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Gestão de Equipamentos e Meio Ambiente: Como Conciliar? - Maria de Lourdes Küller, Notas de estudo de Engenharia Civil

Maria de lourdes küller, gerente de meio ambiente e comunicação social da ccdl - construções de dutos ltda., discute sobre a gestão de equipamentos e o meio ambiente na construção pesada. Mais de 50% dos processos de gestão ambiental se relacionam a equipamentos. O texto aborda manutenção, peças grandes, materiais usados, manejo e descarte, veículos, orientação a operadores e aproveitamento/custo/benefício. A gestão de equipamentos e meio ambiente deve ser conciliada para prolongar a vida útil do equipamento e preservar o meio ambiente.

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 07/02/2011

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julimar-rocha-4 🇧🇷

4.8

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Baixe Gestão de Equipamentos e Meio Ambiente: Como Conciliar? - Maria de Lourdes Küller e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Civil, somente na Docsity! GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: e [60 L [e eo CLLLAR? Ed e - Aruba => Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. REM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a SOBRATEMA . = Lau . Meio Ambiente — Aspectos Práticos 1: EM OBRAS DE Como conciliar Ba CONSTRUÇÃO PESADA G- End O Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 2 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos PROCESSOS E/OU FERRAMENTAS [imícro:| demão |a E : 8 9 PARA A GESTÃO AMBIENTAL EITA E Mais de 50% dos E] Política de Meio Ambiente — Formas de divulgação 21999 | E x|1 processos de gesta O Código de Conduta do Colaborador 21999 | E X F Ditetrizes Ambientais desde a fase de aterdimento aos Editais 21999 | E 5 a m bient al na Placas de Orientação Ambiental zmsso [x | |x construção pesada ati Ambiental nas Obras — Auditorias tool clzl% rel a ci onam-se a Instruções de Meio Ambiente no Sistema Normativo | 241959 | =| £ õ equipam ent os Textos ilustrados para Integração Ambiental 1000 | E z Medidas Ambientais para Encarregados e ano PE E ' j Operadores — Crachá LEGENDA - Origem dos processos aplicados: Medidas de Controle para Impactos Ambientais 1e2000 | E Capacitação dos gestores ambientais — eventos RE Processos aplicados como sesultados diretos das pesquisas é investigações do presente estudo, . . na 12000 | E | X 4 | | PI- Processos pré-existentes itemos, desenvolvidos pela Construtora: Aplicações que se sultarem da gestão de internos e matérias para atualização projetos da Construtora e da Holkling, desenvolvidos interiemente à implantação da gestão ambiental, mas que Capacitação dos gestores ambientais corporativos — eventos extemos 12000 |X | x 10 | | também foram processos aplicáveis à essa gestão, 05 quais passaram por revisões, no presente estudo, para às Meio Ambiente em Reuraões Cezenciais de Desemperdo EEO0O aulegquações pertinentes, especificamente selacionadas aos aspectos de meio ambiente; Tustrações Específicas para Atividades Críticas 12000 | x BB - Processos desenvolvidos originalmente na construção do Gasoduto Bolivia- Brasil, que passaram por — — - adaptações no presente estudo como diretrizes, para viabilizar à aplicação em todos os tios de obras da Definição do Programa de Treinamento Ambiental | 2000 | = E Constrtor, Encontros para Formação do Conhecimento — een | x x o | | PE = Brncessos pré-eustentes extemos: Aplicações tesulhutes de procedimentos implentados em cutas Integraç do instituições efou em atendimento às diretrizes da NBR [30 14001 para certificações OPOPIAZMOMAVP (1) coesponde ao número de aplicações no ato de 2002 Fonte: “GESTÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO PESADA — DA TEORIA À PRATICA” (Killer, 2005 — Tese de Doutorado) Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 5 v OPOPIAZMOMAVP Y “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos E :| Origem do INÍCIO: a g PROCESSOS E/OU FERRAMENTAS Dic.) eso semestre semestre famo [RETA IBE a PARA A GESTÃO AMBIENTAL jano [RE [PI [BBJPE [4 Procedimentos inseridos no Sistema Documental da Comstrutora TERNO E [E é no states dos SR rom |X x 4 Cartilha de Meio Ambiente para Encarregados Liza | x Meio Ambiente no PPK 600 200 E Didlogos Diários de Excelência (DDE) « de Meio Ambiente (DDA) Toco E E E E ii E ) ed Meio âmbiazdo (DDA) Programa Ambiental Emergencial — Treinamento | om |x Boletim de Ocorrência Ambiental 12000 | R E Intensivo 1 Diploma de Homra ao Mériio Ten [E E TO > é Relatório com Fatos, Fotos e Providências 2'eool E Meio Ambiente em Eventos Infemos da Construtora Lnto [X [E 3 Plano de Gerenciamento e Controle Ambiental vamo [x z | C Book de Excelência Ambiental das Obras eram Ê Corporativo - Revisi ' Meio Arbiante nas Células de Trabalho 200 x Flaos de Gestão Arabiental & Obras = Assessora Tamo | x [E 4] (O | Prfiisio de itividados do ator de Mai Arniianta nas chnas riam |Z Eventos am Semanas de Mais Ambiente & outras Datas Comemorativas voo [x E Defimição da Estrutura Adequada para Gestão Ambiental nas Obras Nano | E (palestras, cartazes, dinâmicas, concursos) Nº fra ara e Cortok de Dominator Tº2n0a x Tinjetos especiais pon a Senra Mimdial de Meio dobiand s ouios ES 1 T eventos T Videoconferências Mensais com as Obras Vigo | ER 1 Diretrizes para Gerentes das Obras von Es 1 [gs dente donbiaio na irianat — Revistas Peiódicas TDR [E z 2 dssontos de Meio Anibiente em Revistas bitemas e Exterras voo [x |E|x 4 Avaliação de Dados Ambiedais parao Palanço Social Aral da CCSA Tio [E [E 1 Análise Prevencionista da Tarefa-Meio Ambiente | L/ZM0 | X N [rios pasDivalgação das Notas de Desenpento Anbiatal LEE [EE 3 Qualimetria Ambiental — SAP / QM-R3 TEnDO | X 1] U Orientações sobre Licenças e Autorizações Armbientais Im [E Z Avaliação do Nível de Desempenho Ambiental teizooo | x E Instruções específicas para Instalação de Novas E onlEo : Meio Ambiente em Cursos para Trainee, Novos RE E A |obras Gerentes e Profissionais Corporativos Ç E de Cananiendização Aibiantal api Toeinamando dos zm | x 1 Itens de Meio Ambiente no Manual de Custos smoco |x | x à Tentifização dos níveis de complexidade ambiental das obras 2enta 2 Indiretos Processos/Procedimentos para Certificação NER mo |x x 1 Procedimentos para Subcontratadas 2200 | E [E [E O liso 14001 Assuntos de Meio Ambiente na Intranet da Emrara [5352 E) Ttens de Meio Amibiente no Sistema de Análise de Risco da Constmtora aum [E |Z 1 Construtora Avaliação do Desempenho Econômico de Processos mo | x 1 Elisio de CD-Rom coma as imagens e notícias da Iniranat portemas de ES: e Equipamentos Ambientais pa E E E E cam TE Pamjetos refêventes à Gestão Ambiental para Concursos Extermos Tom | E Solicitação de Providência Ambiental (SPA) Avaliação da Gestão biental nas Obras To | Avaliação Garancial do Nível de Desempenho Ammbiutal das obras Lool | x RE E E EE TE [E 5 de Rio Anexas poa games Temos de esmamacde | yo | x afinição de Aspectosimpactos Positivos nas Ohras Meio Ambiente Definição de indicadores para medição de 12008 | x Cursos de Meio Ambiente para Atividades/Assuntos eooRIES : Desempenho Ambiental Específicos Processos autorizados para tratar materiais emos |x Organização de Materiais Didáticos para Atualização 12001 | X contaminados na obra Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 6 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” A Meio Ambiente — Aspectos Práticos MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS NA CONSTRUÇÃO f ) MANUTENÇÃO PRÓ ATIVA É a manutenção feita a partir do acompanhamento similar à preditiva (abaixo). Elabora-se gráficos dos índices com limites estabelecidos para correção. Leva-se em conta a idade do equipamento e as condições de serviço e ou aplicação. Foca-se na CAUSA, procurando-se a RAIZ do problema e executa- se um PLANO DE AÇÃO. Acompanha-se a disponibilidade, confiabilidade e produtividade do EQUIPAMENTO. 2) MANUTENÇÃO PREDITIVA É a manutenção feita a partir de dados levantados em função de testes e acompanhamentos. Por exemplo: análise de óleo, temperatura, vibração etc. Substitui-se a peça ou componente baseando-se no desgaste, estimando-se sua vida útil com maior precisão. Pode-se programar melhor as paradas do EQUIPAMENTO. 3) MANUTENÇÃO PREVENTIVA É a manutenção feita em função da determinação do fabricante e/ou experiência. Normalmente é feita a intervalos de 250 horas trabalhadas. Pára-se o EQUIPAMENTO com o número de hora especificado e substitui-se peças e ou componentes sem levar em consideração o estado dos mesmos. É feita em função de uma vida útil pré-determinada. 4) MANUTENÇÃO CORRETIVA Ocorre após a falha do EQUIPAMENTO. Paralisa a frente de trabalho e o custo é alto se não for programada. (Fonte das Informações: Texto enviado por Eng. Mauro Anastácio) Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 7 vi OPOPIZMAMAVD REM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a SOBRATEMA . = Lau . 0 Meio Ambiente — Aspectos Práticos Armazenamento e manejo adequados para óleos e lubrificantes em oficinas a] li mn a , ao K BE 60 del o RIA Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 10 Meio Ambiente — Aspectos Práticos WERE “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” ja 95 -O-— ca O ua Máquinas operatrizes: torno, serra hidráulica, outros — Anteparo para conter os efluentes usados na operação Motor protegido e bandeja aparadora de óleo sob a bancada - evitando contaminações (no motor e no meio ambiente...) 