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Guias e Dicas
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Bibliologia do Livro de Daniel, Manuais, Projetos, Pesquisas de Análise de Sistemas de Engenharia

Bibliologia do Livro de Daniel

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2010

Compartilhado em 21/04/2010

carlos-henrique-seabra-4
carlos-henrique-seabra-4 🇧🇷

4.5

(32)

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Baixe Bibliologia do Livro de Daniel e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Análise de Sistemas de Engenharia, somente na Docsity! O Livro de Daniel Análise nº 27 Mensagem: “A Soberania Universal de Deus”. Versos Chaves: 2:22, 4:25. Um companheiro do livro de Apocalipse. AUTOR: Daniel, como Ezequiel, esteve cativo em Babilônia. Foi trazido perante o rei Nabucodonosor em sua juventude e instruído na língua e nas ciências babilônicas (caldaicas), 1:17-18. SUA VIDA é similar à de José - foi elevado ao cargo mais alto do reino (2:48), manteve sua vida espiritual em meio a uma corte pagã, 6:10. TEMA PRINCIPAL: A soberania de Deus sobre os assuntos dos homens em todas as épocas. As confissões do rei pagão deste fato constituem os versículos chave deste livro, 2:47; 4:37; 6:26. SEÇÃO I. É principalmente uma narrativa biográfica pessoal e uma história local. Contém eventos comovedores e incomparáveis de intervenções divinas no antigo Testamento. O livro se refere a seis conflitos morais nos quais participaram Daniel e seus companheiros. Primeiro conflito. Entre a intemperança pagã e a abstinência escrupulosa a bem da saúde. A abstinência obtém a vitória, 1:8-15. Segundo conflito. Entre a magia pagã e a sabedoria celestial na interpretação de sonhos. A sabedoria divina obtém a vitória, 2:1-47. Terceiro conflito. A idolatria pagã confrontada pela lealdade a Deus. A lealdade a Deus obtém a vitória, 3:1-30. Quarto conflito. O orgulho de um rei pagão confrontado pela soberania divina. Deus é vencedor - O rei foi lançado fora a comer erva, 4:4-37. Quinto conflito. O grande sacrilégio contra as coisas sagradas. A reverência obtém a vitória - a escritura na parede. Belsazar é destronado, 5:1-30. Sexto conflito. Entre o complô perverso e a providência de Deus para com os seus santos. A providência obtém a vitória. Deus fecha a boca dos leões, 6:1-28. SEÇÃO II. Visões e profecias que relatam como a poderosa mão de Deus muda o cenário no panorama da história, caps. 7-12. INTERPRETAÇÃO: O livro de Daniel é companheiro do livro de Apocalipse; ambos contém muita linguagem figurada. No capítulo 7 muitos comentaristas vêem as quatro bestas como representando os quatro grandes impérios: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, e Roma (vs. 1-7), seguidos por uma visão do Messias que vem. No capítulo 8 aparece outro período da história medo-persa e grega sob a figura de uma besta. O capítulo 9 contém a oração de Daniel e uma profecia velada do tempo da vinda do Messias. Os capítulos 10, 11 e 12 contém predições adicionais de longo alcance e revelações de acontecimentos futuros. PORÇÕES SELETAS: (1) O propósito de Daniel, 1:8. (2) A pedra do monte, 2:44-45. (3) A resposta dos três jovens hebreus, 3:16-18. (4) A festa de Belsazar, cap. 5. (5) Daniel na cova dos leões, 6:1-24. (6) A visão do juízo, 7:9-14. (7) A promessa aos ganhadores de almas, 12:3. DANIEL Daniel, tal qual Ezequiel, encontrava-se entre os que foram levados cativos para Babilônia, por ocasião da invasão da Palestina pelas hostes de Nabucodonosor. 1:1-3 Admite-se que procedia de família de alta estirpe, talvez da Casa Real. Foi levado para Babilônia aos 16 anos de idade, oito anos antes de Ezequiel. Sendo assim, conclui-se que Daniel seguiu entre os capturados por ocasião da primeira invasão no terceiro ano de Jeoiaquim, ao passo que Ezequiel foi levado após a segunda invasão. Toda a sua vida desde então, passou-se na Babilônia (1:21) num período de 69 anos. No seio de uma Corte corrupta ele viveu uma vida santa, tanto assim é que, em Ezequiel 14:14-20, Daniel é apontado como padrão e modelo de justiça. Embora pertencesse a uma raça cativa, embora nunca abandonasse sua devoção e lealdade a Jeová, alcançou o mais alto cargo da administração pública e exerceu seu poderoso ministério político nos 3 impérios: babilônico, medo e persa. PROFETA Não era exclusivamente um servidor público do Estado, mas, sobretudo, um profeta de Deus. Suas profecias, dirigidas, de maneira particular, às nações gentílicas, antes mesmo que aos de sua raça, figuram, em nível igual, ao lado das mais notáveis da Bíblia. O “IMPRIMATUR” DO SENHOR JESUS Em Mat. 24:15, o Senhor confirma a inspiração divina deste livro. O próprio título do Senhor é baseado em Daniel 7:13, “filho do homem”. MENSAGEM Tem diversas mensagens. Os servos do Senhor leais e obedientes (1) freqüentemente são abençoados com vitórias neste mundo, 1:9,20 – 2:48,49 e (2) Deus lhes confia Seus segredos, 2:19, 22, 47; (3) Em tempos de sofrimento e provação, eles têm o conforto da Sua presença, 3:25. (4) Ergue-se também forte clamo contra o orgulho, 4:30-37 (5) em não honrar e glorificar a Deus, 5:22 e 23. Mas sua mensagem principal é proclamar a soberania universal de Deus, 4:25.
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