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Guias e Dicas
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Controle da Dor em Mulheres durante Trabalho de Parto: Estratégias e Intervenções, Trabalhos de Farmácia

Este documento discute as causas da dor experimentada por mulheres durante o trabalho de parto, incluindo fatores fisiológicos, psicológicos e sociais. Apresenta estratégias disponíveis para ajudar as mulheres a lidar com a dor, agrupadas em intervenções não farmacológicas e farmacológicas. As intervenções não farmacológicas incluem técnicas de relaxamento, acupuntura, massagens e aromaterapia, entre outras. As intervenções farmacológicas incluem analgesia inalatória, anestesia peridural e anestesia local. O documento avalia as opções farmacológicas e não farmacológicas e discute os efeitos adversos associados a cada uma.

Tipologia: Trabalhos

2014

Compartilhado em 20/05/2014

cemed-centro-de-estudos-do-medicame
cemed-centro-de-estudos-do-medicame 🇧🇷

4.7

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Baixe Controle da Dor em Mulheres durante Trabalho de Parto: Estratégias e Intervenções e outras Trabalhos em PDF para Farmácia, somente na Docsity! Controle da dor para mulheres em trabalho de parto PUBLICADO POR CEMED UFMG 04/05/2013 ⋅ ⋅ DEIXE UM COMENTÁRIO ARQUIVADO EM ANALGESIA PERIDURAL, DOR DO PARTO, PARTURIDADE, TRABALHO DE PARTO por Daniela RG Junqueira A dor experimentada por uma mulher em trabalho de parto é originária de processos fisiológicos, psicológicos e também sociais. Assim, desde fatores biológicos como espontaneidade ou indução do parto e parturidade interferem nessa experiência, mas também o ambiente físico e cultural da gestante e sua confiança na assistência prestada. Uma série de intervenções são propostas e disponíveis para ajudar a mulher a lidar com a dor durante o trabalho de parto e para proporcionar alívio da dor. As estratégias disponíveis podem ser agrupadas em intervenções não farmacológicas e intervenções farmacológicas. As intervenções não farmacológicas incluem a utilização de técnicas de hipnose, de biofeedback, injeção intradérmica ou subcutânea de água estéril, imersão em água, aromoterapia, técnicas de relaxamento (yoga, música), acupuntura, massagens, reflexologia e outras técnicas manuais, e a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). As intervenções farmacológicas incluem analgesia inalatória, administração parenteral de analgésicos opióides ou antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs), anestesia local por bloqueio nervoso, e analgesia peridural ou a combinação de anestesia peridural com raquianestesia. Avaliando de forma geral as opções farmacológicas e não farmacológicas, está provado ser mais efetivo para o controle da dor durante o parto a analgesia peridural a combinação de anestesia peridural com raquianestesia e a analgesia inalatória. O alívio mais rápido da dor é obtido com a combinação de anestesia peridural com raquianestesia em comparação com a peridural tradicional ou em baixas doses. Essas são intervenções farmacológicas que podem induzir efeitos adversos na mãe e no feto. A mulher deve, portanto, ser informada de que: • A analgesia peridural está associada com o prolongamento do período de expulsão (2ª fase do parto) e aumento das chances de utilização de instrumentos para auxílio do parto vaginal (fórceps, espátulas) e realização de cesárea devido a sofrimento fetal. A analgesia peridural induz com maior frequência hipotensão na mulher, bloqueio motor, febre e retenção urinária. • A analgesia peridural combinada com raquianestesia é associada a menor frequência de partos vaginais com auxílio de instrumentos e menor ocorrência de retenção urinária em comparação
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