Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Glossário Engenharia de Produção, Notas de estudo de Engenharia de Produção

Glossário sobre as principais siglas de Engenhaira de Produção e relacionados

Tipologia: Notas de estudo

2010
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 06/03/2010

pedro-henrique-gouvea-7
pedro-henrique-gouvea-7 🇧🇷

4.9

(7)

10 documentos

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Glossário Engenharia de Produção e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia de Produção, somente na Docsity! 20º Edição comemorativa 4600 verbetes Professor Floriano do Amaral Gurgel Agosto de 2009 GLOSS ÁRIO DE ENGEN HARIA INDUS TRIAL Floriano.gurgel@fdte.org.br Prof. Floriano do Amaral Gurgel A . 108i - Um formato de vídeo de alta resolução (HD) com uma resolução de 1440x1080 e quadros entrelaçados. 720p – Um formato de vídeo de alta definição (HD) com uma resolução de 1280x720 e quadros progressivos (não entrelaçados). AAF – Análise de árvore de falhas. AAFR – Análise de arvore de falhas reversas. AAMI - Association for the Advancement of Medical Instrumentation AATCC – American Association Of Chemist And Colourist ABASTECIMENTO INDUSTRIAL – Atividade dedica a prover à empresa todas as suas necessidades de serviços, ativos fixos, materiais, utilidades e cuidar da recuperação, venda e descarte de seus resíduos de equipamentos, materiais, efluentes e energia. ABB – Activity Based Budgeting ABC – ACTIVITY BASED COSTING – Este sistema considera que os recursos de que a empresa dispõe servem para realizar as atividades que são demandadas pelos clientes, sendo que os custos e despesas indiretas constituem recursos para se prestar serviços segundo atividades identificadas nos serviços. ABC – INVENTORY CONTROL – Trata-se de um sistema de controle das existências, baseado nos conceitos da distribuição ABC. ABC ANALYSIS – Exame e conclusões da classificação ABC. ABC CLASSIFICATIONS – Classificação de dados por ordem decrescente de montante acumulando- se os porcentuais realizados em relação ao total. O grupo de 10% ou 20% que representam 50% ou 70% do total é denominado A. O grupo C representa 50% a 70% dos itens que perfazem apenas 10% a 30% do montante. ABERTURA DO SCANNER – A luz refletida no objeto retorna ao scanner por uma abertura própria. ABM – ACTIVITY BASED MANAGEMENT – Análise das atividades e processos dos negócios para identificar as estratégias da empresa, melhorar o desenvolvimento dos produtos e da manufatura, adequação a operação de distribuição. ABQSA INTERNATIONAL – Organization that designs develops and delivers personnel and training certification sources. ABSENTEÍSMO – Falta ao trabalho de um operário que foi escalado para aquela ocasião. AC – Análise de custos. ACA – Automated Credit Authorization ACADEMIC QUALITY IMPROVEMENT PROJECT (AQIP) – A forum for higher education institutions to review one another’s action projects. AÇÃO – Etapa que ocorre dentro de uma operação; ato de transformação ou criação. AÇÃO – Título negociável, que representa a menor parcela em que se divide o capital de uma sociedade anônima. AÇÃO CHEIA (COM) – Ação cujos direitos (dividendos, bonificação, subscrição) ainda não foram exercidos. AÇÃO COM VALOR NOMINAL - Ação que tem um valor impresso, estabelecido pelo estatuto da companhia que a emitiu. AÇÃO CONTENTORA – Ação que faz cessar de maneira imediata, os sintomas de anomalias sentidos pelos clientes. AÇÃO CORRETIVA – Ação implementada para eliminar as causas de uma não-conformidade, de um defeito ou de outra situação indesejável existente, a fim de prevenir a sua repetição. AÇÃO CORRETIVA – Ação que elimina permanentemente e pela raiz a causa de um determinado problema. AÇÃO CORRETIVA – Tomada de ação para corrigir a causa de um problema já ocorrido. AÇÃO ESCRITURAL – Ação nominativa sem a emissão de certificados, mantida em conta de depósito de seu titular, na instituição depositária que for designada. AÇÃO ESTRATÉGICA – Uma atividade é estratégica quando tem a haver com um elevado montante de recurso, necessário a desenvolver produtos, ter a suas ações envolvendo a empresa inteira e apresentar uma maturação de seus resultados com prazo mais elevado do que um ano. AÇÃO LISTADA EM BOLSA – Ação negociada no pregão de uma bolsa de valores. AÇÃO NOMINATIVA – Ação que identifica o nome de seu proprietário, que é registrado no Livro de Registro de Ações Nominativas da empresa. AÇÃO OBJETO - Valor mobiliário a que se refere uma opção. AÇÃO ORDINÁRIA – Ação que proporciona participação nos resultados econômicos de uma empresa: confere a seu titular o direito de voto em assembléia. AÇÃO PREFERENCIAL – Ação que oferece a seu detentor prioridade no recebimento de dividendos e/ou, no caso de dissolução da empresa, no reembolso de capital. Em geral não concede direito a voto em assembléia. AÇÃO PREVENTIVA – Ação implementada para eliminar as causas de uma possível não- conformidade ou outra situação indesejável, a fim de prevenir a sua ocorrência. AÇÃO PREVENTIVA – Tomada de ação para corrigir a causa de um problema com potencial para ocorrer. AÇÃO SEM VALOR NOMINAL – Ação para a qual não se convenciona valor emissão, prevalecendo o preço de mercado por ocasião do lançamento. AÇÃO VAZIA (EX) - Ação cujos direitos (dividendo, bonificação, subscrição) já foram exercidos. ACCEPTABLE QUALITY LEVEL (AQL) – In a continuing series of lots, a quality level that, for the purpose of sampling inspection, is the limit of a satisfactory process average. ACCEPTANCE NUMBER – The maximum number of defects or defectives allowable in a sampling lot for the lot to be acceptable. ACCEPTANCE SAMPLING – Inspection of a sample from a lot to decide whether to accept that lot. There are two types - attributes sampling and variables sampling. In attributes sampling, the presence or absence of a characteristic is noted in each of the units inspected. In variables sampling, the numerical magnitude of a characteristic is measured and recorded for each inspected unit; this involves reference to a continuous scale of some kind. ACCEPTANCE SAMPLING PLAN – A specific plan that indicates the sampling sizes and associated acceptance or no acceptance criteria to be used. In attributes sampling, for example, there are single, double, multiple, sequential, chain and skip -lot sampling plans. In variables sampling, ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE DE UM PROJETO – Processo incluído no projeto e necessário para garantir que o projeto atenda as necessidades do cliente. Estes processos incluem o planejamento da qualidade, garantia da qualidade e controle da qualidade. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS – Funções de administração para cuidar dos fluxos integrados dos materiais, desde a aquisição, controle dos materiais em processo, armazéns, despachos e distribuição dos produtos acabados. ADMINISTRAÇÃO DE PROJETO – Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas para projetar atividades, para superar as necessidades da organização e suas expectativas em relação ao projeto. ADMINISTRAÇÃO DO PRODUTO – Conjunto de técnicas e procedimentos, fortemente focados na essência do negócio, que são os produtos da empresa. ADMINISTRAÇÃO DO RISCO DO PROJETO – Processo incluído no projeto que identifica, analisa, e contorna os riscos inerentes a um projeto. Estes processos incluem a identificação dos riscos, quantificação dos riscos, desenvolvimento das respostas à ocorrência de riscos e controle dos riscos. ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA – Processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque de produtos semi-acabados, acabados e do fluxo de informações a eles relativos, desde a origem até o consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes. ADMINISTRAÇÃO MULTIFUNCIONAL – Coordenação interdepartamental necessária para realizar as metas do plano de ação de um programa de Kaiser e Controle Total da Qualidade. Distingue- se pelos objetivos multifuncionais e intensa concentração no prosseguimento para alcançar o sucesso das metas e avaliações. ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVO – Processo participativo de fixação de objetivos, que são comunicados aos colabores, que por sua vez estabelecem seus próprios objetivos, interativos com os objetivos mais gerais. ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSO – Estilo de administração orientada para pessoas e não unicamente para resultados. A chefia deverá apoiar os esforços para melhorar a maneira que os empregados realizam o trabalho. ADMINISTRAÇÃO POR RESULTADOS – Estilo que enfatiza os controles, o desempenho, os resultados, as recompensas e as penalidades. ADMINISTRAÇÃO SIMULTÂNEA – Prática da atividade de administração, em que as decisões importantes para o bom andamento dos processos administrativos são tomadas em consenso por todas as áreas envolvidas e os fornecedores de serviços que foram terceirizados. ADMINISTRAÇÃO SINERGÉTICA – Chamamos então, de administração sinergética ao processo de obtenção de interações positivas, que possibilitem alavancar um efeito exponencialmente favorável, em relação ao montante de recursos alocados no sistema empresarial. ADMINISTRAÇÃO VISÍVEL – Técnica para oferecer informações e instruções sobre as tarefas, de maneira visível para os operários maximizarem a sua produtividade. ADMISSIBILIDADE DA PERÍCIA Jurídico – Decisão judicial fundada na dependência de conhecimentos técnicos ou específicos do fato provado. ADPCM – Acrónimo para Adaptive Delta Pulse Code Modulation, um método de armazenar informação de áudio em um formato digital. É o método de codificação e compressão de áudio F 0 2 6utilizado na produção em CD-I e CD-ROM. ADR (American Depositary Receipt) – Papel emitido e negociado nos Estados Unidos, com lastro em ações de empresas de outros países. ADVANCED PRODUCT QUALITY PLANNING (APQP) – High level automotive process for product realization, from design through production part approval. ADVERSE EVENT – Healthcare term for any event that is not consistent with the desired, normal or usual operation of the organization; also known as a sentinel event. AERODISPERSÓIDES – Substâncias que podem ser conduzidas pelo ar e se dispersarem em áreas onde a corrente de ar se deslocar. AEROSSOL – Dispersão de um líquido num gás propelente. AEROSSOL – Embalagem de contenção com pressurização que impulsiona o produto para fora, por intermédio de válvula. AFERIÇÃO – Comparação de uma medição padrão ou instrumento de exatidão desconhecida, com outro padrão ou reconhecida exatidão para verificar a correlação ou eliminar, mediante ajustagem, e qualquer variação na exatidão. AFFINITY DIAGRAM – A management tool for organizing information (usually gathered during a brainstorming activity). AFIRMATIVIDADE – São as expressões pessoais de direitos e sentimentos, que capacita a pessoa de dizer não e expressar as suas inconformidades, não se submetendo a qualquer tipo de manipulação e não se importando do que poderão dizer a seu respeito. AGENTE ADUANEIRO – Pessoal especializado e conhecedor das peculiaridades aduaneiras de vários materiais. Assiste nos trabalhos de internalização das diversas mercadorias importadas. Especialistas nas regras e processos necessários para mover os bens através dos portos de entrada no pais. AGENTE CONCORRECIAL – Participante do ambiente de concorrencial, como produtores, vendedor, corretor, agente, comerciante e assistência técnica, que se empenham num esforço constante para se distinguirem dos demais participantes e oferecendo produtos e serviços diferenciados. ÁGIO - Diferença, a maior, entre o valor pago e o valor nominal do título. AGITAÇÃO TÉRMICA – Vibração dos átomos ou moléculas em redor de sua posição de equilíbrio seno maior quando a temperatura for mais elevada. AGRAFAGEM – Procedimento referente ao processo para fixar uma tampa numa lata, dobrando as bordas dela em cima das bordas mais abertas do tubo de chapa. AGVS – AUTOMATED GUIDED VEHICLE – Rede de movimentação que automaticamente orienta um ou mais transrobots e os posiciona em determinadas destinações sem a intervenção de qualquer operador. AI – ARTIFICIAL INTELLIGENCE – Programa de computação que pode aprender e raciocinar de maneira similar ao ser humano. AIAG – Automotive Industry Action Group AIM - AUTOMATIC IDENTIFICATION MANUFACTURES – Associação comercial dos fabricantes e vendedores de equipamentos, sistema e acessórios para identificação automática. AIMS – Agile Infrastructure for Manufactured Systems (program) AIS – AUTOMATED INFORMATION SYSTEM – Sistema de processamento de dados configurado para automatizar o cálculo, a seqüência, armazenamento, recuperação, disposição de dados para prover informações. AJUSTE DA OFERTA – Condição de um mercado onde a demanda para um produto e a oferta deste mesmo produto, se igualaram pelo ajuste dos preços praticados, numa condição de liberdade mercadológica. AKAFUDA – Identificação clara e objetiva de objetos desnecessários. ALANTOÍNA – Produto utilizado como reepitelizante. ALAVANCAGEM - Nível de utilização de recursos de terceiros para aumentar as possibilidades de lucro de uma empresa, aumentando, conseqüentemente, o grau de risco da operação. 2. Possibilidade de controle de um lote de ações, com o emprego de uma fração de seu valor (nos mercados de opções, termo e futuro), enquanto o aplicador se beneficia da valorização desses papéis, que pode implicar significativa elevação de sua taxa de retorno. ÁLCALI – São compostos que produzem íons hidroxila na água, sendo denominados de base no sentido mais geral e a sua neutralização resulta em sais. ÁLCALI – Substâncias que em solução aquosa fornecem os íons hidroxila OH— ALCOCHOAMENTO – Resultado da aplicação de elementos protetores contra choques e vibrações. ALFANUMÉRICO - Descreve um conjunto de caracteres que contém caracteres alfabéticos (letras), dígitos numéricos (números) e outros caracteres, por exemplo, marcas de pontuação. É normalmente usado para indicar os caracteres permitidos em símbolo do código de barras UCC/ EAN-128. ALGORITMO – Conjunto de regras para a solução de problemas em um número finito de passos. ALIANÇAS ESTRATÉGICAS – É uma associação entre várias empresas que juntam recursos, competência e meios para desenvolver uma atividade específica ou criar sinergias de grupo. Para conquistar um novo mercado (geográfico ou setorial), adquirir novas competências ou ganhar dimensão crítica, as empresas têm, em regra, três opções: a fusão ou a aquisição; a internacionalização; e a celebração de alianças estratégicas com um ou vários parceiros. As alianças tanto podem efetuar-se entre empresas que atuam em ramos de atividade diferentes como entre concorrentes. Distinguem-se das joint-ventures, em que os parceiros partilham a propriedade de uma nova empresa. ALIGNMENT – Actions to ensure that a process or activity supports the organization’s strategy, goals and objectives. ALOJAMENTO DE MONTAGEM – Depressão existente na superfície de montagem, com a forma da base do produto e devidamente protegida para não riscá-lo, com a finalidade de alojar e segurar a base numa posição adequada, com a finalidade de receber todas as peças, que serão inseridas de cima para baixo a partir de dispositivos de posicionamento de peças. ALOTÔNICO – Substância que modifica a tensão superficial da água. ALOTROPIA – Ocorrência de composto com mais de uma estrutura cristalina. ALTA DIREÇÃO – Elementos da direção da empresa que compõem a Diretoria e a Gerência ALTERAÇÃO DE PROCESSO – Alteração na concepção do processamento, que poderá alterar a capabilidade do processo em atender as solicitações do projeto ou a durabilidade do produto. ALVÉOLOS – Conjunto de separadores que distancia um produto do outro e, ao mesmo tempo, suporta o “teto” da embalagem. AM – A Amplitude Modulada é, a técnica mais simples e menos dispendiosa, e opera em freqüência constante. O sinal é modulado “0n” ligado para o um digital e “off” desligado para o “zero” digital. O recebimento e dados envolvem, somente, a detecção correta da presença ou não da freqüência especificada. AMBIENTE – Tudo o que está fora dos limites ou das fronteiras do sistema observado. AMBIENTE CONCORRENCIAL – Parte de um mercado, formado por um segmento de usuários, um segmento de ofertante de produtos e serviços e uma área definida de serviços de apoio à comercialização. AMBIENTE DE MANUFATURA – Ambiente no qual a estratégia de manufatura é desenvolvida e implementada, abrangendo forças externas, estratégia corporativa, linha de produtos, desenvolvimento dos produtos e dos processos, desenvolvimento da tecnologia e administração das competências de base. AMBIENTE NEGOCIAL – Pontos externos à empresa como economia geral, leis e regulamentos, fatores políticos e tecnológicos, ambiente de marketing, clientes em geral, influencias do setor e pressões competitivas. AME – Association for Manufacturing Excellence AMEAÇA – Uma situação desfavorável do ambiente externo que pode prejudicar quantitativamente ou qualitativamente o desempenho da organização relativamente a um ou mais fatores-chave de sucesso. AMEAÇAS – São fatores externos que podem prejudicar o desenvolvimento da empresa. AMERICAN ASSOCIATION FOR LABORATORY ACCREDITATION (A2LA) - An organization that formally recognizes another organization’s competency to perform specific tests, types of tests or calibrations. AMERICAN CUSTOMER SATISFACTION INDEX (ACSI) – Released for the first time in October 1994, an economic indicator and cross industry measure of the satisfaction of U.S. household customers with the quality of the goods and services available to them. This includes odds and services produced in the United States and imports from foreign firms that have substantial market shares or dollar sales. The ACSI is co -sponsored by the University Of Michigan Business School, ASQ and the CFI Group. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE (ANSI) – A private, nonprofit organization that administers and coordinates the U.S. voluntary standardization and conformity assessment system. It is the U.S. member body in the International Organization for Standardization, known as ISO. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE -AMERICAN SOCIETY FOR QUALITY (ANSI – ASQ) – Organization that accredits certification bodies for ISO 9001 quality management systems, ISO 14001 environmental management systems and other industry specific requirements. AMERICAN SOCIETY FOR NONDESTRUCTIVE TESTING (ASNT) – A technical society for nondestructive testing (NDT) professionals. AMERICAN SOCIETY FOR QUALITY (ASQ) – A professional, not for-profit association that develops, promotes and applies quality related information and technology for the private sector, government and academia. ASQ serves more than 108,000 individuals and 1,100 corporate members in the United States and 108 other countries. AMERICAN SOCIETY FOR QUALITY CONTROL (ASQC) – Name of ASQ from 1946 through the middle of 1997, when the name was changed to ASQ. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM) – Not for-profit organization that provides a forum for the development and publication of voluntary consensus standards for materials, products, systems and services. AMERICAN SOCIETY FOR TRAINING AND DEVELOPMENT (ASTD) – A membership organization providing materials, education and support related to workplace learning and performance. AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTERCHANGE (ASCII) – Basic computer characters accepted by all American machines and many foreign ones. AMINOÁCIDO – Composto que contém o grupo amina (-NH2) quanto um grupo ácido (-COOH), que são blocos de construção de proteínas que podem conter 20 aminoácidos diferentes. AMINOÁCIDO DO LEITE – Derivado do leite que hidrata e é emoliente. AMINOACIDOS – São compostos orgânicos com funções amino (–NH2) e carboxila, sendo obtidos pela hidrólise das proteínas e tem caráter anfótero, podendo ser ionizados e apresentar polaridade + ou -. AMINOÁCIDOS DA SEDA – Obtidos da fibra da seda como a glicina, alanina, serina, tirosina e que hidrata a pele. AMORTIZAÇÃO – Diminuição gradual que sofre um bem contábil pelo tempo decorrido. A diferença existente entre amortização e depreciação é que a amortização é feita somente sobre valores imateriais do patrimônio, como: despesas com instalações, luvas, fundo de comércios, patentes ou marcas, etc., enquanto que a depreciação é feita sobre valores materiais. AMORTIZAÇÃO – Recuperação dos investimentos realizados ou a realizar num determinado período de tempo. AMOSTRAGEM ACEITÁVEL – Um lote de itens poderá ser aceito ou rejeitado pelo exame de uma amostra destes itens. Alguns itens do lote poderão ser melhores ou piores dos itens da amostra. Na amostragem por atributos verifica-se a existência ou não existência de uma característica em cada item inspecionado. AMOSTRAS – Peças retiradas do primeiro lote e entregues para aprovação. Todos os ensaios deverão ter sido realizados nestas amostras. AMPÈRE – O ampère é a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em dois condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular desprezível e situada no vácuo a distancia de um metro um do outro, produziria entre esses condutores uma força igual à 2X10-7 Newton por metro de comprimento. AMPLITUDE DE PLANEJAMENTO – Alargamento progressivo do volume de conhecimentos, sobre as perspectivas futuras da empresa. AMPOLA – Frasco de vidro para embalagem de contenção de líquidos e pós, hermeticamente fechada por solda. ANALOGIA HISTÓRICA – Técnica de projeção baseada na identificação de histórias de demanda similares a variável que está sendo projetada. ANÁLOGO – A capacidade de representar dados por intermédio de uma variação contínua de um fenômeno físico e a sua conversão em números. ANALYSIS OF MEANS (ANOM) – A statistical procedure for troubleshooting industrial processes and analyzing the results of experimental designs with factors at fixed levels. It provides a graphical display of data. Ellis R. Ott developed the procedure in 1967 because he observed that no statisticians had difficulty understanding analysis of variance. Analysis of means is easier for quality practitioners to use because it is an extension of the control chart. In 1973, Edward G. Schilling further extended the concept, enabling analysis of means to be used with non -normal distributions and attributes data in which the normal approximation to the binomial distribution does not apply. This is referred to as analysis of means for treatment effects. ANALYSIS OF VARIANCE (ANOVA) – A basic statistical technique for determining the proportion of influence a factor or set of factors has on total variation. It subdivides the total variation of a data set into meaningful component parts associated with specific sources of variation to test a hypothesis on the parameters of the model or to estimate variance components. There are three models - fixed, random and mixed. ANARCHY – Situação em uma rede, onde cada um pode acessar o outro aleatoriamente, sem um controle central. ANCHOR – É uma marcação inserida em um ponto de uma página Web, de forma que se tenha referência a este ponto em uma determinada URL. Assim, partindo desta URL, você é levado diretamente para o ponto da marcação. ANCORAGEM – Propriedade de um substrato em facilitar a adesão de um determinado revestimento. ANDAR DE LADO – Mercado fraco, sem tendência definida estagnado. ANDON – Painel eletrônico que prove a visibilidade da situação do chão de fábrica e ajuda na coordenação dos esforços para interligar os centros de conformação. ANDON BOARD – A production area visual control device, such as a lighted overhead display. It communicates the status of the production system and alerts team members to merging problems (from andon, a Japanese word meaning “light”). ANFOTEROS – Substâncias lipofílicas e hidrofílicas. Ângstrom – 1/10 do nanômetro ANGULARIDADE – Característica indesejável de uma peça a ser montada, que exige orientação angular para ser montada no produto. ANIMATRÔNICOS – Os sofisticados sistemas de controle e tecnologias eletromecânicas podem ser transferidos para o cinema gerando objetos animatrônicos que viabiliza a moderna cinematografia. ANISOTROPIA – Particularidade que certos cristais possuem de agir diferentemente de acordo com as condições de propagação de um determinado fenômeno físico. ANN – Artificial Neural Networks ANOTAÇÕES DE LABORATÓRIO – Documento destinado a registra fatos, ocorrências, resultados positivos e insucessos, estabelecendo uma memória de uma parte do projeto. ANOVA – Acrônimo para designar Análise de Variância. ANOVA (ANÁLISE DE VARIÂNCIA) – Técnica estatística utilizada para comparar as médias de diferentes populações. ANSI – Acrônimo de American National Standards Institute, uma organização afiliada à ISO e que é a principal organização norte-americana envolvida na definição de padrões (normas técnicas) básicos como o ASCII. ANSI – American National Standards Institute, coordenadora das normas voluntárias desenvolvidas pelo setor público e privadas, nas áreas de linguagem de programação, EDI, telecomunicações, propriedades físicas dos disquetes, cartuchos e fitas magnéticas. ANSI ACS X12 – Transaction standards for electronic communication and shipping notification. ANTI-ALISED – Suavização do serrilhado por um esfumaçamento das bordas das áreas de transição de cores de uma composição. ANTICRESE – Contrato pelo qual o devedor entrega ao credor um imóvel, dando-lhe o direito de receber os frutos e rendimentos como compensação da dívida. Consignação de rendimento. ANTI-EFEITO DE ESCADAS – Um método de suavizar pontas denteadas em imagens bitmap. Este é, normalmente, conseguido através do sombreamento das pontas com pixels em cores semelhantes para o fundo, tornando, assim, a transição menos aparente. Outro método de anti- efeito de escadas envolve a utilização de dispositivos de saída com resolução superior. ANTIOXIDANTE – Composto que evita a ação do oxigênio em reagir com outras substâncias susceptíveis à oxidação. ANTIOXIDANTE – Compostos que evita a oxidação indesejável comum nos alimentos como o ranço nas gorduras, como os sulfitos, os hidroxitolueno butilato e o hidroxianisol butilato. ANTI-SEPSIA – Procedimento destinado à redução de microorganismo presentes na pele, por meio de agente químico, após lavagem, enxágüe e secagem das mãos. ANTROPOMETRIA DINÂMICA – É a que considera as posições resultantes do movimento, medindo os movimentos isolados e seu respectivo alcance. Deve ser tomada quantificando-se o movimento de cada parte do corpo humano, mantendo-se o restante estático. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA – É a que determina as diferentes estruturas do corpo humano, nas diferentes posições e sem movimento. ANTROPOMETRIA FUNCIONAL – É a associada à análise da tarefa, sendo que neste caso as medidas a serem tomadas se encontram relacionada à execução de tarefas específicas, situação na qual devem ser considerados e naturalmente medidos os movimentos realizados simultaneamente. Estes registros delimitam a amplitude de movimentos, determinando o espaço onde deverão ser colocados objetos, painéis de controle e outros equipamentos que exigem freqüente manipulação. AOQ – Average outgoing quality – Nível esperado médio da qualidade do produto entregue para um determinado valor da qualidade do produto fornecido. AOQL – Average Outgoing Quality Limited. APA – Almoxarifado de produtos acabados. APARAS – Descarte de papel depois da sua utilização original. Devem ser previamente reclassificadas para atender às necessidades da utilização posterior. API – Application Program Interface APICS – American Prodution and Inventory Control Society. APLICAÇÃO – Emprego da poupança na aquisição de títulos, com o objetivo de auferir rendimentos. APLICAÇÃO – Programa que faz uso de serviços de rede tais como transferência de arquivos, login remoto e correio eletrônico. APLICAÇÃO INDUSTRIAL – Invenção ou modelos industriais, susceptíveis de aplicação industrial, quando possam ser utilizados ou produzidos em qualquer tipo de indústria. APLICATIVO – Conjunto de programas, ou um programa de computação específico para o processamento de atividades necessárias ao desempenho de tarefas específicas, necessitadas por um determinado usuário. APM – Advanced Power Mangement APPCC – Análise de perigos e pontos críticos de controle. APPLET – Pequeno programa escrito em linguagem Java para ser inserido em uma página Web. A expressão applet é usada para diferenciá-los dos aplicativos, que também podem ser criados com a linguagem Java e executados em qualquer computador, sem o auxílio do browser. APPRAISAL COST – The cost of ensuring an organization is continually striving to conform to customers’ quality requirements. APQP – ADVANCE PRODUCT QUALITY PLAN – Planejamento Avançado da Qualidade do Produto – Este plano fornece a orientação de desenvolvimento de um produto ou serviço que possam satisfazer os futuros consumidores, contendo referencias padronizados, procedimentos uniformes, relatórios padrões e utilizando uma nomenclatura padrão para todos os participantes da cadeia de abastecimento. APREGOAÇÃO – Ato de apregoar a compra ou venda de ações, mencionando-se o papel, o tipo, a quantidade de títulos e o preço pelo qual se pretende fechar o negócio, executado por um operador, representante de sociedade corretora, na sala de negociações (pregão). APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO DA QUALIDADE – Resultado da análise crítica e do compromisso da Equipe de Planejamento da Qualidade do Produto de que todos os processos planejados estão sendo seguidos. APS – Advanced planning Scheduling – Planejamento da demanda do suprimento. APS – Advanced Planning Systems APTIDÃO DO PROCESSO – (em inglês capability no sentido de se ter um processo capaz, apto, portanto pode ser entendido também como aptidão) É a relação entre a especificação e o comportamento natural das variáveis do processo. AQL – Acceptable quality level. AQP – PLANEJAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE – Enfoque matricial que permite a perfeita comunicação e retro-informação através da organização, para melhorar a qualidade e a produtividade, através do desenvolvimento, controle, revisão da documentação e gerenciamento de mudanças de engenharia. AQUISIÇÃO DE MATERIAIS – Atividade responsável pela procura de fornecedores e materiais e obtenção pela compra, transformação, permuta e doação. ARBITRAGEM – Operação na qual um investidor aufere um lucro sem risco, realizando transações simultâneas em dois ou mais mercados. Sistemática que possibilita a liquidação física e financeira das operações interpraças, por meio da qual a mesma pessoa, física ou jurídica, atuando no mercado a vista, poderá comprar em uma bolsa e vender em outra, a mesma ação, em iguais quantidades, desde que haja convênio firmado entre as duas bolsas. ARBITRAGEM – Procedimento onde uma terceira parte é inserida numa disputa para preservar os interesses de duas partes conflitantes. ARBITRAGEM – Processo de se tirar vantagens da existência de preços diferentes de um produto, ao mesmo tempo, mas em mercados diferentes. ARBITRAMENTO Jurídico – É a estimativa do valor de um serviço ou quando compreende o cálculo abstrato sobre indenizações ou alguma obrigação, incluindo-se nestas os aluguéis. ÁREA CONTROLADA – Qualquer local que possua um determinado grau de controle de contaminantes do ar, de gases e fluido, temperatura, umidade, pressão e não qualificada como sala limpa. ÁREAS DE MELHORIA – Processo empresarial de certa importância ou área de atividade individualizável e quantificável de maneira específica. ARMAZÉM PRIMÁRIO – Local destinado ao armazenamento de UNIMOVS ARMAZÉM SECUNDÁRIO – Local destinado ao armazenamento de UNICOMS, ou o módulo mínimo de vendas. ARMAZÉM TERCIÁRIO – Local destinado ao armazenamento de UNIAPS, embalagens de apresentação com as quais os usuários têm contato direto. ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS – Atividade que tem a responsabilidade da guarda, preservação e segurança dos materiais. Incluí recebimento, conferência, fornecimento, transferências e devoluções. ARQUITETURA DA EMBALAGEM – O mesmo que DESIGN. Arranjos harmônicos, estéticos e funcionais dos componentes de uma embalagem e com a perfeita capacidade de todos os componentes de serem adequados a um embalamento eficiente. ARQUITETURA DE PRODUTO – O mesmo que DESIGN - arranjo harmônico, estético e funcional dos componentes de um produto e com a perfeita capacidade de todos os componentes de serem fabricados com facilidade. ARQUIVO VETORIAL – As figuras são geradas matematicamente através de fórmulas e têm como característica a capacidade de ser apagadas ou redimensionadas sem perder resolução. A palavra vetor refere-se a uma linha, mas a representação vetorial descreve um desenho como uma série de linhas e formas. Possui algumas regiões preenchidas com cor sólida ou sombreadas. Os arquivos vetoriais podem ser escritos em ASCII em um processador de textos. Trabalha os desenhos em linhas com formas geométricas simples e fórmulas matemáticas. Gráficos e ilustrações à mão livre, imagens em 2D e 3D. ARRANJO FÍSICO – É a arte e a ciência de se converter os elementos complexos e inter- relacionados da organização da manufatura, e facilidades físicas em uma estrutura capaz de atingir os objetivos da empresa pela otimização entre a geração de custo e a geração de lucros. ARRANJO ORTOGONAL – Matriz de números dispostos em fileiras e colunas. Cada fileira representa a situação dos fatores num dado experimento e cada coluna representa um fator ou condição que poderá ser alterado a cada rodada do teste. O arranjo é chamado ortogonal, porque os efeitos dos vários fatores nos resultados experimentais podem ser separados um do outro. ARREBENTAMENTO – “Mullen Test” que mede o estouro do papelão devido à aplicação de pressão em uma área pequena. ARROW DIAGRAM – A planning tool to diagram a sequence of events or activities (nodes) and their interconnectivity. It is used for scheduling and especially for determining the critical path through nodes. ARRUMADOR – Responsável pela arrumação da carga no interior das carretas ou baús. Arrumação necessária para balancear a carga nos eixos para facilitar a dirigibilidade. ART DECÓ – Estilo decorativo com origem na Exposition Internacionale dês Arts Decoratif et Industriels Modernes de Paris em 1925, com influência do cubismo, da arte Egípcia, com padrões simples angulosos e cores brilhantes. ART NOUVEAU – Estilo de 1880 baseado na forma de vida vegetal, com formas curvas e fluida. ARTE FINAL – Material confeccionado a partir do leiaute, utilizado para a confecção do fotolito. ARTE POP – Movimento de arte popular da década de 50 e 60, com imagens irreverentes que se opunham aos padrões estéticos da época, como o Andy Warhol. ARTEFATO – Conjunto do qual um ou mais produtos fazem parte, com seus característicos influenciados pela forma sob a qual se apresentam no conjunto (comprimido, isolado, confinado etc.). ARTICULAÇÃO DOCUMENTAL – Vinculação ou conexão entre diversos documentos que correspondem ou se relacionam às partes do projeto, segundo uma árvore de decomposição. ÁRVORE DE ANÁLISE DE FALHA (FTA) – Uma abordagem de cima para baixo para análise de falha começando com um evento indesejável e determinando todas as maneiras possíveis de se ocorrer. ÁRVORE DE DECISÃO – Método de análise de decisão numa formatação de esquema de árvore para estimar valores e probabilidades. ÁRVORE DE DECOMPOSIÇÃO – Maneira de apresentar a estrutura de uma entidade, sob a forma de uma árvore com as suas ramificações invertidas. Pode-se ser utilizada para produto e projeto. ÁRVORE DE ESPECIFICAÇÕES – Conjunto hierarquizado das especificações, a partir das especificações do produto e do processo, segundo a respectiva árvore de decomposição. AS/RS – Automated storage/retrieval system. AS9100 – An international quality management standard for the aerospace industry published by the Society of Automotive Engineers and other organizations worldwide. It is known as EN9100 in Europe and JIS Q 9100 in Japan. The standard is controlled by the International Aerospace Quality Group (see listing). ASCESE – Exercício praticado que leva a efetiva realização da virtude e a plenitude da vida moral. AUTONOMATION – A form of automation in which machinery automatically inspects each item after producing it and ceases production and notifies humans if a defect is detected. Toyota expanded the meaning of jidohka to include the responsibility of all workers to function similarly—to check every item produced and, if a defect is detected, make no more until the cause of the defect has been identified and corrected. Also see “jidohka.” AUTORIDADE – Organismo que tem poderes e direitos legais. AUTORIZAÇÃO DE DESVIO – Permissão para que um fornecedor de fabricar um produto, que não está conforme com os desenhos e especificações atualizadas. AUTOROSCA – Este sistema não realiza a rosca na peça, mas somente um furo menor do que o parafuso. A inserção do parafuso moldará uma rosca no material de base. AUTOTRAC – Utiliza-se da forma das peças, para se autotravarem, evitando a necessidade de fixadores. AV/EV – Análise de valor e Engenharia do valor. AVA – ASSEMBLY VARIATION ANALYSES – ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DE MONTAGEM – Esta análise utiliza métodos estatísticos, para simular as variabilidades inerentes ao projeto do produto e o processo de manufatura, levantando questões como o nível máximo das variações de montagem e descobrindo qual a fonte destas variações. Deve-se ser aplicado na fase de desenvolvimento do produto e antes do inicio de fabricação das ferramentas e dispositivos, identificando antecipadamente os potenciais problemas. AVAILABILITY – The ability of a product to be in a state to perform its designated function under stated conditions at a given time. AVALIAÇÃO – Parte do controle que consiste na comparação da situação real com a planejada, identificação de desvios e proposição de ações corretivas. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE – Exame sistemático para determinar a que ponto uma entidade é capaz de atender os requisitos especificados. AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE – Exame sistemático do grau em que um produto, processo ou serviço atende aos requisitos especificados. AVALIAÇÃO DE TIPO – Avaliação de conformidade com base em uma ou mais amostras de um produto representativo da produção. AVALIAÇÃO Jurídico – É a estimativa do valor pecuniário de coisas ou obrigações e é assim identificado quando feita em inventários, partilhas, desapropriações, indenizações etc., ou seja, a determinação do justo valor. AVERAGE CHART – A control chart in which the subgroup average, X -bar, is used to evaluate the stability of the process level. AVERAGE OUTGOING QUALITY (AOQ) – The expected average quality level of an outgoing product for a given value of incoming product quality. AVERAGE OUTGOING QUALITY LIMIT (AOQL) – The maximum average outgoing quality over all possible levels of incoming quality for a given acceptance sampling plan and disposal specification. AVERAGE RUN LENGTHS (ARL) - On a control chart, the number of subgroups expected to be inspected before a shift in magnitude takes place. AVERAGE SAMPLE NUMBER (ASN) - THE average number of sample units inspected per lot when reaching decisions to accept or reject. AVERAGE TOTAL INSPECTION (ATI) – The average number of units inspected per lot, including all units in rejected lots (applicable when the procedure calls for 100% inspection of rejected lots). AVI – Acrônimo de Audio Video Interleaved, formato padrão para vídeo digital (e Vídeo para Windows). AVI – Audio Video Interleave B B2B – Comércio eletrônico entre empresas B2C – Comércio eletrônico entre empresas e consumidor. BAA – Broad Agency Announcement BACK SCHEDULING – Técnica para se estimar as datas de início e tempo de duração. BACKBONE - Em português, espinha dorsal. O backbone é o trecho de maior capacidade da rede e tem o objetivo de conectar várias redes locais. No Brasil, foi a RNP (Rede Nacional de Pesquisa) que criou o primeiro backbone da Internet, a princípio para atender entidades acadêmicas que queriam se conectar a rede. Em 1995, a Embratel começou a montar um backbone paralelo ao da RNP para oferecer serviços de conexão a empresas privadas. Os fornecedores de acesso costumam estar ligados direta e permanentemente ao backbone. BACKFLUSH – Dedução dos registros de inventário, da relação de partes e componentes utilizados na montagem ou pré-montagem, calculada pela desagregação das fichas de engenharia e em especial a listagem dos materiais. BACKLOG – Carteira de pedidos dos clientes, ainda não atendida. BACKORDER – Demanda de itens, que não podem ser atendidas por falta de estoque destes itens. BACKUP - Cópia de segurança, geralmente mantida em disquetes, fitas magnéticas ou CD-R, que permitem o resgate de informações importantes ou programas em caso de falha do disco rígido. BAG-IN-BOX – Embalagem formada por um saco plástico com válvula especial e que vai dentro de uma caixa de cartão para preservar a sua estrutura. BAIXAR - DOWNLOAD – Processo de transferência de arquivos de um computador remoto para o seu através de modem e programa específico. Quando o usuário copia um arquivo da rede para o seu computador, ele está fazendo um download. A expressão pode ser aplicada para cópia de arquivos em servidores de FTP, imagens tiradas direto da tela do navegador e quando as mensagens são trazidas para o computador do usuário. Também se fala em download quando, durante o acesso a uma página de Web, os arquivos estão sendo transmitidos. BAKA -YOKE – A Japanese term for a manufacturing technique for preventing mistakes by designing the manufacturing process, equipment and tools so an operation literally cannot be performed incorrectly. In addition to preventing incorrect operation, the technique usually provides a warning signal of some sort for incorrect performance. Also see “poka -yoke.” BALANÇA BÁSICA – Resultado líquido das importações de mercadorias e serviços, transferências unilaterais e fluxos de capital de longo prazo. BALANÇA COMERCIAL – Resultado líquido das importações e exportações de mercadorias e serviços relatados na balança de pagamentos. BALANÇA DE PAGAMENTOS – Demonstrativo resumindo os fluxos de mercadorias, serviços e fundos entre residentes no país e o resto do mundo. BALANCEAMENTO – Tarefa de distribuir os elementos de um trabalho de maneira adequada entre as duas mãos de um operador. BALANCED PLANT – A plant in which the capacity of all resources is balanced exactly with market demand. BALANCED SCORECARD – A management system that provides feedback on both internal business processes and external outcomes to continuously improve strategic performance and results. BALANCETE – Balanço parcial da situação econômica e do estado patrimonial de uma empresa, referente a um período de seu exercício social. BALANCING THE LINE – The process of evenly distributing both the quantity and variety of work across available work time, avoiding overburden and underuse of resources. This eliminates bottlenecks and downtime, which translates into shorter flow time. BALANÇO – Demonstrativo contábil dos valores do ativo, do passivo e do patrimônio líquido de uma entidade jurídica, relativo a um exercício social completo. BALANÇO BRANCO – Em uma câmera eletrônica, este é o ajuste dos amplificadores para os três canais de cores (vermelho, verde e azul) de forma que as áreas brancas da cena não apresentam uma matiz de cor. BALANÇO DO CAMINHÃO – Distância entre o plano vertical passando pelos centros das rodas traseiras extremas, e o ponto mais recuado do veículo considerando-se todos os elementos rigidamente fixados ao mesmo. BALANÇO OPERACIONAL – Nos casos de produção repetitiva é o ajuste entre o produto do ciclo de processamento, com a demanda de componentes e partes para alimentar a montagem final, como requerido pelo mercado. BALANÇO PATRIMONIAL – Relatório contábil que apresenta os elementos componentes do patrimônio de uma organização: Ativo, representado pelos direitos adquiridos e Passivos que representa as obrigações e dívidas contraídas. BALDE – Recipiente com capacidade em torno de 20 litros, com tampa e provido de alça. BALDRIGE AWARD - See “Malcolm Baldrige National Quality Award.” BAM – Bottleneck Allocation Methodology BANCO CENTRAL – Banco que age por conta do governo, com direito de emitir moeda, administrar meios de pagamento, taxas de juros, disponibilidade de crédito, valor da moeda externamente ao país e administração das reservas de câmbio. BANCO CENTRAL DO BRASIL – Órgão federal que executa a política monetária do governo, administra as reservas internacionais do País e fiscaliza o Sistema Financeiro Nacional. BANCO CORRESPONDENTE – Banco localizado em uma área geográfica, que aceita depósitos de um banco de outra região e fornece serviços como propostos deste outro banco. BANCO DE DADOS – DATABASE – Em termos de Internet, computador que contém um número muito grande de informações, que podem ser acessadas pela rede. BANCO DE DADOS – Trata-se de uma sistematização de coleta de dados para serem acessados e trabalhados por um aplicativo para que uma determinada tarefa seja executada. BANCO DE HABILIDADES – Armazenamento de informações na mente humana, que permite ao indivíduo viver em sociedade, e interpretar corretamente todas as percepções de seus sentidos. BANCOS DE DADOS - NETWORK – Organizado conforme os interesses dos donos dos dados, que disciplina as autorizações e senhas de acesso. BANCOS DE DADOS HIERARQUIZADO – Organizado na forma de uma arvore e interligações de tal maneira que cada campo tenha somente uma subordinação, que define o tipo de relacionamento e os passos de acesso aos dados do banco de dados. BANCOS DE DADOS ORIENTADO PARA UM OBJETO – Organizado em termos de objetos ou as suas classes e com uma linguagem de programação para os acessos aos dados e funcionalidades oferecidas pelos objetos. BANCOS DE DADOS RELACIONAL – Organizado e acessado tendo em vista as associações, dependências e ligações entre os vários itens. A disposição em tabelas onde as colunas definem os atributos e as linhas as entidades. BAND WIDTH – É a diferença entre a mais alta e a mais baixa freqüência de transmissão de um canal. BANDEJA – Tabuleiro, fabricado em materiais diversos, munidos de bordas e sem tampa para embalamento de materiais prontos para o uso. BANDWIDTH - Largura de banda que é um termo que designa a quantidade de informação passível de ser transmitida por unidade de tempo, num determinado meio de comunicação (fio, fibra ótica , etc). Normalmente medida em bits por segundo, kilobits por segundo, megabits por segundo, etc. BANNER- Anúncio colocado em páginas de Web. O banner, ao contrário do grabber, não tem uma ligação de hipertexto para o Web site do anunciante. BANNERS – Anúncio em página da Web que leva ao site do anunciante. BAQUELITE – Plástico termofixo criado por Leo Baekland em 1907, com base no fenol-formaldeido, semelhante à madeira podendo ter carga para alteração de sua resistência e aspecto. BARRA – Elemento do código capaz de absorver a luz do scanner. BARRAS CONTINUAS – Os sistemas de barras contínuas utilizam os espaços e as barras para definir os caracteres. BARRAS DISCRETAS – Os sistemas de barras discretas a representação dos caracteres é realizada com o inicio e fim com as barras. O espaço entre a última barra de um caractere e a primeira barra do próximo caractere não é parte da representação de códigos. As barras discretas que somente utilizam barras para representar códigos e apresentam espaços generosos entre as barras são menos densas do que as barras contínuas, necessitando espaços mais generosos para apresentar a mesma informação. BARREIRA – Proteção proporcionada pelos materiais utilizados na embalagem de contenção a agentes físicos, químicos e biológicos do ambiente. BARRICA – Recipiente com formato de um tambor fabricado em diversos materiais derivados da madeira, geralmente com revestimento de filme plástico, para conter pós e pastas. BARRIL – Recipiente com forma abaulada, fabricado em madeira ou alumínio, dedicado a conter líquidos. BASE STOCK SYSTEM – A ordem de retirada de material é duplicada e cópia é remetida aos estágios da produção para ressuprimento dos estoques. BASELINE MEASUREMENT - The beginning point, based on an evaluation of output over a period of time, used to determine the process parameters prior to any improvement effort; the basis against which change is measured. BASTONETES – Fotorreceptores finos e retos que reagem aos níveis de iluminação fraca, e dão reações em preto e branco. BATCH – Sistema produtivo que determina uma quantidade adequada a ser processado num determinado período básico, muitas vezes necessário para a finalização de determinada quantidade de produtos acabados. BATCH AND QUEUE - Producing more than one piece and then moving the pieces to the next operation before they are needed. BATCH CARD – Instruções para a produção que contem quantidades e número do lote dos ingredientes a serem utilizados, variáveis do processo, instruções de embalamento e acondicionamento dos produtos finais. BATCH DE DADOS – Sistema de coleta de dados que determina uma quantidade adequada a ser processado num determinado período básico, muitas vezes necessário para a finalização de determinada quantidade de transmissão de informação. BAÚ – São carrocerias fechadas com chapas de alumínio e com cubagem-padrão. BAUDOT – Código similar em conceito ao ASCII, utilizado inicialmente no tráfico telegráfico. BAUHAUS – Escola de arte dirigida por Walter Gropius em 1919, com objetivos de vincular a arte a industria, centro criativo de design do modernismo. BAUXITA – Óxido de alumínio hidratado, AL2O3. 2H2O. BAYES’ THEOREM – A formula to calculate conditional probabilities by relating the conditional and marginal probability distributions of random variables. BBS – Bulletin Board Service BBS (BULLETIN BOARD SYSTEM) – Um BBS pode ser definido como um computador que aceita ligações de usuários externos e oferece serviços como troca de arquivos, correio eletrônico, jogos e informações. Alguns BBSs fazem conexões regulares entre si, formando redes de trocas de mensagens, como Fidonet e RBT. Outros expandiram seus serviços oferecendo também conexão à Internet. Como os BBS normalmente não mantêm ligações dedicadas com a rede, o acesso à Internet costuma ser limitado ao uso do correio eletrônico. BLUE CHIP – Em geral, ações de empresas tradicionais de grande porte, com grande liquidez e procura no mercado de ações. BLUETOOH – A tecnologia Bluetooh é um padrão para comunicação sem-fio entre aparelhos eletrônicos, como celulares, handhelds, computadores, scanners, impressoras, enfim, qualquer equipamento que tenha um chip Bluetooth. Esta comunicação, de baixo custo e de curto alcance, realiza-se através de ondas de rádio na freqüência de 2.4 GHz, que não necessita licença e está disponível em quase todo o mundo. BM – Breakdown Maintenance BM – Buffer Management BMP (BIT MAP) – É o formato mais comum de arquivo de imagem. Todos os programas gráficos, tanto os mais simples quanto os profissionais conseguem abrir e ler esse formato. BOARD OF STANDARDS REVIEW (BSR) – An American National Standards Institute board responsible for the approval and withdrawal of American National Standards. BODY OF KNOWLEDGE (BOK) - The prescribed aggregation of knowledge in a particular area an individual is expected to have mastered to be considered or certified as a practitioner. BODYSIDE – Soldagem de pontos de laterais do carro com os seus reforços internos. BOLSA DE VALORES – Associação civil sem fins lucrativos, cujos objetivos básicos são, entre outros, manterem locais ou sistema de negociação eletrônico, adequados à realização, entre seus membros, de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários; preservar elevados padrões éticos de negociação; e divulgar as operações executadas com rapidez, amplitude e detalhes. BOLSA EM ALTA – Quando o índice de fechamento de determinado pregão é superior ao índice de fechamento anterior. BOLSA EM BAIXA – Quando o índice de fechamento de determinado pregão é inferior ao índice de fechamento anterior. BOLSA ESTÁVEL – Quando o índice de fechamento de determinado pregão está no mesmo nível do índice de fechamento anterior. BOLT UP – Colocação das partes móveis de uma carroceria. BOM – Bill Of Materials BONIFICAÇÃO EM AÇÕES (FILHOTES) – Ações emitidas por uma empresa em decorrência de aumento de capital, realizado por incorporação de reservas e/ou de outros recursos, e distribuídas gratuitamente aos acionistas, na proporção da quantidade de ações que já possuem. BONIFICAÇÃO EM DINHEIRO – Distribuição aos acionistas, além dos dividendos, de valor em dinheiro referente a reservas até então não incorporadas. BÔNUS – Título que evidencia a responsabilidade da parte emitente, negociável e de longo prazo. BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO – Título negociável que dá direito à subscrição de novas ações, emitido por uma empresa, dentro do limite de aumento de capital autorizado em seu estatuto. BOOKMARK – Uma ferramenta presente em todos os browsers atuais que serve como um bloco virtual de anotações. Nele, o usuário guarda os endereços que mais lhe interessam para poder acessá-los quando quiser. BOOM – Fase no mercado de ações em que o volume de transações ultrapassa, acentuadamente, os níveis médios em determinado período, com expressivo aumento das cotações. BOOT – Iniciar um computador. (bootstrap program - que carrega e inicia o sistema operacional). BOOT – Procedimento de carregar um sistema operacional na memória RAM principal, executado por um pequeno programa, contido no BIOS da memória ROM, que instrui o microprocessador sobre como proceder para localizar o sistema operacional no disco e carregá-lo na memória. BOTIJÃO – Recipiente destinado a conter fluidos ou gases sobre pressão. BOTTLENECK – Any resource whose capacity is equal to or less than the demand placed on it. BOTTOM LINE – The essential or salient point; the primary or most important consideration. Also, the line at the bottom of a financial report that shows the net profit or loss. BOX – Área de acumulação de cargas de um mesmo destino ou para um determinado destino para descarregamento e carregamento de veículos. BOXING – Reembalamento para garantir da qualidade das peças durante a viagem internacional, é feito o projeto e implementação de novas embalagens. BOX-JENKINS – Atividade de previsão baseada na regressão e modelos de média móvel. O modelo não é baseado em regressão de variáveis independentes, mas em observações passadas do item, cuja demanda deverá ser prevista na condição de “times lags” variáveis e na condição de um valor prévio do erro da projeção. BPF – Boas práticas de fabricação. BPR – Business Process Reengineering BPS – (BITS POR SEGUNDO) – É uma medida de velocidade de transmissão de dados. É utilizada para avaliar a velocidade de modems e conexões como linhas dedicadas. Também se encontra Kbps (equivalente a mil bps) e Mbps (equivalente 1 milhão de bps). BRAINSTORMING – A technique teams use to generate ideas on a particular subject. Each person on the team is asked to think creatively and write down as many ideas as possible. The ideas are not discussed or reviewed until after the brainstorming session. BRAINSTORMING – É uma técnica para reuniões de grupo que visa ajudar os participantes a vencer as suas limitações em termos de inovação e criatividade. Criada por Osborn em 1963, uma sessão de brainstorming pode durar desde alguns minutos até várias horas, consoantes as pessoas e a dificuldade do tema. Em regra, as reuniões não costumam ultrapassar os 30 minutos. O brainstorming tem quatro regras de ouro: nunca critique uma sugestão; encoraje as idéias bizarras; prefira a quantidade à qualidade; e não respeite a propriedade intelectual. Além de zelar para que todos os participantes (geralmente entre 6 e 12 pessoas) cumpram as regras, o líder da sessão deve manter um ambiente relaxante e propício à geração de novas idéias. BRAINSTORMING – Sistema para auxiliar grupos para a geração desinibida de idéias, a respeito de um assunto em particular. As idéias não são discutidas ou revista, a não ser depois de terminada a seção, separando a geração da avaliação das idéias. BRAINWRITING – É uma variação do brainstorming, onde os participantes devem escrever sobre as suas idéias. BRAND MANAGEMENT – O conceito de brand management (gestão de marcas) significa o desenvolvimento sistemático do valor de uma marca. Longe vão os tempos em que era apenas uma função de ligação entre o departamento de produção e as agências de publicidade. A partir dos anos 80, as empresas começaram a considerar a imagem de marca como um ativo estratégico das empresas (algumas lhe atribuem um valor nas suas demonstrações financeiras). O objetivo da gestão de marcas é criar uma identidade largamente reconhecida pelo mercado- alvo a atingir. A atribuição de um nome ou uma marca a um produto designa-se branding. BREAK-BULK – Transporte de carga em geral no setor marítimo. BREAK-EVEN – PONTO CRÍTICO - É um modo simples e eficaz de medir a rentabilidade (ou prejuízo) de uma empresa ou de uma operação financeira. Permite igualmente fazer simulações alterando as variáveis de cálculo. O objetivo desta análise é a determinação do break-even point (ponto crítico), no qual o valor das receitas da empresa é igual aos seus custos totais (somatório dos custos fixos e variáveis). Logo, este será o ponto crítico em que a empresa nem perde nem ganha dinheiro. Acima do break-even point a empresa terá lucros, e abaixo dele terá prejuízos. A empresa no ponto crítico tem uma tendência em passar parA o prejuízo e não para o lucro. BREAKTHROUGH IMPROVEMENT – A dynamic, decisive movement to a new, higher level of performance. BREAKTROUGH – Atingir um nível superior de competitividade através de uma ruptura dos procedimentos atuais; concentração das ações de melhoria nos processos. BRIEFING – Conjunto de instruções para se executar uma tarefa ou alimentar uma reunião onde as instruções são transmitidas. BRIEFING – Resumo do assunto que está sendo divulgado aos meios de comunicação BRILHANÇA – Descrição subjetiva da intensidade luminosa. BRILHO – Também “luminância”. Indica o brilho de um vídeo. BROADCASTING – Envio de uma mensagem para múltiplos destinatários., garantindo que todos receberão a mesma mensagem e no mesmo tempo. BROKERAGE HOUSE – Empresas de intermediação de fretamento marítimo. BROWSER - Programa utilizado para visualizar na tela as páginas da World Wide Web. BS – British Standard BS 7799 - A standard written by British commerce, government and industry stakeholders to address information security management issues, including fraud, industrial espionage and physical disaster. Might become an International Organization for Standardization standard. BTC – BANCO DE TÍTULOS CALISPA – Serviço oferecido pala Calispa, no qual o investidor tem a possibilidade de disponibilizar suas ações custodiadas na BOVESPA (doadores) para empréstimo a outros investidores interessados (tomadores). BUC – Business unit contribution BUCKYBALL – Representação compostas por pentágonos e hexágonos na forma de uma bola e que representa a molécula C60 com sessenta átomos de carbono, semelhante a uma estrutura geodésica. BUDGET – Plano que demonstra uma estimativa das receitas, despesas e custos relacionados com uma atividade planejada. Fornece a base para o controle da operação. BUFFER – Área da memória onde a informação é guardada até ser processada. Compensa o fato de parte de o sistema ser mais rápido do que outra. BUFFER – Local de armazenamento temporário de informações. Buffer de rolagem, por exemplo, como sugere o nome, é a área da memória que guarda as informações que não cabem na tela. Quando você rola uma tela muito comprida, a parte que você não vê está guardada no buffer de rolagem. O buffer de teclado, por sua vez, guarda todas as teclas que você pressionou, na ordem correta, mesmo que a tela não apresente o resultado instantaneamente. BUG – Um erro de programação ou fabricação que causa um defeito na funcionalidade de um programa ou hardware. Às vezes, o defeito não é grave e o usuário pode conviver com ele e outras vezes, pode impedir por completo a utilização do produto. BUNDLE – A unit of boxboard containing 50 pounds of sheets. BUNDLED – Preço integral de um sistema, com hard e soft , sem nenhuma cotação em separado. BURSITE – É um processo inflamatório das bolsas sinoviais, localizadas entre os ossos do tendão das articulações do ombro. Sinóvia é um humor viscoso das articulações que lhes facilita os deslocamentos e que é secretado pela membrana sinovial. BURSTING STRENGTH TEST – A test that measures the degree of resistance of a material to bursting. BUSINESS PROCESS REENGINEERING (BPR) – The concentration on improving business processes to deliver outputs that will achieve results meeting the firm’s objectives, priorities and mission. BWR – BAR WITH REDUCTION – redução da largura das barras de um código feito diretamente no filme master para compensar distorções de impressão. BYTE – É uma seqüência de oito bits. C CAB – Change Authorization Board CACHÊ – Área de memória muita rápida, para duplicar informação para ficar de fácil acesso. CAD – Computer-Aided Design CAD/CAM – Computer-aided design/computer-aided manufacturing - Desenho e projeto da manufatura com ajuda de computador para se automatizar a passagem do projeto para a execução na manufatura. CADASTRO DE CLIENTES – Conjunto de dados e informações gerais sobre a qualificação dos clientes das sociedades corretoras. CADDIA – Computer in Automation of Data and Documentation for Import/Export and Agriculture. CADEIA ALIMENTAR – Se entende como cadeia alimentar como todas as atividades relacionadas à produção, beneficiamento, armazenamento, transporte, industrialização, embalagem, reembalagem, comercialização, utilização e consumo de alimentos, considerando-se suas interações com o meio ambiente, o homem e seu contexto sócio-econômico. CADEIA DE ABASTECIMENTO – É parte da Logística que planeja, implanta e controla o fluxo consciente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes. CADEIA DE ELEMENTOS – Fração de dados definida em estrutura e significado, compreendendo uma parte de identificação (prefixo ou identificador de aplicação) e uma parte de dados, representada em um portador de dados endossado pela EAN/UCC. CADEIA DE VALOR – Designa a série de atividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa para satisfazer as necessidades dos clientes, desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e venda até à fase da distribuição para o consumidor final. Cada elo dessa cadeia de atividades está ligado ao seguinte. Este é um método usado pela consultora McKinsey, sistematizada e popularizada por Michael Porter, que permite decompor as atividades (divididas em primárias e de suporte) que formam a cadeia de valor. Segundo Porter existem dois tipos possíveis de vantagem competitiva (liderança de custos ou diferenciação) em cada etapa da cadeia de valor. CADEM – Computer Aided Design, Engineering and Manufacturing . CADERNETA DE POUPANÇA – Depósito de poupança, em dinheiro, que acumula juros e correção monetário, cujos recursos são destinados ao financiamento da construção e da compra de imóveis. CAE – COMPUTER ADED ENGINEERING - Execução de projetos de engenharia com o auxílio por computador. CAIT – Inspeção e teste com o auxílio de computadores. CAIV – Cost As (An) Independent Variable CAIXA – Recipiente com lado fundo e tampa para fechamento, fabricado de materiais diversos. Quando fabricado de madeira, passa a denominar-se caixote. CAIXA DE REGISTRO E LIQUIDAÇÃO – Empresa responsável pela liquidação e compensação das negociações a vista, a termo e de opções, realizadas em bolsa. CAIXA TELESCÓPICA – Caixa em que a tampa e o fundo encaixam-se entre si. Adequada para acondicionar produtos de grande comprimento, largura e de pouca altura. CAIXAS COM ABAS EXTERNAS SUPERPOSTAS – Caixas em que as abas externas sobrepõem-se completamente. CAPITALIZAÇÃO – Ampliação do patrimônio via reinversão de resultados ou captação de recursos, pela emissão de ações. CAPOSS – Capacity Planning and Operation Sequence Scheduling CAPP – Computer aided process planning CAPTAÇÃO – Obtenção de recursos para aplicação a curto, Médio e/ou longo prazos. CAPTURA POR LOTES – F 0 2 6 Processo automático que utiliza uma lista de decisão de edição para localizar e recapturar clipes específicos de uma fita de vídeo, normalmente a uma taxa de transferência de dados mais elevada do que o clipe foi originalmente capturado. CARACTERE DE CONTROLE – Caractere inserido no final da seqüência de dados resultado de um cálculo matemático e que garante a consistência da interpretação dos dados. CARACTERE DE PARADA – Barras e espaços posicionados junto a zona de silencio que indica a conclusão da informação dos dados. CARACTERE FINAL E INICIAL – Indica ao scanner o início e fim do código. CARACTERE INICIAL – Trata-se de uma barra logo após a zona de silencio que fornece as indicações iniciais para o scanner. CARACTERES – São barras e espaços que representam números, letras, caracteres ASCII1 e símbolos. CARACTERÍSTICA – Uma característica do produto como um raio e dureza, ou de um processo como força de inserção e temperatura. CARACTERÍSTICA CRÍTICA – Uma necessidade do produto (dimensão, especificação, teste) ou parâmetro do processo que pode afetar o cumprimento de conformidades, como a regulamentação governamental ou a função de segurança do veículo/ produto e que requer ações específicas do produtor, montagem, transporte ou de monitoração. Características Críticas devem ser incluídas em Planos de Controle e, quando Controles Específicos são requeridos por todos os produtores, identificadas nos desenhos e especificações com o símbolo do Delta Invertido (F 0 D 1). CARACTERÍSTICA DA QUALIDADE – É uma característica de um produto ou processo, que define as sua qualidade; a medida do grau de conformidade de algum padrão conhecido. CARACTERÍSTICA ESPECIAL DO PROCESSO – Característica crítica, chave, maior e significativa de processo que deverá ser controlada em relação ao seu valor de referencia para assegurar que a variação em uma característica especial do produto seja mantida em seus valores de referencia durante o processo de manufatura e montagem. CARACTERÍSTICA ESPECIAL DO PRODUTO – Característica crítica, chave, maior e significativa do produto onde a variação no produto poderia afetar significativamente a segurança ou o comprimento dos padrões e normas governamentais, ou da mesma forma afeta significativamente a satisfação do cliente. CARACTERÍSTICA MERCADOLÓGICA – Características que diferenciam os produtos e suas embalagens, como freqüência de compra, tempo despendido na compra, tempo de consumo, margem de comercialização, possibilidade de diferenciação e tamanho do canal de distribuição. CARACTERÍSTICA SIGNIFICATIVA – Aqueles requisitos de produto, processo e teste que são importantes para a satisfação do cliente e para os quais as ações de Planejamento de Qualidade devem ser resumidas em um Plano de Controle. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO – Características quantificáveis e mensuráveis, tais como dimensões, tamanho, forma, localização, orientação, textura, dureza, resistência à tração, revestimento, refletividade, acabamento, cor e química. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS – Características do produto e processo designadas pelo cliente, incluindo regulamentações governamentais e segurança, e/ou selecionadas pelo fornecedor através do conhecimento do produto e processo. CARACTERÍSTICAS HERDADAS – São símbolos, expressões, figuras, cores, que são tradicionais no conceito da empresa e que dêem necessariamente constar em qualquer nova família de produtos embalados a serem lançados no mercado. CARACTERÍSTICOS FÍSICOS – Os Característicos Físicos são dados detalhados relativos à composição de um item de suprimento, destinados a formar, em complemento ao Nome Padronizado e à Identificação Suplementar sua Descrição Padronizada. CARACTERÍSTICOS FÍSICOS DE MATERIAL – Os Característicos Físicos são dados detalhados relativos à composição de um item de suprimento, destinados a formar, em complemento ao Nome Padronizado e à Identificação Suplementar sua Descrição Padronizada. A determinação dos Característicos Físicos deve obedecer, preliminarmente, à fixação de uma série de requisitos, considerados comuns aos itens de suprimento possuidor do mesmo Nome Padronizado. CARACTERIZAÇÃO – Construir um modelo matemático capaz de expressar as propriedades da cor de cada equipamento, sob a forma de números, dados que possam ser processados com o auxílio de computadores. CARGA – Aditivo como carbonato de cálcio, fibra de vidro, amianto, sílica, bissulfeto de molibdênio, com a finalidade de mudar as características de ressonância da peça, elevar a resistência à 1 ASCII – American Standard Code for Information Interchange. Notação binária para números, texto e controle de caracteres. tração, melhorar as condições de autolubrificação. A redução de custo por centímetro cúbico do plástico adjetivado devido ao preço da carga é em grande parte prejudicada pela densidade mais elevada proporcionada pela adição de carga densa. CARGO-IMP – Mensagem aérea padrão da IATA , referente a cargas. CARPO – Porção do esqueleto localizado entre o antebraço e a mão e constituída de oito ossos dispostos em duas fileiras de quatro, como frutos em cacho. CARRETA – Constituída por um baú de maiores dimensões com trem traseiro próprio sem força motriz própria, porém, aclopavel ao cavalo mecânico. CARRETEIRO – Profissional independente contratado para realizar transporte de cargas. CARRIER – Operador autorizado de redes. CARTA DE CRÉDITO – Documento emitido pelo banco, que garante o pagamento da compra quando o fornecedor despacha as mercadorias. CARTA DE PROCESSOS – Carta que representa a seqüência dos trabalhos e natureza dos eventos que compõem o processo. CARTÃO DUPLEX – Cartão com faces de cores diferentes. CARTAZ DE RISCO – Elemento de identificação, de grandes dimensões, usado nos acondicionamentos de transporte, para torná-los facilmente reconhecíveis quando transportam materiais com risco, para identificar a natureza do risco e para dar indicação primaria do procedimento de emergência, na eventualidade de acidente. CARTEIRA DE AÇÕES – Conjunto de ações de diferentes empresas, de propriedade de pessoas físicas ou jurídicas. CARTEIRA DE INVESTIMENTO – Resultado da aquisição de bônus com vencimento de longo prazo e ações representativas de negócios nacionais ou estrangeiros. CARTEIRA DE TÍTULOS – Conjunto de títulos de rendas fixa e variável, de propriedade de pessoas físicas ou jurídicas. CARTELA DE TOLERÂNCIA – Determina a variação máxima de cor admissível, utilizada para a produção de embalagens, normalmente para a impressão em off-set. CARTUCHO – Embalagem de apresentação fabricada em cartão, para contenção de bisnagas e outras embalagens de contenção. CASA – Computer and Automated Systems Association CASA DA QUALIDADE – Processo para relacionar as necessidades dos clientes e as características dos produtos necessárias para suportar e proporcionara estes atributos. CASCADING – The continuing flow of the quality message down to, not through, the next level of supervision until it reaches all workers. Also see “deployment.” CASCO – An International Organization for Standardization policy development committee for conformity assessment. CASE – Computer-Aided System Engineering CATADIÓPTRICO – Dispositivo de reflexão e refração da luz utilizada na sinalização de vias e veículos (olho-de-gato). CATAFORESE – Movimento de partículas coloidais com cargas através de um líquido estacionário sob a influência de um campo elétrico. CATALOGAÇÃO – Consolidação dos dados de identificação de material e dos respectivos códigos em publicações específicas: catálogos ou banco de dados para consulta ou disseminação da informação. CATALOGAÇÃO DE FORNECEDOR – Consolidação dos dados de identificação e codificação dos fornecedores de itens de suprimento em publicações específicas. CATALOGAÇÃO DE MATERIAL – Consolidação dos dados de identificação de material e dos respectivos códigos em publicações específicas: catálogos ou banco de dados para consulta ou disseminação da informação. CATARSE – Efeito emocional salutar provocado na administração pela conscientização de lembranças fortemente emocionais. CATEGORIA TOXICOLÓGICA – Identificação imediata de risco atribuído a uma substância ou formulação obedecido o critério de classificação toxicológica aprovado pela Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Produtos Saneantes Domissanitários. CATODO – Eletrodo negativo; eletrodo de onde partem os elétrons e para onde se dirige os íons positivos. CAUÇÃO – Depósito de títulos ou valores efetuados para o credor, visando garantir o cumprimento de obrigação assumida. CAUSA COMUM – Entrada do processo que regularmente contribui para a variabilidade da saída do processo. CAUSA RAIZ – O evento primeiro, singular, que resulta em um modo de falha. CAUSE – An identified reason for the presence of a defect or problem. CAUSE AND EFFECT DIAGRAM – A tool for analyzing process dispersion. It is also referred to as the “Ishikawa diagram,” because Kaoru Ishikawa developed it, and the “fishbone diagram,” because the complete diagram resembles a fish skeleton. The diagram illustrates the main causes and subcauses leading to an effect (symptom). The cause and effect diagram is one of the “seven tools of quality” (see listing). CAUTELA – Certificado que materializa a existência de determinado número de ações; também chamada título múltiplo. CAVALO MECÂNICO – Veículo com força motriz para o tracionamento de carretas. CBD – Commerce Business Daily CBM (Condition-Based Maintenance) – Manutenção Baseada em Condição. CBT – Computer-Based Training CBU – Complete Build Up CBU – Exportação de veículos totalmente montados. CCD – CHARGED COUPLED DEVICE – Dispositivo, que converte luz em corrente elétrica proporcional, podendo ser de varredura linear, como nos scanners e de área, como nas filmadoras e máquinas fotográficas CCRP – Análise de características críticas dos requisitos do projeto do produto. CD DE VÍDEO – F 0 2 6 Padrão de CD-ROM que usa vídeos comprimidos MPEG. CD ROM - Unidade de leitura de programas, imagens, filmes ou músicas gravadas em unidades simplesmente denominadas CDs. Existem unidades com diversas velocidades de leitura. Para o uso de jogos deve-se dar preferência por unidades de leitura de alta velocidade. CDC – Control Data Corporation; opera REDINET e serviços de EDI. CD-R – Tipo de CD que pode ser gravado com o auxílio de um drive especial. Geralmente usado para fazer backup de dados e programas ou gravar arquivos com músicas. Pode ser gravada uma única vez. CDROM – Compact–disk read-only memory CD-ROM – Mídias para armazenamento em massa de dados digitais, tais como vídeo digital. Os CD- F 0 2 6ROMs somente podem ser lidos e não gravados - ROM é um acrônimo de Read-Only Memory). CD-RW - Tipo de CD que pode ser gravado várias vezes com o auxílio de um drive especial. Geralmente usado para fazer backup de dados e programas ou gravar arquivos com músicas. CE – CÓDIGOS DE ESTOQUE – Designação de uma numeração para o item. CEDAC – Diagrama de Causa e Efeito com Adição de Cartões. Método criado por Ryuji Fukuda para realizar ações de melhoria de maneira eficaz. Permite concentrar-se sobre aspectos precisos de um problema importante a resolver, ter "à vista" as causas dos problemas e as ações para inibi- las, gerenciar a melhoria "in loco", de modo contínuo e informar a todos, em tempo real, os objetivos de melhoria e os novos padrões de processo encontrados. CEE – International Commission on Rules of the Approved of Electrical Equipment CEFIC – Federation of European Chemical Industries CEGUEIRA CROMÁTICA – Designação do daltonismo que é uma sensibilidade a uma das três luzes primárias, que produzem a gama completa do espectro. CELL – An arrangement of people, machines, materials and equipment in which the processing steps are placed next to each other in sequential order and through which parts are processed in a continuous flow. The most common cell layout is a U shape. CELLULAR MANUFACTURING – Arranging machines in the correct process sequence, with operators remaining within the cell and materials presented to them from outside. CELOFANE – Filme flexível transparente, fabricado a partir da celulose da madeira ou algodão. CÉLULA – Conjunto de operações contínuas para completar uma fase distinta. CÉLULA DE FABRICAÇÃO – Unidade de conformação e montagem, formada por alguns centros de trabalho, mecanismos de deslocamento e estoques em processo de materiais, que são inter- relacionados entre si e dedicados para a produção de família de produtos afins. CELULOSE – Fibras para a fabricação do papel obtidas pelo cozimento da madeira para separar as fibras celulósicas da lignina, substância que une uma fibra à outra. CEN – Comitê Europeen de Normalisation CENÁRIOS – Descrição de maneira qualitativa e estilística, dos tipos de atividades futuras, que a empresa gostaria de estar envolvida. CENTERLINE – A line on a graph that represents the overall average (mean) operating level of the process. CENTRAL TENDENCY – The tendency of data gathered from a process to cluster toward a middle value somewhere between the high and low values of measurement. CENTRALTRONIC – Sistema que centraliza num mesmo local todos os componentes elétricos e eletrônicos, evitando inúmeras caixas espalhadas pelo produto. CENTRO DE CARGA – É a distancia entre o centro de gravidade da carga e a parte traseira dos garfos de uma empilhadeira. CENTRO DE CUSTO – É a unidade mínima de acumulação de custos e classificado, pelo sistema de custeio, de área de atividade onde se realizam operações, podendo ou não se confundir com um próprio departamento, tendo os seus custos acumulados transferidos por absorção em todo semi-acabado, premontado ou produto que ali é processado. A existência de um único centro de custo num departamento está condicionada a uniformidade de estrutura de todos os equipamentos em operação no departamento. Quando esta uniformidade não existe, será CHUPAMENTO – Contração do material fundido ou moldado, de fora para dentro, resultando no abaixamento da superfície externa da peça, prejudicando a sua aparência. O resfriamento intenso da superfície externa poderá provocar a contração de dentro par fora, resultando numa superfície lisa, porém com o aparecimento de bolhas no material, resultado da contração. CI – Continuous Improvement CIANO – Azul formado pela reflexão do azul violeta e do verde em um substrato, que juntamente com o amarelo e o magenta forma o sistema de cores aditivas para impressão e que juntamente com o preto denomina-se CMYK. CIBERESPAÇO – Termo criado pelo escritor William Gibson e inspirado no estado de transe em que ficam os aficionados de videogame durante uma partida. A palavra foi utilizada pela primeira vez no livro Neuromancer, de 1984, e adotada desde então pelos usuários da Internet como sinônimo de rede. CIBERNÉTICA – Estudo do processo de controle em sistemas mecânicos, elétricos, biológicos, administrativos e de informação. CICLALOG – CICLAGEM LOGÍSTICA DE MARKETING – Administração da sincronização do ciclo mercadológico promocional, de fabricação, de suprimento, de aviamento de pedidos, e de distribuição física para atender ao cliente e evitar perdas para a empresa. CICLO DA QUALIDADE – Atividades interdependentes, que influenciam a qualidade nas diferentes fases. CICLO DA QUALIDADE – Modelo conceitual de atividades interdependentes que influenciam a qualidade, nas diferentes fases, variando desde a identificação das necessidades até a avaliação do atendimento destas necessidades. CICLO DE DEMING – Ciclo de interação constante entre pesquisa, projeto, produção e vendas, para se chegar a uma melhor qualidade para os usuários. CICLO DE PRODUÇÃO – Tempo entre o término de duas unidades de uma determinada produção. CICLO DE SUPRIMENTO – Tempo decorrido entre a colocação de uma ordem e outra. CICLO DE VIDA – A seqüência pela qual o produto, o maquinário e o equipamento passam da concepção ao esgotamento do seu valor residual. CICLO DE VIDA – ANÁLISE – Técnica de projeção quantitativa baseada em modelos históricos de outros produtos que passaram pela introdução, crescimento, maturidade, saturação e declínio, similares a nova família em desenvolvimento. CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO – Refere-se aos estágios consecutivos e inter-relacionados de um sistema produto, desde a aquisição das matérias-primas ou geração de recursos naturais apite a sua disposição. CICLO DE VIDA DO PRODUTO – O ciclo de vida de um produto no mercado pode ser dividido em quatro fases: a Introdução - O produto foi lançado no mercado e o crescimento das vendas é lento; o Crescimento - Há uma explosão da procura, uma melhoria dos lucros e o produto tende a massificar-se. Chegam novos competidores; a Maturidade - O ritmo de crescimento das vendas dá sinais de abrandamento; o Declínio - A procura entra em derrapagem, os lucros sofrem uma rápida erosão em direção ao ponto zero. Grande parte dos competidores começa a abandonar o mercado. CICLO DO PEDIDO – O tempo do ciclo de pedido, é contado a partir do reconhecimento da necessidade da compra e a entrega física do item no recebimento da fábrica. CICLO PDCA – (Padronizar, Fazer, Verificar, Agir) – Adaptação do ciclo Deming, que afirma que todas as ações administrativas melhoram através da aplicação cuidadosa da seqüência: planejar, fazer, verificar, agir. CIDM – Customer-Integrated Decision Making CIDX – Chemical Data Exchange. CIENCIA – A ciência pura e básica é a que busca a compreensão do que sempre a natureza apresentou. CIÊNCIA – Conjunto organizado dos conhecimentos relativos ao universo, abrangendo seus fenômenos naturais, ambientais e comportamentais. CIENTISTA – Elemento humano dedicado à pesquisa científica. CIF – COST, INSURANCE AND FREIGHT – Condição em que o vendedor é responsável pelos custos, seguro marítimo e despesas de frete dos produtos. CIM – Manufatura integrada por computador. CINTA COM DIVISÃO – Moldura com uma aba de interligação para suportar o “teto” da caixa de papelão ondulado. CINTAMENTO – Aplicação de cintas de segurança em embalamento ou acondicionamento. CINTAS DE REFORÇO – Moldura colocada por dentro junto às paredes da caixa de papelão ondulado, para aumentar a resistência de coluna. CIO – CHIEF INFORMATION OFFICER – Diretor de Relações Públicas CIP – Carried and Insurance Paid CIPE – Compressed Integrated Product Engineering CIRCUITO INTEGRADO – Circuito composto por condensadores, diodos, transistores, ligados por condutores e agrupados numa mesma placa. CÍRCULOS DE CQ – Grupo que desempenha voluntariamente atividades de controle de qualidade no local de trabalho, realizando estas tarefas continuamente, como parte de um programa na empresa inteira, de controle de qualidade, desenvolvimento próprio, ensino mútuo, controle do fluxo e melhoramento no local de trabalho. CISÃO – È o processo de transferência, por uma empresa, de parcelas de seu patrimônio a uma ou mais sociedades, já existentes ou constituídas para esse fim, extinguindo-se a empresa cindida se houver versão de todo o seu patrimônio. CISTINA – Aminoácido encontrado na queratina do cabelo. CITAÇÃO Jurídico – É o ato pelo qual se chama a juízo o réu ou o interessado a fim de se defender. Citação pelo correio (carta registrada), pelo oficial de justiça e por edital. CIW – CONTINUOUS IMPROVEMENT WORKSHOPS – Trata-se de uma atividade focada no exame e tomada imediata de atitude e providências para resultar na melhoria dos processos, como sistemas administrativos, processo de montagem, centro de conformação de peças, rotinas de emissão de ordens de produção. A equipe deverá remover as barreiras, implementar as ações necessárias acelerar todas as implementações dentro do prazo de uma semana. CKD – Exportação de veículos completos desmontados CKP – Área de produção das unidades CKD CLA – Center Line Average – Desvio médio aritmético, designação de um parâmetro para a determinação da rugosidade superficial. CLAM SHELL – Embalagem formada por uma bolha de plástico que se abre como uma concha. CLASS – Capacity Loading and Operation Sequence Scheduling CLASSE – Categoria ou classificação atribuída às entidades que tem a mesma função, mas que diferem entre si quanto aos requisitos para a qualidade. CLASSE DE LIMPEZA – Numero estatisticamente permissível de partículas iguais ou maiores que 0,5 mícron por pé cúbico de ar. CLASSICISMO – Estilo com origem Greco-romana, com organização e ordem, simples, harmonioso e bem proporcionado. CLASSIFICAÇÃO – Tarefa de classificar e ordenar os materiais, segundo a suas naturezas e características básicas. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS – Atividade responsável pela Identificação, Codificação e Catalogação de materiais e fornecedores. CLASSIFICAÇÃO DECIMAL – Método de classificação idealizado por Melville Louis Kossuth Dewey e que divide o conhecimento humano em 10 grandes conjuntos. CLASSIFICATION OF DEFECTS – The listing of possible defects of a unit, classified according to their seriousness. Note - Commonly used classifications - class A, class B, class C, class D; or critical, major, minor and incidental; or critical, major and minor. Definitions of these classifications require careful preparation and tailoring to the product(s) being sampled to ensure accurate assignment of a defect to the proper classification. A separate acceptance sampling plan is generally applied to each class of defects. CLEARINGHOUSE – Uma Network e mailbox num computador central facilitando que os parceiros comerciais mandem documentos eletronicamente e recebam mensagens de uma central única, independentemente do tempo de trafico. CLICHÊ – Dispositivo utilizado para a impressão sobre papelão. CLICK RATE – É o número de cliques dividido pelo número de requisições de anúncios. CLIENTE – A pessoa que autorizará o pagamento do valor do produto a ser transacionado. CLIENTE – Entidade compradora que se caracteriza por ser uma entidade jurídica, como por exemplo, outra empresa industrial ou estabelecimento atacadista ou de varejo. CLIENTE – Entidade compradora que se caracteriza por ser uma entidade jurídica, por exemplo, outra empresa industrial ou estabelecimento atacadista ou de varejo. CLIENTE – Pessoa ou organização que recebe um produto, um serviço ou uma informação mediante retorno. CLIENTE - Programa que requisita os serviços a um servidor. A Internet é toda baseada em uma estrutura de cliente/servidor. Por isso, cada um de seus serviços como correio eletrônico, FTP, WWW etc. Funciona basicamente com esse par de programas. Para cada tipo de cliente, há um servidor correspondente. Na Web, os programas clientes são os navegadores, enquanto os servidores são os programas que armazenam as páginas e verificam as autorizações dos usuários para acessar determinados arquivos, além de executar programas especiais de busca, por exemplo. CLIENTE DE PROJETO – Aquele que patrocina ou ordena um estudo e remunere o consultor por este trabalho. CLIENTE EM GERAL – Pessoa ou entidade que troca recursos monetários por um produto ou serviço para atender algumas das suas necessidades. CLIENTE INTERNO – Área que recebe um produto ou serviço, como material, serviço ou documento de qualquer outra área da organização. CLIENTE INTERNO – Qualquer pessoa, departamento ou divisão que recebe um produto ou serviço (geralmente peças ou suprimentos, mas também relatórios e documentos, ou ainda assessoria profissional) de outra pessoa ou departamento da mesma organização (fornecedor interno). CLIENTE INTERNO – Recebedor do resultado da atividade de outra pessoa ou departamento, que pode abranger produto, serviço ou informação. CLIENTE/SERVIDOR – Arquitetura de processamento cooperativo onde cada aplicativo é compartilhado com muitos dispositivos que trabalham juntos para completar uma determinada tarefa. CLIENTE-SERVIDOR – Modo de distribuição de informações pela rede envolvendo o uso de um pequeno número de programas servidores para fornecer dados aos programas clientes, instalados ao longo da rede em muitos computadores. Com um banco de dados, o programa servidor fornece informações que lhe são solicitadas. CLINCHING – União do painel externo com o painel interno do produto, embainhando as duas partes. CLINICA DE PRODUTO – Exame crítico de um produto e a sua embalagem, frente a um grupo de usuários selecionados, a partir de um segmento de mercado, para o qual ele é destinado. CLÍNICA ISO-PREÇO – Avaliação de 10 produtos comprados no mercado a preços aproximadamente iguais, solicitando que usuários do mercado ordenem os produtos segundo o seu próprio critério de valor. Forma-se então uma escala de produtos iso-preço iniciando com o produto pior avaliado e terminado com o produto de maior valor. A ordenação é possível porque algumas empresas praticam preços de dentro para fora, passando para o mercado as suas improdutividades e outras empresas fixam preço conforme o mercado. CLIPE – No Studio, qualquer tipo de mídia que vai para o storyboard ou linha de tempo da Janela do filme, incluindo imagens de vídeo, cenas de vídeo cortadas, imagens, arquivos de áudio e menus de disco. CLIPPING ELETRÔNICO – Levantamento e gravação de matérias veiculadas em rádio e televisões. CLIPPING IMPRESSO – Levantamento, recorte e organização, em ordem cronológica ou remissiva, de todas as matérias publicadas, em jornais ou revistas, sobre uma divulgação realizada, um tema específico, a empresa ou o setor de atividade. CLOSED CAPTION – Apresentação dos textos nas emissões de TV. CLOSED -LOOP CORRECTIVE ACTION (CLCA) - A sophisticated engineering system to document verifies and diagnoses failures, recommend and initiate corrective action, provide follow -up and maintain comprehensive statistical records. CLUBE DE INVESTIMENTOS – Grupo de pessoa físicas (máximo de cento e cinqüenta), que aplica recursos de uma carteira diversificada de ações, administrada por uma instituição financeira autorizada. CM - CATÁLOGOS DE MATERIAIS – Têm por finalidade consolidar e divulgar os dados de Identificação e Codificação de Itens de Suprimento adquiridos pela empresa. CM (CATEGORY MANAGEMENT) – É um processo entre o fabricante e distribuidor para gerenciar em comum as categorias de produtos, com tomada de decisões sobre o mix de produtos, níveis de estoque, alocação de espaço nas lojas, promoção e abastecimento. CMD (COMPETIÇÃO, MERCADO E DISTRIBUIÇÃO) – Aferição permanente das ocorrências, geradas pela concorrência, distribuição e posicionamentos dos usuários do produto. CMO - CHIEF MARKETING OFFICER – Gerente de Marketing CMOS – Complementary Metal-Oxide – Semicondutor CMRP – Capacitated Material Requirements Planning CMYK – Definição e cores com porcentagem de Cian, Magenta, Yellow e Black – Sistema de cores utilizado para impressão em off-set. CN – Comando numérico CNC – Comando numérico e que utiliza microprocessadores COA – Continuous Ordering Agreement COACH – Facilitador da utilização cada capacidade de cada elemento da cadeia de distribuição. COBERTURA – Fechamento antecipado da taxa de juros ou de câmbio de fundos que serão requeridos numa data futura. COBERTURA MERCADOLÓGICA – Área ou canal de distribuição atendido por uma corporação ou empresa, com os recursos de marketing, como distribuição urbana, força de vendas, serviços e publicidade e promoção. Quanto maior for a área e o número de canais de distribuições mais elevados serão os recursos necessário para um atendimento crítico que produza resultados. CODABLOCK MULTI-LINE MLC E O PDF417 – São sistemas de expressão em barras e em duas dimensões de códigos de itens. CODE OF CONDUCT - Expectations of behavior mutually agreed on by a team. CODEC – CONTRAÇÃO DE COMPRESSOR/DECOMPRESSOR – um algoritmo que comprime (compacta) e descomprime (descompacta) dados de imagem. Codecs podem ser implementados quer em software quer em hardware. CODEC DE HARDWARE – Método de compressão que usa hardware especial para criar e reproduzir seqüências de vídeo digital comprimidas. Um codec de hardware pode oferecer uma melhor qualidade de codificação e qualidade de imagem do que um codec implementado completamente F 0 2 6no software. Codec, Codec de software CODEC DE SOFTWARE – Método de compressão que pode criar e reproduzir seqüências de vídeo digital sem hardware especial. A qualidade das seqüências depende do desempenho do sistema F 0 2 6completo. Codec, Codec de hardware CODESIGN – Cooperação entre fornecedores e clientes no desenvolvimento do projeto de novos produtos ou tecnologias. COMPETÊNCIA DE BASE – É o conjunto da experiência e tecnologia coletiva da organização, devidamente administradas, adequadas à produção de bens e serviços dentro das necessidades da linha de produtos definida e a integração dos diversos caminhos da tecnologia e especialmente as diversas capacitações no pensamento estratégico. COMPETÊNCIA DE BASE ESTRATÉGICA – É uma das competências de base, que foi eleita como importante pelo Planejamento Estratégico da empresa e a ser devidamente administrada de forma permanente e coordenada. É o conjunto da experiência e tecnologia coletiva da organização, devidamente administradas, essenciais à produção de bens e serviços e integradas com os diversos caminhos da tecnologia, internas e externas a empresa e especialmente as diversas capacitações selecionadas no pensamento estratégico. COMPLAINT TRACKING – Collecting data, disseminating them to appropriate persons for resolution, monitoring complaint resolution progress and communicating results. COMPLIANCE – The state of an organization that meets prescribed specifications, contract terms, regulations or standards. COMPLIANCE CHECKING – No processo de transações de mensagens num sistema EDI, exerce a função de garantir que toda a transmissão contenha um mínimo de informações determinado pelo padrão de EDI que está sendo utilizado. COMPONENTES DE GESTÃO – Conjunto de atividades empresarial que são necessárias à execução dos Processos do negócio. COMPONENTES DE MONTAGEM – São os componentes, internos e externos, que estão relacionados no segundo nível da árvore do produto, que alimentam as linhas de montagem para a formação final do produto acabado. COMPOSIÇÃO – É o resultado da interação do desenho completo, com normas, especificações, contratos, etc., que estão relacionados com ele. Deve ser escrito em forma de anexo ou adendo ao desenho. COMPOSITO – Material que combina substâncias de estrutura diferentes, mas compatíveis, de modo a criar um complexo estável com desempenho superior aos das partes constituintes. COMPOSITO AVANÇADO – Material compósito de elevado desempenho em relação às propriedades mecânicas, o peso e a resistência à temperatura, formado por fibras de vidro, aramida, carbono, boro, alumínio, carbonato ou carboneto de silício, enfeixadas com resinas epóxi, poliéster, ou poliamida. COMPRA EM MARGEM – Aquisição de ações a vista, com recursos obtidos pelo investidor por meio de um financiamento com uma sociedade corretora que opere em Bolsa. É uma modalidade de operação da Conta Margem. COMPRA MENTAL – Atitude do usuário num ponto de venda onde depois de examinar vários produtos, ele transfere mentalmente a propriedade do item da loja para a sua pessoa, mesmo antes de passar no caixa e pagá-lo, tornando o produto, sua propriedade definitiva. COMPRA POR LOTE FIXO – Compra de lotes fixos de materiais, determinados por técnica econômica e que sempre é realizada em períodos variáveis, devido a não constância da demanda. COMPRA POR PERÍODO FIXO – Abastecimento de itens padrões realizados sempre num período fixo, como semanal e mensal, aplicado em material de escritório, informática, limpeza e manutenção, sempre utilizando listagens padrões. COMPRAR OU FABRICAR – Técnica de análise para se decidir se a empresa deverá produzir ou comprar um determinado item. COMPRESSÃO – Aplica-se carga em uma caixa de papelão ondulada montada e verifica-se a carga máxima que a embalagem suportaria por certo tempo. COMPRESSÃO – Processo pelo qual, através de programas específicos, procura-se diminuir o tamanho dos arquivos, sem perda de dados, para que ocupem menos área nos discos. COMPRESSÃO – Um método de tornar arquivos mais pequenos em tamanho no disco. Há dois tipos de compressão - sem perda e com perda. Os arquivos comprimidos com um esquema sem perda podem ser restaurados inalteráveis de seu estado original. Os esquemas com perda deitam fora dados durante a compressão, por isso alguma qualidade de vídeo é sacrificada. A perda de qualidade por ser insignificante ou grave dependendo da quantidade de compressão. COMPRESSÃO DE IMAGENS – Método para reduzir a quantidade de dados necessária para armazenar arquivos de imagem e vídeo digital. COMPRESSÃO TONAL – É a redução do intervalo de densidades, que constitui a diferença entre as mínimas densidades das zonas mais claras e as máximas densidades das áreas mais escuras de uma imagem. COMPRESSION TEST – A test in which force is applied by two flat surface of a box. COMPRIMENTO DE ONDA – Distância entre dois pontos iguais de determinada onda. COMPROMISSO DA EQUIPE COM A VIABILIDADE – É um compromisso da Equipe de Planejamento da Qualidade do Produto, de que o projeto pode ser manufaturado, montado, testado, embalado e entregue em quantidades suficientes a um custo aceitável e dentro do prazo. COMPUTER AIDED DESIGN (CAD) – A type of software used by architects, engineers, drafters and artists to create precision drawings or technical illustrations. CAD software can be used to create 2 -D drawings or 3 -D models. COMPUTER AIDED ENGINEERING (CAE) – A broad term used by the electronic design automation industry for the use of computers to design, analyze and manufacture products and processes. CAE includes CAD (see listing) and computer aided manufacturing (CAM), which is the use of computers for managing manufacturing processes. CONCEITO DO MERCADO – Definição concisa do conjunto de necessidades dos usuários de um segmento de mercado e suas características, como o perfil das pessoas que formam parte deste segmento de mercado. CONCEITO DO PRODUTO – Diferenciação de um produto, com origem nas competências de base, que foi escolhida pelo mercado entre tantas outras, como a mais significativa e importante para os usuários. Este Conceito do Produto será transformado em vantagem competitiva e será utilizado para se definir a linha de comunicação mercadológica, em detrimentos das outras diferenciações que não devem mais ser mencionada na embalagem e mesmo na publicidade. CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS – Quantidade de partículas por unidade de volume de ar. CONCENTRAÇÃO LIMITE DO ODOR – THRESHOLD ODOR CONCENTRATION – Limite mínimo de concentração de determinada substância, composto ou mistura na atmosfera, na qual o odor é identificado. CONCENTRADOR – Trata-se de um hardware que conecta muitas linhas de entrada e saída e condensa o trafico de dados numa linha para maior velocidade e economia. CONCEPT APPROVAL MILESTONE – Marco de Aprovação do Conceito – A avaliação do escopo do programa, das metas e dos recursos necessários, para se comprovar que são consistentes com o plano de negócios corporativo de longo prazo e atende aos preceitos da Estratégia Corporativa da empresa. CONCESSÃO PÓS-PRODUÇÃO – Liberação de um produto não-conforme em relação aos requisitos especificados. CONCLUSÃO Jurídico – É o ato que certifica o encaminhamento dos autos ao Juiz para alguma deliberação. CONCORRÊNCIA DESLEAL – Este conceito de concorrência tem aspectos éticos, jurídicos e econômicos de difícil definição. O concorrente desleal quer levar vantagens, sem relação com a sua eficiência e produção e comercialização, m atitudes, como seguem, divulgar no mercado que o produto do concorrente não é bom, difamar a administração do concorrente nas rodas de negócios e sociais, tentar introduzir no mercado a preocupação a respeito da saúde financeira do concorrente, tentar induzir nos clientes preocupações sobre o comportamento dos vendedores do concorrente, danificar deliberadamente as mercadorias dos fornecidas pelo concorrente, subornar os compradores para não comprarem dos concorrentes, espionar e furtar informações dos concorrentes, pressionar os fornecedores de insumos a discriminar a empresa concorrente e abaixar os preços alem da necessidade de cobrir as despesas e custos. CONCORRÊNCIA DESTRUTIVA – Tal condição ocorre particularmente no oligopólio, quando o mercado como um todo se reduz, levando as empresa a reagirem com reduções de preços para manterem o seu montante de vendas e conseqüentemente elevar a sua participação neste mercado menor. Como o lucro é apenas um resíduo da operação, ele será volátil se evaporará rapidamente e podendo mesmo a empresa entra numa condição de prejuízo. A ação impensada dos dirigentes da empresa oligopolísticas poderá levar todo um setor da economia a uma crise sem precedentes. CONCORRÊNCIA DISCRIMINATÓRIA – Nesta situação o fornecedor dominante reduz os preços em uma das famílias de produtos, onde sofre concorrência de outro fornecedor que comercializa apenas aqueles itens que compõem a família. Esta atitude poderá também ser tomada abaixando-se os preços em certa localidade onde domina um fornecedor regional. CONCORRÊNCIA EFICAZ – A concorrência eficaz oferece aos compradores a possibilidade de mudarem de fornecedores quando isto for mais conveniente para eles. Como os bens não são padronizados, tal substituição fácil poderá resultar em alterações dos preços e da qualidade dos fornecimentos. Os compradores têm pleno conhecimento de todas as possibilidades de abastecimento. A fuga desta situação, da possibilidade ser rapidamente substituído por outro fornecedor é obtida pelos produtores, pela especialização do fornecimento customizado, para determinado comprador. A concorrência eficaz, da aos compradores uma proteção contra as pressões dos fornecedores, garantindo um abastecimento socialmente justo. CONCORRÊNCIA IMPERFEITA – As forças do mercado passam a serem influenciadas, pela ocultação das informações, contratos restritivos, convenções ou represálias. Impõem-se barreiras para se entra no mercado, e diferenciam-se os produtos para tornar fiel o comprador e se vender a preços diferenciados da concorrência. CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA – Este regime se caracteriza pela forte diferenciação dos produtos ofertados, mesmo considerando um grande número de fornecedores, que diferenciam as suas partes para que os compradores hesitem em mudar de fornecedor. As diferenciações que cativam o cliente e justificam um desequilíbrio nos preços são em geral: variações da composição, dos tamanhos, dos acessórios, dos aspectos, da embalagem, da marca e da propaganda. CONCORRÊNCIA OLIGOPOLÍSTICA – Situação de mercado onde a oferta é proporcionada por poucas empresas, que estabelecem barreiras de entrada para outras empresas, como recursos financeiros, o fornecimento de matérias-primas ou mesmo sistema logístico de distribuição. CONCORRÊNCIA PERFEITA – Situação de atendimento ao mercado formado por um número elevado de clientes, por um número elevado de fornecedores. A existência de uma condição de concorrência perfeita lastreia-se nos seguintes pontos, o item negociado deverá uniforme e ofertado em elevadas quantidades, os comerciantes devem estar bem informados de todos s preços praticados no mercado, os vendedores devem ser em elevado numero, sem que um predomine sobre o outro e saída de um fornecedor do mercado não afetará o preço estabelecido. A oferta de cada fornecedor será a preços constantes e numa quantidade que maximize o seu lucro, os compradores e fornecedores se relacionam com independência e sem nenhuma coação, o preço do mercado variará de tempos em tempos, em respostas às condições da oferta e da procura os itens e não existe nenhuma barreira para fornecedores entrarem no mercado. CONCORRÊNCIA POTENCIAL – A característica essencial deste tipo de concorrência é uma situação onde a entrada e a saída do mercado poderá se efetivar de maneira livre e rápida. As barreiras que descaracterizam esta situação poderão ser: A posse de recursos escassos, o montante de recursos para entrar no mercado, a instalação de grandes equipamentos, tarifas restritivas, franquias exclusivos e patentes concedidas, a inovação no desenvolvimento de produtos. Tais barreiras inibem a formação de uma situação competitiva. CONCORRÊNCIA PREDATÓRIA – É uma situação da concorrência onde um fornecedor poderoso, reduz os seus preços para deliberadamente levar o outro a uma condição muito difícil e mesmo insuportável. CONCORRÊNCIA PURA – Trata-se de uma situação de concorrência perfeita, onde as informações sobre as condições de oferta e demanda, não são transparentes. Grupos podem controlar as condições de oferta e demanda e com isto mudar as tendências dos preços. CONCURRENT ENGINEERING (CE) - A way to reduce cost, improve quality and shrink cycle time by simplifying a product’s system of life cycle tasks during the early concept stages. CONDUTORES DE OPINIÃO – Atuação de agentes externos bem considerados pela estrutura psicológica do indivíduo, com a finalidade de dificultar o fechamento dos filtros, que impediria a percepção plena das características dos produtos oferecidos. CONECTIVIDADE – Habilidade de um particular computador ou arquitetura de network, de conectar e se integrar com sistemas incompatíveis. CONECTIVIDADE - Refere-se às redes de comunicação ou ao ato de comunicar entre computadores e terminais. CONES – Células fotoreceptoras delgadas da retina, sensíveis às cores. CONEXÃO – Ligação do seu computador a um computador remoto. CONEXÃO DIRETA – Ligação permanente entre dois computadores. Também é conhecida como linha dedicada. CONFERENTE – Responsável pela conferência de cargas que entram ou saem de uma empresa. CONFIABILIDADE – É a propriedade de um sistema, aparelho ou componente de funcionar adequadamente durante um intervalo de tempo. CONFIABILIDADE DAS MÁQUINAS – A probabilidade que maquinário e equipamento podem funcionar continuamente, sem falha, por um intervalo específico de tempo quando operados em condição determinada. CONFIABILIDADE DO ITEM – É a probabilidade de que um item irá continuar a funcionar nos níveis de expectativa do cliente e em um ponto de medição, sob condições ambientais e de ciclo de serviços especificados. CONFIABILIDADE DO PRODUTO – É a capacidade do produto de funcionar por um determinado tempo, sem parada para