Baixe Absorção de drogas e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! Absorção de drogas A membrana biológica Lipossomas. Absorção de drogas
Exterior oligosaccharide Glycoprotein Glycolipid — Peripheral protein
A membrana : 4
biológica É da
Estrutura
Jsáeua pidijoydsoua
e
8
ã
a
3
f
preijoydsoud
Fatty acyl
tails
Integral protein , — Hydrophilic polar
Peripheral proteins head
Difusão simples através de po- Difusão simples (passiva) através de bicamada
ros ou canais da membrana sipídica (lipossolúveis)
sem carga elétrica
Ditusão simples através
de poros ou canais do- — gp CÉLULA
tados de cargas elétri-
cas positivas
Filtração
Difusão simples através de
poros ou canais dotados de
cargas elétricas negativas
Difusão facilitada
DIiSão, simples e
: tração pelos .
Pinocitose spaços Mtercelulares (via
intercelular)
Transporte ativo
Fig. 3.4 Modalidades de absorção.
Absorção de drogas • Propriedades fisicoquímicas que interferem na absorção das drogas – Lipossolubilidade – Hidrossolubilidade – Tamanho da molécula – Carga elétrica – Velocidade de dissolução – Concentração da droga Absorção de drogas: Importância da lipossolubilidade na taxa de absorção das drogas Absorção de drogas: Importância do conteúdo gástrico no grau de absorção das drogas Vias de administração dos medicamentos • LOCAIS DE ABSORÇÃO DE DROGAS – Trato gastrintestinal • mucosa bucal • mucosa gástrica • mucosa do intestino delgado • mucosa retal – Trato respiratório • mucosa nasal • mucosa traqueal e brônquica • alvéolos pulmonares – Pele Vias de administração dos medicamentos • LOCAIS DE ABSORÇÃO DE DROGAS (cont.) – Regiões subcutânea e intramuscular – Mucosa geniturinária • mucosa vaginal • mucosa uretral • mucosa vesical – Mucosa conjuntival – Peritônio – Medula óssea
*
4
Re!
1
A
— = — e
bólitos
distribuição
sorção e
Ab
cccoTaranaas Cide
A
,-»Sistema figado ao
; portal Metabó
E É E
- E pias :
I
Oral ou retal --—— > intestino
Si E E =
Administração
intramuscular - ->
Tabela 1-8. Vias de administração para agentes farmacológicos
via
Usos / Vantagens .
Bucal / sublingual
Inalatória
Rápido início de ação. sa
Sem efeito de primeira passagem.
[Desvantagens
Nem todas as drogas são
absorvidas por esta via.
Rápido início de ação.
Util para administração de
anestésicos gerais e
broncodilatadores.
| Irritação local.
Necessidade de
| equipamentos especiais.
intramuscular
Sem efeito de primeira passagem.
Dor e irritação no local da
injeção.
volumes relativamente
as E pequenos.
Intratecal “ltas concentrações locais sem São necessários Ê
I efeitos adversos. procedimentos especiais.
f=Éi E | Sem efeito de primeira passagem. à
intranasal | Rápido início de ação. | Administração de doses Ê
| Sem efeito de primeira passagem. ' pequenas.
l E Es | Irritação local.
| Intravenosa Completa e rápida disponibilidade do || Frequentemente
| medicamento para a circulação discontfortável para o
sistêmica. paciente.
Administração de grandes volumes. O uso contínuo requer
infusão IV de volume
constante.
Maior risco de reações
e jadversas. = 8]
Oral “ mais conveniente das vias de (| Taxa de absorção variável.
administração. | Efeito de primeira
E EE | passagem.
Retail Rápido início de ação. Desconfortável.
Efeito de primeira passagem Pode produzir sangramento
parcialmente evitado. retal.
Útil para pacientes com vômitos Risco aumentado de
incoercíveis. bacteremia em pacientes
Subcutânea f?bsorção lenta. Pequenos volumes.
