Baseado no livro de Idalberto Chiavenato - Teoria da Contingencia

Teoria da contingência



Teoria da contingência
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
INTRODUÇÃO A ADM- ADM200
ANA CAROLINE E TAÍS TELES
GRUPO 8
CONTINGÊNCIA
A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder
ou não, dependendo das circunstâncias.
Teoria da contingência
Não há nada de absoluto nas organizações e na teoria administrativa.
Relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas.
Surge a partir de várias pesquisas feitas para verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas.
As condições do ambiente é que causam transformações no interior das organizações.
PESQUISAS
Pesquisa de Lawrence e Lorsch sobre o ambiente.
Pesquisa de Burns e Stalker sobre organizações.
Pesquisa de Chandler sobre estratégia e estrutura.
Pesquisa de Joan Woodward sobre a tecnologia.
Pesquisa de Lawrence e Lorsch sobre o ambiente
Diferenciação x Integração
Integração Requerida x Diferenciação Requerida
“as organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais” (Chiavenato, P. 509)
INTERAÇÃO ENTRE : SI E O AMBIENTE
“Assim diferentes ambientes levam as empresas a adotarem novas estratégias e as novas estratégias exigem diferentes estruturas organizacionais. Uma coisa leva à outra” (Chiavenato, p. 506)
Pesquisa de Burns e Stalker sobre organizações
Analisaram vinte indústrias inglesas para verificar a relação entre práticas administrativas e ambiente externo dessas indústrias.
Classificaram as indústrias em dois tipos: organizações mecanisticas e orgânicas.
Organizações MecaNÍSTICAS X ORGANIZAÇÕES ORGÂNICAS
Pesquisa de Chandler sobre estratégia e estrutura.
realizou uma investigação histórica sobre as mudanças estruturais de quatro grandes em- presas americanas relacionando-as com a estratégia de negócios
a estratégia corresponde ao plano global de alocação de recursos para atender às demandas do ambiente.
PROCESSOS DE MUDANÇAS ESTRUTURAIS
Acumulação de Recursos
Racionalização do uso dos recursos
Continuação do crescimento
Racionalização do uso de recursos em expansão
Pesquisa de Joan Woodward sobre a tecnologia
Joan Woodward, socióloga industrial, organizou uma pesquisa para avaliar se a prática dos princípios de administração propostos pelas teorias administrativas se correlacionavam com o êxito dos negócios.
A pesquisa foi feita com 100 firmas inglesas de vários negócios, cujo tamanho oscilava de 100 a 8.000 empregados, classificadas em três grupos de tecnologia de produção.
CONCLUSÕES DE Joan Woodward
1. O desenho organizacional é afetado pela tecnologia usada pela organização.
2. Há uma forte correlação entre estrutura organizacional e previsibilidade das técnicas de produção.
3. As empresas com operações estáveis necessitam de estruturas diferentes da organizações com tecnologia mutável.
4. Sempre há o predomínio de alguma função na empresa.
CONCLUSÃO DAS PESQUISAS:
Essas quatro pesquisas revelam a dependência da organização em relação ao seu ambiente e à tecnologia adotada.
As características da organização não dependem dela própria, mas das circunstâncias ambientais e da tecnologia que ela utiliza.
A Teoria da Contingência mostra que as características da organização são variáveis dependentes e contingentes em relação ao ambiente e à tecnologia.
Isto explica a importância do estudo desses aspectos.
AMBIENTE
Ambiente geral/ macro ambiente:
“AMBIENTE GENÉRICO E COMUM A TODAS AS ORGANIZAÇÕES”
MAPEAMENTO DO AMBIENTE
“ A organização precisa mapear seu espaço ambiental.” (CHIAVENATO, P. 527)
Tipologia de ambiente
Quanto a sua dinâmica
-> Estável x Instável
TECNOLOGIA
A TECNOLOGIA É UM TIPO DE CONHECIMENTO UTILIZADO NO SENTIDO DE TRANSFORMAR ELEMENTOS MATERIAIS EM BENS OU SERVIÇOS MODIFICANDO SUA NATUREZA E CARACTERÍSTICAS.
Impacto da tecnologia
A tecnologia determina a natureza da estrutura organizacional e do comportamento organizacional das empresas.
A tecnologia, isto é, a racionalidade técnica, tornou-se um sinônimo de eficiência.
A tecnologia leva os administradores a melhorar cada vez mais a eficácia, mas sempre dentro dos limites da eficiência
AS ORGANIZAÇÕES E SEUS NÍVEIS
MODELO CONTINGENCIAL DE MOTIVAÇÃO
MODELO CONTINGENCIAL DE MOTIVAÇÃO
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA
Relativismo em administração
Bipolaridade contínua
Ênfase no ambiente
Ênfase na tecnologia
Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto
Caráter eclético e integrativo
AGRADECEMOS A ATENÇÃO DE VOCÊS!
ANA CAROLINA
E
TAÍS TELES
Referências bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução da Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro, 2003.
MOTA, Fernando; GOUVEIA Isabella. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MARIA BERNADETE. Teoria Geral da Administração II. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/46625/> .Acesso em 26 de Nov. 2014.