reparos. CONFIGURAÇÃO DA FORMA – Atividade do design para ajustar as partes do produto, seus comandos, seus mostradores, o peso e volume ás características de seus futuros usuários. CONFIGURAÇÃO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS – São as atividades de atender a estética, a forma, as necessidades dos futuros usuários e a condição de bi-partição para possibilitar a conformação das peças e componentes do produto. CONFIGURAÇÃO DO PRODUTO – Atividade de se estruturar um produto para atender a uma determinada necessidade, como a escultura elaborada por um artista que visa atender a um sentido estético, um ninho que um passaro prepara para atender as necessidades dois filhotes. CONFIGURAÇÃO DO PRODUTO – GESTALTUNG – É o processo amplo de materialização de uma idéia e se transforma em design quando se atrela a um objeto ou objetivo específico a ser atingido. A configuração do meio ambiente pode-se denominar de design ambiental, pois o conceito de ambiente se une ao do design. CONFIGURAÇÃO MOLECULAR – Disposição espacial dos átomos de uma molécula, quando os átomos e carbono possuem a capacidade de rodar em torno de uma ligação, com estabilidade e comportamento físico-químicos próprios. CONFIRMAÇÃO – Aviso que o corretor dá ao cliente da efetivação de uma negociação com ações. CONFIRMAÇÃO – Registro de uma transação de câmbio e monetária, trocado entre as partes, antes da confirmação real da própria transação. CONFIRMAÇÃO DE EXPERIMENTO – Um experimento realizado sob condições definidas como ótimas por outro experimento realizado previamente, para confirmar as previsões experimentais. CONFLICT RESOLUTION - The management of a conflict situation to arrive at a resolution satisfactory to all parties. CONFLITO DE INTERESSES – Atividade de negócios, relacionada com as pessoas e empresa, que interferem com os objetivos da empresa ou possam acarretar ações fora da ética ou mesmo ilegais. CONTRATO DE CÂMBIO MULTILATERAL – Contrato de câmbio envolvendo duas moedas estrangeiras, realizados no país com outra moeda. CONTRATO DE OPÇÃO DE CÂMBIO – Contrato de câmbio sem uma data fixa de vencimento. CONTRIBUIÇÃO MARGINAL – Diferença entre a receita auferida e as despesas variáveis e custo do produto vendido. CONTROL CHART – A chart with upper and lower control limits on which values of some statistical measure for a series of samples or subgroups are plotted. The chart frequently shows a central line to help detect a trend of plotted values toward either control limit. CONTROL LIMITS – The natural boundaries of a process within specified confidence levels, expressed as the upper control limit (UCL) and the lower control limit (LCL). CONTROL PLAN (CP) – Written descriptions of the systems for controlling part and process quality by addressing the key characteristics and engineering requirements. CONTROL PLANNING – É um sumário escrito e editado de um sistema para o controle das variações das características chaves dos produtos e dos processos, descrevendo as providencias a serem adotadas no fluxo do processo para que as saídas do sistema de produção estejam numa situação de controle estatístico do processo. Determina os pontos a serem controlados, escolhe o sistema de controle, identifica os locais de controle, desenvolve o plano de reação às variações, estabelecem o modo de retroalimentar as correções e mantêm em dia o plano de controle. CONTROLADORIA – Divisão administrativa empresarial que tem a função de prover suporte para a elaboração do orçamento pelas diversas áreas da empresa, conforme o plano de contas contábeis, executarem a contabilidade patrimonial e fiscal, controlar a execução orçamentária apontando as distorções entre o previsto e orçado e exercer uma auditoria interna no caixa, estoques, folha de pagamento e negócios em geral. CONTROLE – Atividade que tem por objetivo ajustar o realizado, durante a execução, com o planejado e que se divide em partes como segue: acompanhamento, avaliação, decisão e retroalimentação. CONTROLE – Comparação das características da atual atividade com as características planejadas analise destas variâncias, desenvolvimento de alternativas e tomada de ações corretivas apropriadas. CONTROLE ACIONÁRIO – Posse, por um acionista ou grupo de acionistas, da maior parcela de ações, com direito a voto, de uma empresa, garantindo o poder de decisão sobre ela. CONTROLE ADAPTATIVO – Habilidade de um controle de alterar seus parâmetros em resposta a uma mudança da medida das condições das operações. CONTROLE CONTÍNUO DO PROCESSO – Utilização de sensores para monitorar um processo e realizar automaticamente as alterações na operação através de alças de retroalimentação. CONTROLE DA CAPACIDADE – Medição do volume de produção e comparação desta produção com a capacidade planejada, determinar estas variações e determinar ações corretivas para se retornar aos limites das variações planejadas. CONTROLE DA QUALIDADE – Conjunto de atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema de qualidade e demonstradas como necessárias para prover confiança adequada de que uma entidade atenda os requisitos para a qualidade. CONTROLE DA QUALIDADE – Técnicas e atividades operacionais, utilizadas para atingir os requisitos da qualidade. CONTROLE DA QUALIDADE DE PROJETOS – Monitoramento dos resultados do projeto para determinar se atende aos padrões relevantes de qualidade e se as causas de um desempenho insatisfatório estão afastadas. CONTROLE DA QUALIDADE OFF-LINE – Qualidade garantida pela otimização do Projeto do Produto e um bom delineamento do Projeto do Processo, decorrente do Projeto do Produto. CONTROLE DA QUALIDADE ON-LINE – Qualidade garantida pelo monitoramento dos processos de produção em andamento na fábrica. CONTROLE DE CÂMBIO – Regulamentação das transações de câmbio pelas autoridades monetárias, para evitar uma expansão excessiva dos meios de pagamentos locais ou a erosão das reservas cambiais de um país. CONTROLE DE CUSTO – Atividade para eliminar desperdícios caracterizados pela utilização de insumos em quantidade acima dos valores padrões determinados pelo projeto. CONTROLE DE DOCUMENTOS – Sistemática de controle de documentos para garantir a utilização sempre da versão atual. CONTROLE DE ESTOQUES – Técnicas e atividades para se manter um determinado nível de estoque de itens como: matéria–prima, materiais em processo e produtos acabados. CONTROLE DE PROCESSO – Conjunto de atividades a partir das quais se assegura que um dado processo gere os resultados de acordo com o objetivo. CONTROLE DE PROCESSO – Função exercida para manter um processo dentro de uma faixa de capabilidade pela retroalimentação e correção. CONTROLE DE PRODUÇÃO – Controle diário da situação das peças produzidas, ou em processo. CONTROLE DE QUALIDADE – Técnicas e atividades operacionais utilizadas para atingir os requisitos de qualidade. CONTROLE DE SAÍDA – Técnica para o controle de saída de um centro de trabalho, onde a saída atual é comparada com a saída planejada, para se identificar sintoma de problemas na produção. CONTROLE DE VARIEDADES – Seleção do número ótimo de tamanhos ou tipos de produtos, processos ou serviços, para atender as necessidades predominantes. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO – Método preventivo de se comparar continuamente os resultados de um processo com padrões, identificando, a partir de dados estatísticos, as tendências para variações significativas e eliminar/controlar as variações com o objetivo de cada vez mais reduzi-las. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP) – O uso de técnicas estatísticas, tais como gráficos de controle, para analisar um processo ou seu resultado de maneira a tomar ações apropriadas para atingir e manter um estado de controle estatístico e melhorar a capacidade do processo. CONTROLE INTEGRAL DE PRAGAS – Sistema que incorpora ações preventivas e corretivas, destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e a proliferação de vetores e pragas urbanas que comprometem a segurança do alimento. CONTROLES DE PROJETO – Uma descrição das ferramentas, métodos, cálculos, revisões, testes, etc., de engenharia que tem como objetivo identificar modos de falhas potenciais anteriores à liberação da engenharia. Estes métodos podem incluir testes de DV. CONTROLES ESPECIAIS – Controles especiais são aqueles métodos de processos de fabricação e montagem, ações administrativas, técnicas e testes além dos controles normais. Controles Especiais são implementados para assegurar que produtos que afetam funções de segurança do veículo ou regulamentações governamentais serão produzidos e montados conforme especificações de engenharia. Controles Especiais podem ser implementados também para garantir que características designadas que são importantes para a satisfação do cliente, serão produzidas e montadas para atender às necessidades de engenharia e do processo. Controles Especiais devem ser identificados e descritos em Planos de Controle, e estes Planos de Controle devem ser aprovados pela Engenharia de Produto responsável e pelas atividades de qualidade. CONTROLES NORMAIS E COMUNS – Referem-se àqueles controles associados com práticas comerciais padrões e incluem os métodos, práticas, técnicas e testes, geralmente usados por um produtor para um determinado produto. Controles Normais são aplicados a características (outras) não designadas. CONVECÇÃO – É o método de transmissão de calor característico dos fluidos (líquidos e gases). Ela se da pela formação de correntes ascendentes e descendentes no seio da massa líquida. Assim, o calor gerado numa estufa se transmite por convecção, mediante o aquecimento do ar. O ar aquecido se expande, tendendo a subir e a propagação por convecção, ocorre naturalmente na direção de baixo para cima, embora as correntes de ar possam ser dirigidas em qualquer direção. CONVERSÃO – Mudança das características de um título. No caso de ações, pode ser sua transformação, quanto à forma (de nominativa para escritural) ou à espécie (de ordinárias em preferenciais ou vice-versa) dependendo de deliberação de assembléia geral extraordinária e do disposto no estatuto social de uma sociedade anônima. COO – CHIEF OPERATING OFFICER – Executivo chefe de operações, assistente mais próximo do CEO, que se responsabiliza pelo cotidiano e pela administração. COORDENADA CROMÁTICA – Chamamos de coordenada cromática a medição da refletância das três luzes refletidas por uma superfície do produto em relação à intensidade das luzes que formam o branco. COORDENADAS ABSOLUTAS – Valores das coordenadas medidos a partir de um sistema de coordenadas, com origem num ponto. COORDINATE MEASURING MACHINE (CMM) - A device that dimensionally measures 3 -D products, tools and components with an accuracy approaching 0.0001 inches. COPAKERSHIP/PARTNERSHIP – É a estratégia dirigida ao envolvimento solidário dos fornecedores de embalagem, no complexo empresarial do cliente. Realiza-se através do "just in time" e "free pass" podendo alcançar inclusive uma integração estratégica. A produção das embalagens junto do envasamento reduz a contaminação, elimina os estoques que podem ser contaminados, reduz as despesas de transporte e os custos de se controlar a atmosfera de fabricação das embalagens e custos dos materiais necessários para proteger as embalagens de possíveis contaminações no canal de distribuição. COPO – Embalagem tronco cônica de vidro, plástico ou papel, que serve de embalagem de contenção para geléias e conservas. COPOLÍMERO – Polímero formado por mais de um tipo de monômero. COR – A cor é o resultado do espectro total de luzes que incidem em um objeto, menos as luzes que não são refletidas, mas absorvidas pelo mesmo. COR COMPLEMENTAR – As cores complementares são opostas em valor às cores primárias. Se você quisesse combinar uma cor com seu complemento, o resultado seria branco. Por exemplo, as cores complementares de vermelho, verde e azul são cyan, magenta e amarelo, respectivamente. COR CONCEITUAL – Cor aplicada em um produto pertencente a uma família e na sua embalagem, que retrata as definições da programação visual definida, ao se examinar o conceito de um segmento de mercado. COR INDEXADA – Mapeamento das cores no padrão 8 bits ou inferior, para reduzir imagens a um pequeno tamanho. COR LEGAL – Cor aplicada em um produto pertencente a uma família e na sua embalagem, que retrata as definições da legislação específicas a respeito deste segmento de mercado. CORANTE – E toda substancia solúvel capaz de modificar ou fornecer cor a um sistema. CORANTES – São produtos para dar cor, que se dissolvem na formulação. CORBA – Common Request Broker Architecture 0 0 1 ECOR CHAVE – Uma cor cuja exibição é suprimida de modo que uma imagem de fundo pode exibir através dela. Mais usadas ao sobrepor uma seqüência de vídeo sobre outra, permitindo que o 0 0 1 Evídeo por baixo seja exibido sempre que a cor chave aparece. CORE COMPETENCE - O conceito surgiu em 1990, na Harvard Business Review, em artigo intitulado "The Core Competence of the Corporation", da autoria de Gary Hamel e C. K. Prahalad. O primeiro é professor na London Business School e o segundo leciona na Universidade de Michigan. Core competence designa as competências estratégicas, únicas e distintivas de uma organização. Poderá ser, por exemplo, um conhecimento técnico ou uma tecnologia específica que é susceptível de oferecer um valor único para os clientes e que distingue a empresa das rivais. É o caso da competência da Sony em técnicas de minuturização, ou da Honda na criação de motores. Para os autores, poucas companhias poderão ser líderes mundiais, em mais de cinco ou seis competências estratégicas. CORES CONCEITUAIS – Ao se definir o conceito do segmento do mercado, procura-se expressar este conceito, nas figuras, nos grafismo, nos símbolos e principalmente na combinação das cores, que se ajustam ao gosto dos participantes do segmento do mercado. CORES PRIMÁRIAS – As cores que são a base para o modelo de cor RGB - vermelho, verde e azul. Alterando a mistura destas cores é possível criar qualquer outra cor na tela do computador. CÓRNEA – Órgão que fecha o globo ocular na frente da esclerótica. CORÓIDE – É a camada seguinte à córnea, que contém os vasos sangüíneos. CORPORAÇÃO – Sistema de se organizar os negócios em divisões integradas, mantendo, porém a centralização financeira, a aplicação das reservas no mercado financeiro, o controle das decisões de liberação de verbas para investimentos em novas linhas de produtos e novas instalações fabris. CORRECTIVE ACTION - A solution meant to reduce or eliminate an identified problem. CORRECTIVE ACTION RECOMMENDATION (CAR) - The full cycle corrective action tool that offers ease and simplicity for employee involvement in the corrective action/process improvement cycle. CORREIO ELETRÔNICO - E-MAIL - Forma de trocar mensagens entre usuários. Não é necessário que o destinatário esteja conectado à rede no momento em que a mensagem chegar. Um aviso indicando quantas mensagens novas existe será apresentado assim que o usuário se conectar ao sistema. É possível enviar cópias de mensagens para várias pessoas e também guardar as mensagens enviadas. CORRELATION (STATISTICAL) - A measure of the relationship between two data sets of variables. CORRETAGEM – Taxa de remuneração de um intermediário financeiro na compra ou venda de títulos. CORRETOR – Intermediário na compra e venda de títulos. CORRETORA – Veja Sociedade Corretora CORRIDA DE PRODUÇÃO – É um produto feito com a utilização de todas as ferramentas, processos, equipamentos, ambiente, instalações e tempo de ciclo de produção. CORROSIVO – É substancias que, por ação química, causam danos e destruição quando em contato com tecidos vivos ou materiais. CORTEX VISUAL – À parte do córtex cerebral responsável principalmente pela interpretação dos sinais elétricos provindos dos olhos. CORTISOL – Hormônio produzido pelas glândulas supra-renais, devido ao estresse sendo tóxico para o cérebro quando em excesso, pois causam a destruição de neurônios. COST DRIVES – Fatores direcionadores de custo. COST OF POOR QUALITY (COPQ) - The costs associated with providing poor quality products or services. There are four categories - internal failure costs (costs associated with defects found before the customer receives the product or service), external failure costs (costs associated with defects found after the customer receives the product or service), appraisal costs (costs incurred to determine the degree of conformance to quality requirements) and prevention costs (costs incurred to keep failure and appraisal costs to a minimum). COST OF QUALITY (COQ) - The term Philip Crosby used for cost of poor quality. COST-PLUS – Sistema de fixação de preços, que acrescenta ao custo incorrido ou previsto, um acréscimo percentual ou montante fixo, para fazer frente as despesa, aos impostos e a geração de lucro previsto no orçamento. COTAÇÃO – Preço registrado quando da negociação com títulos em bolsa de valores. COTAÇÃO DE ABERTURA – Cotação de um título na primeira operação realizada em um dia de negociação. COTAÇÃO DE FECHAMENTO – Última cotação de um título em um dia de negociação. COTAÇÃO MÁXIMA – A maior cotação atingida por um título no decorrer de um dia de negociação. COTAÇÃO MÉDIA – Cotação média de um título, constatada no decorrer de um dia de negociação. COTAÇÃO MÍNIMA – A menor cotação de um título, constatada no decorrer de um dia de negociação. COTS – Commercial Off The Shelf CURVA DE APRENDIZADO – Função que reflete o ritmo de elevação das habilidades e capacidades à medida que são produzidas mais unidades de um certo item, resultando num tempo de produção menor com o decorrer do tempo. CURVA DE RENDIMENTOS – Gráfico que mostra as taxas de juros para os diferentes prazos de um instrumento financeiro. CUSTEIO POR ABSORÇÃO – Sistema de custeio para valoração do produto acabado, semi- acabados e pré-montados onde uma parcela dos custos fixos departamentais é assumida por cada unidade produzida. A absorção do custo fixo é realizada pelo cálculo da taxa horária do departamento ou da máquina, multiplicado pelo tempo de conformação ou montagem dos componentes intermediários ou do produto. CUSTO AMPLIADO – O custo do produto com um acessório acrescido é denominado de custo ampliado, não sendo necessário de se multiplicar o valor deste acessório por todos os fatores formadores de preço, pois supomos que os custos fixos e as despesas da empresas já estão devidamente cobertos pelas vendas em andamento. O produto ampliado pelo acessório poderia ter o preço do anterior, acrescido do valor do acessório, apenas multiplicado pelas taxas de impostos e despesa do financiamento da venda. CUSTO APROPRIADO – São custos levados à valoração do custo dos produtos, que não resultarão em saída de caixa para pagamento de contas, pois são apropriações de depreciações de instalações e equipamentos utilizados na produção do produto. CUSTO BÁSICO – São custos padrões definidos numa certa ocasião, e nunca mais alterados para que não se perca a referência histórica. Poderemos então utilizar os números para a montagem de séries históricas elucidativas. CUSTO CORRENTE – Custo padrão que poderá ser atingido, desde que haja um esforço generalizado para se atingir este objetivo. CUSTO DA QUALIDADE – Custos dos produtos fabricados de maneira defeituosa, custos dos defeitos ocorridos no cliente, custo da inadequação com os requisitos do cliente e custo das atividades de controle da qualidade. CUSTO DE AQUISIÇÃO – Valor que envolve os custos de cotação e do produto ou serviços em si e custos decorrentes da entrega. CUSTO DE ARMAZENAGEM – Valor que envolve gastos com espaço para armazenagem e pessoal para movimentação do produto. CUSTO DE ESTOQUE – Valor que envolve preço do produto ou serviço, custo de cotação, custo de pedido, custo de armazenagem e despesas de venda. CUSTO DE LONGO PRAZO – São custos avaliados para utilização futura, considerando uma profunda alteração de acréscimo da estrutura industrial, que irá alterar a escala da produção. CUSTO DE OPORTUNIDADE – Retorno do capital que poderia acontecer se não fosse utilizado nos atuais investimentos realizados ou a utilização de insumos na produção, com valores alternativos externamente a empresa, não sendo, portanto, registrados nos demonstrativos contábeis CUSTO DE PEDIDO – Valor que envolve todos os gastos para se fazer um pedido, como gasto com pessoal, telefone, papel, lápis e tudo mais que for necessário para a confecção do pedido. CUSTO DE REPOSIÇÃO – Simulação dos custos das matérias-primas, dos produtos em processo e dos produtos acabados, considerando os preços dos insumos apurados no dia da avaliação. CUSTO DE VENDA – Valor que envolve gastos com propaganda, emissão de nota fiscal e comissão de vendedores. CUSTO DEPARTAMENTAL – Custo perfeitamente identificados como pertencentes ao departamento e não identificáveis diretamente no produto. Somam-se a estes custos identificáveis, os custos recebidos por transferência por rateio proveniente dos departamentos de serviços e gasto indiretos de fabricação. CUSTO DIRETO DO PRODUTO – São os custos facilmente identificáveis como pertencentes ao produto, como por exemplo, a matéria-prima. Sendo fixos por produto, quando multiplicados pelas quantidades produzidas, tornam-se variáveis para a empresa. CUSTO DO CICLO DE VIDA (LCC) – A soma de todos os fatores de custo incorridos durante a expectativa de vida do maquinário. CUSTO FIXO – Dispêndio da empresa que serão absorvidos no produto via custo departamental e que não se alteram em curto prazo com a variação do volume da produção. CUSTO FIXO DA EMPRESA – É a soma dos custos dos departamentos de produção, montagem e embalamento, que já absorveram os custos dos departamentos de serviços e os gastos indiretos de fabricação. CUSTO FUTUROS – Simulação dos custos das matérias-primas, dos produtos em processo e dos produtos acabados, considerando os preços dos insumos apurados segundo uma estudada projeção das séries históricas dos registros contábeis, associada a uma avaliação dos fatores determinantes de definição de preços dos insumos, registrados no mercado. CUSTO GLOBAL – A avaliação a custo global refere-se ao fato de se avaliar os fornecedores, no que diz respeito aos aspectos econômicos, comparando-os operacionalmente, não com base no preço, mas com base no custo global que eles acarretam à empresa cliente. O custo global envolve os custos da qualidade, custos de confiabilidade, de tempo de resposta, de lotes de reabastecimento, de falta de aperfeiçoamento e custos de obsolescência tecnológica e o preço. CUSTO GLOBAL DO FORNECIMENTO – Custo que o fornecimento de um item acarreta para a empresa, com qualidade, confiabilidade, tempo de resposta, lotes de reabastecimento, falta de aperfeiçoamento, custos da obsolescência e preço. CUSTO IDEAL – Custos padrões mínimos sem folgas que constituem a meta mais ambiciosa da eficiência da produção. CUSTO INCREMENTAL – Custo do próximo produto a ser fabricado depois de uma substancial alteração da estrutura industrial. CUSTO INDIRETO – Dispêndio da empresa que serão absorvidos no produto via custo departamental e que não se alteram em curto prazo com a variação do volume da produção. Estes custos são fixos para a empresa e variável para o produto, uma vez que este valor dividido por quantidades crescentes a serem produzidas, será absorvido no produto em valores cada vez menores. CUSTO MARGINAL – Custo adicionado ao custo total, quando a quantidade gerada numa operação ou processo, é elevado de uma unidade. CUSTO MÉDIO – Custo estimado total, incluindo absorção dos custos departamentais, para se produzir um lote de produtos, dividido pelo número das unidades produzidas e de boa qualidade. CUSTO OBJETIVO – Valor de custo a ser adotado como objetivo a ser atingido por um desenvolvimento de produto, que é obtido pela avaliação do valor mercadológico e a sua desagregação, dentro da estrutura de formação de preços, envolvendo a dedução da margem de comercialização, as despesa logísticas, a estrutura de impostos e os porcentuais de despesas. CUSTO PADRÃO – Sistema de apuração do valor do custo do produto, adotando-se os padrões de engenharia em termos de utilização dos materiais, dos tempos de conformação, dos tempos de montagem e dos tempos de embalamentos, valorando estes padrões pelos custos registrados dos insumos e pelas taxas horárias obtidas com uma taxa de ocupação média. CUSTO PROJETADO – Pré-calculo do custo nas diversas fases do desenvolvimento de um produto, para comparação com o custo objetivo definido através da desagregação do valor mercadológico, através da cadeia de formação de preços de etiqueta. O pré-cálculo se processa pela valoração da lista de materiais e pela valoração dos tempos de conformação multiplicados pelas taxas horárias adotadas como objetivo orçamentário. CUSTO TOTAL DA REVENDA – É a somatória de todos os custos de um produto para revenda ou serviço, considerando os custos de aquisição, custos de pedido, estoque, armazenagem, custo de venda e despesas de entrega. CUSTO VARIÁVEL DA EMPRESA – É o custo resultado da multiplicação dos custos diretos dos produtos, pela quantidade fabricada de cada produto. CUSTO VARIÁVEL DO PRODUTO – É a parcela do custo industrial que absorve todos os custos departamentais e que é multiplicando-se a taxa horária pelo tempo demandado em cada departamento para que o produto seja fabricado. CUSTO VARIÁVEL DO PRODUTO – Resultado da divisão do custo fixo da empresa num determinado período, pela quantidade de produtos produzidos neste mesmo período. CUSTÓDIA DE TÍTULOS – Serviço de guarda de títulos e de exercício de direitos, prestado aos investidores. CUSTÓDIA FUNGÍVEL – Serviço de custódia no qual os valores mobiliários retirados podem não ser os mesmos depositados, embora sejam da mesma espécie, qualidade e quantidade. Deixa de existir a necessidade de se retirar exatamente o mesmo certificado depositado. CUSTÓDIA INFUNGÍVEL – Serviço de custódia no qual os valores mobiliários depositados são mantidos discriminadamente pelo depositante. CUSTOMER – See “external customer” and “internal customer.” CUSTOMER DELIGHT – The result of delivering a product or service that exceeds customer expectations. CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT (CRM) – A strategy for learning more about customers’ needs and behaviors to develop stronger relationships with them. It brings together information about customers, sales, marketing effectiveness, and responsiveness and market trends. It helps businesses use technology and human resources to gain insight into the behavior of customers and the value of those customers. CUSTOMER SATISFACTION – The result of delivering a product or service that meets customer requirements. CUSTOMER -SUPPLIER MODEL (CSM) – A model depicting inputs flowing into a work process that, in turn, add value and produce outputs delivered to a customer. Also called customer -supplier methodology. CUSTOMER -SUPPLIER PARTNERSHIP – A long -term relationship between a buyer and supplier characterized by teamwork and mutual confidence. The supplier is considered an extension of the buyer’s organization. The partnership is based on several commitments. The buyer provides long -term contracts and uses fewer suppliers. The supplier implements quality assurance processes so incoming inspection can be minimized. The supplier also helps the buyer reduce costs and improve product and process designs. CUSTOS – Dispêndios que são absorvidos ao valor do produto e incorporados no valor dos estoques de produtos acabados. CUSTOS DE CURTO PRAZO – São custos apurados em uma determinada estrutura industriais, que não se altera em curto prazo, não alterando, portanto a escala da produção. CUSTOS DE UTILIZAÇÃO – São os custos correntes de utilização do produto pelo comprador, que são inevitáveis e decorrentes das características de projeto, manufatura do produto, do ambiente e das condições de utilização do produto. CUSTOS DESENBOLSÁVEIS – São custos incorridos que envolverão pagamentos com saída de caixa. CUSTOS HISTÓRICOS – Custos das matérias-primas, dos produtos em processo e dos produtos acabados, valorados segundo os registros da contabilidade, com números históricos do preço das matérias–primas, da mão de obra e dos custos indiretos. CUSTOS IRRECUPERÁVEIS – São custos como depreciação e a obsolescência dos ativos fixos, as oportunidades perdidas, a existência de materiais sem movimentação, produtos acabados fora de linha, os materiais danificados, são classificados como custos irrecuperáveis e retratam uma má gestão da administração. CVS – Centro de vigilância sanitária. CWQC – COMPANY WIDE QUALITY CONTROL – Sistema de medidas para se produzir bens e serviços de modo econômico e que satisfaçam às necessidades dos consumidores, requerendo a cooperação de todas as pessoas da empresa, envolvendo a direção, os gerentes, os supervisores, os trabalhadores, a pesquisa de mercado, o desenvolvimento, o planejamento, a preparação da produção, as compras, a gerencia de vendas, o projeto de engenharia do produto, a manufatora, a inspeção, a assistência técnica, o controle financeiro, a administração do pessoal, o treinamento e a educação. CWQC - COMPANY-WIDE QUALITY CONTROL – Termo usado, de maneira genérica, com o mesmo sentido de TQC (“Total Quality Control”) estratégia que consiste em projetar, produzir e pôr à disposição dos clientes novos produtos e serviços que proporcionem sua plena satisfação a um nível de preço aceitável, através do envolvimento de todos da organização, dos fornecedores e dos canais de distribuição. Outros aspectos fundamentais desta abordagem são a cultura do melhoramento contínuo e a cultura dos processos. Através desta estratégia, a empresa busca maior competitividade e a garantia de sua prosperidade e sobrevivência. CYCLE – A sequence of operations repeated regularly. CYCLE TIME – The time required to complete one cycle of an operation. If cycle time for every operation in a complete process can be reduced to equal takt time, products can be made in single -piece flow. Also see “takt time.” D D CHART – See “demerit chart.” DAC - DIGITAL TO ANALOG CONVERTER – Conversor Digital-Analógico. Uma placa de som que pode reproduzir sons armazenados em um arquivo. DADO – É um fato isolado que juntado a outros dados e devidamente analisado transforma-se em informação. DADO – Elemento a ser registrado em forma de algarismo, histórico, ou ambos ao mesmo tempo, referente a uma operação a ser escriturada. DADOS DE BENCHMARK – São os resultados de uma investigação para determinar como os concorrentes ou as empresas lideres de classe obtém seu nível de desempenho. DADOS PATRIMONIAIS – Elementos relacionados ao patrimônio da empresa. Sob o prisma contábil, definimos patrimônio como o conjunto de bens e direitos de um lado, contrapondo-se do outro, as obrigações. DAF – Delivered At Frontier DALTONISMO – Sensibilidade a apenas duas luzes das três primárias que produzem a gama cromática. DAM – Despesas administrativas DARPA – Defense Advanced Research Projects Agency DAT - DIGITAL AUDIO TAPE - Uma fita de armazenamento de alta densidade. DATA - A set of collected facts. There are two basic kinds of numerical data - measured or variable data, such as “16 ounces,” “4 miles” and “0.75 inches;” and counted or attribute data, such as “162 defects.” DATA – Informação processada pelo computador. DATA BASE – Armazenamento de grande quantidade de informações a respeito de determinado assunto. DELPHI – Técnica de avaliação qualitativa onde a opinião de especialistas é combinada numa série de interações. DEM – Dynamic Enterprise Modeling DEMANDA – Chamamos então de demanda o número de unidades de certa mercadoria ou serviço que os consumidores estariam dispostos a comprar, numa certa unidade de tempo, em condições explícitas de ocasião, lugar e preço. DEMANDA DEPENDENTE – Demanda derivada da desagregação das fichas de montagem e estrutura da listagem de materiais de um item ou produto agregado, não sendo, portanto projetada, mas simplesmente calculada. O item que atende a montagem tem demanda dependente e o mesmo item que atende a reposição tem demanda independente. DEMANDA DERIVADA – Característica da demanda de produtos, complementares ou componentes, cujos valores dependem do nível de vendas dos produtos complementados ou compostos por estes produtos. DEMANDA DO MERCADO – Quantidade de produtos ou serviços que os usuários estão prontos a adquirir a certo preço. DEMANDA INDEPENDENTE – Demanda de um item que não tem nenhuma relação com a demanda de outros itens, como a demanda de peças sobressalentes. DEMERIT CHART – A control chart for evaluating a process in terms of a demerit (or quality score); in other words, a weighted sum of counts of various classified nonconformities. DEMING – CICLO – Tradicional roda PDCA (plan-to-check-action) utilizada para mostrar a interação entre marketing de desenvolvimento, desenvolvimento de produtos, produção e vendas, para se melhorar a qualidade da operação. DEMING 14 – Prática de administração proposta por Deming como segue: adote o propósito de melhoria contínua dos produtos e serviços, adote uma nova filosofia, não dependa de inspeção para se ter qualidade, reduza os custos utilizando fornecedores parceiros, adote a melhoria contínua dos processos, treine constantemente os colaboradores, fortaleça as lideranças, combata o temor, promova a integração das áreas, elimine os apelos e metas, elimine quotas e objetivos, remova as causas da falta de dignidade, eduque o seu pessoal e faça que todo mundo participe da mudança. DEMING CYCLE – Another term for the plan -do -study -act cycle. Walter Shewhart created it (calling it the plan -do -check -act cycle), but W. Edwards Deming popularized it, calling it plan -do - studyact. Also see “plan -do -check -act cycle.” DEMING PRIZE – Award given annually to organizations that, according to the award guidelines, have successfully applied companywide quality control based on statistical quality control and will continue to do so. Although the award is named in honor of W. Edwards Deming, its criteria are not specifically related to Deming’s teachings. There are three separate divisions for the award - the Deming Application Prize, the Deming Prize for Individuals and the Deming Prize for Overseas Companies. The award process is overseen by the Deming Prize Committee of the Union of Japanese Scientists and Engineers in Tokyo. DEMOCRATIZAÇÃO DO CAPITAL – Processo pelo qual a propriedade de uma empresa fechada se transfere, total ou parcialmente, para um grande número de pessoas que desejam dela participar e que não mantém, necessariamente, relações entre si, com o grupo controlador ou com a própria companhia. DEMONSTRATIVO DE RESULTADO – Peça contábil que mostra a intensidade de fluxos das variáveis operacionais, como a receita da empresa, os custos dos produtos vendidos e entregues aos clientes, o lucro bruto apurado resultado da dedução dos custos dos produtos da receita líquida. Deduzem-se as despesas de vendas, as administrativas e as financeiras, do lucro bruto e obtém-se assim o lucro operacional, finalidade primária deste demonstrativo. DEMONSTRATIVO PATRIMONIAL – Peça contábil que reflete as variáveis de estoque de uma empresa, num certo final de período de avaliação contábil. Estas variáveis de estoque podem ser ativas, como estoque, caixa, imobilizados, ou passivas como patrimônio dos acionistas, valores a pagar a fornecedores, impostos a recolher e outras. DEMURRAGE – Multa paga pelo contratante, quando o navio contratado demora nos portos, mais do que o acordado. DENSIDADE DE BIT – Refere-se à cor ou escala de cinza de um pixel individual. Um pixel com 8 bits por cor resulta numa imagem no padrão 24 bits, pois são três cores que multiplicam 8 bits. Os CCDs são coloridos pixel a pixel sendo dois bits, preto e branco, 4 bits 64 tons de cinza, 8 bits 256 tons de cinza ou cores, 24 bits 16,7 milhões de cores, 32 bits um bilhão de cores. DENSIDADE DE BIT – Refere-se à cor ou escala de cinza, de um pixel individual. Um pixel com 8 bits por cor resulta numa imagem no padrão 24 bits (8 bits x 3 cores). Os CCD são coloridos por um método pixel por pixel, utilizando a seguinte orientação: 2 bits, preto e branco. 