Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Toxicologia Geral 04, Notas de estudo de Farmácia

Toxicologia Geral

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 20/01/2011

andre-tomaz-terra-junior
andre-tomaz-terra-junior 🇧🇷

4.5

(34)

74 documentos

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Toxicologia Geral 04 e outras Notas de estudo em PDF para Farmácia, somente na Docsity! Curso de Toxicologia Geral MÓDULO IV Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados a seus respectivos autores descritos na Bibliografia Consultada. 124 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores MÓDULO IV INTOXICAÇÕES POR METAIS PESADOS A denominação de Metais Pesados deve-se basicamente ao fato destes metais apresentarem elevado peso atômico e não necessariamente por sua densidade. Do ponto de vista toxicológico, este grupo de metais possui uma propriedade química que os distingue em relação aos efeitos dentro organismo. Muitos metais têm grande afinidade com o Oxigênio formando os óxidos metálicos, os metais pesados possuem também acentuada afinidade com o Enxofre (que é do mesmo grupo do Oxigênio) originando os sulfetos, forma na qual podem ser encontrados na natureza como minérios. Dentro do organismo o fato se repete, contudo na ausência de enxofre ou sulfetos livres, o metal pode encontrar o enxofre na forma de um radical –SH (sulfidrila). O enxofre desempenha papel importante na estrutura das moléculas, mantendo, por exemplo, a estrutura tridimensional de proteínas, através das pontes de dissulfeto que pode ser alterado em contato com um metal pesado este pode deslocar o hidrogênio e ligar-se ao enxofre, assim a estrutura pode ser alterada. Sendo uma proteína plasmática ou um fio de cabelo, pouco problema pode ser originado, porém se for uma enzima, sua atividade metabólica pode ser diminuída ou até mesmo paralisada. Caracterização da exposição. A exposição ocupacional a metais pesados pode ser observada em diversos locais e atividades. Citamos a seguir os principais metais pesados em relação ao número de expostos e alguns exemplos de atividades que envolvem exposição ocupacional: • Arsênico: Fabricação de ligas metálicas, pigmentos e reagentes. • Cádmio: Solda Prata e tratamento de superfícies. • Chumbo: Fabricação e reforma de baterias de chumbo/ácido. Têmpera e trefilação de metais. Fundição de ligas de bronze e similares. • Cobre: Galvanoplastia Solda MIG e oxi-acetileno. • Cromo: Galvanoplastia, Solda em aço inoxidável, Fabricação de tintas e Pintura. 127 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores Soja, lentilha, nozes avelãs, trigo mouriscos e cereais integrais. Alguns destes, a exposição ao fumo, baterias de níquel, ligas metálicas, poluição industrial, etc., podem ser os agentes causadores desta condição. BÁRIO A ingestão pode causar vômitos, diarréia, dor abdominal e desalojar o potássio das células. Fontes deste metal: É usado como contraste de RX. Outras fontes são: indústrias de cerâmica, plásticos, tintas, pesticidas e combustíveis. INTOXICAÇÃO POR DERIVADOS DO PETRÓLEO ASFALTO: Asfalto de petróleo, betumem de petróleo, piche, piche mineral. Mistura complexa de hidrocarbonetos, usado em pavimentação, impermeabilização, formulação de tintas e vernizes. Considerado de baixa toxicidade devido à alta viscosidade, baixa volatilidade e insolubilidade em meio aquoso. QUADRO CLÍNICO: Inalação/Exposição: vapores e fumos são irritantes para olhos, trato respiratório e pele. Contato: Asfalto aquecido pode causar queimaduras graves. Ingesta: “mascar” pedaços de asfalto pode resultar risco mecânico se deglutido. TRATAMENTO: Contato: RESFRIAMENTO IMEDIATO da pele ou áreas atingidas, com água fria corrente, durante 20min. NÃO tentar remover partículas. Lavar a pele com água e sabão. Não usar solventes. Podem ser usados produtos contendo glicerina ou lanolina; antibióticos tópicos. Inalação: remoção imediata para local bem ventilado, assistência respiratória. Medidas sintomáticas e de manutenção. NAFTALINA: Produto químico/Pesticida doméstico. Sinônimos: naftaleno, nafteno, alcatrão branco, alcatrão canforado. Usado como repelente de traças “bolinhas de naftalina”, desinfetante sanitário, fumigante de solos, sínteses químicas, manufatura de 128 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores tintas. São cristais brancos e transparentes, extraídos do alcatrão da hulha por solventes orgânicos. Evapora facilmente, umidade do ar e luminosidade causam sua degradação em poucas horas. Inflamável ou explosivo quando exposto ao calor ou chamas. Naftalina tem rápida absorção oral, sendo também absorvida via inalatória ou dérmica, é potencializada por solventes orgânicos ou lipídio. Dose letal estimada em humanos: 1-2 gramas (cada “bolinha” íntegra pode conter 2 – 3g). QUADRO CLÍNICO: Irritação gastro-intestinal, sudorese, irritação do trato urinário; hiper- excitabilidade, letargia, convulsões, coma. Hemólise em 1-3 dias, insuficiência renal. Possível metemoglobinemia. Irritante ocular ou por contato dérmico. TRATAMENTO: Esvaziamento gástrico até 2 horas. Êmese somente imediata e se não houver cânfora associada. Cuidar risco de obstrução mecânica por “bolinha”. Lavagem gástrica com água morna. Carvão ativado, catárticos salinos. Tratamento Geral: assistência respiratória, diazepam se convulsões, hidratação, alcalinização urinária, pode ser necessário transfusão sangüínea. Medidas sintomáticas. GASOLINA E QUEROSENE: Combustível para veículos automotores leves, solventes, iluminação, aquecimento, veículo para pesticidas, limpeza. Depressor do SNC, irritante de pele e olhos e de trato respiratório. Absorção importante por inalação, baixa por via digestiva. QUADRO CLÍNICO: Tosse, dificuldade respiratória, confusão mental; taquicardia, náuseas, vômitos. Maior risco: PNEUMONITE QUÍMICA por aspiração. TRATAMENTO: Assistência respiratória. Tratar broncoespasmo. Ingesta de pequenas quantidades (5-10ml): NÃO fazer esvaziamento gástrico devido alto risco de aspiração e baixa toxicidade sistêmica. CONTRA-INDICADO: Induzir vômitos, alimentos ou laxantes lipídicos (aumentam absorção). Fazer repouso gástrico (4h) para evitar êmese, carvão ativado, catárticos salinos. Avaliar função pulmonar (controle radiológico até o 3º e 5º dia). Ingesta maciça 129 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores (maior que 30ml) ou quando misturada a substâncias mais tóxicas (p.ex. pesticidas agrícolas): lavagem gástrica cuidadosa com entubação endotraqueal. Equilíbrio hidroeletrolítico, ácido-básico. Avaliar gasometria arterial. Casos graves avaliar função renal e hepática. Para pneumonite química: assistência respiratória (NÃO usar corticóides, NÃO fazer antibiótico profilático). Demais medidas sintomáticas e de manutenção. METANOL: Sinônimos: álcool metílico, álcool de madeira, carbinol. Líquido volátil, inflamável, odor alcoólico quando puro e desagradável quando misturado a impurezas. Utilizado como solvente de tintas, vernizes; combustível, aditivos de gasolina, anticongelantes em radiadores, líquido de freios de veículos, fabricação de bebidas clandestinas. QUADRO CLÍNICO: Risco tóxico: ingestão acidental e exposição ocupacional (monitorar metanol na urina de trabalhadores expostos). Intoxicação crônica: primeiros sintomas são redução dos campos visuais e embaçamento da visão. A combinação de distúrbios visuais, acidose metabólica e história de exposição ao metanol, e presença de ácido fórmico na urina, confirmam quadro clínico. Intoxicação aguda: ingestão de 15ml causa cegueira, de 70 a 100ml costuma ser fatal. TRATAMENTO: Deverá ser instalado logo após a obtenção dos níveis séricos de metanol. Dosagens acima de 40ml/dl indicam uso de antídoto específico: etanol (álcool etílico) EV ou VO. Níveis acima de 50mcg/dl e a presença de acidose metabólica indicam uso de etanol + hemodiálise, para melhor prognóstico do caso. BENZENO: Solvente. Usado em pesticidas, detergentes, estireno, fenol, ciclohexano, anilina e outros produtos da petroquímica; adesivos, combustíveis, indústria de calçados e cola para carpetes. Bem absorvido por via oral e pulmonar e pouco por via dérmica. Severo irritante ocular e moderado irritante de pele. 132 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores Toxidez: O Sarin é um neurotóxico letal. Pode ser absorvido através da respiração e do contato com a pele ou mucosas da boca e dos olhos. Uma vez na corrente sangüínea o Sarin afeta o sistema nervoso central causando desmaios, convulsões e colapso nervoso. Uma vez inalado, o Sarin mata em poucos segundos. GÁS VX Fórmula química: C11H26NO2PS Características Gerais: O VX é um líquido incolor e inodoro criado na década de 50 pelos Estados Unidos. Apesar de seu ponto de ebulição ser 298ºC, o VX pode ser lançado por borrifamento, espalhando-se assim gotículas do líquido tóxico pelo ar. Toxidez: A ação do gás VX é bastante parecida com a do Sarin. Ele pode ser absorvido por inalação, ingestão, ou contato com as mucosas. O VX é um potente neurotóxico que ataca o sistema nervoso central e a pele, causando irritações. Menos de 10 segundos de exposição ao gás são suficientes para causar a morte. Estudos têm comprovado, também, seu efeito abortivo. COMPOSTOS TÓXICOS PROTOPLASMÁTICOS Os compostos tóxicos protoplasmáticos são aqueles que agem diretamente sobre as células, principalmente, naquelas ricas em protoplasma. Podem agir mesmo em pequenas quantidades, sem necessitar de outras alterações anatômicas ou funcionais para que a sua ação se manifeste. Por exemplo, o monóxido de 133 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores carbono (CO) combina-se com a hemoglobina impedindo o transporte normal de oxigênio para os tecidos. Sua ação manifesta-se indiretamente, pela anoxia que produz em vários órgãos e tecidos. Por outro lado, o mercúrio, que é um tóxico protoplasmático, age diretamente sobre as células, intervindo em seu metabolismo. No entanto, as substâncias assim classificadas podem agir igualmente em todas as células, quando presentes em altas concentrações, ou produzir seus efeitos nocivos somente em alguns tecidos ou órgãos que sejam particularmente mais sensíveis. Citaremos como exemplos deste grupo o mercúrio (hg) e o fósforo (P) que também serão tratados em capítulos especiais. MERCÚRIO (Hg) O mercúrio é um metal líquido que se volatiza facilmente à temperatura ambiente, contaminando assim, a atmosfera do local de trabalho. A intoxicação profissional pelo mercúrio se faz através da inalação destes vapores. Quando ele está em altas concentrações, o trabalhador pode apresentar quadro de intoxicação aguda. Estão expostos todos os trabalhadores que manipulam o mercúrio: indústria de termômetros ou barômetros, laboratórios químicos, indústria eletrônica, indústrias de lâmpadas, industrias químicas, etc. Sendo um tóxico protoplasmático, penetra no organismo, localizando e agindo sobre as células ricas em protoplasma; células hepáticas ou túbulos renais, do sistema nervoso e das mucosas. Elimina-se através das fezes (bile e intestino delgado), saliva, suor, leite e urina. Ao ser eliminado, devido a sua ação cáustica pode causar lesões nos locais onde se põe em contato; estomatites, enterites, gastrites, etc. Como sintomas prodrómicos da intoxicação crônica, o trabalhador pode apresentar: cefaléia, insônia, nistagmo, fibrilações musculares, dispnéia, gengivite hemorrágica, sialorréia com sabor metálico, anemia hipocrómica, etc. 134 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores A intoxicação crônica caracteriza-se pela predominância de sintomatologia digestiva e nervosa: estomatites (com gengivite e faringite), encefalopatia mercurial (hiperexcitabilidade, cefaléia com vertigens, angústia, tremores dos dedos, delírios, etc) e paralisias neurológicas com possível caquexia associada. Poucas vezes a nefrose esta associada. Na anatomia patológica são encontradas desmielinizações de troncos nervosos, principalmente do cerebelo. O homem normal elimina 10 m g de mercúrio na urina, por dia. A injeção de BAL (British Anti-Lewisite) que é 2, 3, dimercaptopropano determina; em casos de mercurialismo, aumento considerável na eliminação do mercúrio na urina. FÓSFORO (P) E SEUS COMPOSTOS O fósforo branco que era utilizado nas indústrias, dada a sua alta toxicidade, foi e gradativamente substituído pelo fósforo vermelho e o sesquisulfeto de fósforo. O homem se expõe profissionalmente ao fósforo, em vários tipos de atividades industriais: indústria de produtos fosforescentes (tipo lâmpadas), de fogos de artifícios, de armas e explosivos, de pesticidas, de fósforos de segurança, etc. A via de absorção mais importante num ambiente de trabalho é a respiratória, mas deve- se levar em conta a sua solubilidade em gordura, quando consideramos a sua penetração através da via cutânea ou digestiva. Da mesma forma não se deve administrar leite ou óleo para "neutralizar" a ação do veneno (contendo fósforo) ingerido acidentalmente ou não. O fósforo é eliminado sob forma de vapores (com odor de alho) pela via respiratória, através de vômitos ou fezes ou sob forma de fosfatos pela via urinária. A exemplo do mercúrio, o fósforo é um veneno protoplasmático, portanto lesa as células ricas em protoplasma; células hepáticas, dos túbulos renais, da córtex da supra-renal, do endotélio dos vasos e do miocárdio. A intoxicação crônica (a profissional) caracteriza-se pelo aparecimento de sintomas gerais (anorexia, astenia, sintomas e sinais vagos do aparelho digestivo, etc). 137 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores 3. A administração do BAL tem pouco valor para o quadro agudo, mas pode prevenir o aparecimento de efeitos tardios do arsênico. NÍQUEL-CARBONILA Ni (CO)4 O níquel-carbonila é um liquido volátil (ebulição a 43o C) decompondo-se facilmente em níquel e monóxido de carbono. É um produto intermediário na manipulação do níquel. Apresenta uma toxicidade muito grande e penetra através da via respiratória e cutânea. Os efeitos agudos da exposição ao níquel-carbonila são caracterizados por duas fases: 1a fase: o paciente se queixa de cefaléia, vertigens, náuseas, vômitos que desaparecem se o mesmo respira ar fresco. 2a fase: depois de 12 a 36 h, sobrevém os sinais de pneumonia química com: dor retroesternal, sensação de constrição torácica, tosse, dispnéia, cianose, seguindo-se um estado de delírio e convulsões. Casos fatais, submetidos à autópsia, mostram os pulmões com focos hemorrágicos, atelectasia e necroses e o cérebro com focos hemorrágicos. Quanto aos efeitos crônicos, sabemos que a incidência de câncer das fossas nasais e dos pulmões é maior nos trabalhadores expostos ao níquel-carbonila. COMPOSTOS INORGÁNICOS HlDROGENADOS FOSFINA (H3P) E um gás incolor, mais pesado que o ar, produzido pela ação da água sobre o fósforo, na conservação ou transporte do ferro-silicio que contém fosfato de cálcio como impureza, no emprego de fosfato de zinco como raticida, no uso de acetileno que pode conte-la como impurezas, etc. Fisiologicamente pode agir de modo agudo e crônico. O quadro agudo caracteriza-se pelo aparecimento de sintomatologia nervosa (vertigens, cefaléia, tontura, tremores de 138 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores extremidades, convulsões e coma), e sintomas respiratórios: dor torácica, dispnéia, tosse e às vezes edema agudo do pulmão. O tratamento é sintomático. GÁS SULFIDRICO (H2S) E um gás de odor forte (ovo podre), incolor, com densidade maior do que o ar. O homem se expõe profissionalmente ao gás sulfídrico: a. em locais onde há matéria orgânica em decomposição b. na fabricação da seda artificial pelo processo viscose c. na refinaria de petróleo (impurezas contendo enxofre) d. na fabricação de gás de iluminação e. na indústria de borracha É um gás altamente irritante e tem sua ação local mais importante, agindo principalmente no tracto respiratório alto e conjuntivas oculares. Como ação sistêmica podemos ter: a . Excitação seguida de depressão do sistema nervoso central, particularmente do centro respiratório. b. Inibição da citocromo-oxidase a transformação da hemoglobina em sulfo-hemoglobina. O quadro clínico pode ser subdividido em: • Superagudo: O paciente tem convulsões, perde subitamente a consciência e apresenta dilatação da pupila. • Agudo: O paciente pode apresentar dois tipos de sintomas: 1. Sintomas respiratórios: tosse, às vezes com expectoração hemoptóica, polipnéia, edema agudo do pulmão; 1. Sintomas nervosos: sensação de desmaio, cefaléia, náusea, vomito, hiperexcitabilidade e convulsões podendo terminar em morte por asfixia. c. Sub-agudo: A sintomatologia é devida às irritações locais: querato-conjuntivites com ulcerações superficiais da córnea, fotofobia, bronquites e distúrbios digestivos (náusea e 139 Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores vômitos). Alguns sintomas neurológicos podem aparecer: contraturas musculares, cefaléias, vertigens, sonolência, amnésia, delírio etc. d. crônica: A existência de sintomatologia crônica devida a exposição ao gás sulfídrico é objeto de controvérsias, mas certamente é responsável pela existência de bronquites crônicas. O diagnóstico é feito quase que exclusivamente pela história (anammese profissional) e tratamento sintomático. ------ FIM MÓDULO IV -----
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved