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Enfermagem em Centros de Medicina Diagnóstica: Papel dos Enfermeiros e Equipe, Notas de estudo de Enfermagem

Este documento discute as atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem em centros de medicina diagnóstica, enfatizando as funções exclusivas dos enfermeiros, como a coleta de amostras biológicas e a manipulação de catéteres de longa permanência. Além disso, o texto aborda a importância da continua melhoria profissional dos enfermeiros e outros profissionais de saúde para atender às demandas da sofisticada medicina diagnóstica.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 25/11/2010

tamara-perozin-agora-formada-12
tamara-perozin-agora-formada-12 🇧🇷

4.7

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Baixe Enfermagem em Centros de Medicina Diagnóstica: Papel dos Enfermeiros e Equipe e outras Notas de estudo em PDF para Enfermagem, somente na Docsity! PROENF PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO CICLO MÓDULO COORDENADORA GERAL: CARMEN ELIZABETH KALINOWSKI DIRETORAS ACADÊMICAS: JUSSARA GUE MARTINI VANDA ELISA ANDRES FELLI SU à ema = be artmed' cxanamerican> EDITORA PROENF | SAÚDE DO ADULTO | Porto Alegre | Ciclo 2 | Módulo 2 | 2007 Estimado leitor É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na web e outros), sem permissão expressa da Editora. Os inscritos aprovados na Avaliação de Ciclo do Programa de Atualização em Enfermagem (PROENF) receberão certlicado de 180 horas-aula, outorgado pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e pelo Sistema de Educação em Saúde Continuada a Distância (SESCAD) da Artmed/Panamericana Editora. Os autores têm realizado todos os esforços para localizar e indicar os detentores dos diretos de autor das fontes do material utizado. No entento, se alguma omissão ocorreu, terão a maior satisfação de na primeira oportunidade reparar as falhas ocorridas. As ciências da saúde estão em permanente atualização. À medida que as novas pesquisas e a experiência ampliam nosso conhecimento, modificações são necessárias nas modalidades. terapôuticas e nos tratamentos farmacológicos. Os autores desta obra verificaram toda a informação com fortes contiáveis para assegurar-se de que esta é completa e de acordo com os padrões aceitos no momento da publicação. No ertento, em vista da possibilidade de um erro humano ou de mudanças nas ciências da Associação Brasileira de Enfermagem ABEn Nacional SGAN, Conjunto “B". CEP: 70830-030 - Brasília, DF Tel (61) 3226-0653 E-mail: aben Gabemnacionalorg br hittpz/wmwny.abennacionalorg br saúde, nem os autores, nem a editora ou qualquer outra pessoa envolvida na preparação da publicação deste trabalho garantem que a totalidade ca informação aqui contida seja exata ou completa e não se responsabilizam por erros ou omissões ou por resultados obtidos do uso da informação. Aconselha-se aos leitores confirmá-a com outras fontes. Por exemplo, e em particular, recomenda-se aos leitores revisar o prospecto de cada fármaco que lanejam administrar para certificar-se de que a informação contida neste livro seja correta e não tenha produzido mudanças nas doses sugeridas ou nas contra-ndicações da sua administração. Esta recomendação tem especial importância em relação a fármacos novos ou de pouco uso. Artmed/Panamericana Editora Ltda. Avenida Jerônimo de Omelas, 670. Bairro Santana 90040-340 - Porto Alegre, RS - Brasi Fone (51) 3025-2550 - Fax (51) 3025-2555 E-mail: info sescad com br consultas O sescad com.br hittp:/hwwnw. sescad com.br A Resolução COFEN nº 146, de 1º de junho de 1992, preconiza a presença/responsabilidade de um enfermeiro nos locais onde são executadas ações de enfermagem? Essa resolução aplica-se aos laboratórios de análises clínicas que possuam, no seu quadro de funcionários, auxiliares e/ou técnicos de enfermagem realizando ações de enfermagem, como: punção venosa; sondagens; coleta de secreções ginecológicas; coleta de secreções de feridas e drenos em geral; orientações sobre o preparo e a coleta de exames; administração de medicamentos e auxílio a outros profissionais em procedimentos mais complexos; outras atividades. OBJETIVOS Espera-se que, ao final da leitura deste capítulo, o leitor seja capaz de: E contextualizar a evolução da medicina diagnóstica e compreender a inserção da enfermagem nessa evolução; E caracterizar as atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem e as desenvolvidas exclusivamente pelo enfermeiro em um centro de medicina diagnóstica; E conhecer as diversas áreas de atuação do enfermeiro em um centro de medicina diagnóstica. | PROENF | SAÚDE DO ADULTO | SESCAD | 8 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM MEDICINA DIAGNÓSTICA ESQUEMA CONCEITUAL Atuaç ro em um centro de medicina diag Áreas de atuação em um centro de medicina diagnóstica Análises clinicas Capilaroscopia Exames de cardiologia Check-up Atuação do enfermeiro em medicina diagnóstica Colonoscopia Colposcopia Densitometria óssea Eletroencefalografia Eletroneuromiografia Endoscopia Histeroscopia Mamografia Exames de medicina fetal Exames de medicina nuclear Exames de oftalmologia Exames de otorrinolaringologia Exames de pneumologia Polissonografia Exames de radiologia Ressonância magnética Tomografia ltra-sonografia Caso clínico Conclusão N op ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM UM CENTRO DE MEDICINA DIAGNOSTICA “Ser enfermeiro implica ter conhecimento técnico-científico, habilidade e capacidade (0) para assistir e cuidar de pessoas direta ou indiretamente através de supervisão, coordenação e liderança da equipe de enfermagem, objetivando a prestação de uma assistência integral e de qualidade ao indivíduo”.* Para o profissional enfermeiro atuar em um centro de medicina diagnóstica, além dos conhecimentos básicos da área (anatomia, fisiologia, administração, interações de medicamentos e outros), ele deve ter conhecimentos de: informática; atendimento ao cliente; áreas específicas de cardiologia; esterilização de materiais; indicadores de qualidade; gerenciamento de serviços em saúde; atendimento a emergências. O enfermeiro exerce atividades voltadas ao gerenciamento dos cuidados, da equipe e dos serviços, estabelecendo condições para que os auxiliares e técnicos de enfermagem (cuja natureza do trabalho agrega características mais técnicas, como realização de punção venosa, coleta de secreções em geral e sondagens) executem as atividades que lhes competem e que são legalmente atribuídas a essas categorias profissionais.” O enfermeiro desempenha algumas atividades técnicas exclusivas, como a punção/ [1] manipulação de cateteres de longa permanência e totalmente implantados e a punção arterial. Esses procedimentos são exclusivos do enfermeiro e não podem ser delegados e executados por auxiliares e técnicos de enfermagem. No seu conjunto, todos os profissionais que executam as coletas — auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem e enfermeiros — necessitam desenvolver a consciência e a responsabilidade de que o sucesso do processo depende, principalmente de como a coleta é realizada. Além das atividades técnico-administrativas, o enfermeiro desenvolve atividades educativas, executadas junto à sua equipe de trabalho por meio de treinamentos e discussões de casos. O enfermeiro, como líder, deve ser capaz de apreender as necessidades do seu pessoal e de buscar instrumentalizações técnica e pedagógica para desenvolver treinamentos e realizar diferentes estratégias de discussão com a sua equipe. o | PROENF | SAÚDE DO ADULTO | SESCAD | > ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM MEDICINA DIAGNÓSTICA | O Quadro 2 sintetiza algumas das atividades peculiares do enfermeiro no processo de trabalho gerencial. Quadro 2 ATUAÇÃO ENFERMEIRO EM UM CENTRO DE [ste TA Ave Topo Ia SAO Rea TA Planejar as ações de enfermagem Elaborar escalas mensais, diárias e de tarefas Coordenar as agendas dos exames do centro diagnóstico Trabalhar para a melhoria contínua de processos e técnicas Garantir que os processos sejam seguidos Garantir a qualidade de todas as etapas do atendimento ao cliente Liderar, supervisionar e coordenar a equipe de enfermagem Monitorar continuamente os atendimentos realizados pelos auxiliares e técnicos de enfermagem Gerenciar conflitos entre a equipe de enfermagem e/ou multidisciplinar Realizar treinamentos direcionados às necessidades da equipe da empresa Avaliar o desempenho dos auxiliares e técnicos de enfermagem de acordo com as competências do cargo por meio de avaliações e acompanhamentos Discutir, elaborar e sugerir metas anuais à equipe de enfermagem Estimular a equipe a atingir as metas organizacionais Cumprir e garantir o cumprimento dos valores e missões da empresa Participar da seleção e do recrutamento de pessoal Realizar a previsão e a provisão de pessoal Planejar e atuar no treinamento admissional de pessoal Ser ético em todos os processos, tanto técnicos como gerenciais Facilitar a comunicação entre os envolvidos no negócio da empresa: equipe de enfermagem, equipe multiprofissional, área administrativa e cliente Atualizar-se constantemente nos assuntos pertinentes ao negócio da empresa Gerenciar os custos diretos e indiretos do setor da enfermagem Prever e prover os materiais utilizados no atendimento ao cliente Realizar testes de materiais utilizados no atendimento ao cliente Dar tratamento e divulgar os indicadores de enfermagem e de qualidade (como reclamações, hematomas, recoletas e outros) Promover saúde e segurança do trabalho E Ser ético com os clientes e com as equipes de enfermagem e equipe multiprofissional 1. O surgimento da medicina diagnóstica se deu por meio de: A) desenvolvimento tecnológico. B) avanço da medicina e necessidade de buscar alternativas precisas e detalhadas que permitissem o diagnóstico por meio de exames. C) luta individual de um médico americano. D) as alternativas A e B estão corretas. Resposta no final do capítulo 2. Qual a função desempenhada pelo exame laboratorial ou de imagem diagnóstica na área da saúde? 3. Quais são as implicações da evolução da medicina diagnóstica no trabalho desenvolvido pelo enfermeiro? 4. Indique que competências são esperadas do enfermeiro de um centro de medicina diagnóstica. Liderar a equipe, ter comunicação clara, ser flexível e adaptar-se às mudanças. Executar ações inovadoras e ter visão ampla do negócio da empresa. Ser proativo e antever-se às mudanças de modo autoritário. As alternativas A e B estão corretas. A B c D) Resposta no final do capítulo q | PROENF | SAÚDE DO ADULTO | SESCAD | o ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM MEDICINA DIAGNÓSTICA | S 5. O que o enfermeiro deve fazer para que a sua atuação em um centro de medicina diagnóstica seja valorizada e reconhecida? A Buscar conhecimentos, manifestar-se pela regulamentação e valorização da profissão e divulgar as suas experiências através de pesquisas e publicações. Exigir mudanças imediatas dentro da sua instituição. Discutir com o presidente da instituição e exigir a contratação de mais enfermeiros. Nenhuma das alternativas anteriores. os 2 6. Indique qual o cuidado inicial após o aparecimento do hematoma decorrente de uma punção venosa ocorrida com menos de 24 horas. A) Fazer compressas de gelo no local da punção. B) Fazer compressas com água moma no local da punção. C) Imobilizar o local com uma faixa. D) Nenhuma das alternativas anteriores. Respostas no final do capítulo EE ÁREAS DE ATUAÇÃO EM UM CENTRO DE MEDICINA DIAGNÓSTICA Em um centro de medicina diagnóstica existem diversas áreas de atuação. De acordo com Fleury,'2 essas áreas são as apresentadas a seguir. ANÁLISES CLÍNICAS As análises clínicas são a avaliação, quantitativa e/ou qualitativa, de qualquer material (sangue, urina, fezes, secreções, raspados, líquidos cavitários e outros) obtido por meio da coleta em clientes. A atuação da enfermagem acontece em todos os níveis do setor de análises clínicas. Quando a enfermagem não é o agente responsável pela coleta dos diferentes materiais, ela auxilia o médico durante o procedimento, como, por exemplo, na punção de medula. CAPILAROSCOPIA A capilaroscopia destina-se à detecção, por meio da microscopia in vivo, de alterações de capilares e vênulas da região periungueal que ocorrem em algumas doenças reumáticas. Esse serviço não conta com a participação da enfermagem. EXAMES DE MEDICINA FETAL Amedicina fetal possui um conjunto de exames que avaliam o desenvolvimento fetal. A enfermagem atua nos casos em que ocorrem punções. EXAMES DE MEDICINA NUCLEAR Na medicina nuclear, são realizados exames que utilizam radiofármacos (fármacos radioativos) com a finalidade de estudar a morfologia e a fisiologia de órgãos e tecidos. Em alguns exames, a enfermagem atua na administração de radiofármacos. EXAMES DE OFTALMOLOGIA O setor da oftalmologia realiza diversos exames do globo ocular e oferece serviço de aconselhamento diagnóstico e terapêutico. Em alguns procedimentos, há a necessidade de administrar medicação, e essa atividade é realizada pela equipe de enfermagem. EXAMES DE OTORRINOLARINGOLOGIA O setor de otorrinolaringologia realiza um conjunto de exames para avaliar a audição e o equilíbrio corporal. Não há atuação da enfermagem. EXAMES DE PNEUMOLOGIA Na pneumologia são realizados exames que avaliam a função pulmonar. A enfermagem orienta o cliente em manobras respiratórias que permitem a mensuração de diversos parâmetros da mecânica pulmonar e da troca gasosa. POLISSONOGRAFIA A polissonografia avalia e acompanha os distúrbios do sono. Não há atuação da enfermagem. EXAMES DE RADIOLOGIA A radiologia avalia estruturas por meio de raios que incidem e formam a imagem. Para alguns exames específicos, utiliza-se contraste ou ar retal e, nesses procedimentos, há participação da enfermagem para administrar as medicações. B | PROENF | SAÚDE DO ADULTO | SESCAD | ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM MEDICINA DIAGNÓSTICA | 8 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA A ressonância magnética possibilita a avaliação de uma estrutura por meio de ondas de radiofrequência, sem radiação ionizante do aparelho, que incidem e formam a imagem. Pode haver uso de contraste via endovenosa. A enfermagem verifica se o cliente está nas condições para realizar o exame (sem instrumentos de metal, maquiagem, etc.), punciona um acesso venoso para administrar ocontraste, posiciona o cliente e orienta-o sobre o exame e o equipamento de ressonância magnética. TOMOGRAFIA Na tomografia, obtêm-se imagens por meio de raio X. O equipamento realiza radiografias transversais da região a ser analisada, permitindo que ela seja retratada com precisão. Pode haver uso de contraste oral ou endovenoso, que é administrado pela enfermagem. ULTRA-SONOGRAFIA Na ultra-sonografia, é avaliada a estrutura por meio de ondas sonoras, imperceptíveis ao ouvido humano, que incidem e formam a imagem. A enfermagem prepara os materiais e as medicações anestésicas a serem utilizados nos procedimentos de ultra-sonografia que envolvem punções de órgãos, como das mamas. (9 7. Assinale quais consequências podem decorrer de uma punção venosa. A) Lesão de nervos e irritação ocular. B) Enxaqueca e edema local. C) Hematoma e flebite. D) Reação cutânea e choque cardiogênico. 