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Resenha, Notas de estudo de Serviço Social

Esse material visa ajudar a quem quer aprender a elaborar uma resenha...

Tipologia: Notas de estudo

2010
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Compartilhado em 25/03/2010

patricia-santos-61
patricia-santos-61 🇧🇷

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Baixe Resenha e outras Notas de estudo em PDF para Serviço Social, somente na Docsity!                      !  " #   $   #           % $  &         ' ()*  +,-*. /012  +-*  1  +-* - 30  04* +,-*%3)4 Prof.: Márcio Douglas 05 6 3 7889 5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .............................................................................................................3 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 2. REDAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA ........................................................................ 5 2.1. Objetividade ................................................................................................................ 5 2.2. Coesão e Coerência ................................................................................................... 5 2.3. Clareza e Precisão ...................................................................................................... 5 2.4. Imparcialidade ............................................................................................................. 6 2.5. Conjugação Verbal ..................................................................................................... 6 3. OS GÊNEROS DE TEXTOS: RESUMO E RESENHA ......................................... 7 3.1. Resumo ........................................................................................................................ 7 3.2. Resenha ....................................................................................................................... 7 3.3. Esquema Explicativo de como Elaborar uma Resenha .......................................... 7 . Exemplo I ....................................................................................................................................... 9 . Exemplo II .................................................................................................................................... 10 . Exemplo III .................................................................................................................................... 12 4. AS PREOCUPAÇÕES COM OS TRABALHOS ACADÊMICOS ........................ 15 4.1. Normas de Trabalhos acadêmicos segundo as regras da ABNT......................... 15 4.2. Características Físicas do Trabalho Científico .......................................................19 4.2.1. Digitação ......................................................................................................... 19 4.2.2. Alinhamento .................................................................................................... 19 4.2.3. Impressão do documento ................................................................................. 20 4.2.4. Margem ............................................................................................................ 20 4.2.5. Capa ................................................................................................................ 20 4.2.6. Folha de rosto .................................................................................................. 21 4.2.7. Referências ..................................................................................................... 22 4.2.8. Apresentação .................................................................................................. 22 4.2.9. Notas bibliográficas ......................................................................................... 22 5. OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................ 25 5.1. Conteúdo e Idéias ...................................................................................................... 25 5.2. Organização e Forma ....................................................................................... 25 5.3. Convenções da Escrita .................................................................................... 25 6. PROPOSTA DE TRABALHO .............................................................................. 26 7. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................... 27 8 possivelmente, talvez, algum, pouco, vários, tudo, nada e outros termos similares. 2.4. Imparcialidade Na redação de documentos técnico-científicos e acadêmicos, o autor não deve fazer prevalecer seu ponto de vista, sua opinião e seus preconceitos. Ao mesmo tempo, deve evitar idéias preconcebidas, não subestimando a importâncias das idéias em debate, nem subestimando outras que pareçam contraditórias ou menos abrangentes. 2.5. Conjugação Verbal Geralmente no texto técnico-científico e acadêmico, utiliza-se a forma impessoal dos verbos: Ex.: Procurou-se mensurar a reação da planta quando aplicado o inseticida. Para obtenção dos dados, aplicou-se uma entrevista estruturada. Em algumas raras exceções dependendo da finalidade e do nível de formalidade do documento, pode-se adotar a primeira pessoa do singular ou do plural é o caso de relatórios de participação de eventos, resenhas e justificativas para ingresso em cursos de pós-graduação: Ex.: O meu ver a administração atual ... 9 3. OS GÊNEROS DE TEXTOS: RESUMO E RESENHA 3.1. O Resumo (de conteúdo): traz somente as idéias do autor lido. Você escreve com as suas palavras as idéias do autor e também pode fazer transcrições, ou seja, trazer para o resumo trechos com as palavras do autor exatamente como estão no texto lido, que sempre estarão com destaque gráfico (ou aspas, ou negrito, ou itálico). 3.2. A Resenha: além de trazer as idéias do autor lido, traz uma análise sobre o conteúdo. Tal análise deve evidenciar seus comentários sobre o texto, questionamentos, suas posições, impressões etc. Veja a seguir algumas das características de uma resenha: primeiro informe a bibliografia da fonte que foi resenhada; depois faça a resenha alternando o resumo das idéias do autor com suas análise e comentários. Vale destacar que não é errado fazer primeiro todo o resumo e depois tecer os comentários e análise. O primeiro estilo, no entanto, é mais aceito no âmbito acadêmico científico. 3.3. Esquema Explicativo de como Elaborar uma Resenha A Resenha Fase 1: A Leitura Dirigida Passo 1: Faça a leitura do texto sem sublinhar nada, para identificar a idéia/mensagem central. Ao final pergunte-se: qual é a idéia/mensagem principal do texto? E as secundárias? Do que trata o texto? Se você não conseguir responder a essas perguntas, leia novamente. Se responder, passe para o segundo momento. Passo 2: Leia novamente o texto para destacar os trechos significativos e representativos da idéia central, os argumentos, os comentários do autor e informações complementares. Observe a estrutura dos parágrafos e perceba a relação coesiva que existe entre eles. Agora sublinhe, marque, faça os destaques dos parágrafos significativos. A Resenha Fase 2: O Momento de Resumir Passo 3: Faça uma capa e uma folha de rosto para a sua resenha. Passo 4: Comece escrevendo a Referência Bibliográfica do texto segundo as normas da ABNT (verificar normas no item 3.1). Passo 5: Comece fazendo um resumo, sintetizando o conteúdo do texto. Use sempre o verbo na terceira pessoa. 10 Sugestões: Dicas para resumir. 1) Seja fiel às idéias do autor: fidelidade e objetividade são instrumentos importantes; 2) Desenhe o fio condutor do texto: apresente o plano lógico utilizado pelo autor; 3) Procure sintetizar as idéias: conceitos fundamentais e idéias centrais. Passo 6: Faça citações do autor para fundamentar melhor as idéias dos trechos que marcou, que sublinhou. Após cada trecho coloque o número da página entre parênteses. Exemplo: Refere que: “as relações humanas devem ser preservadas” (p.23). A Resenha Fase 3: O Momento das idéias pessoais Passo 7: Faça agora seus comentários sobre o que entendeu e como entendeu o texto. Escreva sua opinião, seu entendimento sobre as idéias contidas no texto. Faça referência a outros autores lidos. Use o verbo na primeira pessoa. Sugestões: 1. Trata-se de uma avaliação que o resenhista faz do trabalho analisado, destacando aspectos positivos e negativos do mesmo; 2. Pode-se iniciar mostrando se o autor conseguiu alcançar os objetivos a que se propôs; 3. Pode-se demonstrar se o tema tratado pelo autor é relevante e se apresenta originalidade (conhecimentos novos); 4. Pode-se explicitar falhas, incoerências e limitações na abordagem adotada pelo autor. 13 Percebo que os professores de língua materna, em geral, sabem que o ensino de português está em crise. O problema da linguagem foi exaustivamente tratado por vários autores que tematizam a questão da crise ou do fracasso do ensino/aprendizagem de língua, entre eles é relevante citar Rocco (1981), Travaglia e outros (1984), Ilari (1984), Geraldi (1985-a), entre outros. Esses autores apresentam uma situação lingüístico-padagógica que merece cuidado e apontam para a necessidade de uma mudança no ensino da língua portuguesa. A própria prática pedagógica, em todos os níveis, deixa clara essa crise. Há professores insatisfeitos com seu trabalho, inseguros em suas aulas, com problemas em todos os setores, desde o econômico até a falta de interesse dos alunos. Na verdade, alguns se acham incapacitados, sem saber como e o que ensinar nas aulas de língua portuguesa. Penso que se deve fazer um diagnóstico da situação de “crise”, e a partir daí instaurar e alimentar um amplo debate sobre a língua portuguesa e seu ensino, considerando a situação da escola como um todo. O professor deve utilizar-se desses diferentes aspectos de acordo com a realidade na qual sua prática está inserida. Os objetivos a serem alcançados na aplicação das atividades devem ser bem claros, assim o próprio aluno entende a funcionalidade do que está sendo desenvolvido pelo professor e sente-se motivado em fazer parte do processo de ensino/aprendizagem. Acredito que as propostas de leitura em sala de aula, como a apresentada por Geraldi, representam sempre um dos caminhos para uma tentativa de compreensão do processo ensino-aprendizagem de língua materna tanto de crianças quanto de adultos. A utilidade do ensino está no preparar para o exercício da cidadania e para se chegar a este fim é preciso reavaliar as práticas em sala de aula, replanejar, ver no aluno um construtor do conhecimento, um sujeito capaz de influenciar no processo de ensino- aprendizagem. 14 Baseando-se em Lakatos e Marconi, apresentamos a seguinte Estrutura de Resenha: 01. Referência Bibliográfica; 02. Credenciais do autor: informações gerais sobre o autor; 03. Conhecimento explicitado e detalhado do conteúdo da obra; 04. Conclusões do autor da obra lida; 05. Apreciação pessoal: julgamento da obra, seu mérito, estilo, forma e público alvo. Exemplo III:3 1) REFERÊNCIA DA OBRA PEREIRA, J. B. B. Cor, profissão e mobilidade: o negro e o rádio de São Paulo. São Paulo: Pioneira, EDUSP, 1967. 285p. 2) CREDENCIAIS DA AUTORIA João Baptista Borges é brasileiro. Graduou-se em Ciências Sociais pela USP.Obteve o grau de mestre na Escola Pós-Graduada de Ciências Sociais, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo; doutorou-se pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, sendo atualmente titular de Antropologia e chefe do Departamento de Ciências Sociais. Publicou as seguintes obras: Italianos no Mundo Rural Paulista e A Escola Secundaria numa Sociedade em Mudança. 3) CONHECIMENTO DETALHADO DA OBRA LIDA Depois da Primeira Grande Guerra Mundial inicia-se no Brasil o processo de industrialização. E ao Brasil rural, cuja sociedade se divide em estamentos, contrapõe- se num Brasil urbano, cuja sociedade e de classe. Além do crescimento natural, as populações aumentam também o resultado das migrações internas, que começam a existir e, sobretudo, devido à migração estrangeira modificam o panorama étnico brasileiro. Modifica-se a pirâmide social e as Revoluções de 22, 24 e 30 atestam tal fato. O operariado aumenta em proporção superior à da população, a publicidade começa a entrar em como estimuladora de consumo. Como conseqüência dessas mudanças, a estrutura ocupacional se amplia e diversifica, abrindo novas oportunidades de trabalho remunerado e fazendo surgir novas profissões. Cor, nacionalidade, posição de família, fortuna e grau de escolaridade passam a ser fatores de posicionamento dos indivíduos nos novos grupos sociais. É dentro desse quadro de efervescência que surge e se desenvolve a radiodifusão. O rádio surgiu no Brasil como uma proposta educacional. Posteriormente, a realidade de seus altos custos obrigou que se recorresse à publicidade como fonte de receita. Por outro lado, o desenvolvimento industrial fazia necessária a procura de novas mídias, e o rádio oferecia-se como adequado para tal. Três grupos, externos ao rádio mas a ele ligados, exercem influencias sobre seus rumos: os anunciantes, os publicitários e o público. O anunciante pode tentar 3 Modelo de resenha adaptado de LAKATOS e MARCONI (2001) 15 influir no padrão da emissora, pois é de seu interesse que a emissora obtenha boa audiência. O publicitário atua como intermediário entre a emissora e o anunciante. O público atua de varias maneiras, de acordo com seu grau de interesse e participação. A maioria só influi na programação numericamente, detectada através de pesquisa de audiência. Uma pequena parcela participa através de cartas e telefonemas e outra, ainda menor, comparece aos auditórios. Por fim, existem os calouros e fãs-clubes. O rádio, como estrutura empresarial, divide-se em três setores: administrativo, técnico e programático, sendo que, nesse último, a hierarquia não segue os padrões formais, inexistindo a correspondência entre cargo e poder. Também nesse setor aparecem oportunidades profissionais para aqueles que não tem escolaridade nem informações técnicas. O censo de 1950 acusava 37,5% da população brasileira como sendo de cor, 11,2% do Estado de São Paulo e 10,2% da população do município de São Paulo. Para os indivíduos de cor, a integração no sistema sócio-econômico é difícil, sendo as posições de maior destaque e melhor remuneração obtida mais facilmente pelos brancos. Contudo, no setor programático da rádio, em especial como cantor popular, o negro encontra possibilidade de participação e ascensão. Também a freqüência a programa de calouro é importante. Alguns indivíduos a vêem como possibilidade de entrar para o meio radiofônico como profissionais, embora, na realidade, a porcentagem de aproveitamento desses elementos seja inexpressiva. Outros, mesmo conscientes dessa impossibilidade, apresentam-se como calouros para obter uma compensação de sua realidade cotidiana, que lhe é oferecida pelo contato com pessoas famosas e por uma notoriedade momentânea quando se apresenta no programa e é visto, se vê aplaudido. Entre as dificuldades que o negro encontra em penetrar no rádio, poucos entrevistados se referem à cor como fator de influência. Atribuem essa dificuldade à falta de instrução, falta de “padrinho” e falta de talento. Tanto entre profissionais como entre calouros, o tema cor é um tabu, existindo pouca consciência dos problemas raciais. Os negros que obtêm sucesso servem como mitos e incentivos aos que buscam. A partir da década de 20 surgem no meio musical brasileiro uma procura das raízes nacionais em contraposição aos valores europeus. Nesse contexto, a música negra obtém aceitação e destaque. A expansão do rádio colaborou para difusão da música urbana, permitindo maior destaque para musica de origem negra divulgada através do rádio. A revalorização da música e de todo complexo cultural a ela ligado trouxe consigo a valorização do elemento humano identificado com ela: o negro. 4) CONCLUSÕES DO AUTOR DA OBRA LIDA O meio radiofônico representa uma área de excepcional aproveitamento profissional do negro ao mulato, embora existam algumas resistências, manifestas ou não, à ampliação das atividades desses elementos humanos nesse meio e no campo ocupacional adjacente. Esse aproveitamento é excepcional sobretudo no que se refere às possibilidades de acesso do homem de cor a inéditas e variadas oportunidades existentes em nossa sociedade para os que se dedicam à profissão de radialista. No todo da sociedade brasileira, o negro enfrenta dois estágios de barreiras à sua ascensão: o primeiro representado por fatores sociais e educacionais, resultantes do fato de pertencer o negro, geralmente, às camadas sociais mais baixas da população; o segundo estágio, que se refere ao problema racial propriamente dito, atinge apenas aqueles indivíduos que obtiveram condições profissionais de competir em áreas mais destacadas da atividade profissional, e que são uma minoria. O primeiro passo na marcha-ascensional da carreira de radialista negro refere-se ao fator econômico. Ao obter uma remuneração melhor, ele procura adquirir bens de consumo e símbolos de “status”, tais como: uma moradia melhor do que possuía anteriormente, eletrodomésticos, roupas etc. Num segundo momento vem a 18 Parte do livro, sem autoria própria VERO, L.K. Alterações hormonais durante a gestação. In: _______ Reprodução de eqüinos. 3.ed. São Paulo: Varela, 1987. 2v. v.1, p.30-40. Parte do livro, com autoria própria MENDELSON, J.K. Alterações hormonais durante a gestação. In: VERO, L.K. Reprodução de eqüinos. 3.ed. São Paulo: Varela, 1987. 2v. v.1, p.30-40. Artigo de revista:  Autor(es) do artigo (em maiúsculas).  Título do artigo.  Título da revista (abreviado ou não).  Local de publicação.  Número do Volume.  Número do fascículo.  Páginas inicial-final.  Mês e ano. RIBEIRO, Adagenor Lobato. Sistemas indicadores e desenvolvimento sustentável. Saber. Ciências exatas e tecnologia: revista do Centro Universitário do Estado do Pará, Belém, v.3, Ed. Esp., p.31-48, jan./dez. 2001. Artigo de jornal:  Autor(es) do artigo (em maiúsculas).  