4 bits, 64 cores ou tons de cinza. Escala de cinza de 8 bits equivale a 256 cores. Resolução de cor de 16 bits equivale a 32.000 cores. Resolução de cor 24 bits equivale a 16,7 milhões de cores. Resolução de cor de 30/32 bits equivale a bilhões de cores. DENSIDADE DE EMBALAGEM – CUBAGEM UNITÁRIA – Quantidade de embalagem de comercialização, que cabe em um metro cúbico. DENSIDADE DE FILME – Relação do peso pelo volume, o que define a área de filme por quilo de produto. Menores densidades resultam em áreas maiores de filmes. DENSIDADE DE UTILIDADE – Relação entre a utilidade marginal de um bem e o seu preço no mercado. Representa a utilidade marginal por unidade de preço, fator decisivo para decisão de compra. DENSIDADE DE VALOR – Entende-se por densidade de valor de um produto, a relação entre o seu valor mercadológico e o seu custo industrial de produção. Esta expressão poderá ser estendida também pra valor de componentes do produto. DENSIDADE DE VALOR – Valor de venda do produto, dividido pelo seu volume. DENSIDADE ÓTICA – É a capacidade de uma cor aplicada na superfície do suporte impresso, absorver a luz incidente ou a transmitida pelo suporte transparente de um filme fotográfico. DENSITOMETRIA – A desitometria é a técnica de medição por um densitômetro, do grau de escurecimento (ou enegrecimento) adquirido por uma emulsão fotográfica exposta, revelada e fixada. A transformação dos haletos de prata em prata metálica gera o escurecimento. Este escurecimento depende de exposição à luz, tipos de emulsão e o tipo de revelação. DENSITÔMETRO – Este aparelho mede a capacidade dos suportes de absorver as luzes incidentes. DEPARTAMENTO DE EMBALAMENTO – Classificação, pelo sistema de custeio, de área de atividade onde se realizam operações de embalamento de produtos acabados, envolvendo a embalagem de contenção, a embalagem de apresentação, a embalagem de comercialização, a embalagem de movimentação, tendo os seus custos acumulados transferidos por absorção em todo premontado ou produto que ali é processado. As matérias-primas utilizadas nesta área são incorporadas ao produto, por intermédio da valoração da lista padrão de materiais utilizados na sua manufatura. DEPARTAMENTO DE MONTAGEM – Classificação, pelo sistema de custeio, de área de atividade onde se realizam operações de semi-acabados internos e componentes externos, gerando premontados ou mesmo produtos acabados, tendo os seus custos acumulados transferidos por absorção em todo premontado ou produto que ali é processado. DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO – Classificação, pelo sistema de custeio, de área de atividade onde se realizam operações de conformação das matérias-primas, gerando semi-acabados, tendo os seus custos acumulados transferidos por absorção em todo o componente de produto que ali e processado. DEPARTAMENTO DE SERVIÇO – Classificação, pelo sistema de custeio, de área de atividade onde se realizam operações de serviços a outros departamentos como, a manutenção, a segurança industrial, o fornecimento de utilidades, os serviços de pessoal, tendo os seus custos acumulados transferidos por absorção para outros departamentos e segundo algum critério, como rateio, ordem de serviço, e critérios estes que deverão ser mantidos constantes durante todo o exercício fiscal. DEPARTAMENTO USUÁRIO – Departamento que usa as embalagens em questão, para embalar os seus produtos. DEPENDABILIDADE – Termo coletivo usado para descrever o desempenho quanto à disponibilidade e seus fatores de influência: confiabilidade, manutenabilidade e logística de manutenção. DEPENDABILITY – The degree to which a product is operable and capable of performing its required function at any randomly chosen time during its specified operating time, provided that the product is available at the start of that period. (No operation related influences are not included.) Dependability can be expressed by the ratio - time available divided by (time available + time required). DEPLOYMENT – Desdobramento articulado; passagem do geral para o particular de maneira articulada, integrada e sincronizada. DEPLOYMENT – Dispersion, dissemination, broadcasting or spreading communication throughout an organization, downward and laterally. Also see “cascading.” DEPÓSITO A PRAZO – A colocação de fundos numa instituição financeira por período de tempo fixo e maior do que um mês. DEPÓSITO A VISTA – Fundos em cota corrente ativa e que poderá ser retirada a qualquer tempo. DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS – Porcentagem dos depósitos comerciais que os Bancos precisam manter em depósito no Banco Central, como instrumento de controle monetário e da inflação. DEPRECIAÇÃO – Alocação ao valor do ativo permanente, da redução de seu valor segundo regras estabelecidas, valores que são levados a custo da produção ou às despesas mensais. DEPRECIAÇÃO – Perda de valor econômico que sofrem os bens patrimoniais pelo desgaste ou obsolescência. Alguns bens depreciáveis são: máquinas, móveis e utensílios, veículos, imóveis, ferramentas, instrumentos, etc. DEPRECIAÇÃO MONETÁRIA – Redução gradual do valor de uma moeda. A redução drástica do valor por ato de governo é uma desvalorização. DEQ – DELIVERED EX QUAY - O fornecedor entrega a mercadoria no cais do porto de destino. DERIVATIVOS - São os valores mobiliários cujos valores e característicos de negociação estão amarrados aos ativos que lhes servem de referência. DES – Delivery Ex Ship DESÁGIO – Diferença, para menos, entre o valor nominal e o preço de compra de um título de crédito. DESAGREGAÇÃO – Processo para determinar o local de relacionamento de um certo componente de um produto. DESAGREGAÇÃO DAS FICHAS DE ENGENHARIA – Processo para determinar a identidade dos componentes, quantidades de cada item para as montagens, relacionamento e compatibilidade de itens, podendo ser realizada nível a nível, endentadas ou sumariadas. DESCONTO – Valor inicial descontado de um empréstimo, equivalente a quantidade de juros devida quando o empréstimo tiver que ser pago. DESCRIÇÃO PADRONIZADA – Compreende o Nome Padronizado, Característicos Físicos e Identificação Suplementar, detalham cada item de suprimento. A Descrição Padronizada aplica- se a todos os itens de suprimento cuja aquisição exija detalhamento de dados de identificação. DESCRIÇÃO REFERENCIAL – Descrição aplicada a itens de suprimento que possuem referencia de fornecedor, cuja aquisição não exige de imediato maiores detalhes de identificação. Constituído por: Nome Básico Referencia de Fornecedor e Código de Fornecedor. DESCRIÇÃO REFERENCIAL – São dados resumidos de identificação de cada item de suprimento, constituídos, apenas, de Nome Básico, Referencia de Fornecedor e Código de Fornecedor. A Descrição Referencial aplica-se a itens de suprimento que possuem referencia de fornecedor, cuja aquisição não exige de imediato, maiores detalhes de identificação. DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE OU (QFD) – Um método estruturado no qual as necessidades do cliente são traduzidas em requisitos técnicos apropriados para cada estágio do desenvolvimento do produto e produção. DESDOBRAMENTO DA QUALIDADE – Técnica para distribuir as necessidades do consumidor pelas características do projeto nos seus componentes, peças e processo de produção. DESDOBRAMENTO DE CAUTELAS – Sistema de desdobramento de ações, efetuado pelas bolsas de valores, de modo a adequar a quantidade de ações ao lote-padrão. DESDOBRAMENTO DO PLANO DE AÇÃO – Implantação dos planos de ação de um programa Kaisen, diretamente pelos gerentes de linha e indiretamente através da organização multifuncional. DESECONOMIA DE ESCALA – Elevação paulatina do custo médio, quando as quantidades produzidas excedem o ótimo de Engenharia, elevação esta devido à aquisição de insumos a um preço mais caro devido ao esgotamento dos fornecimentos tradicionais da empresa e o incremento dos custos devido ao congestionamento da Logística Industrial. DESEMPENHO – Nível em que o produto e sua embalagem desempenham os requisitos, mantém a sua utilidade ao longo do tempo especificado, de maneira confiável e segura, antes de ser descartado. DESENHO DE LEIAUTE – Desenho em que está a embalagem aprovada para ser impressa. DESENHO DO SISTEMA – É o primeiro estágio do Desenvolvimento de um Produto, com a aplicação dos conhecimentos científicos e de engenharia, com a construção de um protótipo funcional para se definira as condições iniciais das características do produto e do processo. DESENHO INDUSTRIAL – Definimos Desenho Industrial, como o processo de adaptação dos produtos de uso, fabricados industrialmente às necessidades físicas e psíquicas do usuário ou grupos de usuários DESENHO INDUSTRIAL – Forma plástica ornamental de um objeto ou conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial. DESENHO PARA A MANUFATURA DPM – Expressão que congrega o conceito de operação, manufaturabilidade, montagem e embalamento. DESENHO PARA A MONTAGEM – DFA – Características de desenvolvimento de um produto e sua embalagem, para resultar em uma montagem fácil e segura. DESENHO PARA A OPERAÇÃO – DFO – Características de desenvolvimento do produto, levando em conta os requisitos da manufatura e da movimentação, nos canais de distribuição. DESENHO PARA A QUALIDADE – Introdução durante o desenvolvimento do projeto do produto, de características de construção, fabricação, montagem e embalamento, que naturalmente proporcionem ao produto, características naturais de qualidade. DESENHO PARA O SERVIÇO – Introdução durante o desenvolvimento do projeto do produto, de características que racionalize e facilite a prestação do serviço de pós-venda. DESENHOS DE FABRICAÇÃO – Estes documentos detalham as dimensões das peças a serem fabricados internamente, detalhando as tolerâncias das dimensões, acabamentos das superfícies, fornecendo a engenharia de manufatura os subsídios para a elaboração das fichas de processo, dos roteiros de fabricação e documentação do controle da qualidade. Dos desenhos de fabricação poderemos retirar os roteiros de fabricação para ser utilizado pelo operador da máquina executar uma conformação específica na peça DESENHOS DE MONTAGEM – Estes desenhos fornecem a informação para a montagem do produto, apresentando somente as vistas dos conjuntos montados, detalhes, vistas em corte e relação de todos os componentes e semi-acabados a serem utilizados na linha de montagem. Os desenhos podem ser em perspectivas para facilitar a visualização pelos montadores do produto. DESENVOLVEDORES – São profissionais engajados numa empresa, cientes dos seus planos estratégicos a respeito da futura linha de produtos e conhecedores dos segmentos de mercado onde a empresa deseja atuar e que trabalham em perfeita sintonia com as outras atividades da Equipe de Desenvolvimento e com os profissionais dos parceiros. DESENVOLVIMENTO – Utilização sistemática de conhecimentos, científicos ou tecnológicos, geralmente alcançados por meio de pesquisas, com a finalidade de se obter novos produtos ou DEVICE – Componente ligado ao computador. DFDC – Coleta de dados por rádio freqüência. DFE – Design For Environment DFIN – Despesa financeiras operacionais, calculadas como a diferença entre o valor futuro das duplicatas e o valor presente das mesmas duplicatas. A receita operacional bruta denominada “financeira”, deduzida das despesas financeiras operacionais, forneceria um montante equivalente ao faturamento bruto à vista. DFL – Demand Flow Leadership DFM – Demand Flow Manufacturing DFM – Design For Manufacturability DFMA – DESIGN FOR MANUFACTURABILITY AND ASSEMBLY – DESENHO PARA MANUFATURA E MONTAGEM – Trata-se de um procedimento simultâneo de engenharia para otimizar o ajustamento entre a função de design, da manufaturabilidade, da montagem fácil e racional, dos componentes e dos serviços post-venda. Esta atividade procura utilizar métodos eficientes e fáceis para a manufatura desenvolve componentes racionais, reduzem a contagem das partes e estabelece e pré-contagem delas, comprova a facilidade de montagem de cada parte e comprova a facilidade de se trocar componentes e realizar manutenção no produto. DFMEA – ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA DE PROJETO – Técnica analítica do desenvolvimento de produtos, para assegurar que os modos de falha em potencial e as suas causas, tenham sido considerados e endereçados. DFMEA – DESIGN FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS – ANÁLISE DAS CAUSAS DE FALHAS DE PROJETO E SUAS CONSEQUÊNCIAS – É um procedimento detalhado, analítico e sistemático, para identificar o modo de falha potencial de projeto de modo a minimizar ou eliminar seus efeitos atraves de mudancas de projeto do produto. DIAGNOSIS – The activity of discovering the cause(s) of quality deficiencies; the process of investigating symptoms, collecting and analyzing data, and conducting experiments to test theories to determine the root cause(s) of deficiencies. DIAGNOSTIC JOURNEY AND REMEDIAL JOURNEY – A two -phase investigation used by teams to solve chronic quality problems. In the first phase, the diagnostic journey, the team journeys from the symptom of a chronic problem to its cause. In the second phase, the remedial journey, the team journeys from the cause to its remedy. DIAGNÓSTICO DA INOVAÇÃO – Métrica para medir a eficiência da organização para a inovação, do desenvolvimento do produto, da inteligência competitiva e monitoramento. DIAGRAMA CAUSA E EFEITO – Diagrama que ilustra as causas principais e secundárias que determinam a ocorrência de um efeito ou de um sintoma, que denominamos problema. DIAGRAMA COMPARE – Diagrama utilizado para orientar reprojetos de produtos, que define as tarefas a serem implementadas e avaliam-se os recursos monetários a serem alocados para que a tarefa seja executada. DIAGRAMA DE BLOCOS – Diagrama que mostra as operações, seus inter-relacionamentos e interdependências dos componentes de um sistema. DIAGRAMA DE BLOCOS – Modo de apresentar a estrutura de uma entidade, em que as partes constitutivas são representadas por retângulos, círculos ou outra figura, relacionadas por uma razão temporal ou de procedência, ou hierárquica. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO – Estrutura do Método que expressa a série de causas e efeitos de um problema. É usado para ordenação das causas que atuam em determinado efeito. DIAGRAMA DE DISPERSÃO – Gráfico cartesiano que representa a relação que existe entre duas variáveis. Verifica a existência ou não de correlação entre duas variáveis. DIAGRAMA DLI – Diagrama para facilitar a implantação de racionalizações, entrando no modelo a dificuldade de implantação devido ao nível dos investimentos necessários, lucro gerado pela alteração e nível de impedimentos técnicos para executar-se a alteração. DIAGRAMA FAST – FUNCTION ANALYSIS SYSTEM TECHNIQUE – Diagrama para análise das funções. DIE-CUTING – The process of cutting shapes from paperboard using cutting or stamping dies or laser. DIFERENCIAÇÃO CONCORRENTE – Diferenciação do produto tangível ou intangível, em relação ao da concorrência, para atender o mesmo mercado, de forma mais competitiva, sem desposicionar o produto no segmento de mercado ao foi destinado. DIFERENCIAÇÃO DE OFERTA – Diferenciação que se introduz no produto para prepará-lo para ser comercializado em outro segmento de mercado, superior ou inferior ao segmento no qual ele vem sendo comercializado. DIFERENCIAÇÃO DO PRODUTO – Diferenças positivas geradas no desenvolvimento do projeto, a respeito da forma, da tecnologia, dos materiais, da funcionalidade, da embalagem e do visual mercadológico e que agradarão o usuário. DIFERENCIAL - Combinação de possíveis compras e vendas de opções sobre a mesma ação-objeto, porém de séries diferentes. DIFERENCIAL DE ALÍVIO (BLOWN-DOWN) – É o valor expresso em porcentagem entre a pressão de abertura e fechamento. DIFERENCIAL DE JUROS ACESSÍVEL LÍQUIDO – Diferença entre as taxas de juros que podem ser realmente obtidas em duas moedas (taxa de swap). DIFERIDO – Investimentos ou pagamentos efetuados que não apresentam resultado no exercício, mas que irão beneficiar exercícios futuros ou que se espera venham gerar receitas nos próximos exercícios. DIFRAÇÃO – Propagação da luz pelos contornos de um obstáculo. DIFUSÃO – Dispersão da luz por partículas, como o azul-celeste de alta freqüência que dá o tom do céu. DIFUSÃO – Migração dos átomos ou moléculas através de um material pela existência de um gradiente de concentração, o que é favorecido pela energia térmica. DIGBATS – Sinais extra-alfabéticos para decoração de um projeto gráfico, pela utilização de inicias capitular. DÍGITO DE VERIFICAÇÃO – Número do código calculado com um algoritmo que emprega os demais números do código, para detectar erros de varredura. DÍGITO VERIFICADOR – Dígito calculado a partir dos outros dígitos do dado, usado para verificar se os dados foram compostos corretamente. DIGRESSÃO DO PROBLEMA – A técnica de digressão começa com o problema original e estimula incursões laterais, afastando-se deliberadamente do âmbito do problema. DIMENSÃO ALINHADA – Dimensão que mede a distancia entre dois pontos e em qualquer ângulo. DIMENSÃO ANGULAR – Dimensão dos ângulos ou segmento de circulo. DIN – Deutsche Indiustrie Normen DIRECTMEDIA – Extensão do sistema pela Microsoft para aplicativos multimídia em ambiente F 0 2 6Windows. ActiveMovie DIRECTSHOW – Extensão do sistema pela Microsoft para aplicativos multimídia em ambiente F 0 2 6Windows. ActiveMovie DIRECTX – Um conjunto de várias extensões do sistema desenvolvidas pela Microsoft para o Windows 95 e seus sucessores para permitir a aceleração de vídeo e jogos. DIREITO DA AÇÃO Jurídico – Direito que todos os interessados têm de solicitar o pronunciamento da função jurisdicional. DIREITO DE RETIRADA – Direito de um acionista de se retirar de uma empresa, mediante o reembolso do valor de suas ações, quando for dissidente de deliberação de assembléia que aprovar determinadas matérias definidas na legislação pertinente. DIREITO DE SUBSCRIÇÃO – Direito de uma acionista de subscrever preferencialmente novas ações de uma sociedade anônima quando do aumento de seu capital. DIREITO PROCESSUAL Jurídico – Normas jurídicas destinadas a regular o método de composição dos litígios. DIREITOS DE IMPORTAÇÃO – Pagamento de direitos na entrada das mercadorias no país. Poderá ser na forma de ad valorem, como um porcentual do valor das mercadorias, ou um valor por unidade de peso e uma combinação entre os dois sistemas. DIREITOS ESPECIAIS DE SAQUE – Papel monetário internacional criado e distribuído pelo Fundo Monetário Internacional para Governos em quantidades e em épocas ditadas por acordos entre os países membros do FMI. DIRETÓRIO - DIRECTORY – Arquivos em alguns sistemas de computadores que ficam agrupados juntos. Arquivos comuns para um mesmo tópico geralmente ficam organizados em diretórios e subdiretórios separados. DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO – Diretrizes que deverão ser utilizadas em comum em todos os planejamentos setoriais da empresa. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS – Conjunto de indicações de caráter amplo, que direcionam a atuação da empresa como um todo e orientem ou canalizam os critérios no processo de tomada de decisão para a escolha dos objetivos estratégicos globais. DISCALCULIA – Dificuldade com problemas e conceitos matemáticos. DISCERNIMENTO ESTRATÉGICO – É a capacidade de combinar as coisas, sintetizar, relacionar fenômenos retirando do contexto mais do que foi ali alocado. DISCLOSURE – Divulgação de informação por parte de uma empresa, possibilitando uma tomada de decisão consciente pelo investidor e aumentando sua proteção. DISCO LASER – Mídia que armazena vídeo analógico. A informação em discos laser não pode ser alterada. DISCO RÍGIDO – Também chamado de disco fixo, HD ou Winchester. É o local onde são guardadas as informações. Elas permanecem gravadas mesmo quando o computador é desligado. Quanto maior a sua capacidade medida em megabytes ou já em terabytes, maior é a quantidade de informações que podem ser mantidas armazenadas. DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS PLENA – Quando se repassa para o cliente um valor superior às economias de despesa e custo obtidas pela empresa. DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS SIMPLES – Quando se repassa ao cliente um custo ou despesa não incorrida. DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIA – Trata-se de uma política de aplicação de preços de produtos tal que cada preço é ajustado às características de cada comprador. DISGRAFIA – Dificuldade de formar letras e escrever em espaço definido. DISLEXIA – Dificuldade de leitura e compreensão de palavras e escrita. DISPÊNDIO – Valores a serem pagos pela empresa, resultados da atividade operacional e que ainda não foram classificados na forma de despesa ou da forma de custo industrial. DISPERSÃO – Desperdício decorrente de mudanças freqüentes no modo de se fazer às coisas. Perdem-se conhecimento e know-how adquiridos ao longo do tempo. A toda hora inicia-se uma nova "curva de aprendizagem", requerendo requalificações. O problema pode se agravar à medida que mudanças tornam-se mais constantes e abrangentes. DISPLAY – Equipamento de venda utilizado para dispor o produto na loja, para chamar a atenção do usuário e facilitar o acesso às diferentes unidades expostas. DISPONIBILIDADE – Uma medida da graduação na qual equipamento e ferramental estão em um estado de operação e comprometimento a qualquer momento. Especificamente, a porcentagem de tempo que o equipamento e o ferramental estarão operantes quando necessário. DISPOSIÇÃO – Ação a ser implementada em uma entidade, devido a alguma situação surgida durante seu ciclo de vida. DISPOSIÇÃO – Expressão no contexto de um documento normativo, que assume a forma de declaração, instrução, recomendação ou requisito. DISPOSIÇÃO DE DESEMPENHO – Disposição para a adequação ao propósito que diz respeito ao comportamento de um produto, processo ou serviço em utilização, ou relativo a esta. DISPOSIÇÃO DE NÃO-CONFORMIDADE – Ação a ser implementada na entidade não-conforme, de modo a resolver a não-conformidade. DISPOSIÇÃO FINAL – Ação a ser implementada em uma entidade por ocasião do término de sua vida útil. DISSATISFIERS – The features or functions a customer expects that either are not present or are present but not adequate; also pertains to employees’ expectations. DISSERTATION – A written essay, treatise, or thesis, esp. one written by a candidate for the degree of Doctor of Philosophy. DISTRESS – Em grego DIS significa mal e compreende aos stresses que promovem a destruição do sistema neurológico. DISTRIBUIÇÃO – Atividade associada à movimentação de materiais como produtos e partes sobressalentes, deste o fabricante até o cliente final. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE – Expressão matemática que indica a freqüência que possa ocorrer, cada um dos resultados possíveis de um experimento. DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA – Designação dos objetivos e metas de confiabilidade de sistema e subsistemas de maneira que todo o sistema tenha a confiabilidade requerida. DISTRIBUIÇÃO FÍSICA – Compreende as funções de faturamento, separação de pedidos, transporte e centros de distribuição. DISTRIBUIÇÃO IRRESTRITA – Significa que os dados do sistema a que se refere podem ser aplicados em mercadorias a ser processado em qualquer ponto do mundo sem restrição quanto a país, empresa, setor, etc. DISTRIBUIÇÃO RESTRITA – Significa que tais dados de sistema podem ser aplicados em mercadorias a serem processados apenas em determinados ambientes, definidos pela Organização Membro da EAN apropriada, tais como um país, uma empresa, um setor, etc. DISTRIBUIDORA – Veja Sociedade distribuidora. DISTRIBUIDORES – Empresas que recebem os produtos paletizados e atendem os pedidos de embalagens de comercialização, entregando aos seus clientes um pouco década produto. DISTRIBUTION (STATISTICAL) – The amount of potential variation in the outputs of a process, typically expressed by its shape, average or standard deviation. DITHERIZAÇÃO – O mesmo que reticulação, sendo um recurso do software utilizado na redução de cores para simulara a passagem de tom para o qual não tem tantas cores disponíveis, criando pontos intercalados de cores distintas, simulando cores diferentes. DIVIDENDO – Valor distribuído aos acionistas, em dinheiro, na proporção da quantidade de ações possuídas. Normalmente, é resultado dos lucros obtidos por uma empresa, no exercício corrente ou em exercícios passados. DIVIDENDO CUMULATIVO – Dividendo que, caso não seja pago em um exercício, se transfere para outro. DIVIDENDO PRO RATA – Dividendo distribuído às ações emitidas dentro do exercício social proporcionalmente ao tempo transcorrido até o seu encerramento. DIVISÃO DE NEGÓCIOS – Este tipo de divisão é formado pelo divisionamento operacional, que passa a incorporar a área de desenvolvimento dos produtos e o planejamento da venda, da produção e abastecimento de materiais. DIVISÃO INTEGRADA – É a divisão formada pelo divisionamento de negócios, com a incorporação das atividades de manufatura, como se fosse uma empresa integrada. A entidade central passa para tê-la uma feição de Corporação. DIVISÃO MERCADOLÓGICA – É formada pelo divisionamento da área de vendas e marketing, deverá ser realizado considerando cada mercado e cada marca que a empresa administra. A divisão não terá qualquer controle sobre a fabricação, sobre a logística e sobre a área financeira. DIVISÃO OPERACIONAL – É formada pelo divisionamento mercadológico, expandido com a agregação da área da Logística de Distribuição2 e faturamento dos produtos. A vantagem desta gestão sobre a logística de distribuição é elevar a agilidade com o cliente é atendido. 2 DSS – Decision Support Systems DSS – DECISION-SUPPORT SYSTEMS – É uma extensão da tecnologia de computação com ênfase na estrutura das tarefas e nas características do processamento de informações. O sistema de suporte atende as dificuldades de um novo sistema utilizando banco de dados e modelos matemáticos para ajudar o processo de tomada de decisão. Constitui um sistema interativo que auxilia a tomada de decisão utilizando modelos para resolver problemas pouco usuais. DTD - DOCK TO DOCK – É o tempo decorrido entre o recebimento da matéria-prima até a expedição dos produtos acabados. DUCTIBILIDADE – Capacidade do material de se deformar antes de quebrar.. DUMPING – Pratica referente à venda de produtos em mercados externos, com preços inferiores aos custos variáveis da produção. DUN - DISTRIBUITION UNIT NUMBER – Código de barras onde se acrescenta o dígito que trata da variante logística. DUOMONT – Na segunda versão, o mesmo pino poderá ser inserido de duas maneiras, facilitando a montagem. DURABILIDADE – É a probabilidade de que um item irá continuar funcionando nos níveis de expectativa do cliente, em sua vida útil, sem a necessidade de inspeção ou reforma devido ao desgaste. DURABILIDADE – Habilidade em executar função pretendida durante um período específico sob condições normais de uso e com manutenção especifica, sem deterioração significativa. DURESA – Propriedade do material de resistir à penetração, associada às características das ligações interatômicas e intermoleculares. DUTY DRAWBACK – Direitos alfandegários refundidos em mercadorias que serão exportadas. DV – Formato de fita de vídeo digital para a gravação de áudio e vídeo em fita de metal evaporado de ¼”. As fitas Mini DV suportam até 60 minutos de conteúdo, enquanto que as fitas DV padrão podem suportar até 270 minutos de conteúdo. DVAR – Despesa de vendas variável com a flutuação do montante do faturamento. Incluímos nestas despesas as comissões pagas aos vendedores, despesas de transporte e verba publicitária quando determinada em orçamento como um porcentual da receita. DVD - DIGITAL VERSATILE DISK – Disco com aspecto idêntico ao de um CD, com capacidade de armazenamento de 4,7 Gb, o equivalente a cerca de sete CD-ROMs. Pode armazenar 135 minutos de filme com três trilhas de som diferentes e quatro versões de legendas. A especificação técnica do DVD também prevê futuras versões com maior capacidade, chegando a 17 Gb, o suficiente para armazenar 8 horas de filme ou 9 horas seguidas de música. DVD – Digital Video Disc DVD ROM – É uma unidade de leitura de programas, músicas, filmes ou quaisquer outros arquivos gravados num disco chamado DVD Laser. É muito semelhante ao CD-ROM. Esta unidade também lê discos de CD-ROM. DVFIX – Despesas fixas de vendas. DVI – DIGITAL VÍDEO INTERFACE – Utilizada em equipamentos de vídeo digital e monitores LCD. Com esta conexão os dados são transmitidos no formato digital, apresentando melhor qualidade de imagem, conexões como VGA, Vídeo Componente, S-Vídeo ou Vídeo Composto. DW – Data Warehousing E E/S – Entrada/Saída. EAN – EUROPEAN ARTICLE NUMBERING – ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE NUMERAÇÃO DE ARTIGOS – União dos representantes de 12 países europeus, que projetou um sistema de codificação para produtos no varejo com a intenção de ser compatível com o sistema UPC em uso nos Estados Unidos. EANCOM® - Padrão internacional para EDI fornecido pela EAN International, em conformidade com o padrão UN/EDIFACT EC – Electronic Commerce ECM – Engineering Change Management ECO – Engineering Change Order ECOGESTÃO – A idéia de uma empresa responsável perante o ambiente e a sociedade era apenas um sonho dos ecologistas. Hoje, os governos investem em programas de apoio, criam legislação mais eficaz e controlam a eficácia dessas medidas. Em muitos países há um sistema de atribuição do selo ecológico aos produtos amigos do ambiente. Mas a mudança decisiva teve origem na crescente preocupação ecológica dos consumidores, cujos hábitos de compra passaram a premiar as empresas e os produtos respeitadores do ambiente. Também a maioria das multinacionais está a apostar nos produtos verdes. Quem ganha somos todos nós. ECOLOGIA REVERSA – A ecologia reversa é um sistema realmente interessante e pretende-se com este sistema, fazer com que as embalagens já utilizadas, caminhem no sentido reverso ao da comercialização, retornando às fábricas para a devida recuperação centralizada. ECOLÓGICO – Produto e embalagem limpos, que não poluem o ambiente na fabricação, na utilização e no descarte. ECONOMATO – Materiais de utilização administrativa, tanto na fábrica como nas áreas de administração. ECONOMIA DE ESCALA – Economia representada pela redução do custo unitário de um produto, ocasionado pela distribuição dos custos fixos da fábrica, por uma maior quantidade de produtos fabricados. ECONOMIA DE ESCALA – Situação do custo médio do produto, mais reduzido, devido à elevação da quantidade produzida de um determinado produto, redução de custo esta, que é devido à redução do custo variável do produto, que é o resultado da absorção dos custos departamentais numa maior quantidade de itens. ECP – “ENHANCED COMPATIBLE PORT” – Permite a transferência de dados bidirecional F 0 2 6acelerada através da porta paralelaF 0 2 6. EPP ECR – EFFICIENT CONSUMER RESPONSE – Processos desenvolvidos para se proporcionar uma rápida resposta às exigências do mercado, para o desenvolvimento de lançamento de produtos, no atendimento de pedidos, na produção por encomenda, na recuperação de falhas, na adaptação às mudanças do mercado, ou seja, uma administração flexível. ECR – Engineering Change Request. ECTOMORFO – Ser humano que possui o corpo e os membros longos e finos, com escassez de gorduras e músculos, com ombros largos e caídos, o pescoço fino e comprido, o rosto magro, o queixo recuado, a testa alta e tórax e abdômen estreito e fino. ECU – European Currency Unit. EDA – Electronic Document Access. EDI – ELECTRONIC DATA INTERCHANGE – Troca contínua de informações, através da rede de informação, entre fornecedores e clientes para obter vantagens: eliminação de pedidos escritos, transação em tempo real, faturamento automático, eliminação de documentos e sistema de planejamento e programação, integrado e comum. EDI SERVER – Computador, software, caixas postais, e facilidades de transações que constitui o centro geral do EDI. EDIÇÃO – Finalização da matéria (em rádio, TV, jornais ou revistas), selecionando os principais assuntos que serão divulgados, suprimindo informações desnecessárias e preparando a notícia de acordo com o espaço editorial disponível e a linha filosófica do veículo. EDIFACT – Electronic Data Interchange for Administration, Commerce and Transport EDIFACT – Electronic Document Interchange for Administration, Commerce and Transportation. EDM – Electrical Discharge Machining, sendo Die-Sinking EDM com eletrodo de carbono e Wire-Cut EDM com fio. EDM – Electronic Discharge Machine EDM – Electronic Document Management. EDO DRAM – Extend Data Output Dynamic Random Access. EDO RAM – EXTENDED DATA OUT RANDOM ACCESS MEMORY – Tipo aperfeiçoado de memória RAM que se alega proporcionar aumento de desempenho de até 30% em relação à memória FPM - Fast Page Mode, com pouco custo adicional, aumentando a velocidade de transações de memória por eliminar estados de espera entre as execuções de comandos de leitura seqüencial. EDX – Eletronics Industry Data Exchange. EEDER LINES – A series of special assembly lines that allow assemblers to perform preassembly tasks off the main production line. Performing certain processes off the main production line means fewer parts in the main assembly area, the availability of service ready components and assemblies in the main production area, improved quality and less lead time to build a product. EFEITO AMÉLIA – Rejeição de produtos pelas usuárias, produtos estes que facilitam demais as tarefas domésticas, como preparo das refeições, limpeza da casa, lavagem da roupa e depois a atividade de passá-la. A redução do esforço na execução destas tarefas poderia reduzir a sua importância e, portanto o seu mérito perante a família, que a esta gratificando com o reconhecimento de todos. EFEITO CATRACA SALARIAL – Efeito que se caracteriza pelo fato de uma vez elevado o nível salarial, sobre ele sempre se aplicará os reajustes futuros. Tal fato torna a folha de pagamento não administrável, pois os salários não podem ser reduzidos, numa situação de aperto da concorrência ou da conjuntura de demanda dos produtos. EFEITO CATRACA SALARIAL – Efeito resultante da elevação o nível salarial, sendo que sobre ele sempre se aplicará o reajuste futuro. Tal fato torna a folha de pagamento não administrável, pois os salários não podem ser reduzidos, numa situação de aperto da concorrência ou da conjuntura de demanda dos produtos. EFEITO DE ESCADAS – Uma exibição incorreta de uma imagem devido às limitações do dispositivo de saída. Normalmente, o efeito de escadas surge na forma de pontas denteadas ao longo de curvas e formas angulares. EFEITO ESCADINHA – Este efeito acontece quando se monta um caderno e a espessura do papel, fazendo com que as páginas externas fiquem para fora das páginas internas. Se forem