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Guias e Dicas
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Compatibilidade e Desenvolvimento de Mudas de Videira 'Crimson Seedless' em Ambientes Prot, Notas de estudo de Engenharia Agronômica

Um estudo sobre a avaliação do comportamento de mudas de videira 'crimson seedless' enxertadas em porta-enxertos 'harmony' e iac 313 'tropical' em ambientes protegidos, realizado no departamento de tecnologia e ciências sociais da universidade do estado da bahia. O objetivo do trabalho foi avaliar a compatibilidade e desenvolvimento da cultivar de videira 'crimson seedless' com esses porta-enxertos, analisando variáveis como número de folhas, comprimento de raiz e comprimento de brotação, taxa de sobrevivência e formação de calo na estaca.

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 04/09/2012

almir-souza-9
almir-souza-9 🇧🇷

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Baixe Compatibilidade e Desenvolvimento de Mudas de Videira 'Crimson Seedless' em Ambientes Prot e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Agronômica, somente na Docsity! E. Ciências Agrárias - 1. Agronomia - 5. Agronomia AVALIAÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA ‘CRIMSON SEEDLESS’ EM DIFERENTES SOMBREAMENTOS SOBRE OS PORTA ENXERTOS ‘HARMONY’ E IAC 313 'TROPICAL’ O objetivo desse trabalho foi avaliar o comportamento de mudas de videira ‘Crimson Seedless’, sobre os porta-enxertos ‘Harmony’ e IAC 313 'Tropical’ submetidos a dois ambientes protegidos em Juazeiro-BA. O Sombreamento de 50% proporcionou melhores resultados para ambos, para a taxa de sobrevivência o ‘Harmony’ - 81% enquanto o IAC 313 ‘Tropical’ – 42,5%. As demais variáveis o Harmony apresentou superioridade. Almir Rogerio Evangelista de Souza1 Flávio Bastos Ferreira Lima2 Daniela Alves de Souza3 Valtemir Gonçalves Ribeiro4 Anchieta Assunção Pionorio5 Erifranklin Nascimento Santos6 1. Universidade do Estado da Bahia - UNEB 2. Universidade do Estado da Bahia - UNEB 3. Universidade do Estado da Bahia - UNEB 4. Prof. Dr. Depto. de Tecnologia e Ciências Sociais - UNEB 5. Universidade do Estado da Bahia - UNEB 6. Universidade do Estado da Bahia - UNEB INTRODUÇÃO: Devido à suscetibilidade da videira européia (Vitis vinifera) a filoxera, nematóides e a outras adversidades, o uso da enxertia para cultivares desta espécie torna-se obrigatório. Além disso exige-se que o porta-enxerto apresente algumas características como: imprimir menor vigor a copa em variedades de vigor elevado, induzir maior fertilidade pela alteração do balanço endógeno de hormônios, facilidade de propagação, afinidade satisfatória com as cultivares copa, e sanidade. Atualmente, inúmeras cultivares de porta-enxertos encontram-se disponíveis aos viticultores. Sendo que, cada uma delas apresentam vantagens e deficiências, e só com a experimentação pode-se determinar com regular precisão qual a mais adequada para determinada região e variedade copa. A região do Vale do Rio São Francisco como sendo uma das regiões de expressiva produção de frutas e em particular a uva de mesa que corresponde a 99% das exportações do país, necessita cada vez mais de pesquisas para manter as regularidades de produções e o aumento da qualidade da uva produzida. Considerando as poucas pesquisas realizadas na área, para essa referida região, o objetivo desse trabalho foi avaliar o comportamento de mudas de videira ‘Crimson Seedless’ pelo método de enxertia de mesa sobre dois porta-enxertos. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Departamento de Tecnologia e Ciências sociais, campus III da Universidade do Estado da Bahia, em ambientes protegidos com sombrit® de interceptação luminosa (IL) (50% e 75%). Nos meses de outubro a dezembro de 2011, consistindo em avaliar a compatibilidade e desenvolvimento da cultivar de videira ‘Crimson Seedless’ enxertada pelo método de enxertia de mesa sobre dois porta-enxertos (IAC – 313 ‘Tropical’ e ‘Harmony’), os quais após a realização das enxertias, as estacas enxertadas foram plantadas, em sacos plásticos de cor preta contendo solo com textura argilosa como substrato. Aos 80 dias após a implantação do experimento, as mudas foram coletadas e realizadas as seguintes análises: 1) comprimento da maior raiz e comprimento do broto (cm); 2) volume de raiz (mm3); 3) número de folhas; 5) massa seca de raiz e parte aérea (g) e 6) porcentagem de sobrevivência e formação de calo na estaca. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x2 (5 porta-enxertos e 2 tipos de sombreamento) com quatro repetições e 10 estacas por unidade experimental. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de média Tukey a 5% de probabilidade.
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