Título do artigo (abreviado ou não).  Local de publicação, dia, mês e ano.  Caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. BARRADAS, Paulo. Punidos pela riqueza. O Liberal, Belém, 10 abr. 2003. Atualidades / Cidade, p.4. Eventos Devem conter os seguintes elementos:  Autor(es), em maiúsculas.  Título do trabalho.  Nome do evento, em maiúsculas e precedido por "In:".  Número do evento.  Ano do evento.  Cidade em que se realizou o evento.  Referência da publicação, igual às normas para Livros (no caso de anais, abstracts ou proceedings) ou Periódicos (quando o evento tiver sido publicado em um periódico). Exemplos para eventos publicados na forma de anais: 19 GOMES, A.J.; PETER, L.K.P.; SILVANDO, P.A. Avaliação psicomotora em pacientes com paraplegia motora. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA, 15., 1988, Gramado. Anais... Porto Alegre : Soc. Fisiot. Rio Grande S, 1988. 421p. p.18. Obs.: As reticências que seguem a palavra "Anais" indicam a supressão de parte do título, pois seria desnecessário escrever "Anais do XV Congresso Brasileiro Fisioterapia") Exemplos para eventos publicados em periódicos: UNGER, M. Modelos de recuperação econômica na América Latina. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ECONOMIA, 3., 1987, Caxambú. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v.34, p.23-33, 1988. Teses, dissertações e monografias Devem conter os seguintes elementos:  Autor, em maiúsculas.  Título do trabalho, em itálico ou sublinhado ou negrito.  Ano que consta na capa.  Número de folhas.  Tipo de trabalho.  Descrição (entre parênteses).  Unidade e Instituição.  Cidade.  Ano da defesa. Exemplos: ZAMBEL, C. O uso de métodos contábeis em pequenas empresas. 2002. 145f. Monografia (Conclusão do curso de graduação em Ciências Contábeis) - Centro de Ciências Exatas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. Multimeios São considerados multimeios os suportes de informação diferentes do livro, tais como: fitas cassete, slides, filmes cinematográficos, gravações de vídeo, materiais iconográficos, materiais cartográficos, gravações de som, microformas, música impressa. Geralmente, por serem resultado de trabalho em equipe alguns tipos de multimeios como materiais cartográficos, filmes cinematográficos, gravações de vídeo, têm entrada pelo título. Outro fator para se optar pela entrada pelo título é por ser esta a forma mais comum de solicitação por parte do usuário. Obs.: Os elementos componentes da descrição física são opcionais; pode-se omiti-los totalmente ou apenas dar a indicação da quantidade física de itens, por ex.: 3 slides, 1 cassete sonoro (90 min); 1 videocassete (18 min); 1 fot. 20 Ex.: a) Filmes (VHS e DVD): VILLA-LOBOS: O índio de casaca. Rio de Janeiro: Manchete Vídeo, 1987. 1 videocassete (120 min): VHS, son., color. O CHAMADO. Produção de Lauríe MacDonald e Walter F. Parker. [s.l.]: Universal, 2002. 1 DVD (115 min.), Winsdescreen, color. c) Fotografia: FORMANDOS de Biblioteconomia, turma 1998/Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1998. 1 fot.: p&b. d) Mapa: MAPA mundi: político, didático. Escala 1:100.000. São Paulo: Michelany, 1982. 1 mapa: color; 120 cm. e) Disco: TAPAJÓS, Paulinho. Coisas do coração. São Paulo: Som Livre, 1981. 1 disco sonoro (ca. 50 min): 33½ rpm; 12 pol. f) Compact disc VENTURINI, Flávio. Cidade veloz. São Paulo: Chorus/ Som Livre, 1990. 1 compact disc (ca. 44 min). Arquivo de computador: GUIMARÃES, Rachel Cristina Mello. ISA.EXE: sistema de gerenciamento para seleção e aquisição de material bibliográfico. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Biblioteca Central, 1995. 2 disquetes 5 ¼ pol. Equipamento mínimo: PC 386 ou mais avançado; ACCESS/Visual Basic. Internet e CD-ROM O uso da Internet como fonte de material bibliográfico tem crescido a cada ano. Entretanto, apesar da sua comodidade, este tipo de material deve ser usado com bastante parcimônia, devido a dois motivos: o primeiro é que se trata de informação volátil, isto é, pode ser retirada da Internet a qualquer momento. O segundo motivo é que não se trata de informação arbitrada, isto é, não foi submetida a um consultor editorial, como ocorre nos periódicos. A NBR 6023 recomenda que seja explicitado o endereço do site (URL) e a data de acesso. Exemplos: 23 4.2.6. FOLHA DE ROSTO Elemento obrigatório. Vem após a capa, trazendo as seguintes informações: cabeçalho - esquerda da folha: (Nome da Instituição, Área, Curso, Turma, Data); Título do Trabalho - em caixa alta e centralizado; Informações