0-8 05 Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 11 REM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a SOBRATEMA . = Lau . 0 Meio Ambiente — Aspectos Práticos BANDEJAS AparanoRas É EM SITUAÇÕES DIVERSAS 95 -O-— ca O dir | e Troca de óleo - manutenção em diferencial e cubos das rodas de O| caminhão (funil e bandeja) PA SRESDI A Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 12 95=Q=-—-nO 0-8 05 c& EM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Es sea Meio Ambiente — Aspectos Práticos LAVAGEM DE PEÇAS | Utilizando-se de motor de lavadora E de louça o óleo usado na lavagem | pode ser reciclado e reaproveitado em outras lavagens PEÇAS PEQUENAS Em sistema ADEQUADO e EFICIENTE o ÓLEO USADO coletado pode ser RECICLADO [EB Coleta do óleo usado Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 15 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBIENTE: COMO CONCILI AR?” | Meio Ambiente — Aspectos Práticos SEPARAÇÃO ÁGUA | ÓLEO WERE “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” ja Meio Ambiente — Aspectos Práticos — Kitpara — coletar | excesso de — graxa, diminuindo água, sabão e óleo na lavagem de máquinas 95 -O-— ca O dir | O óleo retirado da caixa separadora passa por filtro (para retirar excesso de água) e vai junto com o óleo usado que será reciclado Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 17 EHER “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a SOBRATEMA a a 2: . Ex Meio Ambiente — Aspectos Práticos CONTENÇÕES SEM RESTRIÇÕES OF =97 9a] DA te | Ta É 2 29 Bicos Espargidores — Quando Fora de Uso Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 20 0390 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a] Meio Ambiente — Aspectos Práticos no Caminhão comboio adequado para abastecimento de máquinas e equipamentos em frentes OF =-979==] [||| d itinerantes — Evita e derramamentos no ambiente a m O > Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 21 REM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” SOBRATEMA. . . rs o Meio Ambiente — Aspectos Práticos mo T| VAZAMENTOS ACIDENTAIS a (RONIANNENTO DEE MAMGUEIRAS, al TONBAMENTOS ETC. ETCa) ir o á e c a m ; 0 Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 22 OF =97 9a] DA 0390 K Meio Ambiente — Aspectos Práticos EMISSÃO DIS [FUMAÇA OU [PANRTIGSULADOS SIM] EQUIPAMENTOS FIXOS OU EM VEÍCULOS MoNIroRAMENTO CONSTANIE Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. WERE “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” ja SOBRATENA. . 25 DANA > “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 26 o REM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a SOBRATEMA . = Lau . 0 Meio Ambiente — Aspectos Práticos ELO P DN Edi: ADAXSDADO Fonte: Arte na Lata — Recebido por e-mail Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 27 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a] Meio Ambiente — Aspectos Práticos no ARVIAZENAMENTO) ADEQUADO ADAXSDADO v Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 30 WORKSHOP SOBRATEMA o BATERIAS VEICULARES Todos os estabelecimentos que comercializam baterias automotivas são obrigados a aceitar a devolução de baterias usadas de qualquer marca. Preservar a solução ácida (não jogando em esgotos, nem adicionando água). Cuidar para que o manuseio seja efetuado de forma adequada, evitando o tombamento das baterias em qualquer situação de armazenagem ou transporte para que não haja vazamento da solução ácida. ver NONDO “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos As baterias usadas devem ser armazenadas em local coberto, com piso apropriado (concreto) com muretas ou canaletas, ou em recipiente * tal que possa ser usado como | contenção em caso de vazamentos. Tambem devem ser mantidas separadas de baterias novas e/ou outros produtos. Devolva sua bateria usada Bateria DINERS sacas rata nica aus do pac ALLA Riscos do confafo cont a solução deiia ecom o Chemba: Acalução ácida é é Chumbo cortídhe na baseia sa descartados na natureza de fama incameta padesão comeminas oral, o suscio e as águas. O consumo de águas contsminaçtas pode cavar hipertensão al, anemia, desinina, faquera, dares nas pamas é dondlência. O contato da esbição ásia com às alhos cata comjurirido quimica e com a pele dematio de comésto. Nã Gato de contato acidental com as dlhos ou com à pele, lavar imeiniamento com água comente & procuraradantação mádica e X Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 31 E “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBIENTE: COMO CONCILI AR?” a Meio Ambiente - Aspectos Práticos | LÂMPADAS FLUORESCENTES (MERCÚRIO) * Acondicionamento: deve ser feito em suas embalagens de papelão originais, e acomodadas, de preferência, dentro de caixa ou contãiner protegido internamente com espuma. * As lâmpadas que se quebrarem acidentalmente deverão ser separadas das demais e acondicionadas em recipiente hermético como, por exemplo, tambor de aço com tampa em boas condições que possibilite vedação adequada. * Em nenhuma hipótese as lâmpadas devem ser quebradas para serem ARMAZENAME) LAS ( armazenadas. ADAXSDADO * Encaminhar para empresa licenciada para o tratamento e reciclagem das | Perna] lâmpadas [custo de transporte e de processamento: +/- R$ 0,50/unidade] Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 32 o ADAXSDADO REM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” SOBRATEMA . = Lau 0 Meio Ambiente — Aspectos Práticos NEM, DEAGAS DSO POE Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 35 o ADAXSDADO REM “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a SOBRATEMA . = Lau . 0 Meio Ambiente — Aspectos Práticos Toalhas laváveis e retornáveis para limpezas na oficina Filtro de Ar reaproveitado como lixeira JEMAIS RESÍDUOS Esgotamento do óleo de filtros para reciclagem do mesmo Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 36 EHER “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” a SOBRATEMA a a 2: . Ex Meio Ambiente — Aspectos Práticos ÓLEO USADO a ANRIMVNZAISINVAMIENHTO mae EQUADO) VENDIDO RSI A il PROTEÇÃO AMBIENTAL E RETORNO ECONÔMICO Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 37 ADAXSDADO “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBIENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos CEERE Inspecão/Registro aplicados no Gasoduto Campinas - Rio de Janeiro (Gerenciamento: | ccpL ) [GTS CI) es: 453 km de Duto, atravessando Sil imuiniteio tos [e 32 municípios: 24-spes-Ry DASLU E EU) Variante Faixa nova [adele te cTu o EN E Tó id] 11 municípios EIN Rs ia A Po x ETR = [dc JOSÉ ho Fa DO BARREIRO | rir SÃO APARECIDA po Pa a | CCDL Sto » OSRIO - opera desde 1990 Dutos AZT — Azevedo & Travassos “+ GASVOL — obra construída em 1986 Existentes CCDL (Toyo e Camargo Corrêa) “+ GASPAL - opera desde 1988 k GDK Engenharia ++ OSVOL — obra concluída em 1973 (em 1984: gasoduto) CND - Conduto m ê m s P e G õ e s e R e g ã s € r o s => Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. WVOnrO=-00] O OQNO TAIT 1. i) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. “GESTÃO DE O MEO A EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE CETESB COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL CARTÃO - ÍNDICE DE FUMAÇA TIPO RINGELMANN REDUZIDO INSTRUÇÕES DE USO 1º Posicione-se de costas para o sol é segure o cartão com o braço totalmente estendido. 2º Compare a fumaça (vista pelo orifício) com o padrão colorimétrico, determinando qual a tonalidade da escala que mais se assemelha com a tonalidade (densidade) da fumaça 3º Para a medição de fumaça emitida por veículos, o observador deverá estar a uma distância de 20 metros a 50 matros do tudo de escapamento a ser observado. 4º Para a medição de fumaça emitida por chaminés, o observador deverá estar a uma distância de 30 metros a 150 metros da mesma. S paia “GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CETESS 2 Verso LEGISLAÇÃO, NORMAS E PADRÕES APLICÁVEIS |-FONTES ESTACIONÁRIAS oglelação Estadual (SP): 1-Leinº 097 de 3º 05.76 4.2 - Decreto nº 6468 de 08.09.76, cap. Il seção Il at nº 15.425 ce 25.07.80 = Norma CETESE 15.061 - Determinação de grau do enegrocimento da lumaça emitida por fontes estacionárias uslizando a Fscaia da Rengelmam rasuzea. alterado pelo Decreto - Padrão: O grau do onegrecimento da fumaça de fontes eetacionárias não poderá exceder o padrão nº 1, caiva nas silvações previstas na legislação acima 11- VEÍCULOS: - Legislação Fadera 4.1- Resolução CONTRAM 519 do 15.02 77 1.2- Portaria MINTER GMIN* 100 da 14.07.50. 1 3-Instrução Normativa SEMA/SACTIGPAR Nº 01 de 120581 1.4- Padrões: O greu de enegrecimento da fumaça de veiculos movidas a óleo diesel, em qualquer regime de funcionamento, não poderá exceder: Nº 2: para veiculos em locelidades et 500 (quinhentos) metros ce altitude (es da circulação rastfta a camros urbanos, em qualauer aliludo. à: para vaicuios em localidades acima de 500 (quinhentos) metros de alude. - Normas Brasileiras: 21 - NGR-6016 - Determinação do Grau de Enagrucimanto da Fumaça emitida par Veiculos Rodoviários Automotores com Motor Diesel, utilizando a Escala de Ringelmann Reduzice 22 - NBR-G065 - Determinação do Grau de Enegracimemo do gás de escapamento emísdo por veículos equipados com mater diesel peio metodo ca aceleração livre, 23 NBR-7027 - Gas de escanamenta emitido por motoras diasel - Deserminação do teor e fuligem em regimo constante. -Legistação Estadua (SP) 34 -Lei nº 697 do 31.05.76 3.2- Decreto nº B466 de 06.09.76, cap. Il seção I1 art. 32, alterado pelo Decreto nº 26313 ce 04.04.08 2.3 - Padrão: O grau de enogrecimento da fumaça de veiculos movidos a Sico digsel não poderá excadar o padrão nº 2 por mais de 5 (cinco) segundos consecutivos, excato para a parilda a fio 41 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” ja) mos: Meio Ambiente — Aspectos Práticos ê CCDL ra | MONO RANIENhrOs FUMAÇA (dese) O Mensais Ss SPREADS — P F Veículo Placa'Prefixo Ri Hino Inspecionado por: Data e L200 DIX3784 1 José Carios Brito 2I/fev GS L200 DIX 3785 1 José Carios Brito 21/fev õ L200 DFQ 4472 1 Guilherme Leal 2Afev CoD. - L200 DIX 3786 1 Guilherme Leal 2Afev O | corn [200 DIX3476 1 Guilherme Leal 24fev Ss mento [200 DEQ 4471 1 Guilherme Leal ZAfiev L200 DIX4375 1 Erica Magi 23Yfev e L200 DIX 3782 1 Erica Magi 23Yfev L200 DIX 3474 1 Erica Magi 2Yfev L200 DIX 3471 1 Carlos Alberto Oliveira 22ftev Woonau=(007 Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 42 mm “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos Dia Presta pé Ratcação Frente Sub E = sms claidade Mia Ambiento! 1 sucede Padrão COMA | Hesio Ambiente: Deccrição Campo Es possuo à iara olha indicados, aucrizados o ralada? Há eaicac” a moqEEDE cio am miemuanão actua sam arsáo, buraços e |? ap ae cao pda pl aecaro po ando idos obra a maacado ie CCN PURE? Esiem pacas de arudicaçõestr nações do são amina conto progama do tara? | oqui ceiacoo Plana do Ação do Emergência PE lara do Condrgência AnbloialCRGAJR sei APR para o aráqn, coa les da mao antas? Há mciências” S/S] Epmd Coro a een PE de fes ca om Me É rareportacia atmartação a pasana 6 naruto” ses aqua potve rosca o copos certa o depemiro na reg? geiem Exrtime quimee am nm teu cm an Lonção ateuata? o artes [cria os Coord Para Gem SGUMIT DOS PMS Saia? a come oo Tape) Ho Lero dera para da ho ab seporao oro romana da tugas Ho rindo está sand tido anca paro carago cia a para cesinação Eai AEE CE pesos GN CANO AQUECE GEaS Cope mo NECO PRO ea Es rss do gamagiata ado cmrotamana armacanados a dos nadas, conurino pacato” sjsjojo| |9 Escadas do tda asda cova corttce acacinad, confurma PAT * A equipe conhece o Plano de Ação de Emergência (PAE) / Plano de Contingência Ambiental (PCA)? * O solo contaminado está sendo retirado e encaminhado para o canteiro de obra e para a destinação final correta? * Os equipamentos estão sem vazamentos? * Os equipamentos estão com emissão de fumaça dentro do permitido (Escala Ringelmann)? * Existe kit para controle de derramamento conforme o PGA? * O abastecimento dos equipamentos é realizado em local e forma adequados (distante 40 metros de rios, lagos, represas)? Há kit para conter derrames no abastecimento? * Os Tanques/Abastecimento de combustíveis estão de acordo com a NBR 07505-1/2000 e outras aplicáveis? * As oficinas de manutenção/lubrificação/lavagens estão adequadas em termos de gerenciamento de resíduos sólidos (principalmente perigosos) e de efluentes contaminados com óleos/graxas? * Os cursos da água e mananciais estão sendo preservados? Existe sistema de controle de assoreamento e poluição/contaminação, nas travessias? Tania ae ne aciraoS ucian rim soca ronco ais onça 2 S|S!| a aqu amene nelão am var amanios? Es cu amanio aeão com ernesdo do haraça danbo ca pasmo [Eca Pirgatranri? ses ne para corta da amamaneno coterma o PA? EEE] Es a lago, Pepreeneio HH pera corar cia rames no pasiaerrano? een combiaaE esto de mero com a NNE VA o niia E sia rd aa 7 rega pego na auanis cintarmmce com OsBE a Tom pre ds a EA SG sirados combinam PCA 7 ORG eps ao ado upar aaa tan? DE 43 ITENS, 09 ITENS SÃO RELACIONADOS A SC O E ONTOE ADO SCORE gra? pg So capo poa ode oem e teta prima? ro co ace E O OO E AESA SAE E Cone rs Eros fadas aa ofensas Hen e ca o porra eo condor had, remo PG sp Jsjsls| toca ca teme et sa ee ts qu do te me? É rata irrcem oct ama o etocacm do ano DCbquDdA, Comtamma o PGAPACT A fara crer E ho crparico ceara capri cet tone amena amearado para em na rca poção + EE ira ce cogu prosadimant - ê m s P e G õ e s e R e g ã s € r o s >> fes pc spas parar Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Sp Isfo] |o[o/9/9|8) [E SE E raia pe eu gu gra a val seo ao gta pa raça, oca PCIUPACT EQUI PAMENTOS 1 1 7 1 1 1 1 T [EEE OT 1 1 1 1 7 1 1 DECS sra o RE ae” e Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 45 777] nam Empresa Spread Esporiatciado Revisão Ppticador Data Dia Prestato pr Apiicação Franta Sub especialidade dutos do Padrão SIGEL Descrição “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos Baia Ambiente / Sistema SMS / Meia Ambiente - Sistema Perqantaa a [ue aaja Fe E E Pas 5 Era toa po poa aa e is ana come frofeioaprrvaos 2) [A eme arviafocis x utricanhesuliacims nactra para raia (rociiagan? Há vidêncize? [E ETEICEA TAN COPMRCADCdo TogEho Garoto coa fuma ao RA O ne documanios fportrantes estão cisconhvais res canfaros? Item 4 221 2 1 z a 4 [E cmpresa martirm as dbjamos a metns ariianiris aluairados acoaimentados? Hans tipiNoe fecião ton sic ançadioe” z|nlz|m 5 fÉ TETE PESTE GCoTGATAOS Cl COrEcarMcação é poSaias no caniaim de obra Mprofeção fes sa sas pião soc era co go o exp emos ch poscaoça e cms? FA equi cia mao ambéarto está qualificada o dirmeridionnia conforma cs requisitos contratuais? [EoEa Raia EE Siconça oo neiaação (Ui Sriao PonaE Pa coraita na am praca am a Vis? am 245 fx rifa comes GanTianoscpaisnos ds resina garsinstiairanis cd sdequino pusár nda? 9/9 A pouca avion ca anprota asa aee o enc Ev Liga aproqmintamomia FE amesesas imrecaciras de recita nativas Orsciara, pedra aicia HT Esto cEmcdamaria Csgãce amblaniaiscormpatontas? eporedvai pal costa o inseporia dos Tesiciice reafiartes o airpraeniimario estin| pra gere [EEE fEs nspaçees, mustori day Enbc ação estão SNC rante q davam ama ragesracirs? fes tona para avEestar 0 LE o tas COMU GalEtem o petac diaM amando stuatracae” EExisãe plano amblarial de constução para as tando ax utadas. BA? Está aduadr adota parondo” [san soipananbo nos ceacepara E sqipa de Moo ara (Sonipiairas é apassóncal Fiocomichor e ciicrna da posião err tiar? E digna condu é conbacido por tda ce colaboradores? Há msdêncins? ela ca artesão cla fumaça oro rigaimarm é apdcoroa regisrach? Há evidências? TEIGSRicado EnEaceqUiice aaa nina posairanada paso de restar Hal =|=|nl=|=|=|m|=|ol=|=|m|n|=]= 9/9 AR, — Gancr Camaras — Fo ca [anoro eta casponhoi rm apra? [tom 21] [o TeEsitr nTGRaia regtára ns mio-coremidndos & icon açoes a CCUITATEME EMEiaTia Ed [8 cantcemo prot o sima do inarma qo da pesto arinka? Eneo idem? iam z E 5 ES SD SOS SM PR brado diarermarto ca taco? Hã cxidências E pengrama da fainamenio x ecc aço adeval ox seno implamentaci? Hi cnicências ota pacro ambéartas (PEA) asta de poraic pura comeutta na omproca? [tom 2.2] E FALO à eniague mensaimenta no praro o de tira adaquada” Es DOGS acido sench praticados polo encarregado, antes dlointo das alháciados? =|z|z|z|m m ê m s P e G õ e s e R e g ã s € r o s >> * A empresa envia todos os lubrificantes utilizados na obra para refino (reciclagem)? Há evidências? * A empresa mantém os objetivos e metas ambientais atualizados e documentados? * A planilha com os quantitativos/qualitativos dos resíduos gerados/destinados está adequada e atualizada? * O controle de emissão de fumaça (cartão ringelmann) é aplicado e registrado? Há evidências? DE 25 ITENS, 04 ITENS SÃO RELACIONADOS A EQUIPAMENTOS Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 46 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR (as) remsitos legais) PES RESPONSÁVEL: m Meio Ambiente — Aspectos Práticos m Mol n 0) RELATORIO DE OORoAaADE s | ds [orar | meemeosiReams 1 meme p afro SB | Fam e rear DEMO Só e ES TITS RG RO RTDADE 222 E e : REPETE e == o [oesimenos, E e cr pela Propenda ck a E er g ã s t r o s >> Maria de Lourdes Killer (Kiki) / Gerent( Igssêncucoa ENE O — os Ltda. 47 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos METAS ELEMENTOS DO MEIO ASPECTO AMBIENTAL PRINCIPAIS INDICADORES AMBIENTE ABRANGENTE OBRAS DE AREAS PRESERVADAS PA RA GERAL RESIDUOS DOMÉSTICOS RADM MA MINIMIZAR consumo MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: [REAPROVEITAMENTO a o SOLO (rocha, areia, argila, sadbro) (inclicacores INSUMOS MINERAIS (alumínio, n RE- feno, aço, cimento etc.) negativos) CURSOS | O MBUSTÍVEIS OU RAIS FÓSSEIS (petróleo, gás) [2) (OI EN] GI A) L | Z A) R PATRIMÓNIOS PAISAGÍSTICOS (imelicadores ASPECTOS ATMOSFERICOS positivos) coNEiNO SUBTER- | DESCARTE OCUPAÇÃO URBANA Iê LO =y Ê e º RANEA CONTAMINANTES Fonte: “GESTÃO : É AMBIENTAL NA AGUA CONSTRUÇÃO PESADA — E DA TEORIA À PRATICA” SUPER (Killer, 2005 — Tese de FICIAL |DESCARTE CONTAMINANT Doutorado) ASSORELMENTO s SOLNINVAINDI NI SILNVLHOdINI E => Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos METAS ELEMENTOS DO MEIO ASPECTO AMBIENTAL AMBIENTE ABRANGENTE PRINCIPAIS INDICADORES EUTORIZAÇÕES PA RI CONSUMO DE MADEIRA e ORE VADE FLORA DESMATAMENTO PERDA DE HABRATS o INDICE DE INSULAMENTO n E [negatinos) INTERFERÊNCIAS - ATROPELAMENTO, aPRISIONAMENTO ANTMAIS SILVES- | EM ESTRUTURAS DA OBRA:CAÇA (ON FAUNA | TRES TERRESTRES SERES ER TERBERENCIES ANIMAIS [458 mm pOmENenaZaR | E DOENÇAS/ACIDEN | ÍNDICE DE AFASTAMENTO TES LABORAIS 8 (posiltivos) “ERERCITAÇÃO, TREINAMENTO | NUMERO DE HOMENSHORES Ra a AMENTO | Fonte: “GESTÃO HUMANO AMBIENTAL NA COMUNIDADE DO ENTORNO CONSTRUÇÃO PESADA — aa DA TEORIA À PRATICA” PATRIMÔNIOS HISTÓRICOS! , (Killer, 2005 — Tese de CULTURMIS/RELICGIOSOS! | VALORIZAÇÃO (DIVULGAÇÃO! Doutorado) ARQUEOLÓGICOS BLTERAÇHODESTRUIÇÃO ESTRUTURAS DA) LAO =] => Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 51 LO =Ty “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos PRINCIPAIS MEDIDAS EVITAR RISCOS (etapas relacionadas a equipamentos) ETAPAS RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS PREVENTIVAS Estocagem de combustível (plant) Transbordo ou vazamento acidentais de combustível - Contaminação do solo, águas superficiais e subsuperficiais. Utilização de caixa de contenção (piso de cimento e muretas) para tanques, bombas e válvulas, com dreno e passagem por caixa decantadora de sedimento e separadora óleo/água Verificação periódica das instalações / equipamentos - Manutenção e limpezas periódicas e reparos imediatos Abastecimento de veículos/máquinas Derramamento de combustível — Contaminação do solo. Utilização de bandeja para contenção de possíveis vazamentos acidentais Instalação de caixa de contenção de sólidos evitando assoreamentos a jusante. Desviar águas pluviais dessa caixa Instalação de caixas separadoras óleo / água Lavagem de Emissão de água de lavagem com sólidos |* Dissipação das águas de descarte para evitar erosões veículos, em suspensão, detergentes, óleos e graxas |' Utilização de espátulas, antes da lavagem, para retirar excessos de sedimentos e graxas, e de panos para excessos de equipamento e em rios e outros corpos de água a jusante, | óleos, minimizando uso de água e sabão peças até águas subsuperficiais. Utilização de detergentes e sabões biodegradáveis Limpeza e manutenção das caixas de sedimentação e de separação óleo/água, definindo-se responsáveis e frequência Monitoramento (análises) da qualidade da água a jusante do corpo receptor Manutenção /troca| Derramamento de óleo no chão e mistura ao do utoaado eável com canaletas e caixas decantadoras de sedimentos e separadoras de água/óleo na área ubificação de na e agua o front nte oo e Utilização de Pandejas sob a área trabalhada, de acordo com a dimensão do equipamento/peça, impedindo que óleos e e inio graxas caiam direto no piso veículos subsuperficiais. Efetuar limpezas e manutenções periódicas em canaletas e caixas separadoras * Evitar que qualquer efluente (líquido) caia direto no piso montada em a oa ua desordem, * Manutenção de rotina de limpeza de acordo com o montante de resíduos sólidos gerados ral poluição, inad jo * Separação de resíduos e sucatas por tipo de material e importância ge eq : * Destino adequado para resíduos e sucatas, providenciando transportador autorizado Manuseio de Evitar o uso de material que aumente o volume de resíduo contaminado (areia, serragem). Jamais usar água em vazamentos materiais Utilização , sempre que possível, de produto industrial ambientalmente correto (tipo sphag sorb) para absorção de contaminantes Vazamentos acidentais. Descarte vazamentos acidentais e para remediação de solo contaminado (óleos, graxas, inadequado de materiais inflamáveis, Elaboração e implantação de procedimento de coleta de resíduos sólidos contaminados tintas, aditivos, solventes, resíduos) contaminados etc. contaminantes e perigosos. Armazenamento de material de limpeza contaminado em local protegido e devidamente sinalizado Execução de dispositivo para destinação final de materiais contaminados, com filtragem e descontaminação adequadas, ou contratação de empresas autorizadas para recolhimento/destinação de resíduos contaminantes e perigosos de Lourdes Kúller (Ki Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 52 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos Emergência a na OBRA - Fluxo de Comunicação e Açãos COLABORADOR QUE DETECTOU A SITUAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL | Comunica ses 4 — Proc. Normais Ai Er E a a peidar da e cima supenisor uia — Proc. Ambientais atendimento imedizto no Rádio Proc. Emergenciais local da ocormência CFaixao à Setor de Segurança do Trabalho Chama Técnico ou Ramal ou Rádio [Faixa 1 Responsável Ambiental - Ramal ou Radio DO = UT CFaixa 1 Comunica, se necessário, à Segurança Pairimonia! T n” Ramal ou Rádio Éciona aos integrantes da craixa , brigada de enrergência Comunica aos que se encontram nos Úrgãos Ambientais. alojamentos, ou pela lista Caso necessario de telefones Comunica, se necessário, ao Gerente » | ota Obra Comunica, se Orienta e necessário, o Setor a + fcompanha == Irécica i Ações Coretvas Ramal ou Rádio Comunica, se 5 cFaxa à necessário, ao Cliente e 5 Direção da CCC W Chama o Coma de Gombeiros e'ou à Polícia Rodeiária, se necessario => Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 55 “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos | Práticos Páficas cla Conservação cla Comusival = Preservação Ainlniental A perca de eficiência do motor afeta a economia de combustível... Para obter o desempenho ótimo durante a vida útil do motor, siga os procedimentos recomendados (Fonte: ): Não encha o tanque demasiadamente, a fim de evitar o derramamento de combustível. O diesel se expande quando aquecido podendo transbordar do tanque. Inspecione as linhas de combustível, verificando se há vazamentos. Repare as tubulações, conforme necessário. * Esteja ciente das propriedades dos diferentes combustíveis. Use somente os combustíveis recomendados. . * Evite operar sem carga desnecessariamente. Pare o motor, em vez de mantê-lo operando sem carga durante longos períodos de tempo. * Observe frequentemente o indicador de manutenção do purificador de ar. Mantenha os elementos filtrantes sempre limpos. * Assegure-se que os turboalimentadores estejam operando corretamente, de modo que se mantenha a adequada razão ar/ combustível. Um escape limpo indica funcionamento adequado. * Mantenha o sistema elétrico em perfeito estado de funcionamento. Uma célula de bateria que falhe sobrecarregará o alternador, consumindo em excesso energia elétrica e combustível. * Certifique-se de que as correias estejam adequadamente ajustadas e em boas condições. * Certifique-se de que todas as conexões de mangueiras estejam bem apertadas, evitando, assim, vazamentos pelas conexões. * Assegure-se que o alternador esteja em boas condições de trabalho. * Motores frios consomem combustível excessivamente. Mantenha os componentes do sistema de arrefecimento limpos e em boas condições. Nunca opere o motor sem reguladores de temperatura d'água. Todos esses itens ajudarão a manter a temperatura normal de operação. * Os ajustes para o sistema de combustível e os limites para a altitude de operação estão estampados na Placa de Informações do Motor. Se o motor for transferido para um local com altitude superior, deverá ser regulado. A mudança dos ajustes ajudará a impedir danos ao turboalimentador e a alteração nas regulagens auxiliará o motor a operar com sua eficiência máxima. Embora possam operar com segurança em altitudes superiores, os motores gerarão menos potência nominal Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 56 ADO = “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos Tecnologia - máquinas e combustíveis menos poluentes: - Muitos automóveis já estão utilizando gás natural como combustível. - Milhões de carros, no Brasil, são movidos a álcool, combustível não fóssil, que poluí pouco. - Testes com hidrogênio denotam que num futuro bem próximo, os carros poderão andar com combustível que lança, na atmosfera, apenas vapor de água. - O desenvolvimento de máquinas menos ruidosas também contribuirá para diminuir a poluição sonora. Manutenção Mecânica: - implantação e gestão de programa de manutenção proativa, preditiva e preventiva (minimizando manutenções corretivas — pois nessas o dano AO PATRIMÔNIO DA EMPRESA E AO MEIO AMBI ENTE já pode ter ocorrido...) Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 57 WERE “GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” (a SOBRATEMA . . 2 . Meio Ambiente — Aspectos Práticos O EQUÍVOCO NO ENTENDIMENTO DAS MEDIDAS || AMBIENTAIS C| CORRETIVAS NA A| CONSTRUÇÃO 9 Palha de arroz, areia, serragem, para absorver, sistematicamente, vazamentos de óleos, APENAS AUMENTA O RESÍDUO CONTAMINADO QUE DEVERÁ SER TRANSPORTADO E TRATADO (que significa custos). Se houver uma bandeja aparadora, o óleo pode ser coletado e VENDIDO COMO ÓLEO USADO (que significa benefícios ambientais e econômicos) Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. so “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos Por que o colaborador danifica a própria placa que serve de orientação na aplicação de medidas ambientalmente corretas? proteger ro Ainda, joga lixo no tambor que serve de suporte para a mesma? MEIO AMBIENT TE ADO = Onda está a falha DO DIDEGSSO E conseianitizaçãn: => Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 61 ADO = > [NO RITANME: REINAMENTO CONSTAN INOUAD ORE DIMERSIRIGADO Por exemplo: Promoção de concursos que despertem a atenção “GESTÃO DE EQUI PAMENTOS E MEIO AMBI ENTE: COMO CONCILI AR?” Meio Ambiente — Aspectos Práticos PEDAÇOS DE NOSSAS OBRAS QuE FORAM ENCONTRADOS JOGADOS NO CHÃO E CABEM NA PALMA DE NOSSA MÃO... NO CHÃO TORNAM-SE FONTES DE POLUIÇÃO, DEGRADAÇÃO, CONTAMINAÇÃO! PARA PROTEGER O AMBIENTE E VOCÊ GANHAR DESCUBRA O QUE É E ONDE É USADO CADA PEDAÇO IDENTIFICADO COM UM NÚMERO. PROGRAMAR UMA PREMIAÇÃO LIXO no LIRO CORRETO - rara RECICLAR, REAPROVEITAR, REUTILIZAR, ONDE É USADO ? e sensibilizem Função Maria de Lourdes Kúller (Kiki) / Gerente de Meio Ambiente e Comunicação Social / CCDL - Construções de Dutos Ltda. 62
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