, cirurgias, uso de medicação, alergias, gestação, tabagismo, alcoolismo, e outros hábitos. História odontológica: tratamentos realizados, uso prévio de anestesia local, cicatrização de feridas bucais, sangramentos, doenças recorrentes (herpes, aftas), hábitos de higiene e outros hábitos bucais. História familiar: distúrbios de saúde de ascendentes ou descendentes do paciente, história de contatos no convívio sócio familiar com pacientes doentes. Exame físico geral: estado geral do paciente (BEG, debilitado), biótipo, marcha, postura, palidez, cianose, icterícia, tumefações visíveis, pressão arterial, frequência cardíaca, regularidade e força do pulso, fácies. Exame físico loco-regional: Extrabucal: face, olhos, nariz, ouvido, pescoço, linfonodos, musculatura cervico-facial. Intrabucal: pele e semimucosa dos lábios, mucosas labial, alveolar, jugal, soalho bucal, ventre da língua, dorso e bordas laterais da língua, gengiva e rebordo alveolar, palato duro, palato mole e pilares tonsilares, orofaringe. (BORAKS, 2011) Quem não sabe o que procura não interpreta o que acha. Claude Bernard Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com São essenciais a padronização e manutenção das medidas de biossegurança como forma eficaz de redução de risco ocupacional, de infecção cruzada e transmissão de doenças infecciosas. Conceitos Assepsia: é o conjunto de medidas adotadas para impedir que determinado meio seja contaminado. Antissepsia: é a eliminação das formas vegetativas de bactérias patogênicas de um tecido vivo. Limpeza: é a remoção da sujidade de qualquer superfície, reduzindo o número de microrganismos presentes. Esse procedimento deve obrigatoriamente ser realizado antes da desinfecção e/ou esterilização. Desinfecção: é um processo que elimina microrganismos patogênicos de seres inanimados, sem atingir necessariamente os esporos. Pode ser de alto nível, intermediário ou baixo. Esterilização: é um processo que elimina todos os microrganismos: esporos, bactérias, fungos e protozoários. Os meios de esterilização podem ser físicos ou químicos. Classificação dos Instrumentos Artigos => São instrumentos de diversas naturezas que podem ser veículos de contaminação. Artigos Críticos – São os artigos que penetram através da pele e mucosas adjacentes, atingindo tecidos subepiteliais e sistema vascular. Inclui materiais como agulhas, lâminas de bisturi, sondas exploradoras, sondas periodontais, material cirúrgico e outros. Devem ser obrigatoriamente esterilizados ou uso único (descartável) Instrumentos semicríticos: são instrumentos que entram em contato com a mucosa ou pele íntegra (moldeiras, espelhos, instrumentais para restaurações). Podem ser desinfetados, mas quando possível e preferencialmente esterilizados. Instrumentos não críticos: entram em contato apenas com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente. (pinça perfuradora de lençol de borracha, arco de Young, mufla). Devem ser desinfetados. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 3 Procedimentos segundo o risco de contaminação Procedimentos críticos: quando há penetração no sistema vascular (cirurgias e raspagens subgengivais) Procedimentos semicríticos: quando entram em contato com secreções orgânicas (saliva) sem invadir o sistema vascular (inserção de material restaurador, aparelho ortodôntico). Procedimentos não críticos: quando não há contato com secreções orgânicas nem penetração no sistema vascular. Na Odontologia não existe nenhum procedimento que possa ser classificado nessa categoria. 4 Medidas de Proteção Pessoal (Profissional e Equipe) 4.1 Imunização contra Hepatite B A imunização contra a Hepatite B é realizada em três doses. A segunda dose um mês após a primeira e a terceira, seis meses após a segunda. Deve-se fazer teste sorológico para confirmação da imunização. Deve ser feito reforço da vacina a cada 5 anos. 4.2 Equipamento de Proteção Individual (Barreiras) Gorro (tipo touca): deve recobrir todo o cabelo e orelhas, protegendo-os principalmente dos aerossóis. Deve ser de usos únicos e descartáveis em lixo contaminado. Avental: evita o contato da pele e roupas pessoais com os microrganismos do campo de trabalho. Seu uso deve ser restrito ao local de trabalho. Podem ser: - não cirúrgico: para procedimentos semicríticos. Devem ser trocados diariamente ou quando apresentarem contaminação visível por sangue ou fluidos. - cirúrgico estéril: para procedimentos críticos. É vestido após a paramentação do profissional e degermação das mãos. Máscara: proteção das vias aéreas superiores (3 camadas) - descartável. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Óculos de Proteção: proteção biológica e mecânica. Devem ser fechados lateralmente. Devem ser lavados e desinfetados. Luvas: as mãos devem ser lavadas antes de calçar as luvas que devem ser descartadas a cada procedimento em lixo contaminado. 3 tipos: - procedimentos: não estéreis para procedimentos semicríticos. - cirúrgicas: embaladas individualmente para procedimentos críticos. - limpeza: látex grosso e resistente. Para a manipulação de instrumental contaminado, para procedimentos de limpeza e desinfecção do consultório. Devem ser desinfetadas após o uso. São reutilizáveis. => Sobre Luvas: Utilizadas quando o profissional deixar o campo de trabalho para tocar em algum objeto ou superfície, e retirada quando o mesmo voltar para o campo de trabalho. Deve ser trocada a cada paciente. 5 Campos de trabalho => Campo estéril: para procedimentos críticos. => Barreiras de PVC: para procedimentos semi-críticos. Devem ser trocadas a cada paciente. 6 Preparo do instrumental para esterilização => Pré lavagem: remoção da sujidade. - ultra-som: com solução enzimática ou desencrostante (2 à10 min.); - mecânica: o instrumental deve ficar imerso em solução enzimática (2 à 10 min) e depois lavado em água corrente. => Secagem: toalha ou ar. => Embalagem: de acordo com o método de esterilização. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Os valores normais de hemácias variam, dependendo do tipo de amostra e da idade e sexo do paciente, da seguinte maneira: Homens adultos: 4,6 a 6,2 milhões de hemácias/ml de sangue venoso Mulheres adultas: 4,2 a 5,4 milhões de hemácias/ml de sangue venoso Crianças: 3,8 a 5,5 milhões de hemácias/ml de sangue venoso Bebês a termo: 4,4 a 5,8 milhões de hemácias/ml de sangue capilar ao nascimento, diminuindo para 3,8 milhões de hemácias/ml na idade de 2 meses, e aumentando lentamente daí em diante. Os índices hematimétricos testados incluem volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM). VCM: 84 a 99mm3. HCM: 26 a 32 pg. CHCM: 31 a 36 g/dl. Achados anormais Uma contagem elevada de hemácias pode indicar policitemia absoluta ou relativa. Uma contagem deprimida de hemácias pode indicar anemia, sobrecarga de líquido ou hemorragia além de 24 horas. Testes adicionais, como, por exemplo, exame de célula colorida, hematócritos, hemoglobina, índices hematimétricos e estudos de glóbulos brancos são necessários para confirmar o diagnóstico. Baixos VCM e CHCM indicam anemias microcíticas hipocrômicas causadas por anemia por deficiência de ferro, anemia sideroblástica ou talassemia. Um VCM alto sugere anemias macrocíticas causadas por anemias megaloblásticas, devido à deficiência de ácido fólico ou vitamina B 12, desordens congênitas de DNA ou reticulocitose. Em razão de o VCM refletir volume médio de muitas células, um valor dentro da faixa normal pode ocorrer em pacientes cujo tamanho de glóbulos vermelhos varia, e inclui células microcíticas e macrocíticas. B. Hemoglobina Total Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Este teste é usado para medir a quantidade de hemoglobina (Hb) encontrada em um decilitro (100 ml) de sangue total. Usualmente ele é parte de um hemograma completo. A concentração de hemoglobina correlaciona-se estreitamente com a contagem de hemácias. Objetivos •Medir a gravidade de anemia ou policitemia e monitorar a resposta à terapia. •Obter dados para o cálculo da hemoglobina corpuscular média e concentração de hemoglobina corpuscular média. Valores de referência Método: automatizado As concentrações de Hb variam, dependendo do tipo de amostra retirada (amostras de sangue capilar para bebês e amostras de sangue venoso para todos os demais) e da idade e sexo do paciente, da seguinte maneira: Recém-nascidos: 14 a 20 g/dl 1 semana de idade: 15 a 23 g/dl 6 meses de idade: 11 a 14 g/dl Crianças de 6 meses a 18 anos: 12 a 16 g/dl Homens: 14 a 18 g/dl Mulheres: 12 a 16 g/dl. Achados anormais Baixas concentrações de Hb podem indicar anemia, hemorragia recente ou retenção de líquido causando hemodiluição. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Hb elevada sugere hemoconcentração originária de policitemia ou desidratação. C. Hematócrito O exame de hematócrito (Ht) pode ser efetuado separadamente ou como parte de um hemograma completo. Ele mede a porcentagem por volume de hemácias contidas em uma amostra de sangue total – por exemplo, 40% de Ht indica 40 ml de hemácias contidas em uma amostra de 100 ml. Essa concentração é obtida centrifugando-se o sangue total anticoagulado em um tubo capilar, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas sem hemólise. Objetivos •Auxiliar no diagnóstico de policitemia, anemia ou estados anormais de hidratação. •Auxiliar no cálculo de dois índices de hemácias: VCM e CHCM Valores de referência Método: automatizado. O Ht é normalmente medido eletronicamente. Os resultados são até 3% mais baixos do que as medições manuais, que aprisionam o plasma na coluna de hemácias concentradas. Os valores de referência variam dependendo do tipo de amostra, do laboratório que estiver efetuando o teste e do sexo e idade do paciente, como segue: Recém-nascidos: 42% a 60% de Ht 1 semana de idade: 47% a 65% de Ht 6 meses de idade: 33% a 39% de Ht Crianças de 6 meses a 18 anos: 35% a 45% de Ht Homens: 42% a 54% de Ht Mulheres: 36% a 46% de Ht. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com •Servir de suporte para o diagnóstico de outras doenças. EUCOCITOSE ASSOCIADA À CÉLULAS BRANCAS : Neutrófilos - Infecções bacterianas, Infarto Agudo, Isquemia, Uremia, Diabetes, Gota, Leucemia mielocítica e Hemorragias Eosinófilos - Alergias, Parasitoses, Doenças da Pele e Hemopatias. Basófilos - Mielofibrose, Dermatites, Colite e Leucemia crônica. Linfócitos - Infecções agudas, Crônicas (Tuberculose, Sífilis) e Mononucleose (grande número de linfócitos atípicos). Monócitos - Tuberculose, Protozooses ( Malária e Tripanosomose ), Leucemias agudas, Lúpus Eritematoso Sistêmico e Artrite Reumatóide Plasmócitos - Rubéola, Sarampo, Mononucleose, Sarampo, Mieloma e Leucemia Plasmocítica. Bastonetes - Infecções Agudas gerais (Viroses, por exemplo) PLAQUETAS Valores de referência Método: automatizado, com eventual estudo morfológico em esfregaços corados. De forma a assegurar um diagnóstico preciso, os resultados de testes diferenciais devem ser interpretados em relação à contagem de glóbulos brancos totais (4.000 a 10.000/ml). Para adultos, os valores absolutos e porcentagens normais incluem o seguinte: Basófilos: 0 a 200/ml; 0 a 2% Eosinófilos: 40 a 500/ml; 1 a 5% Linfócitos: 880 a 4.000/ml; 22 a 40% Monócitos: 120 a 1.000/ml; 3 a 10% Neutrófilos: 1.800 a 7.500/ml; 45 a 75%. Cai em prova de CBA Para crianças, os valores absolutos e porcentagens normais podem diferir. As porcentagens são as seguintes: Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Basófilos: 0 a 2% Eosinófilos: 1 a 5% Linfócitos: 45 a 75% Monócitos: 3 a 10% Neutrófilos: 22 a 40%. Achados anormais Os padrões diferenciais anormais fornecem evidência para uma ampla faixa de estados de doença e outras condições. F. Contagem de Plaquetas As plaquetas ou trombóticos promovem a coagulação, ou seja, a formação de um coágulo hemostático em locais de comprometimento vascular. A contagem de plaquetas é o mais importante teste de rastreamento da função plaquetária. As contagens precisas são vitais. Objetivos • Avaliar a produção ou utilização de plaquetas. • Avaliar os efeitos da quimioterapia ou radioterapia na produção de plaquetas. • Diagnosticar ou monitorar trombocitose ou trombocitopenia. • Confirmar uma estimativa visual da quantidade e morfologia da plaqueta a partir de um filme sangüíneo colorido. Valores de referência Método: automatizado, com eventual estudo morfológico com esfregaços corados. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com As contagens normais de plaquetas variam entre 130.000 a 370.000/ml. Achados anormais Uma contagem diminuída de plaquetas (trombocitopenia) pode resultar de medula óssea aplástica ou hipoplástica; uma doença infiltrativa de medula óssea, como, por exemplo, carcinoma ou leucemia; hipoplasia megacariocítica; trombopoiese infecciosa proveniente de deficiência de ácido fólico ou vitamina B 12; acúmulo de plaquetas em um baço aumentado; destruição aumentada de plaquetas devido à drogas ou desordens imunes; coagulação intravascular disseminada; síndrome de Bernard-Soulier; ou lesões mecânicas às plaquetas. Uma contagem aumentada de plaquetas (trombocitose) pode resultar de hemorragias, desordens infecciosas; câncer; anemia por deficiência de ferro; cirurgia recente, gravidez, ou esplenectomia e desordens inflamatórias. Em tais casos, a contagem de plaquetas retorna ao normal após o paciente recuperar-se da desordem primária. Todavia, a contagem permanece elevada em trombocitemia primária, mielofibrose com metaplasia mielóide, policitemia vera e leucemia mielóide crônica. Em tais desordens, as plaquetas podem estar disfuncionais, resultando em sangramento. Exames correlatos (ao hemograma completo) VHS, reticulócitos, mielograma, etc. NERVOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS Posicionamento correto da cadeira odontológica de acordo com o procedimento cirúrgico; para os dentes maxilares encosto da cadeira paralela ao solo. Maxila O descolamento dos tecidos moles deve ser feito após a incisão mucoperiosteal, Ny para se obter um retalho de espessura total e poder utilizar o descolador de tecidos de forma delicada, a fim de não lacerar o retalho. O descolador deve ser empunha- do como se estivesse segurando uma caneta e introduzido-a na região anterior da incisão, por questão de visualização, abaixo do tecido mole previamente incisado, com angulação entre 30º a 45º com o osso (Figura 16). Em seguida, deve-se fazer um movimento no sentido posterior da incisão, deslizando o instrumento sobre o osso para se obter o descolamento do retalho mucoperiosteal. USO DE EXTRATORES Os extratores ou elevadores são instrumentos de suma importância em exodontia, pois têm as funções de luxar o dente soltando-o do osso circunvizinho e de fazer a expansão das corticais ósseas. A aplicação correta dos extratores facilita a remoção de dentes e raízes e diminuí a incidência de fraturas radiculares (Figura 17). Figura 17 — Exodontia com uso de extratores — (A) Resto radicular sem possibilidades de recuperação; (B e €) Uso dos extratores para remoção das raízes; (D) Raízes removidas Fonte: Curso de Odontologia - Fundação Bahiana para Desenvolvimento das Ciências. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldoue a(àgmail. com Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR (NASP) Área anestesiada: 3º, 2º e 1º(raiz disto vestibular e palatina) molares superiores, processo alveolar (osso), gengiva vestibular, periodonto e membrana mucosa vestibular adjacente da região. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Local para punção: Fundo de sulco vestibular a 45°, na direção do dente a ser anestesiado. Agulha curta de calibre 25. Deitado Boca parcialmente aberta Bennette descreve o posicionamento do dedo indicador no fundo do vestíbulo maxilar em direção posterior à área de pré – molares até atingir o processo zigomático maxilar como orientação para a penetração da agulha durante a técnica anestésica. Para a anestesia do lado direito, o operador deverá coloca-se do lado direito do cliente em posição ergonômica de 8 horas. Para a anestesia do lado esquerdo, o operador posiciona-se do lado direito do paciente, e o seu braço esquerdo é passado sobre a cabeça do paciente de modo que a área possa ser palpada com o indicador esquerdo, assumindo então, uma posição de 10 horas. O paciente deverá esta posicionado de forma que o plano oclusal da arcada superior forme um ângulo de 45º com o solo. NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO (NASM) Área anestesiada: Pré – molares superiores e mais raiz mesio vestibular do 1º molar superior, gengiva vestibular, periodonto e processo alveolar. Local para punção: Fundo de sulco vestibular, a 45° na direção do dente a ser anestesiado. Deitado Agulha curta Operador na posição de 10 horas. NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR (NASA) Área anestesiada: Incisivos e caninos superiores, mucosa vestibular, periodonto, lábio superior e processo alveolar. Local para punção: Prega mucojugal acima do ápice do canino superior. Deitado Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 2. PALATINO MAIOR Área anestesiada: mucosa palatina da região distal de canino a molares superiores de uma hemiarcada Local para punção: metade da distancia da linha média em direção ao dente a ser anestesiada ou próxima do forame palatino maior. Boca Aberta Posição de (9 a 10 horas) Observe: a agulha com a seringa sempre do lado oposto. Morpheus Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 3. PALATINO MENOR Área anestesiada: palato mole, mucosa posterior. Local para punção: Mandibular emerge do forame oval pterigomandibular NERVO ALVEOLAR INFERIOR (NAI) Área anestesiada: Dente de toda uma hemiarcada inferior, corpo da mandíbula, porção inferior do ramo mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa anterior ao 1° molar inferior (nervo mentoniano), 2/3 anterior da língua e assoalho da cavidade oral, tecidos moles e periósteo lingual (nervo lingual). Local para punção: Deslizar o dedo indicador sobre o plano oclusal dos dentes inferiores, até a região do trígono retromolar, alcançando a porção anterior do ramo da mandíbula, o dedo ficará 1 cm do plano oclusal, este então é deslocado para a lateralidade tensionando o tecido, baseando – se Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com pela metade da unha, faz a punção. O corpo da seringa ficará deposto do lado oposto, entre os pré- molares, faz o refluxo e injeta lentamente por 2 min o anestésico (agulha longa). TÉCNICAS DE ANESTESIA  Técnica direta nada mais é que levar a agulha diretamente ao alveolar inferior, fazendo uma pulsão direta no alveolar inferior. *mais utilizada  Técnica indireta ou também chamada de técnica das 3 posições é o tipo de técnica que você consegue bloquear o nervo lingual, bucal e alveolar inferior mudando a posição da agulha sem retirar do tecido e com apenas uma pulsão. *mais utilizada OBs: Técnica anestésica usada: Bloqueio regional ou de nervo. O anestésico local é depositado próximo a um tronco nervoso principal, usualmente distante do local de intervenção operatória. Referência Anatômica: Rafe pterigomandibular Trígono retromolar Oclusal dos dentes posteriores Linha obliqua externa Comissura labial (Freitas, 2006) Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  1cm ao lado da asa do nariz  Direção da pupila  1° PMS e 2º PMS (entre esses dentes)  Forame e eminência infra-orbitária Para a Mandíbula:  Paciente ligeiramente inclinado 60° em relação ao solo.  Técnica = Bloqueio de nervo regional Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Para a maxila:  Paciente deitado paralelo ao solo em posição supina.  Técnica = supraperiosteal e bloqueio regional.  Fusão: é a união de dois dentes ou mais, esta união pode ser completa formando um único dente. Pode ocorrer união das coroas e raízes.  Concrescência: é a união de 2 dentes ou mais, somente pelo cemento dentário.  Dilaceração: encurvamento acentuado de uma raiz  Reabsorção radicular: pode ser total ou parcial  Hipercementose: é a excessiva formação de cemento dentário na superfície da raiz em qualquer de suas partes. CORTICAL ÓSSEA Maxila (Vestibular menos denso) (Lindhe, 2011) Mandíbula (Molares lingual menos denso, pré a pré vestibular menos denso) Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com (Lindhe, 2011) (Lindhe, 2011) NÚMERO DOS FÓRCEPIS E SUAS INDICAÇÕES: Fórceps => Função de luxar o dente e extraí – lo do alvéolo.  150 - Pré a pré -molares superiores  151 - Pré a pré -molares inferiores e restos radiculares inferiores.  16 – (chifre de touro) Molares inferiores de ambos os lados adaptada na região de furca (coroa destruída). Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  Porta Agulha de Mayo Hegar 17 cm  Seringa Carpule com refluxo  Pinça clinica para Algodão Pinça dente de rato 16 cm Pinça de Dissecção 16cm Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Tesoura de Spencer (pequena) Tesoura de Mayo-Stille curva 14 cm Tesoura de Mayo-Stille Reta 14 cm  Cureta de Lucas Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  Descolador de Molt nº 9 Descolamento do tecido gengival ao redor dos dentes – desinserção das fibras gengivais  Sindesmótomo  Cabo de Bisturi nº3 Jogo de Extrator Apical de Seldin: Reto no. 2, Angulado Esquerdo 1L, Angulado Direito 1R Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Fórceps nº 23 Molares inferiores Fórceps nº 32 Molares e pré-molares superiores Fórceps nº 53L Molares superiores do lado esquerdo Fórceps nº 53R Molares superiores do lado direito Fórceps nº 210H Terceiros molares superiores Fórceps nº 222 Terceiros molares inferiores  Laminas de bisturi Nº 10 = pele Nº 11 = Drenar abscesso intra e extraoral dentoalveolar. Nº 12 = Região distal do 3º molar. Nº 15 = É a mais utilizada na odontologia intra bucal e pele. Nº 15 C = Usada para implante. Características de cada modelo: Nº 10 A lâmina Nº 10 com a sua curva de ponta é uma das mais tradicionais formas de lâmina e é usada geralmente para fazer pequenas incisões na pele e músculo. A Nº 10 é muitas vezes utilizada em cirúrgias mais especializadas, como para a colheita da artéria radial Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com durante uma operação de revascularização do miocárdio, durante a abertura do brônquio, cirúrgia torácica e para correção de hérnia inguinal. Nº 11 A Nº 11 é uma lâmina afiada triângular alongada ao longo da borda hipotenusa e com uma ponta forte, o que a torna ideal para incisões. Utilizada em procedimentos diversos, tais como a criação de incisões para drenos torácicos, a abertura das artérias coronárias, a abertura da aorta e remover as calcificações nas válvulas aórtica ou mitral. Nº 12 A Nº 12 é uma ponta pequena, lâminas afiadas em forma crescente ao longo da borda interna da curva. Às vezes, é utilizada como um cortador de sutura, mas também para arteriotomias (incisão cirúrgica de uma artéria), cirúrgias de parótida (glândula salivar facial), cortes de mucosa em uma septoplastia (reparação de septo nasal) e procedimentos durante a fissura palatina, ureterolithotomies (remoção do cálculo por incisão do ureter) e pyelolithotomies (incisão cirúrgica da pelve renal de um rim para a remoção de uma pedra nos rins - também conhecido como pelviolithotomy). Nº 12D A 12D, por vezes referido como 12B no mercado dos EUA, é uma lâmina de dois gumes Nº 12. Lâmina afiada em ambos os lados da curva em forma crescente. Ela é usada extensivamente dentro das técnicas de cirúrgia dentária. Nº 15 A lâmina Nº 15 têm um perfil curvo, pequeno corte e é a ideal mais popular forma de lâmina para fazer incisões curtas e precisas. É utilizada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, incluindo a excisão de uma lesão na pele ou cisto sebáceo recorrente e para a abertura de artérias coronárias. Nº 15C Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Com um a mais, a borda mais extensa do que a lâmina de corte Nº 15 tradicional, a 15C oferece um alcance adicional para o dentista realizar procedimentos periodontais. Obs: Segurar o cabo de bisturi em forma de empunhadura, ou seja, em forma de caneta modificada. Observe‼! Os fórceps 65 e 69 ficam reservados para raízes superiores e o fórceps 151 para as raízes da arcada inferior. TIPOS DE INCISÃO:  - Partch = semilunar (Fragiskos, 2007) Regiões apicais (fácil deslocamento, acesso restrito a região apical). Este tipo de incisão não nos dar uma boa visibilidade. Ex: Lesão periapical (osteotomias até encontrar a raiz) o 1 pré - molar superior possui duas raízes uma vestibular e uma palatina (acesso melhor na vestibular), normalmente quando as coroas estão destruídas geralmente se fraturam uma das raízes.  - Envelope Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  Pode ser recolocado na posição original  Pode ser mantido por sutura Observe! 7 dias para remover a sutura. Manobras básicas de cirurgias  Assepsia (campos, EPIS, Instrumental)  Antissepsia (Extra oral clorexidina a 4% e intra oral 0,12%)  Diérese (incisão e afastamento do tecido, divulsão)  Exérese (remoção do material)  Hemostasia (controle do sangramento)  Síntese (sutura) Diérese  Consiste em dividir (separar tecido ou planos anatômicos, para abordar uma região ou órgão) 1) Tipos a) punção b) incisão Mais utilizado c) divulsão d) descolamento e) curetagem a) Punção=> Perfurar o tecido. Ex: biópsia/ diagnóstico diferencial Pode ser: - Aspirativa Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com - Anestésica A punção mais utilizada pelos dentistas é a anestésica b) Incisão=> Cortar o tecido (são praticadas sobre a mucosa bucal ou sobre a pele, podendo ser também efetuado com bisturis e também tesoura). Evitar estruturas anatômicas importantes. Ex: Nervo bucal e Nervo Mentoniano Importante‼ 1)Conhecimento sobre os pontos de apoio. 2) Utilizar lâminas novas e afiadas 3) Incisão firme, continua com bordas irregulares (nítidas e atraumáticas) 4) Devem ser relativamente amplas 5) Posicionar as margens da ferida sobre osso saudável e intacto. Bisturi número 15 + cabo número 3 (mais utilizado na odontologia UEA) Empunhadura do bisturi: Forma de caneta mais utilizada, mas usada em incisões pequenas e delicadas. O bisturi é apoiado pelo dedo indicador, polegar e médio ficando perpendicular ao tecido. Princípios de incisão: - Intra – bucal - Extra – bucal Intra – bucal são de 2 ordens: Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 1) Apoiado em osso Ex: Mucosa apoiada no processo alveolar. 2) Mucosa não – apoiada em osso Ex: Bochecha, Lábio. Devem ser:  Amplas  Campo operatório visível  Boa irrigação do retalho para que seja favorecida uma boa e rápido cicatrização.  Contra indicado incisões econômicas. CUIDADOS ‼! Com incisões verticais (relaxantes) na face lingual na altura dos molares para evitar a lesão do nervo lingual. Incisões vestibulares ao nível dos ápices dos pré – molares inferiores, para evitar lesionar o feixe vasculo – nervoso mentoniano (de grande reabsorção do rebordo alveolar esse feixe esta bem próximo da crista – alveolar). Mais indicada incisão do tipo envelope. Evitar também incisões verticais (relaxantes no palato, pois pode lesionar artéria palatina maior). Retalho => Porção de tecido limitado por incisão. Retalho total = periósteo junto com o tecido. Retalho dividido = periósteo fica junto ao osso. Tipos de incisão: Sulcular  Incisões no sulco gengival Verticais Relaxantes Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  Polipropileno (Prolene) Princípios para confecção de sutura  O ideal é de 2 a 5 mm de distância  2 volta no sentido horário fio de seda  1 volta no sentido anti- horário fio de seda  2 volta no sentido horário fio de Nylon  1 volta no sentido anti- horário fio de Nylon Em U (Fragiskos, 2007) Em X Simples Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com (Fragiskos, 2007) Contínua Simples ou sutura de Kurschner (Fragiskos, 2007) Sutura ancorada de Ford, Retrógrada, festonada ou de Reverdin. (Fragiskos, 2007) Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Sutura em barra Grega Nó cirúrgico composto por 3 seminós 1°- Contenção 2º- Fixação 3°- Segurança LAVAGEM DAS MÃOS Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com ARTICAÍNA 4% + EPINEFRINA (ADRENALINA) 1:100 000 ARTICAÍNA  A metemoglobinemia é um efeito colateral potencial da administração de grandes doses de articaína. Tal relação foi observada depois da administração intravenosa para fins de anestesia regional; ainda não foram descritos casos em que a articaína foi administrada do modo e nos volumes habituais em procedimentos odontológicos. LIDOCAÍNA 2% + EPINEFRINA (ADRENALINA) 1:1000 000 Esse anestésico é o mais recomendado para gestantes, já que não está associado a nenhum fator que possa contraindicá-lo. É seguro durante a gestação desde que se utilize a lidocaína a 2% com adrenalina 1: 100.000 com limite máximo de 2 tubetes por sessão (dose mínima efetiva), uma vez que o feto não consegue metabolizar a droga anestésica eficientemente (ROOD, 1981). A adrenalina é o vasoconstritor mais potente e mais utilizado na Odontologia 2 e atua diretamente nos receptores α- e β-adrenérgicos. Pequenas doses de adrenalina dilatam os vasos que irrigam os músculos esqueléticos, onde predominam os receptores β 2 . Doses grandes estimulam os receptores α, produzindo vasoconstrição. Do ponto de vista clínico, essa diferença de ação sobre os receptores α ou β determina a hemostasia alcançada durante os procedimentos cirúrgicos. A injeção direta do anestésico com adrenalina no local da cirurgia resulta em altas concentrações teciduais da substância, estimulando predominantemente os receptores α, obtendo a hemostasia desejada. As funções de um agente vasoconstritor são: diminuir a circulação local, evitar a rápida absorção do anestésico, prolongar a sua ação, diminuir sua toxicidade e promover hemostasia, assegurando um período de latência e duração suficientemente longos6, aumentando sua eficiência e segurança4. Assim, a importância de um vasoconstritor é indiscutível. Entretanto, estudos mostraram que os anestésicos contendo vasoconstritor, como a adrenalina, podem causar efeitos colaterais indesejáveis em pacientes com discrasias cardiovasculares, como aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial. Alguns autores afirmaram ainda que a administração de 1 a 2 tubetes odontológicos com Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com diluição de adrenalina a 1:100.000 aumenta a pressão arterial sistólica, a frequência cardíaca, causa aumento no rendimento cardíaco, no ritmo cardíaco e na taxa cardíaca. Apesar desses efeitos colaterais relacionados à utilização dos vasoconstritores, a realização de procedimentos odontológicos com anestesia inadequada certamente resultaria em estresse e dor ao paciente, estimulando a produção endógena das catecolaminas em doses acima daquelas utilizadas durante os procedimentos. Além disso, estudos demonstraram que pacientes que receberam adrenalina em pequenas doses tiveram uma redução na pressão arterial. Chernow et al.20 relataram que anestésicos locais contendo adrenalina geralmente são bem suportados por pacientes com discrasia cardiovascular de grau leve a moderado. Cuidado! Aumenta o açúcar no sangue diabete tipo I e II (A adrenalina tem a ação farmacológica oposta a insulina, logo é considerada um hormônio hiperglicêmico) Diabetes tipo I=> Caracterizada pela ausência da produção de insulina. Os pacientes geralmente exibem hiperglicemia grave e cetoacidose. A doença é tipicamente diagnosticada na infância e os pacientes necessitam de injeções exógenas de insulina para sobreviver. Diabetes tipo II=> É mais difícil de diagnosticar. Geralmente ocorre em adultos mais velhos e obesos. Apesar de a hiperglicemia estar presente, a cetoacidose raramente se desenvolve. Além disso, os pacientes podem ser capazes de produzir certa quantidade de insulina endógena. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Sintomas do diabetes:  Polidpsia  Poliúria  Polifagia  Perda de peso  Xerostomia ANESTESIA LOCAL EM PACIENTES USUÁRIOS DE COCAÍNA Uma interação medicamentosa pode ocorrer quando uma das drogas interfere, de algum modo, sobre a outra, podendo ser classificada como farmacocinética - quando se manifesta durante a absorção, a distribuição, a biotransformação ou a excreção das drogas - ou farmacodinâmica - quando acontece nos sítios de ação das drogas, envolvendo os mecanismos pelos quais os efeitos desejados se processam. Na prática odontológica, algumas interações de drogas podem ser benéficas, como é o caso dos vasoconstritores associados aos anestésicos locais, por diminuir a toxicidade destes e proporcionar uma maior duração da anestesia. Ao contrário, outras interações podem acarretar efeitos adversos, de menor ou maior significado clínico, muitos deles previsíveis e passíveis de serem evitadas, desde que sejam tomadas algumas medidas de ordem preventiva. Neste sentido, deve-se destacar a importância da anamnese ou exame subjetivo, para que se possa traçar o perfil inicial do paciente que será tratado sob sua responsabilidade. Num indivíduo saudável. que não apresenta história de doenças sistêmicas, o risco das Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com do pulso carotídeo), assim como lesões de pele na região ventral do antebraço ou da mucosa nasal, podem, auxiliar na identificação deste grupo de pacientes. Vasoconstritores com cocaína (Taxa de significância = 1). A cocaína é uma droga anestésica local que também possui propriedades estimulantes significativas sobre o SNC e o SCV. A cocaína estimula a liberação de noradrenalina e inibe sua recaptação em terminações nervosas adrenérgicas, produzindo assim um estado de hipersensibilidade às catecolaminas. A taquicardia e a hipertensão são frequentemente observadas com a administração de cocaína, as quais aumentam o débito cardíaco e as necessidades miocárdicas de oxigênio. Quando isso resulta em isquemia do miocárdio, arritmias potencialmente letais, angina, infarto do miocárdio ou parada cardíaca podem ocorrer. O risco desses problemas é maior em odontologia quando o anestésico local contendo vasoconstritor é administrado acidentalmente no meio intravascular de um paciente com níveis sanguíneos de cocaína já elevados. Após a aplicação intranasal de cocaína, níveis sanguíneos máximos ocorrem dentro de 30 minutos e desaparecem comumente depois de 4 a 6 horas. Sempre que possível, não se deve administrar anestésicos locais contendo vasoconstritores em pacientes que usaram cocaína no dia de sua consulta. Infelizmente são raros os usuários abusivos de cocaína que fornecem essa informação voluntariamente ao dentista. Embora não seja recomendado em qualquer paciente odontológico, o uso de fio de retração gengival impregnado com adrenalina está absolutamente contraindicado nos usuários de cocaína. A administração de anestésicos locais em usuários de cocaína também pode aumentar o risco de superdosagem de anestésico local. Se houver qualquer suspeita de uso recente de cocaína pelo paciente, ele deve ser questionado diretamente. O tratamento odontológico planejado deve ser adiado se o paciente tiver usado cocaína nas 24 horas prévias à consulta odontológica ou quando houver suspeita de seu uso. Vasoconstritores com antipsicóticos ou ouros bloqueadores a-adrenoceptores (Taxa de significância = 4). Bloqueadores dos a-adrenoceptores como fenoxibenzamina e prazosin (Minipress®) e drogas antipsicóticas como haloperidol (Haldol®) e tioridazina (Mellaril®) podem produzir hipotensão significativa em consequência da intoxicação por superdosagem. Esse efeito hipotensivo pode ser intensificado com doses altas de Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com vasoconstritores. As drogas vasoconstritoras devem ser utilizadas com cautela. (Malamed, 2013) A doença de Von Willebrand (DvW) é a doença hereditária da coagulação com maior prevalência, atingindo cerca de 1% da população geral1,2 e manifesta-se clinicamente em cerca de 125 indivíduos por milhão (aproximadamente o dobro da prevalência da hemofilia A)3. O seu diagnóstico deve ser considerado sempre que surge um doente com história de hemorragias mucocutâneas repetidas, especialmente se associadas a um padrão familiar. Observe: ASA I – Paciente saudável com saúde normal; ASA II - Paciente com doença sistêmica moderada ou fator de risco de saúde insignificante; ASA III – Paciente com doença sistêmica grave não incapacitante; ASA IV – Paciente com doença sistêmica grave que é constante a ameaça á vida; ASA V - Paciente moribundo cuja expectativa de vida não é esperada nas próximas 24 h sem intervenção cirúrgica; ASA VI – Morte cerebral. Doenças metabólicas não controladas  diabete  doença cardiovascular  discrasias sanguíneas  doença hepática A hipertensão representa a elevação da pressão arterial sistólica e/ou diastólica. O diagnóstico de hipertensão é feito quando a pressão arterial sistólica atinge valor igual ou superior a 140 mm Hg e a pressão diastólica um valor igual ou superior a 90 mm Hg. Acredita-se que a patogenia da hipertensão essencial resida: a) no rim e no seu papel de regular o volume vascular através da eliminação de sal e água; b) no sistema renina-angiotensina-aldosterona através dos seus efeitos sobre o tono vascular sanguíneo, regulação do fluxo sanguíneo renal e metabolismo de sais; e c) no sistema nervoso simpático, que regula o tono dos vasos de resistência. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com As medicações utilizadas no tratamento da hipertensão exercem seus efeitos através de um ou mais desses mecanismos reguladores, e podem ser classificadas em diuréticos, agonistas alfa-2 de ação central, vasodilatadores diretos, antagonistas dos canais de cálcio, inibidores da ECA e antagonistas dos receptores de angiotensina-2. Paciente alérgico ao paracetamol e a dipirona sódica o que fazemos? A opção é pelo Ibuprofeno, que em doses mais baixas apresenta atividade analgésica similar à da dipirona. Adultos: comprimidos de 200 mg , com intervalos de 6 horas. (Advil ou genérico) Crianças: solução gotas 50 mg/ml (Alivium ou genérico) Regra prática: 1 gota/kg de peso corporal, a cada 6 a 8 horas, não excedendo o máximo de 40 gotas por dose.(Eduardo Dias, 2012) Dr. Estou com dor de dente, porém estou grávida. O que devo tomar para passar a dor? Resposta: Paracetamol, pois ele é um analgésico que pode ser tomado durante a gravidez, mas sem exageros e sob orientação. Importante: Quando comparado com outros analgésicos, o paracetamol continua sendo o mais seguro para ser utilizado durante a gravidez. Anti – inflamatório Observe: V O é Via Oral Nimesulida comp. 500mg______________________1comp. de 12/12 horas 3 dias V O Amoxicilina 500mg_________________________1 comp. De 8/8 horas 7dias V O Analgésicos Dipirona Sódica comp. 500mg (6 comprimidos)______ 1 comp. De 4/4 horas V O Paracetamol comp. 500mg___________________ 1 comp. De 4/4 horas V O Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com Embora com relação à aspirina o paracetamol apresente efeitos anti-inflamatórios muito mais modestos, pode ser um inibidor comparativamente mais seletivo da síntese neuronal de PG. Novas evidencias recentemente sugeriram a existência de um mecanismo periférico possivelmente responsável pelos efeitos analgésicos do paracetamol. Os peróxidos liberados a partir de leucócitos e tecidos inflamados, ao se ligarem ao paracetamol, inibem sua ação, fato que pode comprometer gravemente qualquer efeito que o paracetamol possua sobre a inflamação. Outros mecanismos de ação proposto para esse fármaco não envolvem as PGs e incluem a ativação de vias serotoninérgicas espinais, bem como a inibição da óxido nítrico sintase. Lipotimia e/ou Síncope O termo lipotimia quer dizer pré-sincope, ou pré-desmaio, é a sensação de desmaio sem que essa necessariamente ocorra. Já a sincope é a perda temporária e momentânea da consciência, devido a uma hipóxia cerebral como consequência de uma diminuição do fluxo sanguíneo para a cabeça, é acompanhada com frequência por palidez, hipotensão e taquicardia. A sincope consiste na perda súbita da consciência, de curta duração, com abolição das funções motrizes, mas permanência das funções circulatórias e respiratórias. Podem ser provocados por hipoglicemia, fadiga, problemas cardíacos, cerebrais ou emocionais e debilidade orgânica. Além da inconsciência, a vítima pode apresentar palidez facial. A hipoglicemia severa e prolongada pode ser a causa da morte ou de lesões cerebrais irreversíveis. Sintomas: Sintomas como tonturas, visão turva e palidez podem antecipar um possível desmaio. Nesta situação, a vítima deve ser colocada sentada com o corpo para frente e a cabeça mais baixa que o tórax. Como prevenir  Anamnese Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  Se o paciente é ansioso ou inseguro  Controlar a ansiedade Procedimentos: - Na fase de inconsciência, verificar respiração e pulso; - Manter o ambiente ventilado; - Desapertar as roupas da zona toráxica; - Elevar membros superiores; - Uma vez recuperada a consciência, dar água com açúcar ou só açúcar; - Procura de médico. Observe‼‼ Colocar o cliente deitado com as pernas para cima No texto Lei 5.081, de 24/08/1966, no artigo 6º, está escrito que o cirurgião – dentista pode “Prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometem a vida e a saúde do paciente”, sendo confirmado pela Resolução CFO – 063-2005, não devendo haver a preocupação de estar praticando ato ilegal ao agir de uma situação de emergência. Assim sendo, por este conjunto de possibilidades, a classe odontológica tem que incorporar o presente tema em suas práticas diárias, a partir dos bancos acadêmicos, buscando sempre atualização ao longo de sua prática profissional. Os medicamentos que devem esta disponível pode ser divididos em Obrigatórios e Acessórios. Os medicamentos obrigatórios são:  Oxigênio  Adrenalina 1:1000 e (ampola de 1ml), e  O dinitrato isossorbida (comprimido de 5mg), que é um vaso constritor coronariano para uso sublingual. Medicamentos Acessórios são:  Anticonvulsivante, como o Diazepam 10 mg (ampola de 2 ml);  Corticosteróide, como o succinato de hidrocortisona 100mg (frasco – ampola 2 ml); Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  Anti – histamínico, com a prometazia ( ampola de 2 ml);  Broncodilatador, como o salbutamol (aerossol); e  Glicose, em pó ou em cubos. Hipertensão Arterial (HA) Definição: pressão sangüínea persistentemente elevada, em repouso. Pontos de definição: acima de 160/95 mm Hg (Scully & Cawson, 1997); acima de 140/90 mm Hg (Little et al., 2002; Sooriakumaran et al., 2005); diastólica acima de 95 mm Hg (Silverman et al., 2002). Causas e classificação: 90% dos casos – hipertensão essencial ou primária (1% desenvolve hipertensão maligna) 10% dos casos – secundária a doenças renais ou endócrinas Fatores de risco: idade, raça (negros), sexo masculino, obesidade, genética. Outros fatores de risco que podem complicar ou aumentar a chance de HA: hipercolesterolemia, tabagismo, intolerância à glicose (diabetes). Celulite Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com  Via Oral  Via Sublingual  Via Retal Parenterais (uso externo) – Não interagem com o trato gastrointestinal  Via Intravenosa  Via Intramuscular  Via Subcutânea A via de administração parenteral deve ser utilizada apenas pelo profissional que estiver familiarizado com ela. O aprendizado pode ser realizado em hospitais de emergência e cursos. Deve – se observar com especial atenção a validade dos medicamentos, assim como seu armazenamento em local de fácil acesso. Via Oral => É a melhor via de administração para clientes que possuem alergias. QUESTÕES 1) Paciente M.S.L, 25 anos e na 25° semana de gestação, procurou o dentista para exodontia do elemento 15 por causa de um foco de infecção. Ao investigar os anestésicos disponíveis para anestesia o dentista notou que possuía apenas Prilocaína com Felipressina. Diante disto achou melhor adiar a exodontia para adquirir um outro tipo de anestésico. Justifique farmacologicamente a atitude do dentista em adiar a extração. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________ 2) Onde são encontrados os receptores β2 adrenérgicos e qual seu efeito nos vasos sanguíneos? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________ Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 3) Qual o possível efeito da adrenalina utilizada como hemostática local em cirurgias de terceiros molares inferiores inclusos? Justifique. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 4) Paciente J.I.G. 18 anos se submeteu a uma exodontia do elemento 15. Três dias depois ligou para o dentista dizendo que na região do palato correspondente ao dente extraído estava muito dolorido e com áreas ulceradas puntiformes. Levando em consideração que o profissional utilizou Lidocaína com Norepinefrina 1:50 000, o que pode ter acontecido com este paciente e qual a possível causa para esta complicação? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________ 5) Por que a técnica anestésica infiltrativa esta contra indicada em áreas inflamadas ou infectadas? Justifique. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________ 6) Assinale a opção correta a) Bisturi n° 3 lâminas 11, 10, 12 e 13 b) Bisturi n° 4 lâminas 15, 11, 12 e 10 c) Bisturi n° 4 lâminas 10, 11, 13 e 15 d) Bisturi n° 3 lâminas 11, 15, 12 e 10 e) Bisturi n° 3 lâminas 11, 13, 15 e 12 7) Dê o somatório das alternativas corretas (01) O princípio da necessidade cirúrgica leva em consideração o estado geral do paciente na escolha do melhor momento para o ato operatório. (05) O principio da necessidade cirúrgica leva também em consideração os procedimentos pré e tras – operatório dando ênfase no planejamento cirúrgico. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com (08) As cirurgias de emergências em odontologia são aquelas feitas imediatamente onde o paciente corre risco de vida. (15) Um exemplo de cirurgia oral menor seria redução e fixação de fraturas mandibulares. Soma_____ 8) Dê o somatório das alternativas corretas: (01) Numa incisão do tipo Partch, a sutura deve começar pela área do ângulo para se evitar tensão nas bordas do retalho. (05) A incisão do tipo Wassmund está contra indicado em pacientes portadores de prótese fixa anterior. (08) No retalho tipo Newmann tem – se uma ausência de risco de incisão em cima do defeito ósseo. (11) A incisão do tipo Semilunar traz um acesso restrito a região apical. SOMA____________ 9) São instrumentos da diérese exodôntica: a) Sindesmótomo, descolador de Molt e cureta de Lucas. b) Sindesmótomo, descolador de Molt e bisturi. c) Destaca periósteo, cureta de Freer e Sindesmótomo. d) Osteótomo, lima para osso e cureta de Lucas. e) Descolador de Molt, espátula nº 7 e Sindesmótomo. 10) É uma condição indispensável para as osteotomias utilizando instrumentos rotatórios manuais. a) Utilização de brocas diamantadas do tipo Zecrya. b) Irrigação contínua com solução salina ou água destilada. c) Esmagamento para se evitar hemorragias. d) Remoção parcial do periósteo para facilitar a cicatrização posterior. e) Utilização somente de brocas esféricas carbite nº 8. 11) Escreva ao lado de cada nervo as estruturas que inervam: Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 19) Descreva a técnica de bloqueio dos nervos alveolar superior anterior e médio (técnica infraorbitária): ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________ 20) Citar 5 acidentes e complicações dos anestésicos locais: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________ 21) Para a exodontia do elemento 26 precisamos anestesiar o (s) nervo (s): a) Nervo alveolar superior médio e nervo alveolar superior anterior b) Nervo alveolar superior posterior e médio c) Nervo alveolar superior posterior, nervo alveolar superior médio e nasopalatino. d) Nervo alveolar superior posterior, nervo alveolar superior médio e nervo palatino maior. e) Nenhuma das respostas acima 22) Para a exodontia do elemento 37 precisamos anestesiar o (s) nervo (s): a) Nervo alveolar inferior e nervo bucal b) Nervo alveolar inferior, nervo bucal e nervo lingual c) Nervo mentoniano e lingual d) Infiltrativa no nervo lingual e nervo bucal Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com e) Nenhuma das respostas acima 22) (UFRN – 2012) A adrenalina (epinefrina) é eficaz para prevenir ou minimizar a perda de sangue durante os procedimentos cirúrgicos. Contudo, ela também produz um efeito vasodilatador rebote. O fator que explica essa desvantagem é A) o aumento significativo da ação nos receptores α e β. B) a diminuição da ação β e manutenção da ação α. C) o efeito prolongado da ação α. D) a diminuição da ação α e manutenção da ação β. 23) (UFRN – 2012) A anestesia pela técnica de Vazirani-Akinosi caracteriza-se pelo bloqueio A) do nervo alveolar superior posterior em pacientes com abertura bucal limitada. B) do nervo mandibular, incluindo o alveolar inferior em pacientes com abertura bucal limitada. C) do nervo infraorbitário por acesso extrabucal, com ou sem limitação da abertura bucal. D) do nervo alveolar inferior, lingual, mili-hioídeo, mentoniano, incisivo, auricolotemporal e bucal em pacientes sem limitação da abertura bucal. 24) (UFRN – 2012) Na impossibilidade de se realizar ciclos de esterilização com altas temperaturas e na presença de umidade, se houver necessidade de reutilização de artigos críticos, a esterilização é viável e deve ser feita com A) óxido de etileno e plasma peróxido de hidrogênio. B) radiação ionizante e plasma peróxido de hidrogênio. C) radiação gama e óxido de etileno. D) formaldeído gasoso e estufa. 25) (UFRN – 2012) Para obter sucesso no fechamento cirúrgico de uma fístula buco- sinusal, o procedimento mais adequado é A) eliminar previamente qualquer infecção aguda ou crônica do seio maxilar. B) usar material aloplástico no defeito ósseo. C) realizar um retalho sob tensão. D) eliminar o trato fistuloso, não podendo ser suturado e usado como um plano durante o fechamento. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 26) (UFRN – 2012) Um paciente em choque anafilático pode apresentar manifestações clínicas que determinam sua morte. Os principais sistemas responsáveis por esse desfecho fatal são A) o respiratório e o neurológico. B) o gastrointestinal e o hematológico. C) o respiratório e o cardiovascular. D) o cutâneo e o respiratório. 27) (UFRN – 2012) Os anestésicos Articaína a 4% (1:100.000 epinefrina) e Lidocaína a 2% (1:100.000 epinefrina) serão utilizados em um paciente com 45 quilos. O volume correto (aproximadamente) de cada um desses anestésicos deve ser, respectivamente, A) 4,5 e 10 ml. C) 7,9 e 9,9 ml. B) 4,4 e 5,5 ml. D) 8 e 12 ml. 28) (UFRN – 2012) Em um Leucograma, o aumento de neutrófilos imaturos é denominado “desvio à esquerda ” Esse quadro, que pode ser desencadeado pela presença de uma infecção aguda de origem bacteriana, é evidenciado pelo aumento dos: A) mastócitos. B) segmentados.(aumento de forma imaturo - núcleo em forma de bastão=neutrófilo) C) linfócitos. D) bastonetes. 29) (UFRN – 2012) É uma infecção com progressão rápida, frequentemente de fontes odontogênicas, que se manifesta ocasionalmente na cabeça e no pescoço. Pacientes diabéticos e pacientes alcoólatras têm mostrado ser um grupo de risco para esse tipo de infecção. O comprometimento médico, o atraso na cirurgia e a mediastinite estão associados com uma mortalidade aumentada. Essa descrição diz respeito à A) hipertermia maligna. B) trombose do seio cavernoso. C) fasceíte necrosante. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com c) Pedir exame de Urina I d) Pedir exame de Glicemia em Jejum e) Solicitar o Hemograma completo 36) Paciente V. H. S, 25 anos, sexo feminino, compareceu a policlínica Odontológica da UEA para exodontia de elemento incluso 45 e 46, portando exames complementares do Spa hemograma completo e coagulograma. A mesma relata não ser alérgica a nenhum medicamento e nunca ter tido nenhum problema de saúde. Analisando seu hemograma, verificou se que o HEMATÓCRITO registrava 37%. Que a análise preliminar poderá ser feita? a) O resultado encontra-se dentro da normalidade e pode-se fazer a exodontia b) O resultado encontra-se acima do normal e a paciente deve ser encaminhada c) O resultado encontra-se abaixo do normal e a paciente deve ser encaminhada d) Deve se solicitar exame de glicemia em jejum e) Deve se solicitar o risco cirúrgico 37) Paciente A. C. M, 35 anos, Compareceu a policlínica Odontológica da Uea para exodontia de elemento incluso 28, ao analisar seu leucograma, notamos um domínio de células pre deslocada à esquerda. Qual seria a melhor conduta para esse paciente? a) Fazer a exodontia sem preocupações b) Suspender cirurgia eletiva até que se normalize o quadro c) Pedir outros exames laboratoriais d) Pedir o risco cirúrgico e) Operar o paciente utilizando anestésico sem vasoconstritor. 38) Quanto à relação espaço facial com os dentes e seu ápices causadores de infecção odontogênica, é CORRETO afirmar que: a) Espaço sublingual: pré-molares inferiores e, às vezes, os segundo molares inferior. b) Espaço submandibular: molares inferiores. c) Espaço submentoniano – caninos inferiores e superiores. d) Espaço pterigomandibular – pré-molares superiores e molares inferiores. e) Espaço bucal – pré-molares superiores, molares superiores e inferiores. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 39) Paciente portador de doença periodontal grave necessita de exodontia dos elementos dentários 33 a 43. Solicitando seu hemograma constatou-se oligocitopenia com cerca de 4.000.000 mm3 . Diante deste quadro a paciente encontra-se: a) Com aumento do número de leucócitos no sangue - um único tipo, dois, três ou todos. b) Com diminuição do número de leucócitos no sangue c) Com redução do número de hemácias d) Com elevação do número de linfócitos e) Com redução de hemoglobina 40) Para pacientes cujas infecções podem ser devidamente tratadas por exodontia, incisão e drenagem é desejável uma anestesia local eficaz. A maioria dos Cirurgiões Dentistas pode concordar que uma anestesia local adequada pode ser difícil de obter quando há uma inflamação aguda de infecção. Assinale a alternativa incorreta: a) Os anestésicos locais por serem ácidos fracos que, em sua forma não ionizada, decompõem se lentamente pela membrana da célula e por outras barreiras teciduais, para penetrar no tecido nervoso. b) Uma área infectada é provável que tenha pH mais baixo que os tecidos normais devido aos produtos da inflamação. c) O anestésico local é menos capaz de se difundir por meio de tecidos infectados que dos tecidos normais. d) Um mecanismo possível para a falha do estabelecimento de uma anestesia regional adequada é a alteração inflamatória degenerativa na estrutura do nervo e em suas proteínas constituintes. e) Alterações inflamatórias podem se deslocar pelo nervo que inerva a região. 41) Numa avaliação do leucograma com normalidade e sem desvio, espera-se um proporção diferente entre os leucócitos. Assinale abaixo o grupo de células que corresponde à normalidade do exame: a) Neutrófilos................45-70% b) Eosinófilo..................45-70% c) Basófilos..................45-70% Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com d) Linfócitos..................45-70% e) Monócitos..................45-70% 42) Um paciente apresenta odontalgia intensa, continua e pulsátil, envolvendo o elemento dentário 36, há cerca de 12 horas. O dente em questão está extrusionado e com alta sensibilidade a percussão. Existe aumento de volume doloroso não muito definido quanto a localização nas regiões sub-mandibular e sub-mentoniana, “lado esquerdo”, e de consistência endurecida. O paciente está febril e acamado. Assinale a alternativa que apresenta o possível diagnostico a) Pericementite apical aguda com abcesso submucoso imaturo e toxemia. b) Abcesso periapical crônico agudizado e celulite facial c) Pulpite aguda com reversibilidade duvidosa e celulite facial e toxemia d) Abcesso periapical agudo com celulite facial e toxemia e) Abcesso periapical agudo com abcesso submucoso maduro e toxemia 1 – Os acidentes ocasionados pela extração dentaria são muitos e de diferentes categorias. Assinale abaixo a alternativa que indica causa de fratura de coroa e/ou da raiz. I – Utilização de fórceps errado, carie incipiente, fragilidade causada por tratamento endodôntico. II - Formações radiculares excepcionais com curvatura excessiva, raízes supranumerárias. III – Condensação óssea excessiva no local da extração como a fóvea incisiva. IV – Dentes isolados por extrações previas realizadas há muito tempo, paciente submetido à dieta estimulante para formação óssea. V – Formação de exostose da cortical vestibular ou lingual, incorreta aplicação da força na extração dental. a) Todos os itens estão incorretos b) Todos os itens estão corretos c) Estão corretas somente os itens II, IV, V d) Estão corretas somente os itens I, II e III e) Estão corretas somente os itens II e V Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com b) Comunicação buco sinusal, inflamação. c) Alveolite, dor d) Osteite, infecção e) Comunicação buco sinusal, infecção. 8 – São instrumentos de EXÉRESE todos abaixo, exceto: a) Descoladores b) Extratores (elevadores) c) Forceps d) Curetas e) Pinça Goiva 9 – Consiste em uma modificação da incisão de Wassmund, com as mesmas indicações e diferenciação técnica apenas na incisão abaixo da margem gengival livre 3 a 5mm seguindo o contorno dos festoes gengivais. Esta é a incisão de: a) Newman b) Partsch c) Valsalva d) Envelope e) Heimlich 10 – Leia os itens abaixo e assinale a alternativa correta. I – O fórceps 18L, indicado somente para molares superiores esquerdos possui um mordente liso que encaixa na face palatina e outro pontiagudo para encaixe na vestibular. II – O fórceps 16 tem indicação para molares inferiores com coroa destruída e deve ser encaixado somente na furca. III – O fórceps 65 tem indicação para restos radiculares de incisivos, pré-molares e molares superiores. IV – A elevador apical de Seldim 1L é reto tem como principal movimento a cunha Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com a) Todos os itens estão incorretos b) Todos os itens estão corretos c) Estão incorretos somente os itens II, III, IV d) Estão incorretos somente os itens I e III e) Estão incorretos somente os itens III e IV 11 – Existem três grandes grupos de drogas empregadas no controle da dor pós-operatória, cada um atuando em um estágio diferente de seu mecanismo: anti-inflamatório esteroidais, anti-inflamatório não-esteroidais (AINEs) e analgésicos. Em casos de exodontias pela técnica aberta estaria mais indicado o uso de: a) Analgésicos de 8/8h por cinco dias b) Ibuprofeno 600mg três vezes ao dia + paracetamol 500mg 2 vezes ao dia c) Nimesulida 100mg duas vezes ao dia 8/8h d) Dexametazona 500mg dose única 1h antes da cirurgia e) NRA 12 – Observe o fluxograma ao lado e assinale a alternativa que completa as lacunas na sequência, sobre os princípios fundamentais em cirurgia: a) Necessidade cirúrgica, Assepsia. b) Assepsia, Oportunidade cirúrgica. c) Necessidade cirúrgica, Oportunidade cirúrgica. d) Oportunidade cirúrgica, Necessidade cirúrgica. e) Assepsia, Necessidade cirúrgica. 13 - Dê a somatória das alternativas abaixo cujos valores dos sinais vitais pré-operatório contraindicam temporariamente uma exodontia. Diagnostico Definitivo Terapêutica Adequada Conservador Cirúrgica Avaliação Sistêmica Avaliação Local Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com (01) Pressão arterial 150/110mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 120-75 BPM, temperatura 36,5 Cº (05) Pressão arterial 120/80mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 100-80 BPM, temperatura 38,5 Cº (08) Pressão arterial 120/80mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 60-75 BPM, temperatura 38,5 Cº (11) Pressão arterial 170/90mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 80-120 BPM, temperatura 36,5 Cº (15) Pressão arterial 120/80mmhg, frequência e ritmo cardíaco, 60-75 BPM, temperatura 36,5 Cº Soma___25____ 14 – Sobre os cuidados transoperatórios é correto afirmar: I – Curetagem do alvéolo: deve ser feita rotineiramente após a exodontia II – Realizar a remoção das espiculas ósseas com pinça tipo Halsted III – Manobra de Chompret: reposiciona as paredes gengivais IV – Sutura em “U”: promove uma inversão dos bordos da ferida a) Todos os itens estão iuncorretos b) Todos os itens estão corretos c) Estão incorretos somente os itens II, III, IV d) Estão corretos somente os itens I e II e) Estão corretos somente os itens I e IV 15 – Assinale na folha de resposta o somatório das alternativas corretas sobre os cuidados pós- operatórios: Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com A)-hemangiona de glândula salivar, carcinoma, muco epidermóide/carcinoma adenóide. B)-adenoma pleomorfo, linfangioma de glândula salivar. C)-hemangiona de glândula salivar, adenoma pleomorfo. D)-adenoma pleomorfo, carcionoma mucoepidermóide/carcinoma adenóide cístido. ( correta ) E)-nenhuma das anteriores. 5)-sobre o uso de bifosfanatos e sua capacidade de induzir osteonecrose nos maxilares, é incorreto afirmar que: A)-a possibilidade de necrose avascular é diretamente proporcional ao tempo de uso do bisfosfonato. B)-um estimulo traumático e/ou infeccioso é sempre necessário para inicial o processo de osteonecrese nos paciente que utilizam cronicamente os bifosfonatos. C)-os bifosfonatos injetáveis, tais como o zoledronato, parecem demonstrar maior relação com aparecimento das necroses. D)-os bifosfonatos são inibidores específicos da atividade dos osteoclastos, sendo utilizados frequentemente nas metástases ósseas de tumores sólidos com origem na mama ou próstata com a finalidade de controlar as complicações. E)-nenhuma das anteriores. 6)- p.o.f compareceu ao consultório odontológico apresentando intenso processo infeccioso na área correspondente ao dentes 11 e 22. Visando dar inicio ao tratamento, o dentista optou pela técnica terminal infiltrativa naquela região, administrando, inicialmente, um tubetes de lidocaína a 2% com vasoconstrictor adrenergico. Como não obteve sucesso, o profissional aplicou mais três, que igualmente, não levaram ao efeito anestésico desejado. Assinane a opção que representa a causa atribuida ao insucesso do procedimento adotado e por que se deve evita-lo. A-atribui-se a alta concentração do anestésico e deve ser evitado porque pode provocar trismo. B)-atribui-se ao ph básico do meio e deve ser evitado porque se trata de um procedimento bastante doloroso. C)-atribui-se alta dose do anestésico e deve ser evitado porque há maior probilidade de ocorre parestesia persistente. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com D)-atribui-se ao ph ácido do meio e deve ser evitado porque microrganismos e material séptico podem ser carreados ás camadas teciduais mais profundas. ( corretas ) E)-atriu-se ao ph neutro do meio e dever ser evitado já que pode levar a um quadro do intoxicação por anestésico. 7)-a avaliação pré-operatório associada a exames complementares quando dos procedimentos cirúrgicos é de fundamental importância levando em consideração esta premissa, em um caso de sialolitíase supurativa da glândula submandibular, qual exame complementar não está indicado. A)-tomografia computadorizada cone beam. B)-radiografia oclusal da mandíbula. C)- sialografia com contraste. D)-ultrassom. ( correta ) E)-nenhuma. 8)-considerando um paciente com pericoronarite do elemento 38, que apresenta um quadro infeccioso ativo com presença de secreção purulenta. Ao exame de contagem de leucócitos, apresentou contagem de 19 mil células por milímetro cúbico, considerando esta informação, este paciente apresenta: A)-leucemia. B)-leucocitose. ( correta ) C)-leucopenia. D)-trombopenia. E)-tromcitopenia. 9)-alguns medicamentos apresentam efeitos colaterais quando da administração em específico o aas ( ácido acetilsalicitico ) apresenta como efeito colaterais alteração dos parâmetros hematológico considerando estas informação, o aas tem função: A)-anticoagulante. B)-antiagregante plaquetário. ( correta ) C)-antifúngico. D)-antibiótico. E)-hemolítico. Helinaldo Corrêa da Conceição helinaldouea@gmail.com 10)-quanto ás infecções maxila-faciais, são caracteristicas de celulite, exceto: A)-progressão lenta. B)-aumento de volume e endurecido. C)-ausência de ponto de flutuação. D)-presença de dor. E)-ausência de secreção puruleta. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANDRADE, Eduardo Dias. Emergências médicas em odontologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2011. ANDRADE, Eduardo Dias. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1998. HUPP, James R; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilo facial contemporânea. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2009. MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: Bases Anatomofuncionais para a prática odontológica 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesiologia. 5 .ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PEÑARROCHA DIEGO, Miguel; SANCHIS BIELSA, José Maria; MARTÍNEZ GONZÁLES, José Maria. Anestesia local em odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
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