Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

PDF: Aula Origem do Voo das Aves, Notas de aula de Zoologia

Apresentação de aula sobre Origem do Voo.

Tipologia: Notas de aula

2010
Em oferta
30 Pontos
Discount

Oferta por tempo limitado


Compartilhado em 07/04/2010

priscila-brustin-3
priscila-brustin-3 🇧🇷

4.4

(9)

83 documentos

Pré-visualização parcial do texto

Baixe PDF: Aula Origem do Voo das Aves e outras Notas de aula em PDF para Zoologia, somente na Docsity! Origem do Vôo nas Aves ORIGENS DO VÔO Vôo surgiu independentemente 3 vezes ao longo da evolução: Morcegos AvesPterosauros ORIGENS DO VÔO: HIPÓTESES Teoria arborícola: O ancestral seria arborícola e o vôo aconteceria das árvores para o ar. Neste caso considera-se que Archaeopteryx seria um escalador arborícola, saltador e planador, com limitado poder de vôo batido. Archaeopteryx seria arborícola como a Cigana? ORIGENS DO VÔO: HIPÓTESES Teoria cursorial (Ostrom, 1974): O ancestral de uma linhagem voadora seria um animal corredor bípede terrestre. O vôo deve ter iniciado do solo para o ar (como em pterossauros). As proto-aves seriam corredores bípedes velozes que utilizavam suas asas primitivas como planos que aumentavam a força de ascensão e aliviavam o peso durante a corrida. - Para auxiliar na corrida como galinhas? – não. - Função das asas para predação (garras) – saltos sobre a presa A teoria arborícola dominou por muito tempo (ver Rayner, 1988) até passar a ser contestada: - Pq evolução de bipedalismo em arborícolas? - Como pousariam eretos em outros galhos? – habilidade de frenagem ... -Nos locais onde um fóssil de Archaeopteryx viveu não haviam árvores. Por esses motivos, a teoria cursorial ganhou força e passou a ser considerada a mais plausível para explicar a origem do vôo. Descoberta recente: Microraptor gui 23 Janeiro 2003 - Nature Theropodl roca Other a Birds ou Omithomimisaurs Tyrannosaurs Ovirapiorisaurs Troodontiis Micrormsptor gu! dmmasosaurs Archaeopteryx Other bimis Evolution of powered flight, loss of hinchwings Evolution of four Teatherod wings and gliding Requisitos para se voar Gerar com seus músculos ou a partir do ambiente uma força ascendente tal que contrabalanceie a força da gravidade Reduzir a resistência do meio, principalmente vôos longos e rápidos Gerar força de impulso em várias velocidades e às vezes em espaços limitados Conservar a estabilidade, manobrar, frear e aterrissar de acordo com as necessidades Produção de força por um organismo reduzido Firmeza do tronco Produção e utilização eficiente da potência Vôo: Limitações Presença de asas e penas + Tamanho corpóreo + Massa corpórea + Forma aerodinâmica = pequena variação morfológica Problemática do tamanho corpóreo e.g.: Massa da ave B = 2 x massa ave A; Ave B necessita 2,25 x mais potência que ave A 2) Assim, os músculos de uma ave grande precisam trabalhar proporcionalmente mais do que os músculos de uma ave pequena. 3) É mais complicado ainda: aves grandes batem as asas em uma freqüência menor que as aves pequenas – limitações mecânicas e aerodinâmicas. Então: A ave B (que pesa o dobro da ave A) desenvolverá apenas 1,59 x de tal potência = necessidade de correr mais para decolar Concluindo: existe um tamanho máximo estimado pela biofísica = 12 kg 1) Potência muscular necessária para a decolagem aumenta a um fator de 2,25 pra cada vez que se dobra a massa corporal Maior ave voadora conhecida: Condor-gigante (extinto) = 20 kg (Condor = 11 kg) Maior ave voadora atual: Cisne (Cygnus cygnus) = 17 kg Maior ave não-voadora atual: Avestruz = 150 kg Vôo - Rêmiges primárias: maior parte da propulsão (remoção) - Rêmiges secundárias: sustentação durante o vôo Ângulo de estol: ca. 15º Álula: reduz turbulência e estol Tipos de vôo Vôo batido Vôo (batido) pairado Vôo planado -Térmicas: correntes de ar quente ascendentes -Economia de energia Vôo batido Complexo: - Movimentação das asas (frente e trás) - Forma - Carga que suporta - Curvatura -Posição individual das penas - etc... Ascendente Nivelado Descendente Propulsão: asas para frente e para baixo Recuperação: asas para cima e para trás Vôo batido pairado Forward, 26 miles per hour (Top Speed) Forward, 8.6 miles per hour Hovering Backward Flight De 30 a 50 batimentos de asa por segundo ! Beija-flores só 6 a 7 secundárias e albatroz até 32 ! Relações: Tipo de vôo X Anatomia Anatomia interna Fragata Albatroz Beija-flor Batidas rápidas e potentes Vôos potentes e planados Vôos planados Asa de alta velocidade Asa planadora longa (vôo planado dinâmico) Asa elíptica 200 km Coloração das penas Pigmentação: grânulos de pigmento, difração e reflexão da luz (estrutura das penas), ou ambos Principais pigmentos -carotenóides (zooeritrina e zooxantina) -melanina (pretos e marrons) Vexilos e raque azul verdeCor física: difração e reflexão da luz por causa da estrutura da pena violeta
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved