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Guias e Dicas
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Radiologia Digital, Notas de estudo de Cultura

Apostila de Radiologia Digital detalhada. excelente

Tipologia: Notas de estudo

2011
Em oferta
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Compartilhado em 11/05/2011

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Baixe Radiologia Digital e outras Notas de estudo em PDF para Cultura, somente na Docsity! Radiologia Digital ERR ao A PORREIRO a [DRA Almir Inácio da Nóbrega - 2002 - Índice: - Radiologia Digital 4 - Imagem Digital 7 - Imagens Digitais nos atuais Centro de Diagnóstico por Imagem 11 - Workstation 12 - Tratamento da Imagem Digital 13 Formatação 13 Apresentação (Display) 13 Reformatação 14 Magnificação 15 Lupa 15 Deslocamento (Scroll) 16 Anotação 16 Apagar ( Delete/Erase ) 17 Rodar ( Flip/Rotate ) 17 Medidas ( Measure ) 18 Filtros Digitais 18 Imagens de Referência 19 Algoritmos de Reconstrução (TC) 20 Arquivo 21 Documentação 22 - Reconstruções Tridimensionais 23 - Reconstruções Vasculares 29 Angio TC 30 Protocolos TC 32 Angio RMN 35 2 A ordem de execução de uma tarefa a um computador é dada através do “Byte “. O byte, por sua vez, é a informação contida num conjunto de 8 bits. Os computadores podem receber ordem a partir de 8 bits (1 Byte), 16 bits (2 bytes) , 32 bits ( 4 bytes ) ou mesmo 64 bits ( 8 bytes ). A CPU ( Central Processing Unit ) A CPU é o principal processador das informações. A velocidade com que uma CPU trabalha os dados é fundamental, particularmente na radiologia digital que lida com imagens médicas, muitas vezes, de alta resolução. Nos computadores pessoais o processador PENTIUM é o mais comum, sendo também utilizado em alguns sistemas digitais de imagens. Velocidade de alguns processadores em MIPS ( Milhões de Instruções por Segundo ) SUN – SPARC 100 ALPHA 1000 PENTIUM 100 Mhz 100 PENTIUM-IV 1 Ghz 1000 PENTIUM-IV 2 Ghz 2000 Memória: Memória RAM : (Random Access Memory ) Os computadores utilizam-se dispositivos que armazenam informações como “bits”, por meio de capacitores, semicondutores e 5 transistores, denominados de memória RAM. A memória RAM contém os programas que fazem o computador funcionar e só está disponível quando o equipamento está ligado. Os equipamentos de imagem possuem computadores com memória RAM entre 16 e 256 M-bytes. Sinal Analógico: Os sinais analógicos são transmitidos de forma contínua e periódica. A propagação do som é um exemplo típico de sinal analógico. Propagação da energia Sinal Digital: Os sinais digitais são transmitidos de forma discreta, isto é, em valores absolutos, e podem facilmente ser manipulados por computador. Neste caso os valores discretos são transformados em dígitos e convertidos no sistema binário. Os sinais digitais constituem o princípio da formação das imagens digitais. Conversão do sinal analógico para digital. A conversão dos sinais analógicos para digitais deve obedecer ao Teorema de Nyquist. Diz o teorema que para a representação em valores discretos de um sinal analógico periódico devemos obter no mínimo duas amostras do sinal por período. Sinal Analógico Sinal Digital 6 Um número de amostras inferior ao proposto por Nyquist seria incapaz de reproduzir com fidelidade a informação analógica. Número de amostras superior ao proposto produz excesso de informação (overrange) ocasionando “aliasing”. Imagem Digital As imagens geradas nos diferentes equipamentos de diagnóstico por imagem, podem ser reconstruídas a partir da transformação de um número muito grande de correntes elétricas em dígitos de computador formando uma imagem digital. A imagem digital é apresentada em uma tela de computador ou filme radiográfico na forma de uma matriz formada pelo arranjo de linhas e colunas. Na intersecção das linhas com as colunas forma-se a unidade básica da imagem digital, o Pixel (picture element). Para que a imagem digital possa interpretada como a imagem de um objeto ou de uma estrutura anatômica os dígitos de cada pixel da imagem são convertidos em tons de cinza numa escala proporcional a seus valores. A imagem digital final será o resultado do arranjo de uma grande quantidade de pixels apresentando tonalidades diferentes de cinza e formando no conjunto uma imagem apreciável. Características: Pixel O arranjo de linhas e colunas forma a matriz da imagem digital. Quanto maior a quantidade de linhas e colunas menor será o pixel e conseqüentemente a imagem final apresentará melhor resolução, no entanto, não necessariamente melhor qualidade, pois os sinais provenientes de pixels de pequenas dimensões apresentam grande quantidade de ruído eletrônico, prejudicando as imagens que passarão a se apresentar com aspecto granulado. 7 Após o devido processamento esta imagem estará disponível para ser apresentada na forma de uma matriz de escala de cinzas, em um terminal de vídeo, impressora, ou mesmo, filme radiográfico. Qualidade da imagem digital. O ruído é o principal fator que afeta a qualidade de uma imagem digital. O ruído pode ser definido como um artefato eletrônico e se caracteriza pela presença de “granulação”na imagem. Depende de vários fatores: - Detectores: Os detectores são responsáveis pelo ruído quântico, resultado da interação do fluxo de fótons do feixe com o material sensitivo dos detectores. - Eficiência na digitalização: Eficiência na conversão dos sinais analógicos na codificação binária. Depende diretamente da eletrônica utilizada no equipamento. - Magnificação: Diminuindo-se o campo de visão, diminui a densidade de fótons, o que, aumenta o ruído. Resolução da imagem A resolução da imagem digital está relacionada com a matriz. Quanto maior o arranjo da matriz melhor será a resolução da imagem. O tamanho do pixel varia em função do campo de visão (FOV) utilizado. O tamanho do pixel é dado pela fórmula: Pixel = F O V . Matriz 10 A resolução da imagem pode ainda ser definida em linhas por mm (Lp mm-1) especialmente nas imagens apresentadas em telas de computador. A mamografia digital 18 x 24 cm necessita de uma matriz 2048 x 2048 para fornecer uma resolução de aproximadamente 0.1 mm. Processamento das imagens digitais A grande vantagem da imagem digital está na possibilidade do seu processamento, alterando-se, com técnicas simples de computação, o realce dos contornos, a suavização das imagens, magnificação, inversão de cores, etc... Distinguimos 2 tipos básicos de filtros digitais que influenciam a qualidade das imagens digitais; o filtro Low Pass e o filtro High Pass. Low pass (Smoothing filter ): Suavisa a imagem reduzindo o ruído aparente. High pass ( Enhancing filter ) : Aumenta o detalhe da imagem através do realce dos contornos. Também aumenta o ruído aparente. O processo de filtragem digital associa uma escala maior ou menor de tons cinzas que representarão os dígitos nos dados brutos da imagem. Imagens Digitais nos atuais Centros de Diagnóstico por Imagem. A tecnologia digital implementada nos últimos anos, permitiu que as imagens produzidas nos atuais centros de diagnóstico pudessem ser trocadas ou, simplesmente enviadas para diferentes equipamentos, estações de trabalho, ou mesmo, diferentes setores em uma unidade hospitalar, como por exemplo, entre o setor de diagnósticos e a unidade de terapia intensiva. Este trabalho, no entanto, nunca foi de fácil implantação, dado ao tamanho dos arquivos gerados pelas imagens digitais, onde, muitas vezes, nos deparamos com exames que apresentam um número muito grande de imagens. Outro fator de limitação está relacionado com a velocidade de transmissão de dados. Se os dados forem transmitidos a velocidades baixas este procedimento poderá não ser viável. 11 Sistema DICOM 3.0 Com objetivos de unificar os arquivos de imagens e facilitar a manipulação e transferência desses arquivos entre os diversos equipamentos e setores de um hospital, o American College of Radiology – ACR, em conjunto com o National Electronics Manufacters Association – NEMA - criou no ano de 1993 um protocolo de imagens médicas denominado DICOM. O sitema DICOM – Digital Image and Communications in Medicine, é um protocolo que permite a manipulação e transferência de imagens usadas em medicina, entre diferentes equipamentos. Uma imagem arquivada em modo Dicom pode ser manipulada, modificada, ou mesmo transferida, para qualquer estação de trabalho compatível com este protocolo. As plataformas usuais de manipulação de imagens digitais são: Silicon Graphics, Digital Graphics, Sun Systems, Windows e Linux. Workstation A worskstation (estação de trabalho) é o posto onde se processam as imagens digitais com diversas finalidades, destacando-se: Reformatações multiplanares Reconstruções 3D (Tridimensionais) Reconstruções vasculares Medidas lineares, de ângulos, e de volumes. Análise de densidades. Adição ou subtração de imagens Análises funcionais. Outras. Características de uma Workstation Monitor: 17 à 21 polegadas. Colorido. Necessita de ajuste de brilho/contraste com o sistema de impressão de filmes, normalmente uma câmara laser. Keyboard: Teclado alfa-numérico acrescido com funções que agilizam 12 3. REFORMATAÇÃO (Reformat ). A reformatação é uma técnica que permite a reconstrução de imagens em diferentes planos a partir de um bloco de imagens previamente adquiridas com esta finalidade. A técnica de reconstrução de imagens em planos diferentes do originalmente adquirido é conhecida por reformatação multiplanar. A reformatação permite a reconstrução de imagens nos planos: o Axial o Coronal o Sagital o Oblíqua o Curva o Radial. RFMT CURVA RFMT CORONAL RFMT RADIAL Na obtenção das imagens “fontes” que serão utilizadas na reformatação multiplanar as seguintes precauções deverão ser tomadas: 1 - Quanto menor a espessura do corte melhor será o modelo de reformatação. 