Tópica Bons efeitos locais. Início lento de ação.
Reações locais.
Transdérmica
Usado para administração continua
lenta.
Sem efeito de primeira passagem.
Início lento de ação.
Reações locais.
|
|
Traduzido e modificado por Mário Augusto da Rocha Júnior, de Shuster L. Kisliuk R.L.
Greenhbiatt D.J Theoharides T.C. General Principles and Pharmacokinetics in:
Essentials of Pharmacology. Theoharis C. Theoharides Ed. 2" ed. USA 1996.
V ias d e ad m in istração d o s m e d icam e n to s: V ias d e ad m in istração d o s m e d icam e n to s: C lassificação d as fo rm as farm acê u ticas C lassificação d as fo rm as farm acê u ticas V ias d e ad m in istração d o s m e d icam e n to s: V ias d e ad m in istração d o s m e d icam e n to s: C lassificação d as fo rm as farm acê u ticas C lassificação d as fo rm as farm acê u ticas Distribuição de drogas – Volume real e aparente de distribuição. – Ligação de drogas às proteínas do plasma – Barreiras hematoencefálica e hemoliquórica – Barreira placentária – Fatores que interferem na distribuição de drogas Absorption .
Distribution
Excretion
Plasma
Interstitial fluid
Celis
rug
1X)
Percent of
body weight
4%
13 %
M%
“Total body water= 58% of body weight
| Distribution
ES Enmination |
Administration
NO
“brain, Kidnes9. as well as io serum
• Volumes físicos (em l/Kg de peso corporal) de alguns compartimentos corporais nos quais as drogas podem distribuir-se Compartimento e volume Exemplos de drogas Água corporal total (0,6 l/Kg)* Pequenas moléculas hidrossolúveis (etanol, p. ex.) Água extracelular (0,2 l/Kg) Moléculas hidrossolúveis maiores (manitol, p. ex.) Sangue (0,08 l/Kg); plasma (0,04 l/Kg) Moléculas fortemente ligadas às proteínas plasmáticas e moléculas muito grandes * Um número médio. A água corporal total num jovem magro pode ser de 0,7 l/Kg; numa mulher obesa, de 0,5 l/Kg. (heparina, p. ex.) Tecido adiposo (0,2 a 0,35 l/Kg) Moléculas altamente lipossolúveis (DDT, p. ex.) Tecido ósseo (0,07 l/Kg) Certos íons (chumbo e flúor, p. ex.) Distribuição de drogas • Volume aparente de distribuição de várias drogas (aproximados) Droga Vd (l/Kg) Furosemida 0,1 Dicloxacilina 0,3 Ácido acetilsalicílico 0,6 Diazepam 0,7 Indometacina 0,9 Carbamazepina 1,0 Procainamida 2,0 Pentazocina 3,0 Metaqualona 6,0 Clorpromazina 20,0 Distribuição de drogas • Fatores que interferem no Vd: – Dependentes da droga • Lipossolubilidade • Polaridade, grau de ionização • Afinidade pelas proteínas do plasma e dos tecidos – Dependentes do paciente • Idade • Peso e tamanho corporais • Hemodinâmica • Concentração das proteínas plasmáticas • Estados patológicos • Genética • Seqüestro iônico Ea
Zm*, lipídios
Colesterol
vitaminas A, K, D. E
Cu (Ceruloplasmina)
Lítio carmin
Hemoglobina
(Transferrina)
Hormônios esteróides
Vitamina BIZ
Tiroxina
Mae Gus Ent
Bilirrubina
Ácido úrico
vitamina O
Adenosina
Tetraciclina
Cloranfenicol
Digitoxina
Ácidos graxos
Suramina
Quinacrina
Penicilina
Salicilato
Para-aminossalicilato
Sulfonamidas
Estreptomicina
Histamina
Triiodotironina
Tiroxina
Barbituratos
Distribuição de drogas • Características dos dois tipos de ligação às proteínas do plasma Tipo 1 Tipo 2 Natureza da droga Ácido fraco Base fraca ou substância não ionizável no pH fisiológico Ionização no pH do plasma Sim Sim ou não segundo a natureza da substância Proteínas fixadoras Albumina Albumina, lipoproteínas, globulinas... Afinidade Forte Fraca Número de sítios de fixação por molécula de albumina Pequeno (<4) Grande (>30) Possibilidade de saturação Sim Não Risco de interações Sim Improvável e Barreira hematoencefálica
ligidl
soluble
Meghk junçhoris
percyte
e Barreira hematoencefálica
Endethelial cells
=
E
= a
me
=
Ex
E“
=
Es
=
f
Neuron
Miricl
— Cercbeospinal
Mol flow
À
à
Ta
e Barreira hematoencefálica
TABLE 2-14. Blood flow in representative areas of the brain of the unanesthetized cat.