refiladas, estas páginas ficaram mais curtas do que as externas. A dimensão menor deverá ser considerada na arte final. EFEITO MOIRÉ – Este efeito é um fenômeno de interferência que se apresenta quando duas retículas com a mesma lineatura se sobrepõem numa inclinação quase idêntica. Esse fenômeno é comum quando a reticulagem é feita em originais que apresenta padrões geométricos próximos do padrão da retícula. EFEITO SINERGÉTICO – A resposta exponencial de incremento de atividades, resultado da eliminação sistemática de falhas, adequação perfeita dos resultados, ajuste das interações bilaterais e multilaterais, chamamos de efeito sinergético. EFEITO TRAVESSEIRO – Embalamento de produtos com filmes plásticos com a incorporação insuflada do ambiente da fábrica, ou enchimento com gás neutro, internamente da embalagem, que serve para amortecer impacto. EFÉLIDES – Sardas castanhas claras resultadas da exposição solar e hereditariedade. EFETIVIDADE – Termo que significa o quanto algo é eficaz e eficiente. Sempre temos que buscar a efetividade, não sendo sustentável somente ter eficiência ou eficácia, pois o melhor resultado em longo prazo se obtém sendo efetivos. EFFECT – The result of an action being taken; the expected or predicted impact when an action is to be taken or is proposed. EFFECTIVENESS – The state of having produced a decided on or desired effect. EFFICIENCY – The ratio of the output to the total input in a process. EFFICIENT – A term describing a process that operates effectively while consuming minimal resources (such as labor and time). EFI – Electronic Freight Invoice EFICÁCIA – Decisões e tarefas onde a estratégia esta envolvida. EFICÁCIA – É fazer a coisa certa, grau em que um sistema operacional realiza o que dele se espera. EFICIÊNCIA – Decisões e tarefas onde a tática esta envolvida. EFICIÊNCIA – É fazer certas as coisas, grau em que um sistema operacional utilizou os recursos que deveria ter utilizado para atingir os objetivos ou realizar as atividades programadas. EFICIÊNCIA – Porcentagem da saída real de um sistema de produção, em relação à saída esperada ou padrão não sendo, portanto uma relação de saída e entrada de um sistema. EFICIÊNCIA DA OPERAÇÃO – Relação da produção atual de um equipamento, departamento ou fábrica comparada com a produção planejada e padrão. EFICIÊNCIA DO FLUXO – Relação entre o tempo necessário para produzir uma unidade do produto e o tempo de atravessamento relativo. Relação entre o tempo operacional e a somatória deste tempo ao tempo de controle, de espera e de movimentação. EFICIÊNCIA GLOBAL – É o produto do grau de disponibilidade do equipamento x eficiência x percentual de produto bom. O conhecimento da eficiência global pressupõe uma coleta de dados da ineficiência existente de acordo com as "6 Grandes Perdas": paradas causadas por quebras não previstas, tempo de setup e ajustes, tempo não utilizado e pequenas paradas, velocidade inferior à prevista, perdas por sucata ou retrabalho e perdas de início de produção. As duas primeiras perdas se referem ao grau de disponibilidade do equipamento, a terceira e a quarta à perda de velocidade (eficiência), as duas últimas a perdas por defeitos (são ligadas as porcentagens de produto bom). EFICIÊNCIA GLOBAL – Obtém-se esta avaliação se multiplicado a disponibilidade do equipamento, pela eficiência e pelo porcentual de produtos bons. A ineficiência diz respeito a: paradas, o set up, tempo não utilizado, baixa velocidade da operação, retrabalho, sucata, início da produção. EFICIÊNCIA LUNINOSA – É a relação entre o fluxo luminoso e a potencia elétrica absorvida e expressa em lúmen por watts. EFT – ELETRONIC FUNDS TRANSFERS – Transferência eletrônica de fundos, como o pagamento de contas pelo network de computadores. EFTPOS – Transferência eletrônica de fundos dos pontos de venda, como os cartões de crédito e débito, para facilitar a venda do varejo. EGA – Enhanced graphics adapter. EGONOMIA – Desejo de o consumidor fazer uma afirmação pessoal e ser tratado individualmente pelas empresas, numa era estéril de tecnologia e do atendimento impessoal. EGONOMIA – Geração do lucro ao satisfazer a necessidade do consumidor de personalização do conceito do produto, no seu projeto e na personabilidade dos serviços agregados. EMPRESAS MULTILOCAL – As empresas que instalam operações em paises com mão de obra mais barata, procuram outra característica destas economias que seria os mercados locais bastantes amplos. O sucesso na operação em cada local, vendendo bastante na região poderá levar a um sucesso corporativo. EMPRÉSTIMO A PRAZO REPACTUADO – Empréstimo de dinheiro por um número de anos, com taxa de juros sofrendo reajustes periódicos. EMS – Electronic Manufacturing Services EMS – Environmental Management System EMULATION – Técnica na qual um dispositivo ou programa imita outro dispositivo ou programa. EMULSÃO A/O – O óleo envolve a fase interna formada por gotículas de água, como nas maioneses e demaquilantes. Coloca num papel absorvente vai mostrar uma mancha oleosa no centro do produto. EMULSÃO CREMOSA – Emulsão de óleo em água. EMULSÃO O/A – A quantidade de água é bem maior do que a do óleo disperso que fica envolvido por ela. EMULSÕES – É a mistura de dois líquidos não miscíveis homogeneizados ou emulsificados por tenso ativo. EN 46000 – Medical device quality management systems standard. EN 46000 is technically equivalent to ISO 13485 -1996, an international medical device standard. The two are similar enough that if an organization is prepared to comply with one, it could easily comply with the other. EN 9100 – An international quality management standard for the aerospace industry (see AS9100). ENABLING – Processo de integração de um software de translation, num processo de software de processo. ENCASULAMENTO – O desenvolvimento pelo consumidor da necessidade de proteger-se das duras realidades imprevisíveis do ambiente, com o recolhimento a suas residências tornando-os de difícil acesso à comunicação de marketing. ENCASULAMENTO MOVEL – desenvolvimento pelo consumidor da necessidade de proteger-se das duras realidades imprevisíveis do ambiente, se isolando nos meios de transporte, como o carro. END USER – See “consumer.” ENDEREÇO – Todas as posições de armazenamento disponíveis em um computador estão numeradas (endereçadas). Com o auxílio destes endereços, cada posição de armazenamento pode ser ocupada. Alguns endereços estão reservados para o uso exclusivo de componentes de hardware especiais. Se dois componentes de hardware estiverem utilizando o mesmo endereço, a isso se dá o nome de “conflito de endereços”. ENDEREÇO ALEATÓRIO – A estrutura modal é um fator de grande importância para a padronização de equipamentos de movimentação, e endereços para a armazenagem. Com a padronização dos endereços, caminha-se rumo ao endereçamento aleatório que aceita armazenar qualquer material acondicionado em UNIMOVs; este gerido com um sistema de informações bem planejado (e adotado de características de rastreabilidade) gerará certamente, grande produtividade. ENDEREÇO IP – Número especialmente desenvolvido para acessar um computador na Internet. ENDOMORFO – Ser humano de formas arredondadas e macias, com grandes depósitos de gordura, abdômen grande e cheio, tórax relativamente pequeno, braços e pernas curtas e flácidas, cabeça e ombros arredondados e ossos pequenos. ENDOSSO – Transferência da propriedade de um título mediante declaração escrita, geralmente feita em seu próprio verso. ENFITEUSE – Contrato de direito real alienável e transmissível aos herdeiros, e que confere a alguém o pleno gozo do imóvel mediante a obrigação da não deteriorá-lo e de pagar um foro anual, em numerário ou em frutos. ENFOQUE ANALÍTICO – Enfoque para melhoria da administração, baseado no aprendizado a partir da avaliação da experiência. ENFOQUE DAS OITO DISCIPLINAS – 8 D – Um enfoque metódico de resolução de problemas em equipes. Também é referido como TOPS. ENFOQUE DE PROJETO – Enfoque para a melhoria da administração, através de metas predeterminadas, para futuras aplicações do processo de administração. ENGENHARIA – Conjunto de ações que consiste no planejamento, no projeto e na execução de um empreendimento que deverá originar um produto. ENGENHARIA – É a profissão cujos membros utiliza materiais e forças da natureza para desenvolver e realizar estruturas, máquinas, processos e produtos benéficos para a humanidade. Estes profissionais devem ser capazes de desenvolverem novas maneiras de se realizar estas coisas, com a capacidade de levar estes projetos à realização prática. ENGENHARIA – É uma atividade técnica, visando desenvolver produtos ou serviços que elevem o bem-estar da Sociedade, aprimorem o valor de seu patrimônio e contribuam para a segurança das pessoas, instalações e produtos. ENGENHARIA – É uma profissão com formação técnica para resolver problemas, gerar alternativas, escolher a mais adequada para atender à sociedade, implantá-la e garantir que sua operação seja benéfica para a sociedade. ENGENHARIA ATIVA – Ação de engenharia arregimentadora de tecnologia específica, para a melhoria do desempenho da função principal do produto, e da sua embalagem. Atividade técnica que desenvolve tarefas para elevar de maneira consistente a utilidade marginal. ENGENHARIA CONCORRENTE – Modelo de administração de projetos com a formação de grupos concorrentes para desenvolver o mesmo tema e a formação de um terceiro grupo para dar continuidade ao projeto, depois da primeira fase concorrente. ENGENHARIA DE MANUFATURA – Área da engenharia relacionada com o desenvolvimento e melhorias no processo de produção. ENGENHARIA DE PROCESSO – Atividade dedicada à melhoria e desenvolvimento de equipamentos de conformação e processos de produção, para suportar a fabricação. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – É a profissão cujos membros desenvolvem novos produtos e sistema para a fabricação ou para a prestação de serviços. Estes profissionais devem saber como desenvolver sistemas nos quais as pessoas podem trabalhar junto aos equipamentos de tal maneira que se aproveite ao máximo às vantagens que cada parte possa oferecer. ENGENHARIA ECONÔMICA – Conjunto de técnicas, tendo como base a matemática financeira, utilizadas na análise de investimentos de ativos reais. ENGENHARIA HUMANA – Desenvolvimento dos sistemas homem máquina, considerando as habilidades físicas, mentais e características emocionais do ser humano. ENGENHARIA INDUSTRIAL – Conjunto de disciplinas ligadas a facilidades de leiaute, métodos de medida e melhoria, controle estatístico, desenvolvimento do processo e utilização de técnicas de resolução de problemas industriais. ENGENHARIA MECANICA – É uma profissão cujos membros têm a tarefa de desenvolverem os sistemas mecânicos, associados à conversão, transmissão de utilização da energia. Estes profissionais aplicam o seu conhecimento e habilidades em áreas como o controle ambiental, facilidades de fabricação e de equipamentos, sistema de movimentação de materiais, racionalização da utilização das áreas fabris e o desenvolvimento e a produção de produtos de consumo. ENGENHARIA PASSIVA – Ação de engenharia atuante nas funções suporte, que não acrescentam valor e que, entretanto, são necessárias no atual estado da arte. A ação visa essencialmente, obter reduções de custo industrial, o que inclui a embalagem. Atividade técnica para possibilitar a redução competitiva do preço praticado no mercado, devido à redução dos custos industriais conquistada. ENGENHARIA REVERSA – Processo de desmonte de um produto da concorrência com avaliação completa para redesenhá-lo numa versão da empresa incorporando as tecnologias identificadas e sem se violar os direitos legais do concorrente. ENGENHARIA SIMULTÂNEA – Método para desenvolver produtos e os processos de manufatura simultaneamente, através da organização de equipes multifuncionais, para assegurar a manufaturabilidade e reduzir o tempo de ciclo. ENGENHARIA SIMULTÂNEA – Prática da atividade de projeto de engenharia e da embalagem, onde as decisões importantes para o seu andamento são tomadas em consenso por todas as áreas envolvidas, exemplo: Marketing, Engenharia de Produto, Design, Engenharia de Processos, Projetos de Ferramentas, Ferramentaria e os fornecedores e os clientes, resultando num tempo curto de desenvolvimento, máxima qualidade e custo projetado bem reduzido. ENGENHEIRO – profissional que se caracteriza por uma maneira de ver e raciocinar a respeito dos fatos, devido a sua sólida formação técnica e lógica, que possa contribuir de maneira significativa na solução dos problemas que afligem os membros da Sociedade nos aspectos funcionais, patrimoniais e de segurança. ENGRADADO – Caixa ou caixote, com os lados em forma de grade, feito de ripas de madeira. ENN – ESTRUTURA DE NÍVEL A NÍVEL – Além de todas as informações da estrutura de nível único, esta estrutura apresenta também as subestruturas dos componentes da estrutura principal. Esta estrutura nível e nível facilitam a visualização de produtos mais complexos, apresentando em um mesmo documento todas as informações a respeito de matérias, componentes e subconjuntos do produto. ENROSCAMENTO – Característica negativa de uma peça, que enrosca numa outra, dentro da embalagem e exigirá um trabalho de separação, que demanda tempo, para isolá-la para que possa ser montada no produto. ENSAIAR – Atividade de teste das propriedades físicas e químicas de uma amostra. ENSAIO – Quando se submete a peça a procedimentos para se medir uma de suas variáveis, obtendo-se um resultado numérico. ENSAIO DE CONFORMIDADE – Avaliação da conformidade por meio de ensaio. ENSAIOS DE VALIDAÇÃO – São ensaios que têm como objetivo verificar se os produtos recém- fabricados atendem às necessidades dos usuários de um determinado segmento de mercado. ENSAIOS DE VERIFICAÇÃO – São ensaios que têm como objetivo verificar se as funções exercidas pelo protótipo de um produto estão de acordo com os níveis de desempenho especificados pelos requisitos de marketing. ENTIDADE – Todo elemento físico como uma peça, componente, dispositivo, unidade funcional, equipamento ou sistema que pode ser considerado individualmente. ENTIDADE – Todo elemento que pode ser considerado e descrito individualmente, como uma atividade, processo, produto, organização, sistema, uma pessoa ou a combinação dos elementos citados. ENTRAFACIL – Sistema de projeto, que considera o arredondamento dos cantos, para facilitar a entrada da peça a ser montada, que ira resultar na redução do tempo total de montagem do produto. ENTRELAÇADO – O método de atualização da tela usado por sistemas de televisão. A imagem de F 0 2 6TV em PAL F 0 2 6 consiste de duas metades de imagem entrelaçadas ( campos) de 312½ linhas F 0 2 6cada. A imagem de TV em NTSC consiste de duas metades de imagem de 242½ linhas cada. Os campos são exibidos alternadamente para produzir uma imagem mista. ENTRELAÇAR – Uma disposição de áudio e vídeo para promover uma reprodução mais suave e F 0 2 6uma sincronização ou compressão. O formato AVI padrão espaceja igualmente áudio e vídeo. ENU – ESTRUTURA DE NÍVEL ÚNICO – Esta estrutura considera somente os componentes que entram na fabricação ou montagem do conjunto em questão. Apresenta um número seqüencial para cada componente, que segue o numero de posição de cada peça no desenho. Esta estrutura de nível único, muitas vezes encontra-se integrada no desenho d o conjunto. ENVOLVIMENTO – Conceito de gestão que utiliza toda experiência, energia criativa e capacidades mentais de todos os colaboradores, estimulados por um tratamento respeitoso, mantendo-os bem informados e pela inclusão de suas idéias no processo decisório, principalmente nos aspectos de qualidade e produtividade. ENZIMAS – São substâncias macromoleculares protéicas, termolábeis, que catalisam reações bioquímicas. EOQ – Economic Order Quantity EPI – Equipamentos de segurança para a proteção individual. EPICONDELITE – É a inflamação das estruturas do cotovelo. EPP – “ENHANCED PARALLEL PORT” – Permite uma transferência de dados bidirecional F 0 2 6acelerada através da porta paralela F 0 2 6, é recomendável para o Studio DV. ECP EPROM – “ERASABLE PROGRAMMABLE READ-ONLY MEMORY” – Chip de memória que, após a programação, armazena seus dados sem abastecimento de energia. Os conteúdos da memória podem ser apagados com luz ultravioleta e ser novamente escritos. EPS – Encapsulated PostScript – Tipo de arquivo gráfico EPUS – EXPENSES PER UNIT SOLD – Gastos com despesas pós-vendas por produto e inclui custos de re-chamadas e garantia. EQUIFIX – Equipamentos fixos, como, por exemplo, as estanterias. EQUIMOV – Equipamentos de movimentação. EQUIPAMENTO – A porção do maquinário de processo que não é específica a nenhum componente ou submontagem. EQUIPE DE PROJETO – Associação de pessoas com diferentes especialidades, como o objetivo de colocar no mercado um novo produto, selecionadas de acordo com o planejamento estratégico que definiu as competências de base necessárias para o desenvolvimento de uma nova linha produtos. EQUIPE DE PROJETO – Grupo de especialistas em área diversas, necessárias e afins à proposta do projeto, com a finalidade de trabalharem em conjunto, para o desenvolvimento de um projeto, com proposta bem elaborada e clara, com objetivo de prazo bem determinado. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROJETO – Grupo de especialistas em área diversas, necessárias e afins à proposta do projeto, com a finalidade de trabalharem em conjunto, para o desenvolvimento de um projeto, com proposta bem elaborada e clara, com objetivo de prazo bem determinado. EQUIPES AUTOGERIDAS – AS SELF MANAGEMENT TEAMS – EQUIPES AUTOGERIDAS – São formadas por um pequeno número de pessoas que tem a responsabilidade por um processo operacional e os seus resultados. Elas têm os meios para resolver problemas relativos à execução do trabalho e gerem a divisão e o planejamento das tarefas do grupo. Foi um conceito na moda nos anos 70, mas cujo entusiasmo decresceu na última década, visto que os resultados da aplicação nem sempre foram os desejados. Hoje tem novamente mais adeptos, devido à crescente qualificação dos recursos humanos. EQUIPES CONCORRENTES – Equipes de projeto que trabalham simultaneamente, com a mesma proposta e chegam a projetos totalmente diferentes. Deste ponto, forma-se nova equipe, com pessoas das equipes anteriores, que aproveitam as boas idéias formuladas em cada projeto preliminar e trabalham para desenvolver os projetos definitivos, evitando-se o risco de ir para o mercado, com produtos desenvolvidos parcialmente. EQUIPMENT AVAILABILITY - The percentage of time during which a process (or equipment) is available to run. This can sometimes be called uptime. To calculate operational availability, divide the machine’s operating time during the process by the net available time. EQUIPROD – Equipamentos de produção ou conformação. ERA – Electronic Remittance Advice. ESTRATÉGIAS – São as formas ou caminhos adotados pela empresa, visando a atingir os objetivos estratégicos de longo prazo. São linhas de ação que dirigem a obtenção, a disposição e o uso dos recursos, com vistas à consecução dos objetivos estratégicos. ESTRESSE – É a sensação sentida pelo profissional, quando a habilidade de executar as tarefas é sobrepujada pelas exigências rigorosas que devem ser cumpridas. ESTRUTURA – Disposição e ordem das partes de um todo. ESTRUTURA DE ABASTECIMENTO – Posicionamento das organizações logísticas dentro da Cadeia de Abastecimento ESTRUTURA DE ATRIBUTOS DA QUALIDADE – Características da qualidade que não podem ser expressas de maneira matemática, mas pode ser externado de maneira qualitativa, ou por condições passíveis de avaliação, segundo algum critério. ESTRUTURA DE DECOMPOSIÇÃO – Conjunto ordenado e hierarquizado das partes constitutivas de uma entidade, na forma de uma relação organizada. ESTRUTURA DE NUMERAÇÃO EAN/UCC 12 – Estrutura de numeração padrão do UCC com 12 dígitos, composta de padrão UCC-12 um prefixo UCC de empresa, número de referência de item e dígito verificador. ESTRUTURA DE NUMERAÇÃO EAN/UCC 14 – Estrutura de numeração padrão EAN/UCC de 14 dígitos composta de padrão EAN/UCC-14, um indicador combinado com os 12 dígitos de um número de identificação EAN/UCC-13 (ou EAN/UCC-8) ou ainda UCC-12 e um dígito verificador. ESTRUTURA DE NUMERAÇÃO EAN/UCC 8 – Estrutura de numeração padrão EAN de 8 dígitos composta de um padrão EAN/UCC-8 prefixo EAN/UCC, número de referência do item e dígito verificador. ESTRUTURA DE PRODUTOS – Seqüência de operações à qual os componentes obedecem durante a sua manufatura em produto acabado. ESTRUTURA EXPLÍCITA DA QUALIDADE – Características de qualidade que podem ser claramente expressa no projeto, e documentação técnica do produto. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL – Responsabilidade, vinculações hierárquicas e relacionamentos, configurados segundo um modelo, através do qual uma organização executa suas funções. ESTRUTURAS DE NUMERAÇÃO PADRÃO – Estruturas de numeração UCC e EAN definidas nos diversos comprimentos necessários para diferentes fins de identificação que partilham uma composição hierárquica. Sua composição combina as necessidades de controle internacional com as necessidades dos usuários. ESTUDO DE OBSERVAÇÃO – Método para observar e registrar algo que acontece ou já aconteceu. ESTUDOS DO CONSUMIDOR – Pesquisa realizada com o objetivo de conhecer as motivações, as atitudes, as preferências e os hábitos de compra dos consumidores pertencentes a um mesmo segmento de mercado. ETA – Atracação da embarcação. ETG – ESTRUTURA GERAL – Esta estrutura não apresenta a divisão nível a nível, mas a penas a quantidade total utilizada no produto de cada componente. ETHERNET - Um padrão muito usado para a conexão física de redes locais, originalmente desenvolvidos pelo Palo Alto Research Center - PARC da Xerox nos EUA. Descreve protocolo, cabeamento, topologia e mecanismos de transmissão. A informação pode ser transmitida em modo "Broadcast", ou seja, para todos os outros computadores da rede e não apenas para um só. ETHICS – The practice of applying a code of conduct based on moral principles to day -to -day actions to balance what is fair to individuals or organizations with what is right for society. ÉTICA NEGOCIAL – Podem os negócios ser éticos? Este é um dilema que tem apaixonado muitas gerações de gestores e acadêmicos. É um caso típico em que existe uma grande diferença entre a teoria (o que se deve fazer) e a prática (o que se faz na realidade). Embora a maioria das empresas se autoproclame ética e socialmente responsável, poucas têm um comportamento que o justifique. O conceito de ética negocial (business ethics) resume o conjunto de princípios e códigos de comportamento moralmente aceitáveis nos negócios. Hoje é uma disciplina que passou a ser ensinada nas melhores universidades mundiais. ETIQUETA – Elemento de identificação, afixado ao material por amarração. Uma etiqueta pode eventualmente ser portadora de um rotulo. ETIQUETA – Elemento portador das informações a serem contidas nos produtos ou nas embalagens. ETO – Engineer To Order. ETS – Dia da saída do navio. Zarpar. EU – European Union. EUDORA – Um programa/leitor de correio eletrônico muito completo que existente em varias plataformas, como os Macintosh e PC - Windows. EUL – Efficient Unit Loads. EUROPEAN COOPERATION FOR ACCREDITATION (EA) - A cooperative EUSTRESS – Em grego EU significa bem e compreende aos stresses que geram criatividade e satisfação. EVA – Economic value added. EVACUAÇÃO – Saída do excesso de ar por furos nos filmes termo-encolhíveis. EVICÇÃO – Perda parcial ou total, que sofre o adquirente duma coisa em conseqüência da reivindicação judicial promovida pelo verdadeiro dono ou possuidor. EVIDENCE ACCOUNT – Conta contábil mantida por um Banco Comercial com os débitos e créditos entre o país hospedeiro e o fornecedor internacional. EVIDÊNCIA OBJETIVA – Informação cuja veracidade pode ser comprovada, com base em fatos obtidos através de observação, medição, ensaio ou outros meios. Verifica-se uma atividade e se valida um produto, para determinar a sua conformidade a partir da evidência objetiva. EVM – Earned Value Management. EXAME Jurídico – É a inspeção de pessoas, coisas, móveis, ou semoventes, para a verificação de fatos e circunstâncias relevantes à demanda. EXCELÊNCIA – Nasceu em 1982 com a publicação de In Search of Excellence, de Peters e Waterman, o livro de gestão mais vendido. Para os autores, as empresas excelentes têm oito características distintivas: inclinação para a ação; proximidade do cliente; autonomia individual; apostar nas pessoas; criação de valores; manter-se no que se domina; simplicidade formal; e existência em simultâneo de rigidez e flexibilidade. Mais importante do que a seleção das empresas excelentes (a maioria deixou de o ser alguns anos depois) e dos seus oito atributos (parte deles deixaram de ser respeitados por essas mesmas empresas), a obra foi o símbolo da nova forma de encarar a gestão. EXCITER – See “delighter.” EXCLUSÃO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA – O estatuto da empresa aberta que contiver autorização para aumento do capital pode prever a emissão, sem direito de preferência, para antigos possuidores de ações, de debêntures ou partes beneficiárias conversíveis em ações. EX-DIREITOS – Denominação dada a uma ação que teve exercido os direitos concedidos por uma empresa. EXECUÇÃO DE ORDEM – Efetiva realização de uma ordem de compra ou venda de valores mobiliários. EXECUÇÃO DE PROJETO – Condução da implantação do projeto pelo desenvolvimento das atividades incluídas do plano do mesmo projeto. EXECUTAR CODIFICAÇÃO DA EXTENSÃO (RLE) – Uma técnica usada em muitos métodos de F 0 2 6compressão de imagem, incluindo JPEG. Os valores que se repetem não são salvos separadamente, mas com um contador para indicar quantas vezes o valor ocorre seguido – a extensão do “executar”. EXERCÍCIO DE OPÇÕES – Operação pela qual o titular de uma operação exerce seu direito de comprar ou de vender o lote de ações-objeto, ao preço de exercício. EXIBIR OU OMITIR PARA/DE PRETO – Um efeito digital que exibe do preto no início de um clipe ou que desaparece no preto no fim. EXPANSÃO DO PROBLEMA – Técnica que explora idéias alem do domínio imediato do problema, abrindo um leque maior de alternativas EXPECTATIONS – Customer perceptions about how an organization’s products and services will meet their specific needs and requirements. EXPERIMENTAL DESIGN - A formal plan that details the specifics for conducting an experiment, such as which responses, factors, levels, blocks, treatments and tools are to be used. EXPERIMENTO CIENTÍFICO – Nos experimentos o cientista toma providências para que alguma coisa ocorra, a fim observar o se segue e que poderá ser reproduzido por outros pesquisadores, tantas vezes o quanto for necessário. EXPLOSIVO – São aquelas que por si mesmas, através de reação química. são capazes de produzir gás a tal temperatura, velocidade e pressão que podem causar danos. EXPOSIÇÃO MONETÁRIA – O montante que os fluxos de entrada de uma determinada moeda, é menor ou maior que o fluxo de saída nessa moeda. EXTERNAL CUSTOMER – A person or organization that receives a product, service or information but is not part of the organization supplying it. Also see “internal customer.” EXTERNAL FAILURE – Nonconformance identified by the external customers. EXTERNAL SETUP – Die setup procedures that can be performed safely while the machine is in motion. Also known as outer exchange of die. Also see “internal setup.” EXTRAPOLAÇÃO – Estimação dos valores futuros de uma série de dados, baseados em séries históricas destes mesmos dados. EXTRUSÃO – Processo para a moldagem de plástico, cerâmica, alumínio e metais não ferrosos, onde se tem uma rosca plastificadora no caso do plástico, onde o material devidamente preparado por mistura ou temperatura é forçado por empurramento da rosca ou do pistão contra uma fieira com a forma do produto. EXW – Ex Works F FA – Factory Automation FÁBRICA FOCADA – Instalação dedicada a uma família específica de produtos, com tecnologia própria e definições específicas de volume e marketing. FÁBRICA NEGRA – Produção totalmente automatizada, sem operários ou iluminação. FABRICAÇÃO PARA ESTOQUE – Sistema de administração onde se produz antes de se ter um pedido do cliente, que poderá ser produtos padrões ou montados sob ordem quando envolvem acessórios pré-estocados. FABRICAÇÃO SOB PEDIDO – Sistema no qual o produto ou o serviço somente deverá ser providenciado depois do recebimento de um pedido do cliente. FAC – Ficha de Acompanhamento de Componentes FACA – Dispositivo utilizado para o corte do cartão no formato em que se produzirá a futura embalagem e feito pelo fornecedor da embalagem. FACE LIFT – Melhoria visual ou atualização visual de uma embalagem. FACILIDADE BANCÁRIA INTERNACIONAL IBF – Banco que negocia somente com não-residentes e que pode aceitar depósito em qualquer moeda. FACILITATOR – A specifically trained person who functions as a teacher, coach and moderator for a group, team or organization. FACTIBILIDADE – Uma determinação de que um processo, projeto, procedimento, ou plano pode ser alcançado com sucesso dentro de um determinado espaço de tempo. FADEOMETER – Aparelho para o ensaio de materiais a solidez a luz, que utiliza lâmpadas de arco de carvão ou xenônio. Utilizada para verificar o envelhecimento acelerado de superfícies. FADIGA – Medida do tempo de quebra das peças após esforços cíclicos, provocados por cargas dinâmicas mesmo que de baixa intensidade. FAGOCÊUTICOS – Classe de alimentos que são combinados com drogas ou medicamentos, que elevam a dinâmica do corpo e da mente e receitados em doses. FAGOCÊUTICOS – Produtos que alem da simples nutrição, tem qualidades medicinais para serem utilizados para atender benefícios emocionais como acalmar, para energizar e para estimular. FAILURE – The inability of an item, product or service to perform required functions on demand due to one or more defects. FAILURE COST – The cost resulting from the occurrence of defects. One element of cost of quality or cost of poor quality. FAILURE MODE ANALYSIS (FMA) – A procedure to determine which malfunction symptoms appear immediately before or after a failure of a critical parameter in a system. After all possible causes are listed for each symptom, the product is designed to eliminate the problems. FAILURE MODE EFFECTS ANALYSIS (FMEA) – A systematized group of activities to recognize and evaluate the potential failure of a product or process and its effects, identify actions that could eliminate or reduce the occurrence of the potential failure and document the process. FAILURE MODE EFFECTS AND CRITICALITY ANALYSIS (FMECA) – A procedure performed after a failure mode effects analysis to classify each potential failure effect according to its severity and probability of occurrence. FALHA – Uma falha de projeto é o modo no qual um sistema, subsistema ou peça deixa de cumprir sua utilidade ou função pretendida. Uma falha de processo é a maneira na qual um processo deixa de cumprir sua utilidade proposta. FAM – Ficha de Acompanhamento de Montagem FAMÍLIA DE EMBALAGENS – Família vertical que atende a vários segmentos de mercado. Famílias concorrentes, que atende a apenas um segmento de mercado. FAMÍLIA DE ITENS – Grupo de semi-acabados ou componentes, com semelhanças de projeto e processo que possam ser programados e monitorados comercialmente em conjunto. FAMÍLIA DE PRODUTOS – Conjunto de produtos desenvolvidos obedecendo ao mesmo conceito e com o visual que expresse as características deste segmento de mercado e que possam ser facilmente identificados pelo usuário no ponto de venda, como pertencente à mesma família. FAMÍLIA DE PRODUTOS – Uma família vertical de produtos atende a vários segmentos de mercado, diferenciando a família para cada segmento. Famílias concorrentes, que atende a apenas um segmento de mercado. FAR – Federal Acquisition Regulation FARAD – O farad é a capacidade de um condensador elétrico, entre as armaduras do qual se manifesta uma diferença de potencial elétrico de um volt, quando ele é carregado por uma quantidade de eletricidade igual a um Coulomb. FARDO – Volume prensado segundo uma forma padrão, mantida por cintas de segurança. FAS – Final Assembly Schedule FAS – Free Along Ship FIO DE SELAGEM – Arame de aço níquel - cromo aquecido eletricamente para selar e cortar filmes plásticos. FIREWALL – Um sistema de segurança cujo principal objetivo é filtrar o acesso a uma rede. As empresas utilizam o firewall para proteger as suas redes internas conectadas à Internet contra a entrada de usuários não autorizados. FIRST IN, FIRST OUT (FIFO) – Use of material produced by one process in the same order by the next process. A FIFO queue is filled by the supplying process and emptied by the customer process. When a FIFO lane gets full, production is stopped until the next (internal) customer has used some of that inventory. FIRST PASS YIELD (FPY) – Also referred to as the quality rate, the percentage of units that completes a process and meets quality guidelines without being scrapped, rerun, retested, returned or diverted into an offline repair area. FPY is calculated by dividing the units entering the process minus the defective units by the total number of units entering the process. FIRST TIME QUALITY (FTQ) – Calculation of the percentage of good parts at the beginning of a production run. FISHBONE – Denominação alternativa em inglês dada ao Diagrama Causa e Efeito. Significa espinha de peixe. FISHBONE DIAGRAM – See “cause and effect diagram.” FISP – AVALIAÇÃO DE PROBLEMAS – O acrônimo refere-se a fases integradas da solução de problemas, que divide em fases o processo de solução do problema e as atividades relacionadas as tarefas e aos processo de cada fase são avaliados de 1 a 5. FITNESS FOR USE – A term used to indicate that a product or service fits the customer’s defined purpose for that product or service. FIVE -PHASE LEAN APPROACH – A systematic method for implementing lean manufacturing that helps improve the production process and sustains gains made in the production cycle in an area or plant. The five phases are - 1. Stability (provides an environment with controlled process variables, decreased waste and increased business impact); 2. Continuous flow (characterized by reduced work in process inventory, time loss and defects, and increased process flexibility and repeatable processes between workstations); 3. Synchronous production (characterized by disciplined process repeatability and synchronization between operations and customer requirements); 4. Pull system (creates an environment in which material replenishment links operations with customer demand); 5. Level production (reduces response time or changes in demand and upstream schedule variability). FIVE S’S (5S) – Five Japanese terms beginning with “s” used to create a workplace suited for visual control and lean production. Seiri means to separate needed tools, parts and instructions from unneeded materials and to remove the unneeded ones. Seiton means to neatly arrange and identify parts and tools for ease of use. Seiso means to conduct a cleanup campaign. Seiketsu means to conduct seiri, seiton and seiso daily to maintain a workplace in perfect condition. Shitsuke means to form the habit of always following the first four S’s. FIVE WHYS – A technique for discovering the root causes of a problem and showing the relationship of causes by repeatedly asking the question, “Why?” FIXAÇÃO DE PREÇOS – Adoção de um multiplicador sobre os custos por absorção, que