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Guias e Dicas
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Aula botanica 1, Notas de aula de Biologia

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Tipologia: Notas de aula

Antes de 2010

Compartilhado em 25/09/2008

fernanda-melo-10
fernanda-melo-10 🇧🇷

4.4

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Baixe Aula botanica 1 e outras Notas de aula em PDF para Biologia, somente na Docsity! o DER Ad E e q O E a q Ei E a q E e A ns Etr Pd Ea [SA ge Ee je a y je E je e 1 E é RR E A E À jr MERO jr DEU DO od, Pigmentos fotossintéticos; Reserva energética; Constituição da parede celular; Formação da placa celular na mitose. Classificação dos Organismos • Diferentes meios para se classificar organismos • Esquema geral seguido: – divisão em Três Domínios – Archaea, Bacteria (Eubacteria) e Eukarya • Domínio Eukarya: – Quatro Reinos: Protista (Metaphyta e Metazoa), Animalia, Fungi e Plantae • Principais categorias taxonômicas – Domínio, reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie KINGDOMS 4, Cycida) ma gr x Mo Eryophytes (ep. mousses) a aE | Radiation of E a | Hlovreriaã plants | = Z E E am 5 E z = & p First seed plants 400 + a = Es Early vascular plants ——— Ci | Origin of plants | o) AME TUHES Reino Metaphyta Relações de Dominância na Metagênese METAGÊNESE • Alternância de Gerações • Alternância de Fases • Ciclo Diplobionte Reprodução sexuada • Oogâmica • Gameta masculino pequeno e móvel e • Gameta feminino grande e imóvel | Raiz adventícia iquela não originada da raiz da radícula do embrião Primórdios foliares Características Gerais Folha completa • Pecíolo – haste que sustenta a folha – Conecta ao caule • Limbo – parte achatada e dilatada da folha – luz do sol e para realizar as trocas gasosas com o ambiente • Bainha – expansão achatada do pecíolo para aumentar a fixação • Estípulas – pequenos apêndices na base do pecíolo • Aumentam a área fotossintetizante • Proteção - espinhos Tipos de folhas • Incompletas – falta ou pecíolo, ou estípulas ou bainha. • Folhas com ócrea – são folhas em que as estípulas são grandes e envolvem o caule • Folha invaginante – tem bainha grande para aumentar sua fixação • Folha séssil – limbo, pelo qual se fixa diretamente ao caule a mM £ = > g q [ld Brácteas JCarnivoras Brácteas Anatomia da Folha • Forma laminar • Duas epidermes: – superior e inferior, revestidas por uma cutícula para dificultar as perdas de água. • Mesófilo – entre as duas epidermes – células de parênquima onde estão mergulhados os tecidos de condução - nervuras. [o Lit A lis Ric ad is Re || “ojulhes Cs pinheiro Folhes cimbtcas CLIENTES R é A pi? get + ae / | 7 | e k Eu [el djs ae pn pin [no] an ij] Agi [7 ml oet=da [ee ar ER Te e A E a E] Quanto ao número e a disposição dos folíolos   • unifoliadas • com um único folíolo unido por um pecíolo ao pecíolo da folha • pinadas • com folíolos dispostos ou alternadamente ao longo da raque, o eixo comum • palmadas ou digitadas • com mais de três folíolos partindo de uma base comum Tipos de nervação ou venação • Com relação ao pecíolo, as folhas podem ser classificadas em: • peciolada, quando o pecíolo está presente; • séssil, quando não há pecíolo e a lâmina prende-se diretamente ao caule, e • peltada, quando o pecíolo une-se à folha pela região central desta. • A base foliar é a porção terminal do pecíolo que, em algumas famílias vegetais, encontra-se bem desenvolvida. • Sua provável função é a de proteger as gemas axilares do caule. • Em muitas monocotiledôneas a base é grande e muito bem desenvolvida Recebe aqui o nome de bainha e prende as folhas invaginantes ao caule. • Muitas plantas apresentam ainda uma estrutura delicada de tecido delgado saindo acima da bainha. É a chamada lígula, cuja função é acumular água. • Algumas possuem estípulas, que em algumas plantas são tão desenvolvidas que podem ser confundidas com folhas. Na ervilha (Pisum sativum), realizam fotossíntese. Modificações Foliares • Gavinhas - As gavinhas servem para prender a planta a um suporte, enrolando-se nele.  • Espinhos - Os espinhos são estruturas de proteção, muitas vezes lignificadas. Além de exercer a função de proteção, as folhas modificadas em espinhos podem ter a função de reduzir a transpiração, tal como ocorre em muitas cactáceas (ex. figo-da-índia, Opuntia sp.).  • Brácteas - As brácteas são folhas coloridas e vistosas, cuja função é a de atrair polinizadores. Parecem-se, muitas vezes, às pétalas de uma flor (ex. primavera, Bougainvillea spectabilis).  • Entre as plantas conhecidas por carnívoras ou insetívoras, algumas das suas folhas são modificadas, assumindo vários aspectos, entre os quais citamos os ascídios com a forma de um jarro, dotado ou não de tampa, em cujo interior existem glândulas que segregam sucos digestivos capazes de digerir insetos. • Os principais tipos de ascídios se encontram nas espécies dos seguintes gêneros: Nepenthes, Sarracenia, Cephalotus, Darlingtonia. Com o mesmo significado biológico dos ascídios, encontramos os utrículos do gênero Utricularia. • Já em Drosera e Drosophyllum as folhas modificadas são tentáculos recobertas de pêlos glandulares móveis, que segregam substâncias que digerem os insetos. • Em Dionaea, as lâminas foliares, com bordos fimbriados, prendem-se e se distinguem das folhas normais (nomofilos) pelo tamanho, forma, consistência e cor, e que se encontra ou na base de uma flor, chamada bráctea mãe, ou de uma inflorescência • As folhas compostas constam de um pecíolo comum, a raque, da qual nascem folhas pequenas chamadas folíolo providos de pequeno pecíolo chamado de peciólulo. • As vezes a folha composta é tão grande que pode confundir-se com um ramo, porém se distingue deste, porque possui um gema na axila. A falta de gemas nas axilas dos folíolos comprova que estes são apenas parte de uma folha composta. •   Quanto à distribuição dos folíolos na raque • geminada, quando possui dois folíolos, como no jatobá ou jataí (Hymenaea sp.) • trifoliada ou ternada, quando possui três folíolos, como no feijoeiro, no trevo (Oxalis sp.) • digitada ou palmada, quando os folíolos convergem no mesmo ponto, na extremidade do pecíolo, como nos ipês amarelo e roxo (Tabebuia spp.) • penada, quando os folíolos se inserem ao longo do raque, em posição oposta ou alteram, podendo ser paripinada (terminando por um par de folíolos) como na canafístula (Cassia fistula) ou imparipinada (terminando por um folíolo), como na tipuna (Tipuana speciosa) ANATOMIA INTERNA DA FOLHA on underside of leaves or fronds Operated by h20 pressure – and sugar- starch amounts and sunlight. Value in letting in CO2, let out H20 for cooling. But retain most H20 Inside a leaf, the area not occupied by cells is filled with moist air. LEAF CROSS-SECTION High , ! water potential | Em corte transversal, uma folha apresenta as seguintes zonas e tecidos • epiderme - existe sempre na folha uma epiderme superior e uma epiderme inferior, ambas com uma única camada de células, bem unidas entre si e sem cloroplastos. A epiderme está coberta por uma cutícula mais ou menos espessa e pode apresentar pêlos e estomas, geralmente mais espessos na página inferior em dicotiledóneas mas igualmente distribuídos em monocotiledóneas; estomas • Os estomas surgem nas epidermes aéreas, locais que permitem as trocas gasosas e cuja abertura é regulada por células especializadas (células guarda). •         É comum as epidermes apresentarem pelos ou tricomas. Em regra, os pelos da raiz são simples expansões das células epidérmicas, enquanto os pelos das folhas e caules são multicelulares. •         Uma excepção a essa regra é a fibra de algodão, um pelo epidérmico de paredes celulósicas espessas da semente do algodoeiro. •        •   Um dos pelos mais complexos é da da folha de urtiga, como um fino tubo de extremidade reforçada por deposição de sílica na parede celular. O ferimento causado pela penetração dessa ponta aguçada na pele de um animal permite a entrada do conteúdo celular, contendo compostos altamente irritantes. •         Outras substâncias segregadas por pelos epidérmicos incluem os princípios activos da droga marijuana, retirados da epiderme da planta Canabis. •         A função dos pelos depende da sua localização no corpo da planta, em raízes aumentam a área de absorção da solução do solo, enquanto em órgãos aéreos evitam a perda excessiva de água, protegem contra insectos, etc. mesófilo - zona média da folha, é composto por: • parênquima fotossintético. Existem dois tipos de mesófilo: • assimétrico - neste caso, característico das dicotiledóneas, junto á epiderme superior existe parênquima em paliçada, com células muito juntas e alongadas, e junto á epiderme inferior parênquima lacunoso; •   • simétrico - as camadas de parênquima em paliçada e lacunoso repetem-se junto á epiderme inferior tornando a estrutura simétrica. Pode igualmente existir apenas parênquima lacunoso entre as epidermes. Este tipo de mesófilo é característico das monocotiledóneas Tecidos vasculares • Xilema •         O xilema é o tecido de transporte de água e sais minerais através do corpo das plantas. Trata-se de um tecido complexo, com origem no procâmbio ou no câmbio vascular, conforme se trate de xilema primário ou secundário. •         E Podem ser reconhecidos 4 tipos de células no xilema de uma angiospérmica • traqueídos - células relativamente longas e estreitas, com parede secundária lenhificada, o que as torna células mortas. • As suas extremidades transversais são estreitas e cobertas por uma fina membrana, enquanto as paredes laterais são espessas e apresentam mumerosas pontuações ou poros, locais onde não existe parede secundária, permitindo a passagem de substâncias. • Estas células alinham-se topo a topo, de modo a facilitar o movimento de água no seu interior • fibras xilémicas - surgem como resultado da pouco capacidade de suporte dos elementos dos vasos. São fibras de esclerênquima que intermeiam as células transportadoras do xilema; • células parenquimatosas - células com função de reserva e controlo do movimento de soluções no tecido vascular Floema •         O floema é o tecido complexo de transporte de soluções orgânicas, podendo igualmente ser primário ou secundário, como o xilema.   Este tecido apresenta, igualmente, 4 tipos de células, análogas ás do xilema: • elementos dos tubos crivosos - a designação destas células vivas deriva do aspecto das suas paredes transversais, que formam as placas crivosas. Estas células estão sempre associadas a células companheiras, sem as quais morrem. • O seu citoplasma permanece vivo e funcional, embora altamente modificado e especializado (não apresentam núcleo, por exemplo). A separação entre o vacúolo e o citoplasma não é nítida pois o tonoplasto é destruído durante durante a diferenciação celular. • Existem filamentos proteicos que atravessam a célula longitudinalmente, passando através da placa crivosa para a célula seguinte; • células companheiras - células vivas e pequenas, de citoplasma activo e denso, que controlam o movimento de substâncias nos elementos dos tubos crivosos, estabelecendo, por esse motivo, numerosos plasmodesmos com estes; • fibras floémicas - em tudo semelhantes às fibras xilémicas, têm função de sustentação. São as únicas células mortas do floema; • células parenquimatosas - célula vivas, com função, tal como as do xilema, de reserva de nutrientes para os restantes componentes do floema.    Floema Colênquima •   •         Este é um outro tipo de tecido primário simples, com células parenquimatosas de parede espessada irregularmente, o que permite a comunicação entre elas. •         As células do colênquima são vivas, alongadas, de forma poliédrica em corte transversal e podem mesmo apresentar cloroplastos. •         Estas células, formadas pelo meristema fundamental, têm parede secundária rica em substâncias pécticas, hemicelulose e celulose, pelo que funcionam como elementos de suporte em órgãos jovens e em crescimento rápido pois as suas paredes elásticas não oferecem resistência ao alongamento. •         Podem ser encontradas em cordões isolados ou como camadas contínuas, abaixo da epiderme de caules herbáceos, pecíolos de folhas e a formar a baínha em volta dos tecidos condutores Esclerênquima •         O esclerênquima é um tecido de suporte complexo, que devido a conter uma parede secundária não elástica apenas pode ser encontrado em locais onde o crescimento terminou. •         A parede secundária destas células é composta por lenhina, um composto laminar formado por desidratação de glícidos, praticamente imune á degradação anaeróbia (por microrganismos decompositores) e de decomposição extremamente lenta em presença de oxigénio, o que lhe confere uma enorme resistência.
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