(From Kety,!!2 Table 2,
Mean blood flow Mean blood flow
(ml"! gmin”!) (ml"! gmin”!)
Inferior colliculus 1.80 Caudate 1.10
Sensorimotor cortex 1.38 Thalamus 103
Auditory cortex 1.30 Association cortex 0.88
Visual cortex 1.25 Cerebellar nuclei 0.87
Medial geniculate dA Cerebellar white matter 0.24
Lateral geniculate 121 Cerebral white matter 0.23
Superior colliculus 1.15 Spinal cord white matter 0.14
e Barreira placentária
DETAIL OF PLACENTA
branch of
umbilical
artery ancl veim endometrium
po
am
wolk sar
umbilical
eita “ga
Ae E
vma bili E
arteries
umbilical
<cord to fetus
main stem of A
choriornio villus 206
choerionio vi
cortainino capillaries
posto
maternal blood
placenta
uterine artery
anciwveim
& 20071 Garland Puúutlishina
Distribuição de drogas • Fatores que alteram a distribuição de drogas – Idade – Gestação – Insuficiência cardíaca congestiva – Insuficiência hepática – Glomerulonefrite Biotransformação das drogas • Locais aonde ocorre a biotransformação de drogas – Fígado – Plasma • suxametônio – Pulmões • prostaglandinas – Rins • imipenem – Intestino • salbutamol • tiramina Biotransformação das drogas Exemplos de reações de Fase I (cont.) – Reduções • Enzimas microssomais – Nitrorredução (microflora) » cloranfenicol – Azorredução (microflora) – Hidrólises • Enzimas microssomais – Hidrólise de ésteres » procaína – Hidrólise de amidas » procainamida, lidocaína » sulfasalazina – Dealogenação redutora » Tetracloreto de carbono, halotano, metoxiflurano • Enzimas séricas – Ésteres orgânicos e inorgânicos (proteases, fosfatases, peptidases, glicosidases) » penicilina, meperidina, acetilcolina Biotransformação das drogas Exemplos de reações de fase II – Conjugações • Enzimas microssomais – Glucuronidação » adrenalina, dissulfiram, • Enzimas mitocondriais e citoplasmáticas – Acetilação » isoniazida histamina, sulfonamidas, hidralazina – Conjugação com glicina » ácido benzóico, ácido PABA, morfina, fenacetina, cloranfenicol – Esterificação » ácido acetilsalicílico salicílico – O-, S-, N-metilação » adrenalina, NA, histamina, 5- HT, triptamina, corticóides – Conjugação com sulfato » álcoois, hormônios (estrona, androsterona) • A importância do sistema da monooxigenase P450 – Características do Sistema Enzimático Microssomal P450 – Localizado nos microssomas hepáticos (retículo endoplasmático liso). – Apresenta baixa especificidade pelo substrato. – Apresenta alta afinidade por moléculas lipofílicas. – Requer NADPH e oxigênio molecular.
O-C—-CH,
coom
OH :
hidrólis
aspirina BALL EN > 13% para a urina
ácido salicílico
on 9
C-0O— glicuronídio
salicil-
| E glcurontdio, acilglicuronídio 12%
aileuronidio
E o
COOH
+ glicuronídio salicil
fenólico-glicuronídio 22%
ou q E
C-—NH-CH, —COOH ácido salicilúrico 49%
+ glicina
| oH
a HO COOH ácido gentísico 4%
oH
Fig. 5.11 Disposição do metabólito primário da aspirina, ácido salicílico, em uma dose única de 4 gramas (54 mg/kg de peso corporal)
em um adulto saudável. Os valores percentuais referem-se à dose. A oxidação produz uma mistura de isômeros orto e para (relativos ao
“grupamento OH original).
0H
||
C— N— Ni UINH)
Fase || (acetilação)
SM
(pe N— N— € — CHs (N-acetil INH)
; Fase | (hidrólise)
E [|
N C— 0H + —c— N— NH qecaihidrcin
+ Ni:
; : | Acetilação de
Ácido Isonicotinica | macramoléculas (proteinas)
Hepatotoxicidade
Fig. 4.2 Ativação da fase || da isoniazida (INH) em um imetabálito hepatotóxico,
Ac-glicuronídio «fas Ac + mm Ac-sulfato
Citocromo P450
Composto eletrofílico
reativo
(Ac')
Macromoléculas
celulares
GSH (proteinas)
GS-Ac! Ac*-proteina
N
| N
Ac-mercapturato Morte de células hepáticas
Fig. 4.4 Metabolismo do acetaminofeno (Ac) em metabólitos hepatotóxicos. (GSH,
glutation; GS, grupo glutation, Ac, intermediário reativo.)
* Resultados da biotransformação
Metabélito ativo
Ciclofosfomida — os
Dimzepam — pa
Morfina — sp
Mercoptopurina
Hidrocortisona
Prednisolona
Enolopriloto
Trifosfato de zidovudino
Mostarda de fosforamido — » Acroleino
Nordiazopom — sp Oxozepam
Mortina-6-glicuronídio
Halotono
+ Ácido trifluoroocético
Metoxiflvorano
Paracetamol
» Fluoreto
» N-Acetil-p-benzoquinono amino
Biotransformação das drogas • Fatores que interferem no metabolismo das drogas – Variação individual – Fatores genéticos – Fatores ambientais – Idade e sexo – Interações entre drogas (indução e inibição enzimática) – Doenças • Doenças hepáticas • Insuficiência cardíaca • Hipo- e hiper-tireoidismo • Diabetes (em ratos) • Disfunções do eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal (em ratos) • Disfunções gonadais (em ratos) * Fatores genéticos
a”
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E 45
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S 40 ár
E
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| to
Ss 0 | ul | | elltanal aa a »
o | É 1 [ ] l l l L' l j l 1]
LL o 1 2 3 4 5 6 7. 8 9 1 1 12
Concentração da isoniazida (ug/mL)
Fig. 4.5 Polimorfismo genético no metabolismo de drogas. O gráfico mostra a dis-
tribuição das concentrações plasmáticas de isoniazida em 267 indivíduos, 6 ho-
ras após uma dose cral de 9,8 mg/kg. Essa distribuição é claramente bimodai.
Indivíduos com uma concentração plasmática acima de 2,5 mg/mL a 6 horas são
considerados acetiladores lentos. (Redesenhado, com permissão, de Evans DAP,
Manley KA, McKusick VA: Genetic control of isoniazic metabolism in man. Br Med
J 1960; 2:485.)
Biotransformação das drogas • Idade 60 70 80 90 100 0 10 20 30 40 50 RNp RNt Lac Cr Ad Temazepam Oxazepam Nordiazepam Mecanismos gerais de ação de drogas • Princípios da homeopatia – Experimentação da droga em pessoas sadias para identificar seus efeitos a fim de utilizá-la contra os mesmos sintomas em pessoas doentes. – Emprego de doses diminutas. – Administração de uma droga por vez. – O tratamento deve visar a todo o complexo sintomático e não apenas a um único sintoma. Mecanismos gerais de ação de drogas • Virchow (Séc XIX) – “A terapêutica é uma atitude empírica apreciada por clínicos e médicos práticos, e é através da combinação com a fisiologia que precisa ascender para ser uma ciência, o que ela não é nos dias de hoje”. • Paul Ehrlich (Séc. XX) – O fim da “força vital” • “Corpora non agunt nisi fixata”. Mecanismos gerais de ação de drogas • Tipos de ação das drogas – Ação inespecífica • Diuréticos osmóticos • Catárticos osmóticos • Antiácidos • Antissépticos detergentes • Anestésicos gerais inalatórios – Ação específica Mecanismos gerais de ação de drogas • Ação sobre enzimas – Ativação de enzimas • Penicilinas • Fenobarbital • Carbamazepina • Tabaco – Inibição de enzimas – Reativação de enzimas • Pralidoxima Mecanismos gerais de ação de drogas • Inibição de enzimas – Reversibilidade – Competição – Tipos Mecanismos gerais de ação de drogas • Ação sobre sistemas transportadores – Digitálicos – Cobre • Ação sobre canais iônicos – Inibição • Anestésicos locais, nifedipina, toxinas (TTX e STX) – Estímulo • Barbitúricos
Fig. 3.4 Esquema das curvas log concentração-resposta para uma
série de agonistas (A, B, C e D). Observar que todas as drogas são
apresentadas com a mesma resposta máxima. A droga mais potente
produz E,/2 na menor concentração; esta droga A assim é a mais
potente. A concentração de cada droga necessária para produzir
5(19% da resposta máxima (ED.,) é também mostrada. Os valores de
concentração são arbitrários.
70-
8
E]
w.
8
Ê
8
Ê
g
É
É
1 10 100
Concentração (nM) (escala de log)
Fig. 3,5 Séries de agonistas que variam em eficácia (E,,) com po-
tência essencialmente constante. À droga À é a mais eficaz e a dro-
ga C a menos eficaz. As concentrações são arbitrárias porém estão
nos limites de concentração plasmática terapêutica para muitas drogas.
Mecanismos gerais de ação de drogas • Ação sobre receptores – Antagonismo • Farmacológico – Competitivo – Não competitivo • Fisiológico Mecanismos gerais de ação de drogas
Fig. 3.6 Antagonismo competitivo, em que tanto o agonista (AG)
quanto o antagonista (ANT) competem para ligar-se reversivelmente
ao mesmo subtipo dos locais receptores.
Eliminação de drogas • Excreção renal – Filtração glomerular – Secreção tubular – Reabsorção tubular Fluxo sanguíneo arterial renal
Filtração glomerular (f [GFR)
Secreção tubular
(capacidade fixa)
Reabsorção tubular
(efeito do pH)
Fluxo sanguíneo venoso renal
(o-aarm +
= ER
Fig. 5.12 Resumo dos mecanismos da depuração renal (Cl),. C,,
concentração sanguínea arterial renal da droga; f, fração da droga
no plasma não ligada; GFR, taxa de filtração glomerular da droga;
FR, reabsorção tubular da droga; TS, secreção tubular da droga.
* Excreção renal
SANGUE
TODAS
AS DROGAS
DE PESO MO-
LECULAR BA4&I-
ais)
DROGAS NÃO
IPOSSOLLUV EL
CS
DROGAS
IPOSSOLUVEI
TRANSPORTE
TT
URNA
Fig. 14.2 Características da droga (lipossolubilidade. peso molecular) ce reabsor-
ção e secreção (BRODIE., B.B. Distribution and fate of drugs. fr: BINNS, T.B.
dbsorpriorm arma Distribwuriorn of Drugs. Baltimore, Williams and Wilkins, 19645.
* Excreção pulmonar
* Excreção de drogas: leite materno
Eliminação de drogas • Outras vias de excreção de drogas – Suor – Lágrima – Outras secreções exócrinas