possibilite remunerar todas as despesas da empresa, governo e despesas do canal de distribuição. FIXADORES – Elementos para aumentar a rigidez, segurança, fechamento de acondicionamento ou embalagem. FIXAPLES – Sistema de utilização de fixadores para simplificar uma montagem, que anteriormente era realizada por intermédio de parafusos. FLAG – Indicativo atribuído a um país, para identificar seus produtos internacionalmente. FLASHPIX – Formato de arquivo multi-resolução. FLEXIBILIDADE – Habilidade do sistema de manufatura de responder rapidamente às mudanças de demanda, envolvendo a flexibilidade do mix de produtos, desenho do produto, alterações de programação, variações de volume e abastecimento de materiais. FLEXIBILIDADE DE SAÍDA – Habilidade de uma máquina ou setor, que a possibilita a produzir economicamente unidades diferentes de uma família de itens, à medida que se fazem necessários. FLEXIBILIDADE TÉCNICA – Mudança rápida de item produzido, devido à troca rápida de ferramentas e dispositivos de fabricação. FLEXIMONT – Na terceira versão temos mais flexibilidade de montagem, pois o pino entrará dos dois lados e em quadro possibilidades de posicionamento. FLEXOGRAFIA – Impressão tipográfica utilizando placas de borracha como tipos ou caracteres de impressão. FLEXOGRAFIA – Sistema de impressão direta com utilização de forma flexível. FLEXOGRAFIA – Sistema de impressão rotativo que utiliza formas relevográficas, denominados de clichês de borracha natural ou sintética. Polimerizam-se as partes expostas à luz ultravioleta e as partes não endurecidas são removidas por solventes. Sistema de impressão simples, rápido e barato. FLIP TOP – Tampa que abre na sua parte superior, mas fica solidária à embalagem. FLOAT – Dinheiro disponível em prazo curto, entre o recebimento de fundos e o pagamento planejado desses fundos. FLOAT – O total de tempo que uma atividade poderá atrasar a partir de seu ponto de início, sem que a implantação do projeto se atrase em relação à data projetada. FLOW – The progressive achievement of tasks along the value stream so a product proceeds from design to launch, order to delivery and raw to finished materials in the hands of the customer with no stoppages, scrap or backflows. FLOW CHART – Seqüência do processo produtivo. FLOW KAIZEN – Radical improvement, usually applied only once within a value stream. FLOW PACK – Embalagem formada na seladora em um processo contínuo, pois o filme entra em bobina, é dobrado, selado no meio formado um tubo, recebendo o conteúdo. FLOWABILITY – Fluência FLOWCHART – A graphical representation of the steps in a process. Flowcharts are drawn to better understand processes. One of the “seven tools of quality” (see listing). FLUÊNCIA CREEP – Deformação lenta mais contínua de um material sujeito a esforços constantes, sendo proporcional a carga e a temperatura. FLUTUAÇÃO COM INTERVENÇÃO – Sistema de taxas de câmbio flutuante, no qual ainda ocorre alguma intervenção governamental. FLUXO DE AR UNIDIRECIONAL – Ar laminar fluindo uma só vez em uma única direção através de uma área ou sala limpa, com linhas de fluxo paralelas. FLUXO LUMINOSO – É a quantidade total por segundo de luz emitida por uma fonte luminosa e medida em lúmen. FLUXOGRAMA PRELIMINAR DE PROCESSO – É uma descrição antecipada e preliminar do processo de manufatura de um produto em desenvolvimento. FM – Na Freqüência Modulada digital (também chamada de Mudança de Freqüência por Tecla), os dados são transmitidos em duas freqüências diferentes, sendo, que uma representa o “um” digital e a outra representa o “zero” digital. FMA – FAILURE MODE ANALYSIS – Procedimento para determinar os sintomas de mal funcionamento que possam ser detectados antes ou depois de uma falha, listar todas as causas possíveis de cada sintoma e redesenhar o produto para eliminar as causas identificadas como corretas. FMC – Flexible Manufacturing Cell FMEA – ANÁLISE DO MODO E EFEITO DAS FALHAS – Análise realizada por um grupo de especialistas do produto ou do processo, que classifica os parâmetros segundo três critérios fundamentais como o nível de gravidade de um mau funcionamento do sistema, se o parâmetro X não está dentro das especificações, o nível de detecção do parâmetro X quando ele sai do valor especificado, a probabilidade que o parâmetro X saia da especificação. Este valor é baseado em dados históricos, ou na melhor avaliação que os técnicos podem fazer. Multiplicando-se os três fatores se obtém o "índice de risco". FMEA – Análise do modo e efeito de falhas. FMEA – FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS – Modo de Falha e Análise dos Efeitos das falhas. Estudo preventivo utilizado para analisar o equipamento antes que este seja construído. FMEA – FAILURE MODE EFFECTS ANALYSIS – Procedimento no qual o modo de falha potencial em cada componente de um pré-montado é analisado para determinar o efeito em outros componentes e na função que o pré-montado deverá desenvolver. FMEA DE PROCESSO – Um FMEA utilizado para analisar os processos de fabricação e montagem. FMEA DE PROJETO – Um FMEA usado para analisar produtos antes que sejam liberados para a produção. FMEA DO PROJETO E DO PROCESSO – Documentação que sistematiza um estudo preventivo da qualidade, referente a projeto e processo, tendo como objetivo: detectar ações preventivas nas folhas de projeto e processo, estudar possíveis dispositivos de fabricação e teste, capacidade do processo, analisar pontos de controle, verificar características críticas. FMECA – Análise do modo e criticidade do efeito das falhas - análise para previsão da criticidade da falha. FMECA – FAILURE MODE EFFECTS AND CRITICALITY ANALYSIS – Procedimento a ser desenvolvido depois da aplicação FMEA para classificar os efeitos das falhas potenciais de acordo com a sua severidade e a probabilidade de vir a acorrer. FMEI – FAILURE MODE AND EFFECT IMPROVEMENT – Análise FMEA de modo dinâmico através de técnicas de melhoramento com utilização de gestão à vista. FMS – Flexible Manufacturing System. FOB – Free on Board FOCO – Definimos o termo "foco", para significar abrangência restrita, podendo o negócio ser focado segundo os grupos, funções e tecnologias. FOCUS GROUP – A group, usually of eight to 10 people, that is invited to discuss an existing or planned product, service or process. FOGGING – O fenômeno "fogging" é usado para descrever a condensação do vapor de água na superfície de materiais que possuem diferentes tensões superficiais em relação à água. Para embalagens de alimentos, este fenômeno é observado quando alimentos são embalados em filmes plásticos transparentes e armazenados a baixas temperaturas. O uso de aditivos anti- fogging (anti-embaçantes) em embalagens reduzem a tensão superficial da água, tornando a camada do filme uniforme, melhorando a aparência do produto. FOLHA DE PROCESSO - Procedimento para emitir Folha de Processo. FONTE – Pessoa de confiança do jornalista, para obtenção de informações fidedignas, parta fins de noticiário, podendo ou não ser mencionada na matéria. FOOD TOWN – Local onde se reúne os fornecedores de um mesmo cliente. For each possible solution are added to determine its total score. The total score is then used to help decide which solution deserves the most attention. For implementing this approach are found in the teachings of such quality leaders as Philip B. Crosby, W. Edwards Deming, Armand V. Feigenbaum, Kaoru Ishikawa and Joseph M. Juran. FORÇA DE RASGAMENTO – Força de determinada intensidade que provoca rasgos nos filmes, sendo muito baixa em filmes orientados. FORÇA EMERGENCIAL – Energia humana gerada pela consciência da percepção de uma situação desastrada futura, que é canalizada em ações positivas e saneadoras das expectativas negativas. FORCE FIELD ANALYSIS – A technique for analyzing what aids or hinders an organization in reaching an objective. An arrow pointing to an objective is drawn down the middle of a piece of paper. The factors that will aid the objective’s achievement, called the driving forces, are listed on the left side of the arrow. The factors that will hinder its achievement, called the restraining forces, are listed on the right side of the arrow. FORMA DO PRODUTO – A forma é a soma dos elementos e das relações entre estes elementos, sendo uma configuração quando os elementos se submetem a um princípio configurativo. FORMATO DE ARQUIVO – A reorganização no âmbito de um arquivo de computador, como uma imagem ou documento do processador de texto. O formato de um arquivo é geralmente indicado pela “extensão do arquivo” (p. ex. doc, avi ou wmf). FORNECEDOR – Organização que fornece um produto ou serviço ao cliente e no qual se aplica o requisito das normas contratuais. FORNECEDOR CERTIFICADO – Fornecedor que atinge consistentemente os padrões de qualidade, custo, entrega regularidade financeira e que, portanto podem ficar dispensados da inspeção de qualidade. FORNECEDOR CLASSE A – Fornecedor de muita importância para a empresa devido ao impacto causado pelo produto fornecido no custo ou na qualidade do produto produzido pela empresa. FORNECEDOR PREFERENCIAL – Fornecedor que disponha de sistemas de facilidades e qualidade, que possibilite obter uma elevada performance definida pela engenharia e pelo comprador, nos serviços e produtos adquiridos pela empresa. FORRAÇÃO – Revestimento de embalagens destinado a proteger o produto contra ação de agentes mecânicos, térmicos, vibratórios ou químicos. FORWARD ENGINEERING – É uma metodologia para desenvolvimento do produto através de controle de qualidade ("Quality Function Deployment") e o controle do tempo ("Simultaneous Engineering"). É o soma dos aspectos estratégicos, dos aspectos organizacionais e de implantação, aspecto organizacional de gerenciamento, e das técnicas e instrumentos. FOTOCOMPOSIÇÃO – Sistema para compor texto e títulos utilizando caracteres criados com meios fotográficos, cuja imagem é produzida diretamente sobre filme ou papel fotográfico. FOTOLITO – Negativo ou diapositivo fotográfico, semelhante a um filme para transparência, utilizado para a gravação da arte final em chapa metálica. Com esta chapa impressa, utiliza-se a mesma para a impressão dos cartuchos. FOTÔNICA – Tecnologia de transmissão de dados por luz dentro das fibras óticas. FOTÓPICO – Visão dos receptores de cones que são responsáveis pela sensação de cor a níveis de radiação médios e altos. FOTOPIGMENTO – Moléculas que absorvem e refletem seletivamente diferentes comprimentos de onda de luz. FOTORRECEPTORES – Células da retina que sofrem uma reação à luz causando os impulsos nervosos que produzem a visão. FPS – Fator de proteção solar definido como a relação entre a dose eritemática mínima (tempo de eritema) para aparecer um eritema de uma pele protegida e a dose de uma pele desprotegida. FRAGILIDADE – Característica de um produto, que define a probabilidade de se acorrer quebra de peças e componentes, pela utilização ou influência de agentes externos como esforços, vibrações e impactos de diferentes intensidades, ou a ação conjunta de todos os estes fatores. FRAGILIDADE – Característica do material em partir sem absorção de energia e sem sofrer deformação plástica. FRAMING – Encaixe das laterais do carro com o assoalho. FRANCHISING – Um método popular para uma empresa alargar a sua base de clientes sem necessitar de investir capital e para um candidato a empresário criar um negócio sem constituir uma empresa de raiz. Há dois parceiros envolvidos: o franchisador, que desenvolveu o negócio e lhe deu o nome; e o franchisado, que compra o direito de operar sob esse nome. Um negócio torna-se franchising quando o franchisado paga direitos de entrada e royalties (geralmente uma percentagem fixa do volume de negócios) pela utilização da marca, produto ou serviço. Em contrapartida, recebe apoio do franchisador e o direito a distribuir o produto ou serviço numa área determinada. FRASCO – Recipiente de vidro de boca estreita para conter líquidos. FRATURA MERCADOLÓGICA – Situação de comercialização, com resposta negativa cada vez mais intensa na proporção das verbas promocionais despendidas pela empresa, devido ao desencontro do conceito do segmento do mercado, o visual do produto, a decoração da embalagem e a promoção realizada, dispare em relação ao conceito mencionado. FREE PASS – Autorização para que o produto do fornecedor certificado chegue diretamente à linha, eliminando a inspeção de recebimento. GAMUT – É o alcance das cores que podem ser formadas por todas as possíveis combinações de colorante em qualquer sistema de produção de cor. GANHOS ATIVOS – Resultado do exercício da engenharia ativa, com a melhoria do desempenho. GANHOS PASSIVOS – Resultado do exercício da engenharia passiva, com reduções de custo das estruturas de suporte. GANTT CHART – A type of bar chart used in process planning and control to display planned and finished work in relation to time. GAP ANALYSIS – The comparison of a current condition to the desired state. GAP DE CÂMBIO – Período entre os vencimentos para aquisições e os vencimentos para vendas de cada moeda estrangeira. GARANTIA DA QUALIDADE – Ações planejadas e sistemáticas necessárias para prover confiança adequada de que um produto ou serviço atenda aos requisitos definidos para a qualidade. GARANTIA DA QUALIDADE – Garantia de que a qualidade do produto é satisfatória, confiável e econômica para o consumidor. GARANTIA DA QUALIDDE – Conjunto de Atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema da qualidade e demonstradas como necessárias, para prover confiança adequada de que uma entidade atenderá os requisitos para a qualidade. GARGALO – Uma facilidade, função, departamento, ou recurso cuja capacidade é menor do que a necessidade da demanda. GARRAFEIRO – Engradado de madeira ou plástico destinado a proteger e manusear garrafas. GATEKEEPER – A timekeeper; in team meetings, a designated individual who helps monitor the team’s use of allocated time. GATEWAY – A point of interconnection: the open dor between one electronic network and another. GATEWAY – Sistema que faz a ponte entre dois sistemas incompatíveis, como a ligação entre o correio eletrônico interno de uma empresa e o e-mail da Internet. GATT – General Agreement on Tariffs and Trade. GCR – GRAY COMPONENT REPLACEMENT – Sistema que substitui a cor minoritária por preto. O amarelo em pequeno porcentual numa cor absorve o utltravioleta e suja a cor. Neste caso o amarelo é componente cinza, que deverá ser substituído por preto. GED – Gerenciamento eletrônico de documentos. GEL – Colóides protetores, viscosos, mucilaginosas que deixam uma película invisível na pele. GENÉTICA DA MANUFATURA – Ações e procedimentos tomados durante a definição dos requisitos de mercado, desenvolvimento do produto e "try out" que determinam a formatação de uma manufatura fácil, flexível e econômica. GENÉTICA DA QUALIDADE – Ações e procedimentos tomados durante a definição dos requisitos de mercado, desenvolvimento do produto, e "try out" que resultam em um produto que atende às especificações do mercado, e é naturalmente fabricado com qualidade. GEOMETRIC DIMENSIONING AND TOLERANCING (GD&T) – A set of rules and standard symbols to define part features and relationships on an engineering drawing depicting the geometric relationship of part features and allowing the maximum tolerance that permits full function of the product. GEORGE M. LOW TROPHY – The trophy presented by NASA to NASA aerospace industry contractors, subcontractors and suppliers that consistently maintain and improve the quality of their products and services. The award, which was formerly called the NASA Excellence Award for Quality and Productivity, is given in two categories - small business and large business. George M. Low was the NASA administrator for nearly three decades. GERÊNCIA DE ESTOQUES – Atividades responsável pelo controle, inventário e programação das necessidades de material e das providências necessárias ao seu provimento, utilizando a análise da movimentação dos estoques com base nos registros quantitativos. GERENCIA DE MARCA – Atividade executiva que acompanha marcas corporativas, genéricas, por atributos ou de segmento de mercado, tratando dos aspectos conceituais, memorização, preservação, mercadológicos, econômicos e exercendo atividades corretoras das disfunções. GERENCIA DE MERCADO – Atividade executiva que acompanha um mercado ou segmento de mercado, oferecendo a este mercado todos os produtos ou família de produtos da corporação e tratando dos aspectos mercadológicos, econômicos, de manufatura, e exercendo atividades corretoras das disfunções. GERENCIAMENTO DE CATEGORIAS – Tarefas de colaboração entre o fabricante e o varejista, destinadas a administrar categorias de produtos no ponto de vendas como se fossem unidades estratégicas de negócios, abrangendo também a cadeia de abastecimento, marketing e merchandising. GERENCIAMENTO DE CORES – É a ferramenta para tornarem compatíveis as cores das imagens originais, as cores captadas pelos dispositivos de entrada e as cores reproduzidas nos dispositivos de saída. GERENCIAMENTO DE PRODUTO – Atividade executiva que acompanha um produto, ou uma família de produtos nos aspectos mercadológicos, econômicos e de manufatura, e exerce atividades corretoras das disfunções. GERENCIAMENTO DO SISTEMA – Atividades exercidas para manter a rede funcionando e provendo acesso para os vários usuários. GERENCIAMENTO VISUAL – Conjunto sistematizado de controles que capacitam um indivíduo a reconhecer o padrão e qualquer desvio. GESTALT – A expressão significa padrão e baseia-se no fato da visão humana reconhecer determinados padrões. GESTÃO AUTOCRÁTICA – Expressão para designar uma gestão gerencial, que inibe a comunicação entre funcionários de departamentos diferentes e canaliza a informação e decisão somente no nível gerencial com perda de comunicação entre os níveis inferiores dos departamentos. GESTÃO DA INOVAÇÃO – É um sistema gerencial para a coleta e analise da informação, definição de uma estratégia tecnológica, priorização das oportunidades e formar uma carteira de projetos, aprovarem os investimentos, programar e acompanhar os projetos autorizados. GESTÃO DA MUDANÇA – A idéia não é propriamente nova. O que mudou foi à própria natureza da mudança, que de incremental e passível de previsão passou a descontínua, veloz e imprevisível. Segundo o livro Fast Forward, tema de capa desta edição, as três forças geradoras da mudança são a tecnologia, a desregulamentação e a globalização. Os gestores devem preparar-se para a mudança através da resposta a três perguntas fundamentais: como será a organização do futuro? Qual o processo de mudança ideal? Qual o tipo de competências que é necessário? GESTÃO DA OPERAÇÃO – Atividade para fornecer um serviço ou produto ao cliente, a um preço aceitável e produzido de maneira eficiente e a um custo baixo. GESTÃO DA OPERAÇÃO – É a administração de um sistema que fornece mercadorias e serviços, envolvendo também o projeto, planejamento e controle deste sistema. GESTÃO DA QUALIDADE – Todas as atividades da função gerencial que determinam a política da qualidade, os objetivos e as responsabilidades, e os implementam por meios como planejamento da qualidade, controle da qualidade, garantia da qualidade e melhoria da qualidade dentro do sistema da qualidade. GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL – Modo de gestão de uma organização, centrado na qualidade, baseado na participação de todos os seus membros, visando ao sucesso em longo prazo através da satisfação do cliente, e dos benefícios para os membros da organização e para a sociedade. GESTÃO PELA PRODUTIVIDADE SISTÊMICA – Produtividade Sistêmica é a integração de fatores de uma organização que visa por meio de uma constante evolução o melhoramento destes mesmos fatores, criando assim uma sinergia que tem por finalidade contribuir não só para o melhoramento da organização, mas também da sociedade como um todo. Estes fatores estão divididos em: pessoas, recursos naturais, inventário, meios de produção e gestão, com dois referenciais de produtividade que são comparação de resultados e distribuição do valor adicionado. GESTÃO POR DIRETRIZES – Gestão ligada ao plano de negócios, concentrada em prioridades fundamentais, união coerente do processo botom-up e top-down, obstinação no gerenciamento, aplicação do PDCA e relações causa e efeito. GESTÃO POR OBJETIVOS – Criada por Peter Drucker nos anos 50, a gestão por objetivos (management by objectives - MBO) descreve um sistema de gestão em que os trabalhadores e os gestores de topo definem em conjunto qual é o objetivo final do seu trabalho, como o realizar, de que forma será avaliado e qual o tempo necessário à concretização. É uma técnica popular em todo o mundo. Há, no entanto, três críticas clássicas à sua aplicação: os gestores tendem a definir metas pouco ambiciosas ou irrealistas; os objetivos raramente resultam de um processo participativo e descentralizado; e não promove o trabalho de equipe. GESTÃO POR POLÍTICAS – É o instrumento administrativo que permite realizar a lógica gerencial de "administrar por prioridades" respeitando a curto-prazo as políticas polianuais da empresa, permite desenvolver o sistema gerencial, a organização e a cultura para realizar a estratégia CWCQ dentro da empresa, As principais características da Gestão por Políticas são: a ligação direta ao Plano do Negócio, a concentração em algumas prioridades fundamentais (determinada por alguém da alta administração), a união coerente de processos bottom-up e top-down, o gerenciamento contínuo e sistemático do processo para perseguir os objetivos, a rigorosa aplicação do método PDCA e a ênfase nas relações de causa-efeito. GHOSTING – É a fixação de substâncias voláteis no papel, produzidas pela sublimação de alguns tipos de pigmentos, defeito visto na página precedente da impressão na forma de uma sombra clara. GIF – GASTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO – São os custos da produção, que não podem ser identificados diretamente no produto ou em qualquer departamento de serviço, produção, montagem ou embalamento. GIF – GRAPHIC IMAGE FORMAT – Formato de arquivo utilizado na WWW. GIF – São arquivos que ocupam um pequeno espaço no computador, sendo perfeitos para o desenvolvimento de páginas para Internet. Tem como vantagem não perderem qualidade da imagem quando alterado o seu tamanho original. GIF - GRAPHICS INTERCHANGE FORMAT - Formato de arquivos de imagens mais utilizado na Web. O formato GIF cria arquivos de imagens de tamanho relativamente pequeno em relação aos demais formatos. Graças a essa compactação, é um formato ideal para a utilização na rede. O tipo de compactação utilizada no formato GIF funciona melhor quando a imagem tem áreas contínuas da mesma cor e, principalmente, poucas cores. Por isso, o formato não é muito recomendado para fotos e nesse caso, o formato JPEG é bem mais eficiente. GIRO – Chic, barato, agradável e com ligeiro toque de vulgaridade ou espalhafatoso em japonês “hade” como as cores vivas e exuberantes nos quimonos. Cartões postais garridos e sentimentalistas, com anjos obesos e animais bebem. Reconhecimento das características dos bebes, devido ao tamanho dos olhos e da proporção da cabeça exagerados em relação ao corpo. A utilidade é inimiga da excelência, a moda é inimiga da integridade e o giro é inimigo da beleza. GIS – GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM – Ferramentas que une dados geo-referenciados, em mapas digitalizados. GLICÉRIDOS – São ésteres do glicerol com ácidos graxos. GLICÍDIO – Expressão derivada do grego significando doçura e derivado dos alcoóes poliidricos, com função de aldeído ou cetona. GLN – Abreviação para EAN/UCC Global Location Number (Número Global de Localização EAN/ UCC), que utiliza a estrutura de numeração padrão EAN/UCC-13. GLOBAL SERVICE MANAGEMENT – É uma abordagem que persegue a plena satisfação do cliente, atribuindo uma particular ênfase à qualidade do serviço. Nos complexos produtivos ou organizacionais com o cliente final, e em particular nas organizações de serviços, esta abordagem é fundamental para assegurar-se que as pessoas em contacto diretas com o cliente ("front line") saibam garantir sua satisfação. GLOBAL SOURCING – Compras realizadas mundialmente para suprir as operações globais da empresa, com vantagens na redução do custo e a melhoria da qualidade. GLOBALIZAÇÃO – A tecnologia de informação deu origem a uma verdadeira aldeia global. Para os gestores, o termo significa a integração mundial das atividades de uma organização. É uma etapa mais avançada da internacionalização, em que os processos são organizados à escala global, como se o mundo fosse um único país. A globalização diz respeito a todas as funções da empresa, mas muitas vezes é apenas limitada ao marketing. Nesta área, Theodore Levitt foi o primeiro guru a alertar para a homogeneidade global das preferências dos consumidores. GMF – GRUPOS MULTIFUNCIONAIS – Grupos de Melhoria Contínua (Kaizen), oriundo do CCQ (Círculo de Controle de Qualidade), porém, com um direcionamento mais intenso além da flexibilidade e dinamismo na formação da equipe que pode incluir membros de diferentes áreas (multifuncionais). GMP – Good manufacturing pratices. GND – Ground GO/NO-GO - State of a unit or product. Two parameters are possible - go (conforms to specifications) and no -go (does not conform to specifications). GOAL - A broad statement describing a desired future condition or achievement without being specific about how much and when. GONIOCROMATISMO – Fenômeno da variação de cor de um objeto de acordo com o ângulo de iluminação ou visão. GOOD LABORATORY PRACTICES (GLP) OR 21 CFR, PART 58 – 144 requirements that control the procedures and operations of toxicology laboratories. GOOD MANUFACTURING PRACTICES (GMP) OR 21 CFR, PARTS 808, 812 AND 820 – Requirements governing the quality procedures of medical device manufacturers. GOODS MOVEMENT – Trata-se do processo físico de movimentação de mercadorias entre o fornecedor e seus clientes. GOP – F 0 2 6Na compressão MPEG, o fluxo de dados é primeiro dividido em “Grupos de imagens” – seções de vários quadros cada. Cada GOP contém três tipos de quadros - quadros I, quadros P (imagens) e quadros B. GORDURAS – Constituídas pela mistura de ácidos graxos saturados e insaturados. GPS – Global Positioning System. GRADE – Categorias para distinguir itens que tenham a mesma utilização funcional, mas não atendem ao mesmo requisito da qualidade. GRADE – Presença no ponto-de-vendas dos produtos que atendem a todas as medidas dos clientes, como tamanhos de roupas ou de sapatos. GRÁFICO DE GANTT – Uma ferramenta simples que usa barras horizontais para mostrar quais tarefas podem ser executadas simultaneamente ao longo da vida do projeto. As atividades são listadas na vertical, as datas na horizontal e a duração destas atividades na forma do comprimento de uma barra, que mostra as performances atuais, comparadas com a performance planejada. GRÁFICO DE PARETO – Diagrama que representa a distribuição de freqüência dos problemas da maior para a menor freqüência. Usado para hierarquizar os ataques aos problemas existentes GRAMATURA – Peso do metro quadrado de um papel ou papelão simples ou ondulado. GRAMPOS – Fixador metálico destinado a unir partes da embalagem. GRAVAR PRETO – O processo de preparar uma fita de vídeo para edição de inserções através da gravação de vídeo preto e uma trilha de controle contínua em toda a fita. Se a unidade de gravação suporta código temporal, então o código temporal contínuo será gravado em simultâneo (também designado por registro do código temporal ou striping). GREEN BELT – Profissional também denominado de “faixa verde” que, no desenvolvimento de um programa Six Sigma numa empresa, colabora em tempo parcial, apoiando a realização dos projetos dos Black Belts ou conduzindo projetos menos complexos. Dependendo dos resultados demonstrados e do aprimoramento de seus conhecimentos, pode ser promovida a Black Belt. GREEN BELT (GB) – An employee who has been trained in the Six Sigma improvement method and will lead a process improvement or quality improvement team as part of his or her full -time job. GROUP DYNAMIC – The interaction (behavior) of individuals within a team meeting. imagem ou texto em uma cor diferente ou sublinhado. Ao clicar na ligação, o usuário é levado até o texto ligado. HISTOGRAM – A graphic summary of variation in a set of data. The pictorial nature of a histogram lets people see patterns that are difficult to detect in a simple table of numbers. One of the “seven tools of quality” (see listing). HISTOGRAMA – Diagrama de barras, que representa a distribuição de uma população. Podem-se interpretar os dados, permitindo sua interpretação e definir ações de controle e correção. HOLDING - EMPRESA – Aquela que possui como atividade principal, participação acionária em uma ou mais empresas. HOLÍSTICA – Holístico é um adjetivo relacionado com o substantivo HOLISMO, formado do elemento grego hol (o), que tem a idéia de totalidade, mais o sufixo-ismo, que dá a idéia de doutrina, teoria, sistema, estudo. Na concepção holística, a idéia básica é a de que o todo é mais rico que a simples soma das partes. Daí a importância de não considerar as partes isoladamente, mas de integrá-las, com sua interdependência, numa visão de conjunto. O homem, por exemplo, seria um todo indivisível, que não poderia ser explicado pelos seus distintos componentes (físico, psicológico ou psíquico) considerados separadamente. Assim, a medicina holística, por exemplo, pretende abordar todos os aspectos da saúde da pessoa, levando em conta os fatores físico, psicológicos, sociais, econômicos e culturais. Quando se diz, então, investigação holística ou tratamento holístico, a idéia é de totalidade, de visão conjunta de todas as partes. HOLÍSTICA – Postura administrativa que desenvolve uma visão do conjunto geral da empresa e os seus devidos inter-relacionamentos para melhor compreensão do funcionamento do negócio e a prática mais adequada de intervenções corretivas ou de ajustamento. HOME PAGE – É a página de entrada de uma Web site, mas o termo pode ser usado também para indicar a página principal de uma determinada seção. HOMEOMORFOS – São grupos de objetos de dimensões distintas, mas com a mesma forma, combinadas de modos a proporcionar composições bem diferentes. Parafusos de diferentes tamanhos com a mesma forma são homeomorfos. HOMOLISE – Trata-se da quebra das moléculas formadas por átomos iguais, com o aparecimento de radicais livres. HOMOLOGAÇÃO – Autorização para um produto, processo ou serviço ser comercializado ou usado para um fim estabelecido ou sob condições estabelecidas. HOMOLOGAÇÃO DE TIPO – Homologação baseado na avaliação de tipo. HONING – Brunimento HONORARY MEMBER, ASQ – ASQ’s highest grade of membership. As specified in ASQ’s constitution, “An honorary member shall have rendered acknowledged eminent service to the quality profession or the allied arts and sciences.” To attain this level, an individual must be nominated by at least 10 regular members and must be approved unanimously by the board of directors. For a listing of current honorary members, go to www.asq.org/aboutasq/ who -we-are/ honorary-members.html. HORAS DISPONÍVEIS – São as horas apontadas no cartão de ponto, significando que o horista está dentro da fábrica à disposição da produção, porém nem sempre são horas efetivamente trabalhadas. HORAS PAGAS – As horas pagas são as horas consignadas na folha de pagamento e que significam desembolso de recursos financeiros para o pagamento dos horistas. São horas nem sempre disponíveis ou trabalhadas HORAS TRABALHADAS – São as horas apontadas de funcionamento de um equipamento, que são utilizadas efetivamente para se produzir peças boas na cadencia padrão. HORIZONTAL ORGANIZATION – Uma organização horizontal (horizontal organization) ou achatada (flat organization) é a que minimiza o número de níveis hierárquicos de modo a estar mais perto dos clientes e em que os trabalhadores estão também mais próximos dos níveis de decisão. É um conceito que propõe acabar com a pirâmide hierárquica das organizações tradicionais. A sua vantagem principal é tornar os circuitos de decisão mais curtos, logo mais rápidos. Os empregados, sentindo-se menos vigiados, revelam maior empenhamento e criatividade. Este tipo de organização favorece a criação de estruturas matriciais, mais leves e flexíveis, em que existe uma maior descentralização das responsabilidades. HORIZONTE DE PLANEJAMENTO – Prazo limite para o qual se consideram válidos as premissas e alternativas para identificar os cenários futuros em que se insere a empresa para efeito de planejamento. HOSHIN KANRI – The selection of goals, projects to achieve the goals, designation of people and resources for project completion and establishment of project metrics. Also see “policy deployment.” HOSHIN PLANNING – Breakthrough planning. Japanese strategic planning process in which a company develops up to four vision statements that indicate where the company should be in the next five years. Company goals and work plans are developed based on the vision statements. Periodic submitted audits are then conducted to monitor progress. Also see “value stream.” HOST – Computador ligado permanentemente à rede, que, entre outras coisas, armazena arquivos e permite o acesso de usuários. Também chamado de nó. HOTELLING’S T2 MODEL – A multivariate profile for detecting differential expressions in microarrays. House of quality - A product planning matrix, somewhat resembling a house that is developed during quality function deployment and shows the relationship of customer requirements to the means of achieving these requirements. HOUSEKEEPING – Rotina necessária de tarefas que capacitam à operação de um sistema incluindo organização, arrumação e limpeza. HREF – Símbolo (tag) HTML que, em um link, indica o endereço para o qual este link conduz. HTML – Hypertext Markup Language HTML – HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE – Linguagem utilizada na produção de páginas de Web . HTML é uma derivação de SGML - Standard Generalized Mark-up Language e permite a criação de documentos que podem ser lidos em praticamente qualquer tipo de computador e transmitidos pela Internet até por correio eletrônico. Os documentos HTML podem ter ligações de hipertexto entre si. Utilizando-se URLs, endereços de documentos na Web, pode-se criar um documento HTML com ligação para qualquer outro arquivo na Internet. HTTP – Hypertext Transfer Protocol HTTP – HYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL – Protocolo de comunicação que viabiliza as ligações entre os clientes de WWW e os Web sites. A sigla HTTP é encontrada nos endereços de páginas Web, as URLs, seguida de ://. Ela informa ao servidor de que forma deve ser atendido o pedido do cliente. HUE ERROR – Erro de tom é a medida da diferença entre o matiz de uma tinta e aquele de uma tinta teoricamente perfeita. HUMANO-LEGÍVEIS – Caracteres que podem ser lidos por pessoas, como letras e números, ao contrário do código de barras. HUMOR VÍTREO – Gelatina que enche o globo ocular, e mantém seu formato e as suas partes nos devidos lugares.I I ICOGRADA – International Council of Graphic Design ICQ – Refere-se ao serviço da Internet que permite a um usuário do ICQ, através do servidor da empresa que criou esse serviço, saber se uma determinada pessoa (que tenha registro no ICQ) está conectada à Internet no momento. Além disso, permite a conexão ponto a ponto com essa pessoa para troca de mensagens, arquivos, ou se utilizar de outros aplicativos como jogos e comunicação por voz ou