acerca do tipo de trabalho e da finalidade do mesmo - direita da folha; Cidade da Instituição onde é apresentado o trabalho e Ano da apresentação – centralizado. Atente para o formato abaixo: margem superior (3cm) CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PARÁ ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE .... TURMA: DATA: TRABALHANDO AS NARRATIVAS ORAIS POPULARES DE BELÉM NAS AULAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS. margem esquerda (3cm) margem direita 2 cm Trabalho apresentado à disciplina Comunicação nas Organizações e Metodologia Geral, como requisito parcial da avaliação continuada, orientado pelo (a) professor (a) *** (cidade da instituição onde deve ser apresentado) Belém/pa (ano da entrega) 2002 Margem inferior (2cm) 24 4.2.7. Referências É o conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais. As referências bibliográficas são apresentadas em forma de listagem de acordo com um sistema de chamada adotado (ver item 3.2). Para a elaboração das referências bibliográficas, deve-se utilizar a norma ABNT/NBR 6023. 4.2.8. Apresentação As notas de rodapé se localizam na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de 4cm e digitadas em espaço simples e com caracteres menores do que o usado para o texto. Usa-se espaço duplo para separar as notas, entre si. 4.2.9. Notas Bibliográficas As notas de indicação bibliográfica devem conter o sobrenome do autor, data da publicação e outros dados para localização da parte citada. Essa orientação aplica-se também a artigos de publicações periódicas. É muito comum o uso de termos, expressões e abreviaturas latinas, embora as mesmas devam ser evitadas, uma vez que dificultam a leitura. Em alguns casos é preferível repetir tantas vezes quantas forem necessárias as indicações bibliográficas. Essas expressões só podem ser usadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página ou em páginas confrontantes. Apresentação de Ilustrações (figuras, quadros, tabelas e gráficos). A apresentação de quadros e tabelas está regida pelas "Normas de Apresentação Tabular" (IBGE, 1979) e Normas de Apresentação Tabular (Conselho Nacional de Estatística, 1958). Entretanto, ampliando nossa busca bibliográfica, encontramos em fontes não oficiais conceitos que podem auxiliar na elaboração destes elementos e que julgamos úteis. 25 . Figuras São desenhos, gráficos, fotografias, fotomicrografias, etc., com os respectivos títulos precedidos da palavra FIGURA e do número de ordem em algarismo arábico. No texto devem ser indicados pela abreviatura Fig., acompanhada do número de ordem. Fig.1: Vista do Teatro da Paz (Foto: Mário Brasil/Set 2003) . Quadros Denomina-se quadro a apresentação de dados de forma organizada, para cuja compreensão não seria necessária qualquer elaboração matemático- estatística. A identificação se fará com o nome do elemento QUADRO, seguido do número de ordem em algarismo romano. Quadro 3 CAPITAL INTELECTUAL ATIVO PASSIVO Patrimônio Líquido “Balanço Patrimonial Oficial” “Propriedades Intelectuais” “Goodwill” “Tecnologia” “Competência” “Capital Intelectual” Fonte: (Edvinsson & Malone, 1998:39) “Valores Ocultos” 28 6. PROPOSTA DE TRABALHO Propomos que junto com o texto corrigido, o aluno receba os critérios empregados na correção. Recomendamos que o aluno guarde cuidadosamente o quadro de critérios afixando-o, por exemplo, no seu espaço de estudo, porque ele será muito útil para que possa entender a correção e reelaborar o seu texto. A partir de agora, desejamos que o aluno reelabore, sempre que forem julgados necessários, os textos de provas ou trabalhos propostos. Dessa maneira, julgamos que a sua habilidade de escrita se tornará cada vez mais eficiente. Como estímulo para, de fato, alcançar-se a eficiência desejável, quando houver atribuição de nota, o professor poderá acrescentar pontos perdidos na correção. Atenciosamente, Profª.: Esp. Jacira Magalhães Pessoa Prof.: Esp. Marcos Nahmias Prof. Ms. Mário Brasil 29 7. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências Bibliográficas. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4º ed. São Paulo: Atlas. 2001. LIRA, Maria.C.M.D.; MELO, Hilma C. A.; MARTINS, Yêda L. Normas para apresentação de trabalhos técnicos e científicos... Belém: Editora CESUPA, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21º Ed. Revista e ampliada, São Paulo: Cortez, 2000 TEIXEIRA, E. As Três Metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Belém: Cejup, 1999.
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