15 2 - O centro de reconstrução não deve ser mudado entre a primeira e a última imagem do bloco. 3 - O FOV e a espessura do corte devem permanecer constantes no bloco de imagens fontes. 4. MAGNIFICAÇÃO (Zoom – Magnify) Fator de Magnificação ( MF ). A magnificação é a técnica que modifica as dimensões da imagem. Quando o fator de magnificação for igual a 1 a imagem será apresentada na sua dimensão normal de aquisição. Fatores maior que 1 mostram uma imagem ampliada em relação a original. Fatores menor que 1 mostram uma imagem menor que a original. O fator de magnificação de 1.2 apresentará uma imagem com ampliação de 20% em relação a original. O fator 2.0 apresenta uma imagem com o dobro do tamanho da original. Magnificação – LUPA (Magnifying Glass) A lupa é um pequeno quadrado ou círculo que se apresenta sobre a tela do monitor, podendo ser deslocada para colocar em evidência áreas de interesse na imagem. 16 5 . DESLOCAR IMAGEM (Scrolling) Coma ajuda do mouse ou trackball é possível deslocar a imagem na tela do computador. Esta função é especialmente útil quando desejamos enquadrar uma imagem ou área de interesse antes de fotografá-la. 6. FECHAR ÁREA NA IMAGEM ( Shot / Matte ) A função “matte” ou “shot”, permite que se escolha uma área da imagem colocando-a em evidência e apagando-se o que não for de interesse. Esta função é útil para retirar da imagem eventuais artefatos e imagens indesejadas. 7 . – ANOTAÇÃO ( Write / Annotate ) Recurso que permite a inserção na imagem de textos, setas e pequenos gráficos. 17 Os filtros Low Pass suavizam a imagem e podem ser do tipo: Smooth / Soft. 13 – INVERSÃO DE TELA (Inversion) Função que permite a inversão da escala de cinzas na tela. Esta função é útil na documentação de estudos vasculares. Imagem invertida Imagem normal. 14 – IMAGENS DE REFERÊNCIA ( Reference Image / Cross Reference ). Reference Image: Pequena imagem colocada no canto da tela e que mostra a orientação anatômica da imagem principal. Cross Reference: Mostra o planejamento de toda uma série, ou parte dela, ou mesmo de uma única imagem. Através da demonstração gráfica dos planos de cortes realizados. Reference Image Cross Reference 20 15. ALGORÍTMOS DE RECONSTRUÇÃO (TC) tmos de reconstrução que colocam em evidência alguns cidos em particular. A classificação está relacionada com a natureza do tecido estudado: Em tomografia computadorizada as imagens podem ser reconstruídas utilizando-se de algori te SOFT Tecidos moles em crianças. STANDARD Tecidos moles no adulto. Músculos e Vísceras. DETAIL ediária entre músculos e ossos.Tecidos de densidade interm BONE Ênfase aos tecidos ósseos. EDGE Ênfase aos tecidos ósseos densos. Cortical óssea. LUNG Parênquima pulmonar. Standard Lung Bone ORDENAR ( Sort By ) undo parâmetros próprios. ão, etc... função que SORT BY permite a ordenação. 16 Os estudos, séries, e imagens, podem ser ordenados seg A indexação pode ser feita por data, nome, localizaç A 21 Funções SORT BY: Sort by number Número da Imagem Sort by location Ordena por localização. Sort by echo Ordena por ecos na RMN. Sort by phase cardíaco. Por fase do batimento Sort by type Pelo tipo da imagem. Sort by date Ordena por data. Sort by time Ordena pela hora da aquisição . O ( Archive ) Restore / Retrieve. eios: Discos flexíveis. salvar as imagens na diferentes mídias são: o Archive. radas do equipamento ou da works andos: o Restore. 8. Rede de Comunicação (Network) erentes equipamentos ou ainda com outros departamentos do hospital ou Os principais comandos utilizados nas redes de comunicação são: 17. ARQUIV Save As imagens podem ser arquivadas em diversos m Disquetes. Discos Ópticos. Fitas Magnéticas. Fitas DAT. CD. Os comandos utilizados para o Save. Imagens armazenadas podem ser recupe tation para o hard disk através dos com o Retrieve 1 Os modernos centros de diagnóstico dispõem de recursos de comunicação entre dif clínica. Transfer/ Push / Send Permite enviar um exame ou parte dele. Pull / Receive / Get que se receba um exame ou parte dele. Permite Accept Aceita. Pause Paralisa uma ação. Resume Retoma uma operação. Stop Suspende uma operação. End / Done Conclui uma operação 22 Construindo um modelo tridimensional. Passos: 1 . Escolher o conjunto de imagens. Selecionar o exame e, neste, escolher a série de interesse. Na série selecionamos o conjunto de imagens para a construção do modelo. Os cortes devem possuir os mesmos parâmetros de reconstrução ( FOV / spessura / Centro de reconstrução ). E 2. Definir os limites da intensidade do sinal. ( Threshold ). O threshold ou limiar é um parâmetro relacionado com a intensidade (brilho) do pixel que aparece na tela do monitor. Os pixels que apresentam a tonalidade cinza escuro estão relacionados com materiais de baixa densidade (Ex.: ar), os pixels que apresentam a tonalidade cinza claro estão relacionados com sionais influenciam diretamente nas estruturas Threshold Máximo. materiais que apresentam alta densidade ( Ex.: osso ). Os limites mínimo e máximo de intensidade de sinal escolhidos para a reconstrução dos modelos tridimen que tomarão parte no modelo final. Threshold Mínimo. 3 . Comandos para execução da tarefa. “ 3D – BUILD MODEL – RECONSTRUCT. “ 4. Tra o balhando modelo. Os modelos tridimensionais numa etapa inicial podem se apresentar com muitas imperfeições. Vários recursos estão disponíveis para melhorar o modelo, otimizando o resultado final. Obviamente estes cursos mudam entre diferentes fabricantes. Os recursos comumente encontrados são: o modelo ruídos de imagem, pequenos fragmentos, artefatos isolados. das m, ou ainda, para apresentar o modelo com visão dirigida ao seu re 4.1 - Filtro ( FILTER ) Recurso utilizado para extrair d 4.2 – Corte ( CUT ) A ferramenta corte (cut) é muito utilizada para eliminar partes indeseja na image interior. 25 Os cortes podem ser aleatórios ou estar relacionados à planos ou quadrantes pré-determinados. O modelo poderá ser pintado por uma cor de interesse ou ainda por cores diferentes em regiões específicas, a critério do operador . 5 . Unin 4.3 – Pintura ( PAINT ) do partes de um modelo. ( MIXING ) Às vezes a função “corte” é utilizada para dividir um modelo em duas ou mais partes. Cada parte poderá ser tratada de forma isolada. A função MIXING permite a união das partes tratadas isoladamente formando o modelo final. s valores mínimo e máximo da intensidade presentam definidas as cores que rão utilizadas para cada tecido em particular. CT-BONE : Estruturas ósseas na tomografia computadorizada. Threshold mínimo: 100 Threshold máximo: ( máximo ). Modelos pré-definidos. A maneira mais rápida e fácil de lidar com as reconstruções tridimensionais, é utilizar-se de modelos pré definidos, normalmente disponibilizados pelos fabricantes. Estes modelos apresentam definidos o dos pixels que serão usados na reconstrução. Também já a se Os modelos mais comumente encontrados são: Indicação: Fraturas complexas. 26 CT – SOFT : Para reconstruções de partes moles em tomografia. • Threshold mínimo: -300 ( máximo ). CT – LUNG : Re p • Threshold mínim • Threshold máxim CT – ANGIO : Re • Indicação: Face, Malformações. • Threshold máximo: construções da distribuição vaso-brônquica e do arênquima pulmonar. o: -1000 o: 100. construção de modelos angiográficos em TC • Indicações: Tumores, TEP. 27 ANGIO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Aorta – TC Aorta - TC Antes do Tratamento Após Tratamento Angio Tóraco-Abdominal CT Coração 3D – CT Angio Cerebral - CT 30 Pericárdio/Brônquios - Multi-Slice ANGIO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ( Multi - Slice ) Coração CT - Multi-Slice 31 licoidal P R O T O C O L O S Angiotomografia Computadorizada He DELAY = Tempo de espera entre o início da injeção e a aquisição dos cortes Cálculo do Delay Delay = Tempo Infusão + Tempo do Contraste - Tempo de Aquisição Tempo do Contraste (fisiológico) * * Punção: Braço direito Aorta Ascendente: 16 s + / - 2 Aorta Descendente: 18 s +/ - 2 Crânio : 20 s +/ - 2 32 ANGIO TC - Aorta Abdominal FOV No.Cortes Espessura Tempo Aquis. Volume Vel.Infusão Delay 35 cm 50 5 mm 25 s 140 ml 4 ml/s 28s T(infusão) + T(contraste) - T(aquis.) = Delay 35 18 25 28 s 35 ANGIO RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Técnicas de Aquisição de Imagens: OF - Time Of Flight T movimento, perpendiculares ao plano de corte, são magnetizados. Método de aquisição vascular em que os tecidos estáticos são saturados pelo uso de baixos TRs e os prótons em Aplicações TOF 2D-TOF - Pescoço / MMSS / MMII 3D-TOF - Crânio ( Polígono de Willys ) C – Phase Contrast P m movimento pelo acúmulo ção dos tecidos estáticos ocorre por técnica de subtração. Na aquisição PC, 2 gradientes bipolares, um positivo, o outro negativo, codificam os prótons e de fase durante os deslocamentos. A satura Aplicações PC Determinação da Direção do Fluxo. Determinação da Velocidade do Fluxo. Estudo do Fluxo Liquórico. Estudo de MAV. eMRA – Contrast Enhanced C ntraste é empregada nos estudos angiográficos do rax e do abdômen. Técnica Gradiente Eco obtida durante a injeção do meio de contraste. A Angio RM com co tó 36 Exames de Angio Ressonância Magnética. Angio Cerebral Angio Cerebral – Colorida Artéria Carótida Artéria Poplítea Técnica 3D-TOF ( Sem meio de contraste ) 2D-TOF 37 isoladamente, pouco trazem de informação, mas no conjunto, tem sido cada vez este caso foram usadas 12 fases do batimento cardíaco e o comportamento A região utilizada para compor o gráfico da análise funcional é eterminada por um ROI. Análise do fluxo nas artérias femorais. (Intensidade de sinal X Tempo) mais úteis para fins diagnóstico. A obtenção das imagens primárias. As imagens primárias são obtidas num mesmo plano de corte em aquisições “multi-fase”. Assim, para análise em função do batimento cardíaco as diversas imagens de um mesmo plano, só se diferenciam na relação que mantém com o funcionamento cardíaco. Por