videoconferência. ICSID – International Council of Industrial Design IDE – “INTEGRATED DEVICE ELECTRONICS” – Uma interface de disco rígido que combina toda a eletrônica de controle de unidades na própria unidade, no lugar do adaptador conectando a unidade ao barramento de expansão. IDE – INTEGRATED DRIVE ELETRONICS – Padrão para placas controladoras de disco no qual parte dos circuitos eletrônicos fica no próprio disco rígido. IDEAL – Um objetivo que nunca será alcançado, mas que poderemos nos aproximar dele. IDENTIFICAÇÃO – Tarefa de identificar e descrever o item em estoque, individualizando-o dentre os demais através de seus característicos físico/químicos e a sua aplicação. IDENTIFICAÇÃO DE FORNECEDOR – Análise e registro dos dados de identificação de fornecedores, compreendendo: razão social, endereços e número de inscrição no CGC e CPF. IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL – Tarefa de identificar e descrever o item, individualizando-o dentre os demais através de seus característicos físico/químicos e a sua aplicação. IDENTIFICAÇÃO SUPLEMENTAR – A Identificação Suplementar é um conjunto de informações que complementam uma Descrição Padronizada e/ou permitem a criação de uma Descrição Referencial, constituindo-se uma fonte de subsídios para a identificação de itens de suprimento. IDENTIFICAÇÃO SUPLEMENTAR DE MATERIAL – A Identificação Suplementar é um conjunto de informações que complementam uma Descrição Padronizada e/ou permitem a criação de uma Descrição Referencial, constituindo-se uma fonte de subsídios para a identificação de itens de suprimento. IDENTIFICADOR DE APLICAÇÃO – Campo com dois ou mais caracteres no início de um dado codificado em um símbolo UCC/EAN-128, que define com exclusividade seu formato e significado. ÍDICE DE ODOR – Constitui um parâmetro adimensional de expressão numérica da intensidade de odor, baseado na relação entre a pressão de vapor de uma substância odorífica e o seu respectivo Limite de Reconhecimento de odor a 100%. IDO – ÍNDICE DE DESEMPENHO OPERACIONAL - Verifica a constância do nível de produção ao longo do tempo. IEC – International Electrotechnical Commission IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers IMCS – Inventory Management and Control System INFORMS – Institute for Operations Research and the Management Sciences IP – Intellectual Property IPPD – Integrated Product and Process Development IPR – Intellectual Property Rights IPT – Integrated Product Team IQR – Inventory Quality Ratio IRM – Integrated Resource Management ISO – International Standards Organization IEEE-1394 – Desenvolvido pela Apple Computers e introduzido como FireWire, este é um protocolo seria de transmissão de dados serial com taxas até 400 Mbits/s. A Sony oferece uma versão ligeiramente modificada para transmissão de sinais DV chamada i.LINK, fornecendo velocidades de transmissão até 100 Mbits/s. IFB – Invitations for bid. IFO – Income from operation IGD – Índice Geral de Deslocamentos IJP – IMPRESSÃO A JATO DE TINTA – BENCHTOP – Este processo utiliza um cabeçote que deposita o material e outro para depositar o material de suporte, para depositar o material da peça e a cera de suporte. A superfície da camada depositada é alisada por fresa antes da deposição da camada seguinte. O material de suporte é retirado por aquecimento em óleo mineral. IJP – IMPRESSÃO A JATO DE TINTA – THERMOJET – O material aquecido é depositado em gotas sendo solidificado por esfriamento, sendo que o material inicial era cera e hoje se podem utilizar termoplásticos. O material de suporte é o mesmo da peça sendo a sua remoção delicada e facilitada pelo resfriamento da peça. ILHA INDUSTRIAL – Área utilizada para acomodar o movimento de pessoas, equipamentos de combate ao incêndio e serviços pessoais. ILUMINÂNCIA – Intensidade do fluxo luminoso incidente em uma unidade de área de uma superfície. ILUSÃO ÓTICA – Percepção visual em que há grave discrepância entre o estímulo e o objeto percebido. IMAGESETTERS – Dispositivo de saída de alta resolução, a laser e sem toner, que expõe papel fotográfico ou filme, gerando artes finais acabadas ou filmes de seleção para a gravação de formas de impressão. IMAGINAÇÃO – Capacidade de criarem-se soluções novas para problemas antigos ou novos, e de criar diversas soluções diferentes para um mesmo problema. Capacidade de se criar alguma coisa a partir do nada. IMAGINAÇÃO CRIATIVA – Significa a construção de um quadro do que existe e do que deveria existir e do que nunca foi realmente experimentado, sendo criativo. Ser criativo é combinar fatos ou idéias dispares em novo contexto de significado. IMAGINEERING – Developing in the mind’s eye a process without waste. IMBRICAR – Procedimento adotado por um pedreiro que alterna a colocação da junta dos tijolos para amarrar melhor a parede. Esta expressão foi transferida para a logística como a alternância das juntas entre embalagens para que uma trave na outra por atrito , estabilizando a unidade de movimentação. IMPERFECTION – A quality characteristic’s departure from its intended level or state without any association to conformance to specification requirements or to the usability of a product or service. Also see “blemish,” “defect” and “nonconformity.” IMPLEMENTAÇÃO – Atividade de tornar operante um sistema. IMPOSTOS E TAXAS – Refere-se aos valores repassados aos cofres públicos, como: Imposto de Renda, Contribuição Sindical, IPTU, IPVA de carros da própria empresa, etc. IMPRESSÃO – Define impressão como a reprodução mecânica repetitiva de grafismos sobre suportes, por meio de formas de impressão. IMPRESSÃO COM JATO DE TINTA – INVISION – Deposita-se a resina epóxi com cera na plataforma curando-se com luz UV, sendo a cera da peça e do suporte eliminada por aquecimento posterior, sendo um processo adequado para peças de precisão. IMPRESSÃO COM JATO DE TINTA - POLYJET – Deposita-se a resina com oito cabeças de jato de tinta sobre uma bandeja e em seguida se deve polimerizar com UV, podendo operar em ambiente de escritório. INSPECTION, REDUCED – Inspection in accordance with a sampling plan requiring smaller sample sizes than those used in normal inspection. Reduced inspection is used in some inspection systems as an economy measure when the level of submitted quality is sufficiently good and other stated conditions apply. Note - The criteria for determining when quality is “sufficiently good” must be defined in objective terms for any given inspection system. INSPECTION, TIGHTENED – Inspection in accordance with a sampling plan that has stricter acceptance criteria than those used in normal inspection. Tightened inspection is used in some inspection systems as a protective measure when the level of submitted quality is sufficiently poor. The higher rate of rejections is expected to lead suppliers to improve the quality of submitted product. Note - The criteria for determining when quality is “sufficiently poor” must be defined in objective terms for any given inspection system. INSTANT PUDDING – A term used to illustrate an obstacle to achieving quality or the supposition that quality and productivity improvement are achieved quickly through an affirmation of faith rather than through sufficient effort and education. W. Edwards Deming used this term, which was coined by James Bakken of Ford Motor Co., in his book Out of the Crisis. INSTITUCIONAL – INVESTIDOR – Instituição que dispõe de vultosos recursos mantidos em certa estabilidade e destinados à reserva de risco ou à renda patrimonial e que investe parte dos mesmos no mercado de capitais. INSTRUÇÃO – Disposição que expressa uma ação a ser executada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO – I.O. – Procedimento para emitir Instruções de Operação. INSTRUMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO – Os documentos negociáveis, que mostram a obrigação de alguém de pagar certa quantia de dinheiro em uma data específica, normalmente dentro de um ano. INSUMO – Tudo aquilo que é fornecido a um processo para utilização, transformação ou consumo e que se constitui em recursos humanos, materiais, financeiros e serviços administrativos ou gerencias e de apoio. INSUMO FARMACÊUTICO – Droga ou matéria-prima aditiva ou complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes. INTEGRAÇÃO – Processo de harmonizar os sistemas, para se suplantar as incompatibilidades. INTELIGÊNCIA SOCIAL – Pessoas deste tipo são caracterizadas por serem capazes de avaliar no relacionamento com as outras pessoas, o que é bom e o que não é. INTENSIDADE DE COR – Número de bits entregando a informação da cor para cada pixel. Uma intensidade de cor de 1 bit significa 21=2 cores, a de 8 bits fornece 28=256 cores, a de 24 bits significa 16.777.216 =224 cores. INTENSIDADE LUMINOSA – É a medida em velas da intensidade do fluxo luminoso. INTER -AMERICAN ACCREDITATION COOPERATION (IAAC) - A cooperative organization of accreditation bodies. INTERCAMBIALIDADE – Capacidade de uma entidade ser usada no lugar de outra, sem modificação, para atender os mesmos requisitos. INTERFACE – Conexão entre dois dispositivos em um sistema de computação. Também usado para definir o modo, texto ou gráfico, de comunicação entre o computador e o usuário. INTERFACE – Conexão entre duas partes de um sistema que permitem estas partes trabalhar junta. INTERFACE – Fronteira compartilhada entre dois sistemas. INTERFACE – Refere-se à configuração dos conectores, nível necessário de voltagem e o sistema de pinos adequado para a conexão com a linha de comunicação. INTERFACE PARALELA - Forma de comunicação entre o computador e um periférico como, por exemplo, o scanner. Neste caso, liga-se um cabo entre o computador na porta paralela e o scanner. INTERLOCK – INTERTRAVAMENTO – É o sistema que controla as máquinas de usinagem para os modos de operação automática, manual e manutenção. O sistema de interlock evita, por exemplo, que o operador possa abrir a porta de uma maquina quando ela esta em ciclo. O sistema interlock controla também a comunicação da máquina com o equipamento de transporte automático, evitando colisão. INTERMEDIATE CUSTOMERS – Organizations or individuals who operate as distributors, brokers or dealers between the supplier and the consumer or end user. INTERNAL CUSTOMER – The recipient (person or department) within an organization of another person’s or department’s output (product, service or information). Also see “external customer.” INTERNAL FAILURE – A product failure that occurs before the product is delivered to external customers. INTERNAL SETUP – Die setup procedures that must be performed while a machine is stopped; also known as inner exchange of die. Also see “external setup.” INTERNATIONAL ACCREDITATION REGISTRY (IAR) – A not-for-profit organization that accredits training and certification program results to international standards and guidelines. INTERNATIONAL AEROSPACE QUALITY GROUP – A cooperative organization of the global aerospace industry that is mainly involved in quality, cost reduction and process improvement efforts. INTERNATIONAL AUTOMOTIVE TASK FORCE (IATF) – A cooperative group of automotive manufacturers and others primarily responsible for the development and launch of International Organization for Standardization Technical Specification 16949. INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION (ILAC) - A cooperative organization of laboratory accreditation bodies. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION – A network of national standards institutes from 157 countries working in partnership with international organizations, governments, industry, business and consumer representatives to develop and publish international standards; acts as a bridge between public and private sectors. INTERNET E INTRANET – A Internet é uma ferramenta ao alcance dos gestores que lhes permite mudar radicalmente a forma como executam o trabalho e gerem empresas. Se a Internet já provou ser crucial para comunicar e dar acesso à informação, as intranets (redes internas) são cada vez mais populares para a difusão da informação no interior da empresa entre os seus funcionários. Outras das facilidades das intranets são as criações de grupos de discussão internos (newsgroup) que visam partilhar informação e recolher idéias ou sugestões, bem como o correio eletrônico (interno e externo), que está a assumir-se em todo o mundo como uma alternativa ao envio de mensagens por fax. INTERPOLAÇÃO – Processo para se encontrar o valor de uma função entre dois valores conhecidos. INTERRELATIONSHIP DIAGRAM - A management tool that depicts the relationship among factors in a complex situation; also called “relations diagram.” INTERVALO DE CONFIANÇA – Margem em cada lado do valor estimado a partir de uma amostra que poderá conter o valor real para todo o universo. INTERVENÇÃO – Ações do Banco Central projetadas para influenciar a taxa de câmbio da moeda do país, utilizando a compra e venda das reservas diante das pressões de instabilidade. INTERVENTION – The action of a team facilitator when interrupting a discussion to state observations about group dynamics or the team process. INTIMAÇÃO JURÍDICO – É o ato pelo qual se dá ciência a alguém dos atos e termos do processo, para que se faça ou deixe de fazer alguma coisa. INTRELAÇADO – Os arquivos de imagem podem ser gravados no formato GIF 89a entrelaçado. Quando utilizados em uma página Web, são apresentados na tela do navegador de forma progressiva. Assim o usuário tem a sensação de que a transmissão está ocorrendo de forma mais rápida. INVENÇÃO – Ato criativo que atende aos requisitos da novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. INVENTÁRIO PERPÉTUO – Um sistema de registro das quantidades, onde cada transação de entrada e saída é registrada e uma nova situação é computada. INVENTÁRIO QUANTITATIVO – No sentido quantidade correspondem às quantidades em estoque de materiais para suportá-la a produção, atividades como manutenção produto acabado e serviço ao cliente. INVENTÁRIO RACIONAL – A estrutura modal facilita o trabalho de realização adequada dos inventários, em virtude da introdução da filosofia da pré-contagem, sendo esta pré-contagem uma peça-chave no bom relacionamento entre a programação, produção e sistemas de informações industriais devido à aderência entre as existências físicas e os registros do sistema de informação. INVENTORY – In lean, the money invested to purchase things an organization intends to sell. INVENTORY ACCOUNT – Arquivo do sistema MRP - Material Requeriment Planning que controla as existências brutas de materiais e produtos. INVESTIMENTO – Emprego da poupança em atividade produtiva, objetivando ganhos a médio ou longo prazo é utilizado, também, para designar a aplicação de recursos em algum tipo de ativo financeiro. INVESTIMENTO DIRETO – A aquisição de participação acionária suficiente para envolver algum nível de controle administrativo em uma empresa em um país estrangeiro. INVESTIMENTOS EM ESTOQUES – Valor de todos os materiais existentes na empresa. INVESTIMENTOS LÍQUIDOS – Valor total despendido com o projeto menos os valores de revenda dos equipamentos liberados e valor da área fabril tornada disponível para outra atividade. INVESTIMENTOS PUBLICITÁRIOS – Valores utilizados para se introduzir um novo produto no mercado, que representam um porcentual muito elevado sobre a venda e que, portanto não poderá ser colocado no preço do produto para ser assumido pelo comprador. A despesa de publicidade é a verba que se coloca na formação do preço do produto, já em comercialização normal e que é paga pelo usuário, quando compra um determinado produto anunciado. IOG - ÍNDICE OPERACIONAL GLOBAL – Mostra o Rendimento Operacional Global do Equipamento através da conjunção dos índices operacionais e de qualidade. ION – É o átomo com o número de elétrons maior ou menor que o número de prótons, ficando eletricamente carregado. IP - O INTERNET PROTOCOL – É o protocolo responsável pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas que utilizam a família de protocolos TCP/IP, desenvolvida e usada na Internet. O roteamento de pacotes permite dividir a informação em blocos que podem ser enviados separadamente e depois reagrupados no destino. IPCR – Interligação dos pontos de concentração de recursos - Atividades de distribuição interligando os PCR. IRQ – “INTERRUPT REQUEST” – Uma “interrupção” é uma pausa temporária no fluxo principal de processamento de um computador, de modo que podem ser efetuadas tarefas de manutenção ou de fundo. As interrupções podem ser solicitadas por qualquer hardware (p. ex. teclado, mouse) ou software. IRRITANTES – São substancias capazes de provocar irritação da pele, olhos e/ou vias respiratórias por contato prolongado. ISBN – INTERNATIONAL STANDART BOOK NUMBERING SYSTEM – Sistema para numeração de livros. ISHIKAWA – DIAGRAMA DE – Denominação alternativa dada ao Diagrama Causa e Efeito, em homenagem ao Doutor Kaoru Ishikawa que foi um grande entusiasta de sua concepção, difusão e aplicação. ISHIKAWA DIAGRAM – See “cause and effect diagram.” ISO – International Organization for Standardization ISO 14000 – An environmental management standard related to what organizations do that affects their physical surroundings. ISO 26000 – International Organization for Standardization standard on social responsibility, under development. ISO 9.000 – Série de normas internacionais para a administração da qualidade e desenvolvimento da qualidade assegurada, que foram desenvolvidas para auxiliara as empresas documentar os elementos do sistema da qualidade para serem implementados para manter um sistema da qualidade eficiente. ISO 9000 – Norma de referencia para a certificação do sistema da qualidade de uma empresa. ISO 9000 SERIES STANDARDS – A set of international standards on quality management and quality assurance developed to help companies effectively document the quality system elements to be implemented to maintain an efficient quality system. The standards, initially published in 1987, are not specific to any particular industry, product or service. The standards were developed by the International Organization for Standardization (see listing). The standards underwent major revision in 2000 and now include ISO 9000 -2000 (definitions), ISO 9001 -2000 (requirements) and ISO 9004 -2000 (continuous improvement). ISO/TS 16949 – International Organization for Standardization international technical specification for quality management systems, with particular requirements for the application of ISO 9001 -2000 for automotive production and relevant service part organization; generally replaced the U.S. QS -9000 standard. Now in its second edition. ISOFLAVONAS – São substancias naturais, que tem função antioxidante. ISOMERISMOS – Fenômeno pelo qual, dois ou mais compostos têm a mesma formula, porém apresentando diferentes propriedades. ISÔMERO – Molécula que contém as mesmas espécies e o mesmo número de átomos que outra, mas difere dela. ISOMORFOS – São elementos em que os módulos têm a mesma forma e as mesmas dimensões, permitindo composições modulares, como exemplo tem o simples tijolo de 6x12x24 cm que podem ser justapostos de diferentes maneiras. ISSN – INTERNATIONAL STANDART NUMBERING SYSTEM – Sistema para numeração de revistas e publicações. ISWG – Interoperability Service Working Group ITEM – Entidade ITEM – Parte comprada ou manufaturada, material, semi-acabado, pré-montado ou produto acabado. ITEM COMERCIAL – Qualquer item (produto ou serviço) sobre o qual haja necessidade de recuperar informações predefinidas e que pode receber um preço, ser encomendado ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimento. ITEM COMERCIAL DE MEDIDA FIXA – Item sempre produzido na mesma versão predefinida (tipo, tamanho, peso, conteúdo, desenho, etc.) que pode ser vendido em qualquer ponto da cadeia de suprimento. ITEM COMERCIAL DE MEDIDAS VARIÁVEIS – Item sempre produzido na mesma versão predefinida (tipo, medidas, desenho, embalagem, etc.) que pode ser vendido em qualquer ponto da cadeia de suprimento, podendo variar em peso/tamanho por sua natureza ou ainda ser comercializado sem peso/tamanho/comprimento predefinido. ITEM DE CONTROLE – Um produto (montagem, peça, material) que é identificado em desenhos e especificações com o símbolo Delta Invertido (F 0 D 1) precedendo o número da especificação da peça e que contém uma ou mais Características Críticas. ITENS EQUIVALENTES – Itens de suprimento procedentes de diferentes fontes de venda e/ou fabricação, mas, possuidores dos mesmos dados descritivos e características de operação. ITENS EQUIVALENTES DE SUPRIMENTO – Itens de suprimento procedentes de diferentes fontes de venda e/ou fabricação, mas, possuidores dos mesmos dados descritivos e características de operação. ITENS PERMUTÁVEIS – Itens de suprimento diferentes em parte, em seus característicos físicos, mas que, sem prejuízos de ordem operacional, podem ser utilizados para a mesma aplicação. ITENS PERMUTÁVEIS DE SUPRIMENTO – Itens de suprimento diferentes em parte, em seus característicos físicos, mas que, sem prejuízos de ordem operacional, podem ser utilizados para a mesma aplicação. ITF - INTERLEAVED TWO OF FIVE – Intercalado dois de cinco. ITO - ÍNDICE DO TEMPO OPERACIONAL – É a relação entre o tempo de funcionamento total da máquina e o tempo efetivo de operação. KANBAN – A Japanese term for one of the primary tools of a just-in-time system. It maintains an orderly and efficient flow of materials throughout the entire manufacturing process. It is usually a printed card that contains specific information such as part name, description and quantity. KANBAN – Um do sistema de produção Just–in–Time, que utilizam contentores ou lotes de materiais padronizados com um uma etiqueta anexada e os centros de trabalho comandam, com uma etiqueta ou cartão, a necessidade de materiais de um centro anterior no processo ou mesmo de um fornecedor, estabelecendo-se o sistema de puxar a produção a partir do mercado. KBE – Knowledge-Based Engineering KPI – Key Performance Indicator KBYTE (TAMBÉM KB) – Um Kbyte (kilobyte) contém 1024 F 0 2 6 bytes. O “K representa o número “1024” (210) e não 1000 em um prefixo métrico. KELVIN – O Kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273,16 da temperatura termodinâmica do ponto tríplice da água. KEY PERFORMANCE INDICATOR (KPI) – A statistical measure of how well an organization is doing in a particular area. A KPI could measure a company’s financial performance or how it is holding up against customer requirements. KEY PLATE – Trata-se à forma impressora de preto, que serve para orientar o registro das imagens de quadricromias. KEY PROCESS - A major system level process that supports the mission and satisfies major consumer requirements. KEY PROCESS CHARACTERISTIC – A process parameter that can affect safety or compliance with regulations, fit, function, performance or subsequent processing of product. KEY PRODUCT CHARACTERISTIC – A product characteristic that can affect safety or compliance with regulations, fit, function, performance or subsequent processing of product. KEY RESULTS AREA – Customer requirements that are critical for the organization’s success. KEY SKETCH – Traçado chave nas artes finais, na cor preta para definir a posição das cores marcadas no overlay, para orientar a aplicação da retícula fotográfica do tipo benday e retículas eletrônicas na base de screen tints. KITSCH – Termo que engloba obras pretensiosas, baratas, feias ou sentimentais, como rejeição do modernismo. KITTING – A process in which assemblers are supplied with kits—a box of parts, fittings and tools—for each task they perform. This eliminates time consuming trips from one parts bin, tool crib or supply center to another to get necessary materials. KLT – KLEIN LAGERUNG UND TRANSPORT – Acondicionamento e transporte de pequenos componentes. KNOWLEDGE - BROKERING – Corretores de conhecimento que proporciona a análise e transmissão do conhecimento entre os diferentes setores de uma empresa. KODAK PICTURE CD – A nationwide photo processing service in which the customer receives traditional prints and a CD-ROM of digital images made from the same roll of film. KPI – KEY PERFORMANCE INDEX – Indicador que retrata a performance da satisfação do cliente em relação a objetivos delineados nos projetos de serviços logísticos. KRUSKAL – WALLIS TEST – A nonparametric test to compare three or more samples. It tests the null hypothesis that all populations have identical distribution functions against the alternative hypothesis that at least one of the samples differs only with respect to location (median), if at all. It is the analogue to the F -test used in analysis of variance. While analysis of variance tests depend on the assumption that all populations under comparison are normally distributed, the Kruskal - Wallis test places no such restriction on the comparison. It is a logical extension of the Wilcox on Mann -Whitney Test (see listing). L LABNAL LABORATÓRIO FUNCIONAL – Organização que simula a utilização do produto pelo usuário, e identifica quantitativa e qualitativamente este desempenho, representando o usuário dentro da empresa. LABORATORY – A test facility that can include chemical, metallurgical, dimensional, physical, electrical and reliability testing or test validation. LABORATORY SCOPE – A record containing the specific tests, evaluations and calibrations a laboratory has the ability and competency to perform, the list of equipment it uses, and a list of the methods and standards to which it adheres to each of these. LAN – LOCAL AREA NETWORK – Integração adequada do cabeamento, interfaces, protocolos de comunicação e dispositivos para funcionar como rede de comunicação de dados. LANÇADOR – No mercado de opções, aquele que vende uma opção, assumindo a obrigação de se o titular exercer, vender ou comprar o lote de ações objeto a que se refere. LANÇAMENTO DE OPÇÕES – Operação de venda que dá origem às opções de compra ou de venda. LANCE – Preço oferecido em pregão para a compra ou venda de um lote de títulos, pelos representantes das sociedades corretoras. LAPPING – Sobreposição LASER – LIGHT BY STIMULATED EMISSION OF RADIATION – Amplificação de luz pela emissão estimulada de radiação. LAST OFF PART COMPARISON - A comparison of the last part off a production run with a part off the next production run to verify that the quality level is equivalent. LATA – Recipiente metálico hermético para isolar produtos perecíveis do meio ambiente. LAUDO Jurídico – É o resultado da perícia expresso em conclusões escritas e fundamentadas, onde serão apontados os fatos, circunstancias princípios e parecer sobre a matéria submetida a exame do especialista, adotando-se respostas objetivas aos quesitos. LAUNCH MILESTONE – Marco de Lançamento – Refere-se à produção inicial com volume de produção, de sub-montagem e de montagem. Os produtos que forem fabricados já são comerciais e poderão ser vendidos e devem atender os requisitos do mercado e aos objetivos corporativos. O fornecimento de componentes, as facilidades de produção e montagem, devem estar completas e prontas para a produção em pleno volume projetado. LAYDAY – Tempo de permanência do navio no porto. LAYOUT INSPECTION – The complete measurement of all dimensions shown on a design record. LCC – Life Circle Cost LCD – Liquid crystal display. LCL – Less Than Container Load LEAD LOGISTIC PROVIDERS – São empresas provedoras de serviços logísticos, capazes de planejar e otimizar o abastecimento de material, a distribuição de produtos acabados, e o armazenamento nas duas etapas da cadeia de abastecimento. LEAD TIME – É o tempo necessário para o produto completar toda a transformação (da matéria prima ao produto acabado, através das diferentes fases). É utilizado para medir a eficiência do processo produtivo. LEAD TIME – Tempo decorrido entre a constatação de uma necessidade da emissão de uma ordem e o recebimento dos produtos necessitados e que compreende tempos como: tempo de preparação, tempo de fila, tempo de processamento, tempo de movimentação e transporte e tempo de recebimento e inspeção. LEAD TIME – The total time a customer must wait to receive a product after placing an order. LEADERSHIP – An essential part of a quality improvement effort. Organization leaders must establish a vision, communicate that vision to those in the organization and provide the tools and knowledge necessary to accomplish the vision. LEAN – Producing the maximum sellable products or services at the lowest operational cost while optimizing inventory levels. LEAN ENTERPRISE – A manufacturing company organized to eliminate all unproductive effort and unnecessary investment, both on the shop floor and in office functions. LEAN MANUFACTURING/PRODUCTION – An initiative focused on eliminating all waste in manufacturing processes. Principles of lean manufacturing include zero waiting time, zero inventories, scheduling (internal customer pull instead of push system), batch to flow (cut batch sizes), line balancing and cutting actual process times. The production systems are characterized by optimum automation, just -in -time supplier delivery disciplines, quick changeover times, high levels of quality and continuous improvement. LEAN MIGRATION – The journey from traditional manufacturing methods to one in which all forms of waste are systematically eliminated. LEAN PRODUCTION – Filosofia de produção que enfatiza a minimização do montante de todos os recursos, incluindo tempo, utilizado nas várias atividades da empresa, eliminando-se as atividades que não geram valor no desenvolvimento, produção, cadeia de abastecimento e serviço ao cliente. LEAN PRODUCTION – Sistema produtivo que utiliza técnicas TPM, redução do material em processamento, envolvimento dos empregados, relações de parceria com os fornecedores, projetos de produto e de processo integrados, relacionamento próximo com os clientes. É o sistema produtivo utilizado na Toyota japonesa. LEAN PRODUTION – Engloba o conjunto de técnicas desenvolvidas nos anos 70 por fabricantes japoneses, como a Toyota e a Matsushita, para reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade. Foi popularizado através do estudo sobre a indústria automóvel do MIT, designado "The Machine that Change the World", que investigou as causas associadas à superioridade dos nipônicos nos domínios da produtividade, flexibilidade, rapidez e qualidade. O conceito de lean prodution é baseado em quatro princípios: trabalho de equipe; comunicação; uso eficiente de recursos e eliminação de desperdícios; e melhoria contínua (a que os japoneses chamam kaisen). LEARNING ORGANIZATION – Criado por Chris Argyris, professor em Harvard, designa por learning organizations (organização em constante aprendizagem) as empresas que aprendem à medida que os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos. O conceito é baseado na idéia de Argyris, chamada double-loop learning (quando os erros são corrigidos através da alteração das normas empresariais que o causaram). Em 1990, Peter Senge, professor do MIT, popularizou o conceito através do best-seller The Fifth Discipline - The Art and Pratice of a Learning Organization. LEARNING ORGANIZATION – É aquela capaz de desenvolver capabilidade para aprender, onde as pessoas aprendem a criar sua própria realidade e a mudá-la, integrando como agentes de gestão, as pessoas com o perfil empreendedor. LECITINA – Substância complexa com estrutura molecular nitrogenada, com o álcool glicerol, ácido graxo e ácido fosfórico, sendo higrocóspicas, emulsificantes e fazem parte da estrutura dos lipossomas. LED - LIGHT EMITTING DIODE – Dispositivo capaz de transformar pequenas quantidades de energia elétrica em luminosa. LEIAUTE – Arranjo físico dos recursos ou centros econômico de atividades, como máquinas, grupos de pessoas, estações de trabalho, áreas de armazenamento e ilhas de descanso. LEIAUTE – Etapa em que se esboça a arte final LEIAUTE POR PROCESSO – Arranjo seqüencial dos recursos, conforme as necessidades de determinado produto. LEILÃO ESPECIAL – Sessão de negociação em pregão, em dia e hora determinados pela bolsa de valores em que se realizará a operação. LENS – FORMATAÇÃO FINAL A LASER – OPTOMEC – O processo utiliza um laser Nd:YAG que funde um ponto onde se deposita pó aumentando o volume da peça que vai sendo depositado a medida que o laser se desloca. Com os movimentos da mesa pode-se ir construindo a peça sem materiais de suporte. A atmosfera inerte é de gás argônio em baixa pressão. Pode-se utilizar pós de aço inox, ferramenta, titânio e iconel, que necessitarão acabamento posterior. LENS – Laser Engineered Net Shaping. LETRA DE CÂMBIO – Título de crédito, emitido por sociedades de crédito, financiamento e investimento, utilizado para o financiamento de crédito direto ao consumidor. LETRA IMOBILIÁRIA – Título emitido por sociedades de crédito imobiliário, destinado à captação de recursos para o financiamento de construtores e adquirentes de imóveis. LETRAS DO TESOURO – As obrigações do Tesouro de qualidade não questionada e com vencimento de curto prazo, utilizado como instrumento de mercado monetário. LETTERPRESS (TIPOGRAFIA) – Sistema de impressão direta. LETTERSET – Sistema de impressão que utiliza o processo of-fset, dispensando o processo de molhagem. LEVANTADA NO PRODUTO – Providências cosméticas envolvendo rótulos, cores, adesivos, decoração, embalagem, sem desposicionar o produto no segmento de mercado e com a finalidade de criar condições para elevar as vendas, que se encontram estagnadas ou mesmo em declínio. LEVEL LOADING – A technique for balancing production throughput over time. LGS – Listas de Grupos e Subgrupos LIABILITY – Responsabilidades assumidas pela empresa. LIBOR – LONDON INTERBANK OFFERED RATE – Taxa de juros pela qual os bancos principais oferecem moedas estrangeiras a outros bancos principais em Londres. LICENÇA DE IMPORTAÇÃO – Documento que prova a legalização da entrada da mercadorias no pais. LIDE JURÍDICO – Conflito entre os interesses das partes. LIDER DE PREÇOS – Condição de um mercado oligopolístico em que a empresa líder de preço assume o papel de iniciadora das alterações de preço e os demais participantes no mercado acompanha, cobrando o mesmo preço praticado pela líder de mercado. LIDERANÇA – Capacidade de criar finalidades, reger seres humanos, atingir metas e compartilhar com todos os benefícios e as conseqüências das realizações, através das informações compiladas, pactuadas e transmitidas por toda a organização. LIDERANÇA – Existem características básicas para que um indivíduo possa tornar-se um líder, tais como visão, integridade (conhecimentos, autoconfiança e maturidade) e vontade de assumir riscos. Os líderes são, em regra, pessoas muito persistentes, com grande carisma e motivadas pelo seu instinto. Segundo Warren Bennis, "um bom gestor faz as coisas bem, enquanto um bom líder faz as coisas certas". Enquanto para o britânico John Adair as capacidades de liderança podem ser adquiridas através do treino, para o norte-americano John Kotter, elas são inatas, embora todas as pessoas devam ser encorajadas a serem líderes. LIF – Listas de Identificação de Fornecedores LIFE CYCLE STAGES – Design, manufacturing, assembly, installation, operation and shutdown periods of product development. LIFO – LAST IN, FIRST OUT – Trata-se de um acrônimo referente a um sistema de administrar os estoques, que toma disposições para que o material que entrou em último lugar no estoque seja o primeiro a sair, para se apurar os custos com valores dos insumos mais atualizados, para apuração mais aprimorada do lucro.
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved