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MEP - Apostila 1 Metodologia da pesquisa IFSP Turismo, Notas de estudo de Turismo

MEP - Apostila 1 Metodologia da pesquisa IFSP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Cubatão

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 09/08/2010

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silvany-alves-franca-monteiro-6 🇧🇷

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Baixe MEP - Apostila 1 Metodologia da pesquisa IFSP Turismo e outras Notas de estudo em PDF para Turismo, somente na Docsity! METODOLOGIA DA PESQUISA Título : Apresentação da disciplina - a história da ciência Conteúdo : 1. História da ciência e das universidades 1.1 A determinação histórica nas atividades científicas Quando surgiu a ciência? Esta parece ser uma pergunta simples, mas tem freqüentemente dado origem a longas discussões. Muitas das perguntas mais elementares que os seres humanos colocam a si próprios são perguntas que podem dar origem a estudos científicos: • Porque é que chove? • O que é o trovão? • De onde vem o relâmpago? • Por que as plantas crescem? • Por que tenho fome? • Por que morrem os meus semelhantes? • O que são as estrelas? As explicações míticas e religiosas foram antepassados da ciência moderna, não por darem importância central aos seres humanos na ordem das coisas nem por determinarem códigos de conduta baseados na ordem cósmica, mas por ao mesmo tempo oferecerem explicações de alguns fenômenos naturais — apesar de essas explicações não se basearem em métodos adequados de prova nem na observação sistemática da natureza. O valor da ciência variou bastante ao longo da história e seu status atual tem origem no século XVI, quando surgiu a ciência moderna. Há 8000 aC tribos de caçadores coletores habitavam o planeta, mas animais e plantas começaram a serem “domesticados” pelo homem, surgiram as sociedades estáveis e teve início o que se chama de Idade Antiga. 1... Idade Antiga Na idade antiga (4000 aC a 476 dC) surgiram as primeiras civilizações como as Civilizações de Regadio (Egito, Mesopotâmia, China) e as Civilizações Clássicas (Grécia e Roma). Nesta época, surgiram também os Persas, os Hebreus (primeira civilização monoteísta), os Fenícios, que eram os senhores dos mares e do comércio, além dos Celtas, Etruscos, etc. Observava-se o movimento do sol no Egito e na Mesopotâmia e o primeiro relógio de sol data de 3500 aC. Os “cientistas” da época observavam os fenômenos da natureza e o céu. Havia uma preocupação em marcar o tempo. Como é natural os primeiros passos em direção à ciência não revelam ainda todas as características da ciência — revelam apenas algumas delas. O primeiro e tímido passo na direção da ciência só foi dado no início do séc. VI a. C. na cidade grega de Mileto, por aquele que é apontado como o primeiro filósofo, Tales de Mileto. Tales de Mileto acreditava em deuses, mas a resposta que ele dá à pergunta acerca da origem ou princípio de tudo o que vemos no mundo já não é mítica ou sobrenatural. Dizia Tales que o princípio de todas as coisas era algo que podia ser diretamente observado por todos na natureza: a água. Tendo observado que a água fazia crescer e viver, enquanto que a sua falta levava os seres a secar e morrer; tendo, talvez, reparado que na natureza há mais água do que terra e que grande parte do próprio corpo humano era formado por água; verificando que esse elemento se podia encontrar em diferentes estados, o líquido, o sólido e o gasoso, foi levado a concluir que tudo surgiu a partir da água. A explicação de Tales ainda não é científica; mas também já não é inteiramente mítica. Têm características da ciência e características do mito. Não é baseada na observação sistemática do mundo, mas também não se baseia em entidades sobrenaturais. Não recorre a métodos adequados de prova, mas também não recorre à autoridade religiosa e mítica. Este aspecto é muito importante. Consta que Tales desafiava aqueles que conheciam as suas idéias a demonstrar que não tinha razão. Esta é uma característica da ciência — e da filosofia — que se opõe ao mito e à religião. A vontade de discutir racionalmente idéias, ao invés de nos limitarmos a aceitá-las, é um elemento sem o qual a ciência não se poderia ter desenvolvido. Uma das vantagens da discussão aberta de idéias é que as falhas das nossas idéias são criticamente examinadas e trazidas à luz do dia por outras pessoas. Foi talvez por isso que outros pensadores da mesma região surgiram apresentando diferentes teorias e, deste modo, se iniciou uma tradição que se foi gradualmente afastando das concepções míticas anteriores. Assim apareceram na Grécia, entre outros, Anaximandro (séc. VI a. C.), Heráclito (séc. VI/V a. C.), Pitágoras (séc. VI a. C.), Parmênides (séc. VI/V a. C.) e Demócrito (séc. V/IV a. C.). Este último defendia que tudo quanto existia era composto de pequeníssimas partículas indivisíveis (atomoi), unidas entre si de diferentes formas, e que na realidade nada mais havia do que átomos e o vazio onde eles se deslocavam. Foi o primeiro grande filósofo naturalista que achava que não havia deuses e que a natureza tinha as suas próprias leis. As ciências da natureza estavam num estado primitivo; eram pouco mais do que especulações baseadas na observação avulsa. Por outro lado, as ciências matemáticas começaram a desenvolver-se e apresentaram desde o início mais resultados do que as ciências da natureza. Pitágoras descobriu resultados matemáticos importantes (teorema de Pitágoras), apesar de não se saber se terá sido realmente ele a descobrir o teorema ou um discípulo da sua escola. A escola pitagórica era profundamente mística; atribuía aos números e às suas relações um significado mítico e religioso. Mas os seus estudos matemáticos eram de valor, o que mostra mais uma vez como a ciência e a religião estavam misturadas nos primeiros tempos. Afinal, a sede de conhecimento que leva os seres humanos a fazer ciências, religiões, artes e filosofia é a mesma. O teorema de Pitágoras Os resultados matemáticos tinham uma característica muito diferente das especulações sobre a origem do universo e de todas as coisas. Ao passo que havia várias idéias diferentes quanto à origem das coisas, os finito (limitado pela esfera das estrelas fixas e sua obra é proibida pela Inquisição Católica). Copérnico com a publicação do seu livro A Revolução das Órbitas Celestes veio defender uma teoria que não só se opunha à doutrina da Igreja, como também ao mais elementar senso comum, enquadrados pela autoridade da filosofia aristotélica largamente ensinada nas universidades da época: essa teoria era o heliocentrismo. O heliocentrismo, ao contrário do geocentrismo até então reinante, veio defender que a Terra não se encontrava imóvel no centro do universo com os planetas e o Sol girando à sua volta, mas que era ela que se movia em torno do Sol. O universo na Idade Média (A) Ptolomeu e (B) Copérnico Título : a história da ciência - idade moderna e pós-modernidade Conteúdo : 1.1.3. Idade Moderna A ciência moderna foi preparada pelo Renascimento. Seriam Galileu, graças às observações com o seu telescópio, e o astrônomo alemão Kepler (1571-1630), ao descobrir as célebres leis do movimento dos planetas, a completar aquilo que Copérnico não chegou a fazer: apresentar as provas que davam definitivamente razão à teoria heliocêntrica, condenando a teoria geocêntrica como falsa. Nada disto, porém, aconteceu sem uma grande resistência, tendo a Igreja não só ameaçado, mas julgado Galileu por tal heresia. Nos século XV e XVI passa-se a criticar o saber livresco e a valorizar a observação direta e rigorosa, a experimentação e a técnica. Nos séculos XVI e XVII ocorrem importantes revoluções científicas e as grandes descobertas geográficas. Johannes Kepler (1571-1630) propõe que cada planeta se move em uma órbita elíptica. O universo na Idade Moderna, Kepler. Na mesma época, Galileu Galilei (1564-1642) observou os quatro maiores satélites de Júpiter e percebeu que suas observações favoreciam a teoria de Copérnico. Atribuiu à observação, à experiência e à matematização do real uma função essencial na compreensão da natureza. Há três tipos de razões que fizeram de Galileu o pai da ciência moderna: em primeiro lugar, deu autonomia à ciência, fazendo-a sair da sombra da teologia e da autoridade livresca da tradição aristotélica; em segundo lugar, aplicou pela primeira vez o novo método, o método experimental, defendendo-o como o meio adequado para chegar ao conhecimento; finalmente, deu à ciência uma nova linguagem, que é a linguagem do rigor, a linguagem matemática. O experimento da queda dos corpos A descrição matemática da realidade, característica da ciência moderna, trouxe consigo uma idéia importante: conhecer é medir ou quantificar. Nesse caso, os aspectos qualitativos não poderiam ser conhecidos. Também as causas primeiras e os fins últimos aristotélicos, pelos quais todas as coisas se explicavam, deixaram de pertencer ao domínio da ciência. Com Galileu a ciência aprende a avançar em pequenos passos, explicando coisas simples e avançando do mais simples para o mais complexo. Em lugar de procurar explicações muito abrangentes, procurava explicar fenômenos simples. Em vez de tentar explicar de forma muito geral o movimento dos corpos, procurava estudar-lhe as suas propriedades mais modestas. E foi assim, com pequenos passos, que a ciência alcançou o tipo de explicações extremamente abrangentes que temos hoje. Inicialmente, parecia que a ciência estava mais interessada em explicar o «como» das coisas do que o seu «porquê»; por exemplo, parecia que os resultados de Galileu quanto ao movimento dos corpos se limitava a explicar o modo como os corpos caem e não a razão pela qual caem; mas, com a continuação da investigação, este tipo de explicações parcelares acabaram por se revelar fundamentais para se alcançar explicações abrangentes e gerais do porquê das coisas — só que agora estas explicações gerais estão solidamente ancoradas na observação e na medição paciente, assim como na descrição pormenorizada de fenómenos mais simples. A ciência galilaica lançou as bases para uma nova concepção da natureza que iria ser largamente aceita e desenvolvida: o mecanicismo. Na idade moderna, a ciência separa-se da filosofia e desenvolve-se uma visão mecanicista do universo. A natureza passa a ser vista como um artefato técnico, uma máquina, sendo o seu conhecimento acessível ao homem. Como numa máquina, os processos que ocorrem na natureza são vistos como estando submetidos a leis matemáticas imutáveis. O mecanicismo, contrariamente ao organicismo anteriormente reinante que concebia o mundo como um organismo vivo orientado para um fim, via a natureza como um mecanismo cujo funcionamento se regia por leis precisas e rigorosas. À maneira de uma máquina, o mundo era composto de peças ligadas entre si que funcionavam de forma regular e poderiam ser reduzidas às leis da mecânica. Uma vez conhecido o funcionamento das suas peças, tal conhecimento é absolutamente perfeito, embora limitado. Um ser persistente e inteligente pode conhecer o funcionamento de uma máquina tão bem como o seu próprio construtor e sem ter que o consultar a esse respeito. A ciência moderna ia dando os seus frutos e a nova concepção do mundo, o mecanicismo, ganhando cada vez mais adeptos. Novas ciências surgiram, como é o caso da biologia, cuja paternidade se atribuiu a Harvey (1578-1657), com a descoberta da circulação do sangue. E assim se chegou àquele que é uma das maiores figuras da história da ciência, que nasceu precisamente no ano em que Galileu morreu: o inglês Isaac Newton (1642-1727). Isaac Newton mostrou que a natureza age racionalmente e não por acaso, estabelecendo o princípio base do determinismo: Se pudermos conhecer as posições e os impulsos das partículas materiais num dado momento, poderemos calcular toda a evolução posterior do universo. Ao publicar o seu livro Princípios Matemáticos de Filosofia da Natureza, Newton foi responsável pela grande síntese mecanicista. Este livro tornou-se numa espécie de Bíblia da ciência moderna. Aí completou o que restava por fazer aos seus antecessores e unificou as anteriores descobertas sob uma única teoria que servia de explicação a todos os fenômenos físicos, quer ocorressem na Terra ou nos céus. Teoria que tem como princípio fundamental a lei da gravitação universal, na qual se afirmava que «cada corpo, cada partícula de matéria do universo, exerce sobre qualquer outro corpo ou partícula uma força atrativa proporcional às respectivas massas e ao inverso do quadrado da distância entre ambos». Lei da ação das massas Partindo deste princípio de aplicação geral, todos os fenômenos naturais poderiam, recorrendo ao cálculo infinitesimal, também inventado por Newton, ser derivados. O universo era, portanto, um conjunto de corpos ligados entre si e regidos por leis rígidas. Massa, posição e extensão, eis os únicos atributos da matéria. No funcionamento da grande máquina do universo não havia, pois, lugar para qualquer outra força exterior ou divina. E, como qualquer máquina, o movimento é o seu estado natural. Por isso o mecanicismo apresentava uma concepção dinâmica do universo e não estática como pensavam os antigos. Difunde-se a crença na verdade absoluta do conhecimento científico, que caminhava para a resolução de todos os enigmas do universo. Nesta época então: • O conhecimento científico é tido como o único verdadeiro (mito da cientificidade) v • O desenvolvimento da ciência e da técnica são os únicos que poderão conduzir a humanidade a um estado superior de perfeição (mito do progresso) • A resolução dos problemas da humanidade passa a ser de responsabilidade dos detentores do conhecimento técnico e científico (mito da tecnocracia). 1.1.4. Idade Contemporânea Que a ciência desse respostas definitivas às nossas perguntas, de modo a ampliar cada vez mais o conhecimento humano, e que tal conhecimento pudesse ser aplicado na satisfação de necessidades concretas do homem, era o que cada vez mais pessoas esperavam. Assim, a ciência foi conquistando cada vez mais adeptos, tornando-se objeto de uma confiança ilimitada. Isto é, surge um verdadeiro culto da ciência, o cientismo. O cientismo é, pois, a ciência transformada em ideologia. Ele assenta, afinal, numa atitude dogmática perante a ciência, esperando que esta consiga responder a todas as perguntas e resolver todos os nossos problemas. Em grande medida, o cientismo resulta de uma compreensão errada da própria ciência. As ciências da natureza e as ciências formais do século XIX e XX conheceram desenvolvimentos sem precedentes. Mas porque o espírito científico é um espírito crítico e não dogmático, apesar do enorme desenvolvimento alcançado pela ciência no século XIX, os cientistas continuavam a procurar responder a mais e mais perguntas, perguntas cada vez mais gerais, fundamentais e exatas. E a resposta a essas perguntas conduziu a desenvolvimentos científicos que mostraram os limites de algumas leis e princípios antes tomados como verdadeiros. O mecanicismo foi refutado no século XIX por Maxwell (1831-1879), que mostrou que a radiação eletromagnética e os campos eletromagnéticos não tinham uma natureza mecânica. O mecanicismo é a idéia segundo a qual tudo o que acontece se pode explicar em termos de contactos físicos que produzem «empurrões» e «puxões». A geometria, durante séculos considerada uma ciência acabada e perfeita, foi revista. Apesar de a geometria euclidiana ser a geometria correta para descrever o espaço não curvo, levantou-se a questão de saber se não poderíamos construir outras geometrias, que dessem conta das relações geométricas em espaços não curvos: nasciam as geometrias não euclidianas. A existência de geometrias não euclidianas conduz à questão de saber se o nosso universo será euclidiano ou não. E a teoria da relatividade mostra que o espaço é afinal curvo e não plano, como antes se pensava. No início do século XX, Einstein destrói a concepção determinista do conhecimento científico ao negar a simultaneidade entre fenômenos acontecidos a grandes Reunião científica com demonstração. A pesquisa organizada teve início na França (Primeira Revolução Científica) onde primeiro se reconheceu a extensão das descobertas de Newton e a necessidade de organizar a investigação científica. Esse reconhecimento e essa incorporação se tornaram possíveis porque Luís XIV (1671) deu à Academia de Paris fundos suficientes e a responsabilidade de realizar pesquisas experimentais e difundir os resultados dessas investigações. Luís XIV, um administrador de escola, viu na ciência um papel de relevo para o progresso nacional e cuidou de institucionalizá-la. A ciência adiantou-se na França, onde se desenvolveram a pesquisa, a divulgação e a aplicação técnica. Em 1800 era uma atividade organizada, sem igual no mundo. A lição da França foi aprendida pela Alemanha e pela Inglaterra. Na Alemanha havia um robusto sistema universitário com liberdade de ensino e de filosofia e as idéias francesas foram rapidamente absorvidas. As universidades alemãs tornaram-se grandes centros de investigação científica, embora a investigação tecnológica permanecesse de fora. Depois dessa peregrinação, voltou à Inglaterra a semente que ela mesma produzira. A ciência integrou-se nas universidades inglesas e em pouco tempo floresceu e frutificou largamente. A vida universitária moderna está ligada hoje indissoluvelmente à ciência. Tornou-se uma indústria de conhecimento e de transmissão de ciência. 1.1.7. Universidades no Brasil A transferência da família real para o Brasil transformou o país em sede da coroa portuguesa. Com a chegada da família real houve necessidade de implementação de medidas administrativas, econômicas e culturais para estabelecimento da infra- estrutura necessária ao funcionamento do império. A criação dos primeiros estabelecimentos de ensino superior buscava formar quadros profissionais para os serviços públicos e administração do país. As áreas: medicina, engenharia e direito. Em 1808, foram criados os primeiros estabelecimentos de ensino médico-cirúrgico de Salvador e do Rio de Janeiro. Criou-se a Imprensa Régia, a Biblioteca Nacional e os primeiros periódicos científicos. Na cultura das universidades atuais estão presentes, formas de pensar e atuar que marcaram o tempo do império. A forma de buscar o novo nas universidades, por exemplo, ainda é feita muitas vezes à moda de Dom Pedro II. Este, vendo a necessidade de modernizar a ciência e tecnologia brasileira, viajava, se empolgava com o que via na Europa, e trazia modelos e profissionais para reformar as instituições brasileiras. A ele devemos o Imperial Observatório, o Museu Nacional, o Arquivo Público, a Biblioteca Nacional, o Laboratório do Estado, o Jardim Botânico e a Academia Imperial de Belas Artes. A Biblioteca Nacional. Pela necessidade de modernizar a ciência e tecnologia brasileira, no século XX surge a primeira universidade brasileira criada pelo governo federal, no Rio de Janeiro em 1920, que aglutinou as Escolas Politécnica, de Medicina e de Direito já existentes. Reunir escolas e/ou faculdades tornou-se uma marca do desenvolvimento do sistema de ensino universitário brasileiro. Baseadas na universidade do Rio de Janeiro foram criadas as universidades federais nos estados. A presença de oligarquias na criação das universidades e os diversos acordos realizados entre o poder federativo e os estados são apontadas como intimamente relacionados aos diversos caminhos trilhados pelas universidades brasileiras desde a sua criação. Para grande parte dos historiadores , a instauração de muitas universidades significou o desvio de recursos financeiros para os estados, local de prestígio político e de emprego para os filhos das elites. A criação de universidades foi amplamente discutida por grupos sociais diversos no país. Havia três grupos atuantes no século XIX. A alta hierarquia do clero católico defendia a criação de uma universidade com hegemonia religiosa que ajudaria a aumentar os quadros intelectuais a serviço do projeto religioso. Esta universidade privilegiaria disciplinas como: Filosofia, a Tomista (conciliar o aristotelismo com o cristianismo); Teologia; Direito, com base na doutrina social da igreja; Letras; Artes; e, quem sabe no futuro, alguns poucos setores tecnológicos. Os liberais privilegiavam os setores jurídicos de estudo, as áreas humanísticas e a medicina. Defendiam um projeto desvinculado de compromissos religiosos, inspirado na Revolução Francesa e na Revolução Industrial. Já os positivistas defendiam que "o Brasil não precisava de universidades, mas de ensino fundamental para as massas, sobretudo no campo tecnológico". Pregavam a criação de escolas técnicas e científicas que ensinassem as leis da natureza e os meios de aproveitá-las em favor da humanidade. A ditadura militar também imprimiu suas marcas via Reforma Universitária. A reforma universitária (1968) foi um grande marco na história das universidades brasileiras. Esta reforma tinha como objetivos: • modernizar a universidade para um projeto econômico em desenvolvimento, dentro das condições de 'segurança' que a ditadura pretendia. • direcionar a universidade para o mercado de trabalho, ampliando o acesso da classe média ao ensino superior e cerceando a autonomia universitária. Diversas medidas foram tomadas para alcançar tais metas, entre elas: • a unificação do vestibular por região; • o ingresso por classificação; • o estabelecimento de limite no número de vagas por curso; • a criação do curso básico; • o oferecimento de cursos em um mesmo espaço, com menor gasto de material e sem aumentar o número de professores; • a fragmentação e dispersão da graduação; o estabelecimento de matrícula por disciplina. Até 1968, o sistema universitário brasileiro estava dividido entre universidades públicas financiadas pelo Estado (aproximadamente 31 universidades) e universidades privadas de caráter confessional. O chamado setor privado era composto por aproximadamente 11 universidades de inspiração católica e uma universidade presbiteriana. Universidade particular era sinônimo de universidade confessional, que cobrava pelos serviços educacionais, mas não poderia ter fins lucrativos. Ao contrário dos demais países da América Latina, que diante da demanda de democratização do ensino acabaram massificando as universidades públicas, o regime militar optou pelo investimento financeiro na formação de uma universidade pública de elite, voltada para a pesquisa. Promoveu-se a implantação de programas de pós-graduação, a institucionalização da pesquisa acadêmica, estímulos para obtenção de graus acadêmicos e a manutenção de um número estável e restrito de alunos, impedindo desta forma a sua massificação. Entretanto, a pressão social por vagas no ensino universitário era muito grande. Surgiram manifestações e mobilizações dos alunos que tinham conseguido entrar na universidade mas não estudavam, pois não havia vagas - "excedentes". O problema dos excedentes foi contornado com autorizações para abertura de novas escolas e permissão para as instituições já existentes aumentarem suas vagas. Distribuição das Instituições de Ensino Superior no Brasil, Censo 2005. Na década de 90, houve uma nova revolução no que diz respeito às opções para os cidadãos no campo acadêmico-universitário. O cenário das universidades, até então dominado pelas universidades públicas e pelas de cunho confessional, viu-se significativamente alterado com a entrada de um novo ator: as universidades particulares. As instituições privadas tornaram-se opção de estudo superior para um número de alunos bastante elevado, liberando pontos de tensão existentes em um sistema elitista que não conseguia atender à demanda. Atualmente se observa um grande crescimento do Ensino à Distância (EAD). Os resultados do Censo da Educação Superior de 2006 mostram um grande crescimento nos cursos de educação a distância. De 2003 a 2006 houve um aumento de 571% em número de cursos e de 315% no número de matrículas. Em 2005, os alunos de EAD representavam 2,6% do universo dos estudantes. Em 2006 essa participação passou a ser de 4,4%. Título : tipos de conhecimento - teológico e filosófico Conteúdo : 2. Tipos de Conhecimento O que é “conhecer”? Conhecer é estabelecer uma relação entre a pessoa que conhece e o objeto conhecido; criar um modelo/conceito mental do objeto conhecido. As formas de aquisição de conhecimento são: os sentidos, o raciocínio, a tradição e a autoridade. • Sentidos – tudo o que a visão, a audição, o paladar, o olfato e o tato percebem. • Raciocínio - compreensão. O pesquisador prova seus objetos de pesquisa pelo raciocínio, adere às provas lógicas; aos argumentos provenientes da observação, da leitura e de experiências anteriores. O observador pode rever as mudanças ocorridas no ambiente que o conduziu às primeiras conclusões e por argumentos lógicos negam as conclusões anteriores. • Tradição - as tradições são compreendidas pelo raciocínio e pode incorrer em dogmas. • Autoridade - oriunda dos pais, professores, governantes, líderes partidários, jornalistas e escritores. À medida que segmentos da população dão crédito a esses conhecimentos, eles são tidos como verdadeiros. Este tipo de conhecimento é restrito ao conhecimento da autoridade. Os tipos de conhecimento. 2.1.Tipos de Conhecimento: Filosófico • Valorativo ou Sensitivo - baseado em ânimo e emoções, os valores do sujeito impregnam o objeto do conhecimento • Qualitativo - grandes ou pequenos, doces ou azedos, pesados ou leves, novos ou velhos, belos ou feios .... • Reflexivo - não pode ser reduzido a uma formulação geral • Assistemático – a organização de experiências não visa à sistematização das idéias nem na forma de adquiri-las nem na tentativa de validá-las • Verificável - limitado ao âmbito da vida diária • Falível - se conforma com a aparência e com o que se ouve dizer • Inexato - não permite formular hipóteses para além das percepções objetivas • Superficial - conforma-se com a aparência, com aquilo que se pode comprovar simplesmente estando junto das coisas ("porque o vi", "porque senti", "porque disseram", "porque todo mundo diz") Exemplos: Senso Comum Ciência O Sol é menor do que a Terra, é um pequeno círculo avermelhado que percorre o céu de leste para oeste Astronomia è o Sol é muitas vezes maior do que a Terra O Sol se move em torno da Terra, que permanece imóvel Copérnico è a Terra que se move em torno do sol As cores existem em si mesmas - rosas são vermelhas, o céu é azul, as árvores são verdes Óptica è cores são ondas luminosas de comprimentos diferentes, obtidas pela refração, reflexão ou decomposição da luz branca. Gêneros e espécies de animais surgiram como os conhecemos Biologia: gêneros e espécies de animais se formaram lentamente, no curso de milhões de anos, a partir de modificações de microorganismos extremamente simples A família é uma realidade natural, pois os humanos sentem a necessidade de viverem juntos - a família existe naturalmente e é a célula primeira da sociedade Historiadores e antropólogos è família é uma instituição social recente (séc. XV), própria da Europa ocidental, não existindo na Antiguidade, nem nas sociedades africanas, asiáticas e americanas pré-colombianas A raça é uma realidade natural ou biológica, os africanos são negros, asiáticos são amarelos de olhos puxados, índios são vermelhos e europeus, brancos. Sociólogos e antropólogos è raça é recente (séc. XVIII) explicação para as diferenças físicas e culturais entre os europeus e os povos descobertos no séc. XIV, por Marco Pólo e no séc. XV, nas grandes navegações. O saber do senso comum é: Saber Imediato - nível mais elementar do conhecimento baseado em observações ingênuas da realidade. Está freqüentemente ligado à resolução de problemas práticos do quotidiano. Saber Subjetivo - construído com base em experiências subjetivas. É o próprio sujeito que organiza as experiências e conhecimentos. Por vivência própria ou "por ouvir dizer"; o sujeito exprime sentimentos e opiniões individuais e de grupos, variando de uma pessoa para outra, ou de um grupo para outro, dependendo das condições em que vivemos. Saber heterogêneo - resulta de sucessivas acumulações de dados provenientes da experiência, sem qualquer seletividade, coerência ou método. Trata-se de uma forma de saber ligado ao processo de socialização dos indivíduos, sendo muito evidente a influência das tradições e idéias feitas transmitidas de geração em geração. Refere-se a fatos que julgamos diferentes, porque os percebemos como diversos entre si. Saber Não Crítico - conhecimento que não permite generalização. 2.4. Tipos de Conhecimento: Conhecimento Científico A Ciência (do latim scientia, conhecimento) é o conjunto de informações sobre a realidade acumuladas pelas várias gerações de investigadores depois de devidamente validadas pelo método científico. aA palavra ciência é de origem latina "Scientia" que provém de "Scire" que significa "aprender" ou "conhecer". A Ciência compõe-se de conhecimentos sobre um objeto de estudo, que é expresso por uma linguagem precisa. Suas conclusões são passíveis de verificação e isentas de emoção, possibilitando a reprodução da experiência, podendo o saber ser transmitido e verificado, utilizado e desenvolvido possibilitando através deste o desenvolvimento de novas descobertas. O conhecimento científico resulta da investigação reflexiva, metódica e sistemática da realidade. Transcende os fatos em si mesmos, procura descobrir as relações que estes possuem entre si, determinar as causas e os respectivos efeitos. O objetivo é construir uma teoria explicativa dos fenômenos, determinando se possível as leis gerais que regem a sua produção. A atitude científica vê problemas e obstáculos, aparências que precisam ser explicadas e, em certos casos, afastadas. A ciência desconfia: • da veracidade de nossas certezas, • de nossa adesão imediata às coisas, • da ausência de crítica • da falta de curiosidade. Características do Conhecimento Científico: • Factual - lida com ocorrências ou fatos, toda a forma de existência que se manifesta • Contingente – as proposições têm veracidade ou falsidade conhecidas pela experiência e não só pela razão • Sistemático - é logicamente ordenado, formando um sistema de idéias • Verificável - as hipóteses precisam ser testadas Todo o conhecimento científico é falível, isto é, só é válido enquanto não for refutado pela experiência. Nenhuma experiência nos garante que uma dada teoria é verdadeira, mas apenas se a mesma é ou não refutável. Se não o for, podemos admiti-la como verdadeira num dado contexto histórico. Neste sentido, o conhecimento científico não se assume como absoluto, mas apenas como progressivo. • Falível - não definitivo, absoluto ou final • Aproximadamente exato - novas proposições e técnicas podem reformular as teorias existentes O conhecimento Científico procura estabelecer propriedades e os padrões interdependentes entre as propriedades, para construir as generalizações ou as leis. É orientado para remover barreiras e resolver ou apresentar soluções para os problemas sociais, econômicos, políticos e científicos. O conhecimento científico resulta de um trabalho paciente e lento de investigação e de pesquisa racional, aberto a mudanças, não sendo nem um mistério incompreensível nem uma doutrina geral sobre o mundo. Etapas do conhecimento científico. Os fatos ou objetos científicos não são dados empíricos espontâneos de nossa experiência cotidiana, mas são construídos pelo trabalho da investigação científica. Esta é um conjunto de atividades intelectuais, experimentais e técnicas, realizadas com base em métodos que permitem e garantem: • separar os elementos subjetivos e objetivos de um fenômeno; • construir o fenômeno como um objeto do conhecimento, controlável, verificável, interpretável e capaz de ser retificado e corrigido • demonstrar e provar os resultados obtidos durante a investigação, a demonstração é feita para verificar a validade dos resultados e para prever racionalmente novos fatos como efeitos dos já estudados; • relacionar um fato isolado com outros fatos, integrando-o numa explicação racional unificada (fato explicado por uma teoria) • formular uma teoria geral sobre o conjunto dos fenômenos observados e dos fatos investigados, isto é, formular um conjunto sistemático de conceitos que expliquem e interpretem as causas e os efeitos, as relações de dependência, identidade e diferença entre todos os objetos que constituem o campo investigado. A ciência distingue-se do senso comum porque este é uma opinião baseada em hábitos, preconceitos, tradições cristalizadas, enquanto a primeira baseia-se em pesquisas, investigações metódicas e sistemáticas e na exigência de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade. A ciência é conhecimento que resulta de um trabalho racional construído com base no estudo dos fenômenos através do método das inferências. A construção das proposições e enunciados está de acordo com um sistema conceitual e teórico e os procedimentos e as operações lógicas da ciência permitem: • A observação racional e controlada dos fenômenos; • A interpretação e explicação adequada dos fenômenos; • A verificação dos fenômenos, positivados pela experimentação e observação; • A fundamentação dos princípios de generalização ou o estabelecimento dos princípios e das leis; A ciência apresenta-se, nesta dimensão, como um conjunto de proposições ou enunciados, que podem ser organizados de forma hierárquica, dos mais elementares para os mais gerais e vice-versa. O paradigma estabelecido por Newton nos ajuda a observar e entender o fenômeno das coisas que caem. Se ao invés de cair, a pedra ficasse flutuando no ar. Professores e alunos certamente ficariam estarrecidos. Por quê? Porque a natureza estaria contrariando o paradigma. A pedra voadora seria uma anomalia, um fenômeno que não se encaixa na expectativa que temos com relação à natureza. Processo de surgimento de um paradigma Cada revolução é uma oportunidade de passar de um paradigma a outro. Se ocorre uma crise, originada por uma anomalia ou um enigma não resolvido pelo paradigma atual, é essencial para o progresso da ciência uma mudança de paradigma, o que obriga os cientistas a buscar novos horizontes. A maioria tende a ignorar as anomalias, mas se alguns pesquisadores decidem pesquisar a anomalia e explicá-la, é necessário mudar a maneira como vemos o mundo. São as chamadas revoluções científicas. A história do conhecimento não é linear, com o conhecimento adquirido apoiando- se em conhecimentos anteriores acumulados, mas é repleta de revoluções científicas: o Heliocentrismo; a Teoria da Evolução, a Teoria da Relatividade e, mais recentemente, a Teoria do Caos. A produção de conhecimento. (A) modelo errôneo de produção de conhecimento em que o conhecimento acumula-se sempre se apoiando nas idéias anteriores e (B) modelo correto que mostra a produção do conhecimento oscilando entre períodos de discussão e acúmulo, renovando-se os paradigmas. Durante as revoluções científicas, pesquisadores entram em conflito. O que definirá se um paradigma irá sobreviver não é a sua cientificidade, e sim sua capacidade de explicar o mundo. Triunfam aquelas teorias cujos adeptos divulgam seu ponto de vista. O paradigma resume o Conhecimento e oferece um Sistema de Conceitos e de classificação dos fatos, fazendo isto através de: • Representação dos fatos • Fornecimento de um vocabulário • Expressão de relações • Classificação e Sistematização de fenômenos: • Explicação de fenômenos de maneira resumida. Para isto, precisamos de métodos. Título : métodos Conteúdo : 4. Métodos O Método é a forma pela qual alcançamos um objetivo. É o conjunto de processos para conhecer uma realidade, produzir um objeto ou desenvolver certos comportamentos. Como se sabe, nem sempre um problema é resolvido ordenadamente, mas o método serve para que a solução seja compreensível por todos. Seus objetivos principais são: • Produzir conhecimento aplicável para previsão, explicação e controle de fenômenos • Permitir a fiel reprodução do sistema de conhecimento • Ser compartilhável e transmissível • Ser verificável 4.1.Tipos de métodos 4.1.1.O Método Indutivo O que é indução? Indução é o princípio segundo o qual se deve partir das partes para o todo. Ou seja, ao fazer uma pesquisa, deve-se ir coletando casos particulares e, depois de certo número de casos, pode-se generalizar, dizendo que sempre que a situação se repetir o resultado será o mesmo. Este método é muito utilizado nas ciências naturais. A partir de exemplos, formamos as regras. Partindo de premissas particulares, inferimos uma verdade geral. Mas como temos certeza de que as regras estão corretas? O método indutivo possui 3 fases: 1. Observação do Fenômeno 2. Descoberta da Relação entre Eles 3. Generalização da Relação • Pedro, José e João são homens • Pedro, José e João são mortais • Logo, todos os homens são mortais. O método indutivo. 4.1.2.O Método Dedutivo O que é dedução? A dedução é uma forma de raciocínio científico segundo o qual devemos partir do geral para o particular. Formula-se uma lei geral e depois se passa a observar casos particulares e verificar se essa lei não é falseada. O método dedutivo procura transformar enunciados complexos em particulares. O conhecimento embutido na conclusão já existe nas premissas e sua forma mais comum é o silogismo. Todos os homens são mortais Platão é homemPlatão é mortal. O método dedutivo. Diferenças entre o Método indutivo e o Método dedutivo. Indutivo Dedutivo Se todas as premissas são verdadeiras a conclusão é provavelmente verdadeira. Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira. A conclusão tem informações que não estavam nas premissas. Toda a informação da conclusão já estava (ao menos implicitamente) nas premissas. Indutivo para ampliar conhecimento Dedutivo para explicar as premissas Os resultados obtidos pelo MI admitem vários graus de força. Os resultados obtidos pelo MD ou são corretos ou não Título : métodos Conteúdo : 4.1.3. O Método Hipotético Dedutivo Enquanto que no Método dedutivo procura-se provar a hipótese, no Método hipotético-dedutivo a idéia é derrubar a hipótese. BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução 196/1996 que dispões sobre o código de ética em pesquisa com seres humanos. http:// conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc BRASIL, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Resolução 196/1996. http://conselho.saude.gov.br/docs/reso-196.doc Bases de Dados Biblioteca UNIP A biblioteca possui assinatura de bases de dados nacionais e internacionais: ACADEMIC SEARCH ELITE Esta base de dados multidisciplinar oferece o texto completo de cerca de 2.050 revistas acadêmicas, incluindo cerca de 1.500 títulos analisados por especialistas, oferece informações de texto completo que remontam a 1985. Esta base de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost. business source elite Esta base de dados de negócios fornece o texto completo de mais de 1.100 revistas acadêmicas da área, incluindo o texto completo de mais de 450 publicações de negócios analisadas por especialistas. A variada coleção de títulos fornece informações que remontam a 1985 e é atualizada diariamente através do EBSCOhost. DIALOGWEB A versão DialogWeb oferece aos usuários acesso ao conteúdo completo da Dialog em mais de 900 bases de dados. Os resultados das buscas podem ser recebidos tanto em HTML como em texto, os registros podem ser enviados on-line, off-line, através de e-mail e etc. EBSCOhost electronic journal service (EJS Enhanced) EJS Enhanced é um portal que permite acesso a mais de 10.000 periódicos eletrônicos, assinados e não assinados com a EBSCO. PORTAL CAPES - WILSON Base de Dados Multidisciplinar com 1.354 publicações periódicas, cobrindo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Letras e Artes. SINTESENET O SínteseNet permite pesquisa conjunta em legislação, doutrina, jurisprudência e prática processual. Disponibiliza o acesso a um completo dicionário jurídico latim- português. O SínteseNet permite pesquisa total por verbete; por artigo e por assunto, na legislação; por verbete, por assunto e por autor, na doutrina; por verbete, por assunto, por tribunal e por súmulas, na jurisprudência; e por verbete ou por assunto, na prática processual. GEDWEB www.gedweb.com.br/unip Avançada ferramenta para acesso à consulta através da Intranet, tornando possível em ambiente Web, múltiplos usuários obterem acesso às Normas Técnicas Brasileiras, Internacionais e Mercosul em formato digital já adquiridas pela UNIP. O acervo da UNIP possui 94 normas NBR e Mercosul, 31 normas internacionais e 37 normas regulamentadoras. Entre as normas do acervo destaca-se as séries de normas ISO 9000 e ISO 14000. BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (USP) http://www.teses.usp.br/ REVISTAS ELETRONICAS DE ACESSO GRATUITO TEXTO COMPLETO (UNIFESP) http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE - SCIELO www.scielo.br
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