exemplo, poderíamos encontrar ao final da aquisição de um bloco de 240 imagens, 12 locações diferentes com 20 imagens em cada locação. N do sinal nas 20 imagens em cada locação pode ser analisado pela sua evolução temporal. d 40 Gráfico 01 - Imagem X Intensidade do Sinal. movimentos realizados pelo paciente, como o , e a condição de repouso. Neste caso temos m as áreas que sofreram lteração de sinal em função do mpo. a de nal na região temporal esquerda devido a presença de mal-formação vascular. Gráfico 02 - Tempo X (Média) Intensidade do Sinal Nem sempre as diferentes fases das imagens funcionais estarão relacionadas com o batimento cardíaco. Como exemplo podemos citar as imagens adquiridas na região cerebral de um paciente para avaliar atividades motoras pela ressonância magnética. Os parâmetros neste caso podem ser os movimentar dos dedos de uma das mãos duas fases, e podemos analisar e função do tempo a resposta do cérebro a essas duas condições. A análise funcional do cérebro na ressonância magnética é demonstrada numa imagem que reproduz a te nálise Funcional mostrando ausênciA si 41 • Raios-X Digital • Mamografia Digital • Angiografia por Subtração por Digital • Densitometria Óssea 42 A Radiografia Computadorizada A imagem radiológica digital é obtida a partir de placas digitais detectoras m as mesmas dimensões dos Os ch nstituições básicas: Dispositivo fósforo-armazenador. • Conversor ópto-eletrônico. Dispos el pelo armazenamento, sofre um processo de escaneamento LASER, limpando a sua área, e tornando-o assim, disponível para uma nova exposição. Escaneamento Digital r uma sentados na tela do monitor. A imagem visualizada que substituem os chassis convencionais. Na prática essas placas apresenta chassis convencionais. assis digitais apresentam duas co • itivo fósforo-armazenador (Ecran Digital) As placas que utilizam ecran fósforo-armazenador (ex.: iodeto de césio) armazenam a energia recebida do feixe de raios-x. Posteriormente esta placa, ou chassi digital, é levada a um dispositivo do sistema conhecido por unidade leitora digital, de onda são extraídas as informações e enviadas para a memória principal do computador. Após o processo de coleta das informações armazenadas no chassi digital, o écran responsáv Registro Digital Dispositivo Opto-eletrônico Em alguns sistemas digitais o chassi pode estar constituído po superfície de silício que atua como um conversor opto-eletrônico, levando a informação obtida do feixe de raios-x diretamente ao computador principal. No computador os dados obtidos são trabalhados em processo “ look-up- table” e “ windowing” e apre 45 na tela poderá ser processada e disponibilizada para arquivo, uso em rede, ou, pressão em filmes LASER. im Leitora Digital Tratamento da Imagem Radiografias Digitais Tórax - PA Alar - Obturatriz 46 Crânio – Perfil Urografia Excretora gráfico convencional. Raio-X mamográfico digital. Posicionador Estereotático. Workstation. mografia. tubo de raios-x com dupla ista focal (molibdênio / ródio ). O controle da exposição pode ser manual ou Automatic Exposure ontrol ), e AOP (Automatic Optimization Parameters ). a focal: Molibdênio ou Ródio. • Escolha da filtragem adiconal: Molibdênio, Ródio ou Alumínio. Mamografia Digital Sistema SenoVision/ Senographe- DMR. Principais componentes: • Raio-X mamo • • • Posicionamento convencional da ma Raio-X mamográfico convencional. O sistema de raios-X Senographe-DMR consiste de p automático. No controle automático utiliza-se as funções: AEC ( C Outros ajustes feitos pelo operador estão relacionados com: • Escolha da pist 47 e Z. As dimensões X e Y são facilmente identificadas na radiografia. Já o cálculo da profundidade da estrutura de interesse representada pela dimensão O procedimento técnico para obtenção do conjunto de imagens estere to ) . Uma com o tubo clinado cefalicamente 15 graus e outra com o tubo e então o próprio sistema se encarrega imento guia as punções utilizadas nos rocedimentos de biópsias citológicas e/ou histológicas, sendo também tilizado na marcação pré-operatória. ipos de Exames e, uma amostra da região de interesse é oletada de forma estereotáxica. O material coletado seguirá para um estudo nátomo-patológico em laboratório. de tecidos a partir da punção por agulhas de grosso alibre. O material coletado, neste caso em maior quantidade, também será nalisado em laboratório. “Z”, é calculada pelo computador a partir das informações obtidas em um par de estereoradiografias. oradiográficas é feito da seguinte forma: Realizam-se três tomadas radiográficas. A primeira com o tubo à 0 grau (perpendicular ao obje in inclinado podalicamente à 15 graus. De posse das informações obtidas nas três projeções o computador calcula a localização da estrutura de interesse inclusive com relação à sua profundidade. A partir d de orientar a localização e definir a profundidade de introdução de agulhas próprias para biópsias ou de marcação. Normalmente este proced p u T 1. Citológico FNA ( Cytology ) O exame citológico é feito com uma agulha fina de punção (FNA- Fine Needle Aspiration ). Neste exam c a 2. Histológico CORE BIOPSY ( Histológico ) O exame histológico por CORE Biopsy, refere-se ao procedimento para obtenção de amostras c a 50 3. Marcação Pré-operatória. O procedimento de marcação pré-operatória, ou agulhamento, consiste em identificar o exato local de uma lesão no(a) paciente a partir da fixação de fios metálicos radioopacos orientados pela estereotaxia . Normalmente, após este procedimento, o(a) paciente deixa o serviço de imagem e se dirige para o centro cirúrgico a fim de extrair a área marcada. de ção do(a) paciente será fundamental para um resultado preciso. Durante as tomadas de imagens estereotáxicas o paciente deverá permanecer bsolutamente imóvel. O sistema senovision permite a marcação estereotáxica para mamas com espessura até 10 cm sob compressão. Os procedimentos de marcação, punção, ou biópsia, devem ser precedidos uma orientação detalhada ao paciente. Estes procedimentos geram muita apreensão e ansiedade, e a colabora a 51 ANGIOGRAFIA POR SUBTRAÇÃO DIGITAL. f n todo convencional , no entanto, com o A ASD – Angiografia por Subtração Digital, apresenta inúmeras encional, cabendo destacar: ens. ns para documentação. Manipulação das imagens em workstations. Interligação do sistema de ASD com a rede RIS. O Sistema de Angiografia por Subtração Digital. O sitema ASD está constituído basicamente de: Arco “C “, contendo o tubo de raios-x e o tubo armazenamento e processamento das imagens. dos exames. • Monitor digital. • Dispositivo de arquivo. Angiografia é a técnica utilizada para o estudo dos vasos. Quando o estudo visa os vasos arteriais o procedimento é denominado de arteriografia, se o objetivo for a imagem dos vasos venosos, a técnica recebe o nome de Flebogra ia ou Ve ografia. O estudo dos vasos na radiologia, iniciou em 1927, com a introdução de meio de contraste iodado no sistema circulatório pelo Prof. Egaz Moniz. Ainda hoje se faz angiografia pelo mé desenvolvimento da imagem computadorizada, o exame de angiografia pela técnica de subtração digital, tem sido mais utilizado. vantagens em relação ao método conv - Redução da dose de exposição. - Subtração das imagens indesejadas como os ossos. - Possibilidade de armazenamento das imag - Possibilidade de escolha das melhores image - Arquivo de imagens no padrão DICOM. - - • “Gantry” em forma de intensificador de imagens. • Gerador de alta tensão. • Computador para • Console de planejamento 52 Exemplos de Protocolos: Imagens/s Tempo KV mAs Delay Máscaras Aquisição # AORTA 6 15 80 32 0s 4 CAROTIDA 3 10 60 25 5s 4 CEREBRAL 3 30 70 32 10s 4 MMII 1 20 80 25 60s 4 Programas Digitais. - ROAD-MAPPING Road-mapping é um programa que permite a manipulação da imagem fluoroscópica sobre um modelo de subtração digital. A imagem digital subtraída ocupa a tela do monitor e permite que o médico Nas mudanças de posicionamento do paciente ou mesmo no estudo de novos asos, a técnica road-mapping deverá novamente ser utilizada, gerando uma nova tração digital (máscara fluoroscópica digital) . intervencionista use a radioscopia sobre esta imagem. Esta técnica é muito útil nos procedimentos de cateterismo, permitindo assim a cateterização com uma quantidade reduzida de contraste. v imagem com sub - PIXEL SHIFT Se o paciente se movimentar entre a imagem máscara e a imagem contrastada, a técnica de subtração será sensivelmente afetada. Se o movimento feito pelo paciente for amplo, não há como obter uma imagem de subtração com qualidade mas, se o movimento for discreto, é possível, a partir do recurso Pixel Shift ( deslocamento do ixel ), ajustar a máscara à imagem com contraste, fazendo-se coincidir a anatomia em p 55 comum. Este recurso digital é muito utilizado para “limpeza” das imagens de - ZOOM / INVERSION subtração. l que permite manipular o tamanho da imagem. A ampliação as imagens e a inversão da escala de cinza. Esses procedimentos são rotineiros em ASD. Técnica digita d - ANÁLISE VASCULAR Os equipamento de angiografia por subtração digital permitem que sejam lisados por recursos de software, eventuais áreas de estenoses, aneurismas, obstruções mesmo a ruptura de vasos. As análises incluem medidas do diâmetro dos vasos, edidas da extensão de estenoses, percentual de obstrução, entre outras. ana ou m 56 Densitometria Óssea. nal. adrado de tecido. Os valores obtidos No Brasil os valores DMO da população estão relativamente bem definidos para as iência renal e epática, mielomatose, anemia, imobilizações prolongadas, são situações que podem esencadear estado de osteoporose. As mulheres em idade de menopausa e as pessoas que encontram na terceira idade apresentam, não raramente, índices significativos de steoporose. Normalmente a osteoporose é precedida da osteopenia. A densitometria óssea é o método de diagnóstico que avalia o grau de mineralização óssea do esqueleto ou de segmentos do esqueleto e, os seus resultados, são comparados com a densidade mineral óssea (DMO) da média populacio O estudo por segmentos é mais freqüente, sendo comum a avaliação da densidade óssea da coluna lombar e do quadril direito. A densidade mineral óssea é expressa em “ g/cm2 “ e representa a massa de cálcio expressa em gramas em uma área de 1 centímetro qu junto à população e que representam a média populacional são importantes para as conclusões diagnósticas do médico radiologista. Esses valores precisam ser significativos, e isto requer cuidados na amostragem. Os valores precisam ainda estar distribuídos por faixa etária e peso, e considerar as características regionais da população. mulheres. O referencial para os indivíduos do sexo masculino ainda é feito com base nos valores da população americana. A quantidade de exames realizados em homens no Brasil ainda é muito baixa para se traçar um perfil confiável da média populacional. O exame de densitometria está especialmente indicado na avaliação da osteoporose, estado em que os ossos perdem cálcio, na osteopenia, estado em que ocorre redução do número de osteoócitos no tecido ósseo, e nas patologias em que está presente hipercalcificação. A osteoporose é uma doença que pode se manifestar sem etiologia definida ou de forma secundária associada a outras doenças. Hipotireoidismo, insufic h d se o 57 Campos de medições: • Coluna AP: ( 40,3 cm x 18 cm ) • Fêmur : ( 20,2 cm x 18 cm ) • Corpo Inteiro: ( 197,5 cm x 60 cm ). • Medição e Análise: Computador: Pentium II – 266 Mhz. 64 Mbytes-RAM • olor. Programas do Computador Coluna / Fêmur / Corpo Inteiro. • Impressora HP-890 – Deskjet - C Características do Equipamento • Potência : 76 kV - 5mA. • Alimentação : Monofásica 220 V. • Filtragem inerente: 2,9 mm Al. • Ampola de raios-X auto-protegida. 60 REDES No Centro de Diagnósticos por Imagem Rede de Computadores. A conexão de computadores em rede pode ser do tipo LAN (Local Área Network) redes de computadores numa área restrita ou, do tipo WAN (Wide Área Network ), conexão de computadores remotos dependentes de dispositivos de comunicação. Uma rede de computadores tem na sua estrutura um computador o servidor. O servidor normalmente possui um informações e trocas de instruções. As redes podem apresentar as seguintes estruturas: BUS, os computadores, printers, work-stations são gados em uma rede local. cterizado por ligação “circular “ incluindo dos os postos. Ethernet : envolvida pela XEROX com capacidade de manuseio de nsfer Control Protocol / Internet Protocol ). A conexão de um computador é feita a um servidor que se encarrega de redistribuir a comunicação para outros servidores, ou estabelecer uma conexão direta com o computador central. Empresas especializadas se encarregam deste trabalho e são conhecidas como provedores. principal denominad processador veloz e alta capacidade de armazenamento. É a partir dele que os computadores ligados buscam BUS Topology: Na estrutura li TOKEN RING Topology. Sistema de rede local cara to Rede local des grande volume de informação. INTRANET: Rede local do tipo LAN utilizada em grandes empresas INTERNET : A rede internet é um exemplo de rede do tipo WAN. É a maior rede de computadores pessoais do mundo e amplamente conhecida pela sigla WWW (World Wide Web). Conecta milhares de PCs em todo o mundo , utilizando-se de protocolos próprios de comunicação principalmente o TCP/IP ( Tra 62 Dispositivo óptico de gravação única. Não permite médio de 2 G-bytes, - EABLE – ( OD-RW ) Disco óptico regravável. A vantagem óbvia do disco óptico regravável OD-RW está na possibilidade de aproveitamento da mídia por diversas vezes. A capacidade deste disco em geral é similar aos dos discos ópticos tipo - Magneto-optical ( MO ) Os discos MO combinam o uso do laser e informações letromagnéticas no armazenamento dos dados. A capacidade de - Os CD-ROM ( Compact disk – Read Only Memory ), são dispositivos de dados fixos, podendo ser utilizados na gravação de imagens, nos modelos 650 M-bytes. regravação. Permite armazenamento aproximadamente 450 imagem de Tomografia com matriz 512 x 512 x 16 bits. REWRIT WORM. e armazenamento no entanto é baixa, aproximadamente 128 à 512 M-bytes. CD-ROM CD-RW. A capacidade de armazenamento é baixa, da ordem de Cap. de armazenamento / Vel. de transmissão de dados Diskette (Floppy) 1.44 M-bytes 30 K-bytes/s Hard Disk 2 – 10 G-bytes 2 – 4 M-bytes/s D.O. 400-650 M-bytes Lenta. CD-ROM 650 M-bytes Lenta DAT 2 – 8 G-bytes Muito lenta. 65 sigla RIS ( Radiology Information System ). As imagens produzidas no centro de diagnóstico poderão ser xportadas para o sistema de informação hospitalar HIS ( Hospital Information ystem ). A integração RIS / HIS constitui a base do PACS. ( Picture rchiving Communications System ) , sistema de comunicação e arquivo de agens radiológicas. RIS - Radiology Information System tion Systems ) Redes no Centro de Radiologia Os centros de diagnóstico por imagem possuem diversos equipamentos de imagem, processadoras, work-stations e computadores pessoais que ligados em rede formam o sistema de informações da radiologia, conhecido pela As imagens existentes nos diferentes postos (NODES) num serviço de radiologia podem ser convenientemente transferidas utilizando-se do protocolo DICOM de imagens criado pelo Colégio Americano de Radiologia em associação com os fabricantes de equipamentos eletro-eletrônicos ACR/NEMA. e S A im PACS ( Picture Archiving And Communica 66 67 o por imagem e as ais. vas perspectivas no manuseio das As imagens são disponibilizadas em terminais de computador, eliminando viabilidade do PACS teve início com o acordo firmado entre o cidade de armazenamento de informações e a velocidade com ue os dados são transmitidos exigem muito do sistema. Essas dificuldades cnicas, aliadas ao alto custo de implantação e manutenção da rede, nstituem-se no principal fator limitante para sua ampla utilização. Apenas ioria das unidades ospitalares. RMN RX WS US O PACS é o último conceito no gerenciamento, arquivo e técnicas de transmissão de imagens digitais entre o serviço de diagnóstic diversas unidades hospitalares e na comunicação à distância junto à clinicas ou unidades remotas de computadores pesso O conceito do PACS introduz no imagens radiológicas apresentando como pontos de interesse: - os gastos com filmes radiológicos. - As imagens podem rapidamente ser transmitidas para estações distantes como as clínicas médicas particulares. - As imagens podem ser armazenadas para posterior tratamento. A American College of Radiology (ACR) e a National Electrical Manufacturer’s Association (NEMA) na criação, em 1993, de um protocolo comum de manipulação e arquivo de imagens radiológicas denominado DICOM (Digital Image Communication in Medicine ), atualmente na versão 3.0. A utilização do sistema PACS nos meios hospitalares ainda está longe do ideal. A capa q té co subsistemas do PACS encontram-se instalados na ma h CT Laser Hospital C T I Enfermaria Glossário: Alfanumérico: Teclado com número, letras e símbolos. nnotation: Função escrever. CR: Americam College of Radiology. mputador representado por 1 ou 0. omputador. Medicine. Protocolo de manipulação de imagens médicas. dge: Cortical. nhancement: Definição acentuada dos contornos. rase: Função apagar. ormatar: Criar um formato. Dividir a tela ou o filme. OV: Field of View . Campo de Visão. et: Obter. ardware: Partes físicas de um sistema. ung: Pulmão. agnify: Função de alteração das dimensões da imagem. IROI: Região de interesse nas análises funcionais. A A Bit: Informação compreendida por um co Bone: Osso. Byte: Unidade de armazenamento mínimo de informação de um c ( Um byte é com posto por 8 bits ). Detail: Detalhe. DICOM 3.0: Digital Imaging an Communications in E E E F F G H L M M 70 MPVR: Multi Projection Volume Reconstruction . Sistema de comunicação e armazenamento de imagens médicas. aging: Função CINE. Apresentação dinâmica das imagens. ixel: Elemento de imagem. A menor unidade de uma imagem matricial. rint: Comando imprimir. ull: (Get). Obter. ush: (Send). Enviar para uma estação remota. OI: Region of Interest. Região de interesse. can: Ato de coletar uma imagem. croll: Deslocar uma imagem. mooth: Definição suavizada dos contornos. oft: Macio. De baixa densidade. Protocolo comum de transferência de arquivos via internet. olume Rendering: Reconstrução tridimensional de múltiplos tecidos. indow Level: Nível da imagem. Relaciona-se com a densidade de Hounsfield. indow Width: Largura da janela. Relaciona-se com a escala de cinzas na imagem. orkstation: Estação de trabalho de multi-tarefas. oom: Função de ampliação de imagens. NEMA: National Electronics Manufacturer’s Association. Network: Rede de computadores. PACS: Picture Archiving and Communications Systems. P P P P P R S S S S Software: Programa de computador. Standard: Padrão. Normal. TCP/IP: Transmission Control Protocol/Internet Protocol. V W W W Z 71 72 B S, D. J.MD; e Ressonância ª NER, O . H. ;Whole Body Computed Tomography. Blackwell Scientific Publications, Inc. Second Edition, 1993. sen’s Physics of Diagnostic Radiology. 4 Ed., Media, PA: Willians & Wilkins, DOWSETT, D.J.; KENNY. P. A .; JOHNSTON R.E.,; The Physics of Advantage Windows 3D Analysis Package – General Electric Company – Operator Manual. 1994. Advantage Windows – Core System – Operator Manual 2111830-100 – General Electric Company – 1994. ibliografia: HAAGA, J.R. MD; LANZIERI, C. F. MD; SARTORI ZERHOUNI, E. A . MD; – Tomografia Computadorizada Magnética do Corpo Humano - Editora Guanabara Koogan – 3 Edição. – 1996 WEGE CURRY III, T.S., DOWDEY, J.E., MURRAY JR, R.C. Christen th 1990. Diagnostic Imaging; Chapman & Hall Medical, First Edition, 1998.
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