8. O exame de cultura de urina em mulheres deve ser colhido sempre em mesa ginecológica: A) quando a cliente estiver menstruada ou usando óvulo ou pomada vaginal. B) se a cliente estiver apresentando quadro anormal de leucorréia. C) se a cliente não apresentar condições de realizar a higiene sozinha. D) todas as anteriores. Respostas no final do capítulo (8 9. A Resolução COFEN nº 146, de 1º de junho de 1992, preconiza: A) que o enfermeiro pode realizar coleta domiciliar. B) o técnico de enfermagem pode realizar gasometria arterial na ausência do enfermeiro. C) a presença/responsabilidade do enfermeiro nos locais onde são executadas ações de enfermagem. D) as alternativas A e C estão corretas. 10. Assinale os procedimentos que são privativos do enfermeiro. A) Sondagem vesical de alívio e de demora. Manipulação de cateteres de longa permanência e totalmente implantados e punção arterial. C) Punção venosa e coleta de urocultura em crianças menores de 1 ano. As alternativas B e C estão corretas. 7 E 1 - Assinale as funções técnicas do enfermeiro. E Manipulação de cateteres de longa permanência e totalmente implantados e punção arterial. Orientação dos clientes sobre o preparo para a realização de exames. Aplicação de vacinas. Todas as altemativas anteriores estão corretas. vos 12. Assinale as funções gerenciais do enfermeiro. ) Confeccionar as escalas mensais, diárias e de tarefas. ) Realizar manutenção nos sistemas de informática. ) Gerenciar conflitos entre a equipe de enfermagem e/ou multidisciplinar. ) As alternativas A e C estão corretas. VOo> Respostas no final do capítulo E CASO CLÍNICO O Centro de Medicina Diagnóstica Beta (fictício) recebe a cliente H.R.T., 88 anos, sexo feminino, para realizar coleta de sangue por meio de cateter totalmente implantado e exame de cultura de urina. A cliente deambula e não precisa de auxílio para realizar as suas necessidades básicas. Refere ter leucorréia em grande quantidade. O enfermeiro responsável pela unidade estava ausente. O técnico de enfermagem realizou a punção no cateter totalmente implantado e colheu sangue para hemocultura e hemograma completo. A senhora H.R.T. foi encaminhada ao sanitário para colher amostra de urina. RB Ss | PROENF | SAÚDE DO ADULTO | SESCAD | R [o ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM MEDICINA DIAGNÓSTICA | Atividade 9 Resposta: C Comentário: A Resolução COFEN - 146, de 1 de junho de 1992, preconiza a presença/ responsabilidade de um enfermeiro nos locais onde são executadas ações de enfermagem. Atividade 10 Resposta: B Comentário: São procedimentos privativos do enfermeiro: a manipulação de catéteres de longa permanência e totalmente implantados e a punção arterial. Atividade 11 Resposta: D Comentário: Manipulação de catéteres de longa permanência e totalmente implantados, punção arterial, orientação sobre o preparo para a realização de exames e aplicação de vacinas são algumas funções técnicas do enfermeiro. Atividade 12 Resposta: D Comentário: Confeccionar as escalas mensais, diárias e de tarefas e gerenciar conflitos entre a equipe de enfermagem e/ou multidisciplinar são funções gerenciais do enfermeiro. Atividade 13 Resposta: D Comentário: A manipulação de catéteres de longa permanência e totalmente implantados é privativa do enfermeiro, não podendo ser realizada por auxiliares e técnicos de enfermagem. Atividade 14 Resposta: Não. O colaborador da enfermagem deveria ter explicado para a cliente a necessidade de colher essa urina em mesa ginecológica, por conta da grande quantidade de leucorréia que poderia contaminar a amostra de urina, comprometendo o resultado do exame. REFERÊNCIAS Taffner VB. Dilemas éticos: a percepção de enfermeiros de instituições de medicina diagnóstica [dissertação]. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 2005. Ximenes S. Minidicionário da lingua portuguesa. 2 ed. São Paulo: Ediouro; 2000. p. 322. Sannazzaro CA. Contribuição para o estudo dos custos unitários de análises bioquímicas quantitativas realizadas pelo processo manual e pelo processo automático no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, em 1989 [tese]. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública da USP, 1993. Radvany J. Ressonância: prêmio Nobel magnetizado. Ser médico. 2004;6(26):17-9. Moura RA. Colheita de material para exames de laboratório: assegurando a qualidade dos serviços no laboratório clínico. São Paulo: Atheneu; 1998. Silva AM. Caracterização do trabalho da enfermagem em laboratório de análises clínicas [dissertação]. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 2004. Lima AC. Atuação do enfermeiro no centro de diagnóstico - CDI. Nursing. 2005;85(8):260-1. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Portaria nº CVS-01, de 18 de janeiro de 2000. Dispõe sobre as condições de funcionamento dos laboratórios de análises clínicas, patologia clínica e congêneres. Diário Oficial Estado de São Paulo, São Paulo, 19 fev 2000. Seção 1, p.1-63. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n. 146, de 01 de junho de 1992. Dispõe sobre a obrigatoriedade de haver enfermeiro em todas as unidades de serviço em que são desenvolvidas ações de enfermagem. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Enfermagem; 1992. Trevizan MA. A função administrativa do enfermeiro no contexto da burocratização hospitalar. Rev Bras Enferm. 1987;40 (4):204-9. Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Fleury Medicina e Saúde. Exames e serviços. [capturado 2007 Apr 04]. Disponível em: http:// www.fleury.com.br/site/calandra.nsflweHP/HPTsite fleury-0022. 8 S | PROENF | SAÚDE DO ADULTO | SESCAD | Reservados todos os direitos de publicação à ARTMED/PANAMERICANA EDITORA LTDA. Avenida Jerônimo de Ornelas, 670 = Bairro Santana 90040-340 Porto Alegre, RS Fone (51) 3025-2550. Fax (51) 3025-2555 E-mail: info sescad.com br consultas sescad com.br htp:/hwwny.sescad. com.br Capa e projeto: Paola Manica Diagramação: Ethel Kawa Editoração eletrônica: João Batysta N. Almeida e Barbosa Coordenação pedagógica de processamento: Evandro Alves Coordenação pedagógica de revisão: Magda Colin Gestão de produção editorial: Alane Neibass Souza Secretaria editorial: Priscila Amaral e Jamile Daiana CG. da Luz Processamento pedagógico: Mônica Kal, Alane Nerbass Souza e Doris Fiss Revisão do processamento pedagógico: Alane Nerbass Souza e Cristina Plocol Revisão bibliográfica: Caroline Costa Charles Planejamento e controle da produção editorial: Bruno Bontanti Rios Gerenciamento da produção editorial: Lisiane Wolff Coordenação-geral: Geraldo F. Hutf [o Programa de Atualização em Enfermagem : saúde do adulto : PROENF / organizado pela Associação Brasileira de Enfermagem ; coordenadora-geral, Carmen Elizabeth Kalinowski, diretoras cadêmicas, Jussara Gue Martini, Vanda Elisa Andres Felli. — Ciclo 1, módulo 2 (2006) - Porto Alegre: Artmed/Panamericana Editora, 2006 — 17,5 x 25cm. (Sistema de Educação em Saúde Continuada a Distância) (SESCAD). ISSN: 1809-7782 1. Enfermagem - Educação a distância. |. Associação Brasileira de Enfermagem. Il. Kalinowski, Carmen. III. Martini, Jussara Gue. IV. Felli, Vanda Elisa Andres. CDU 616-083(07) Catalogação na publicação: Júlia Angst Coelho - CRB 10/1712 PROENF. Saúde do adulto
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