Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Análise da Gestão de Custos em Micro e Pequenas Empresas de Confecções em João Pessoa, Notas de estudo de Engenharia de Produção

Este documento analisa a importância da gestão de custos em micro e pequenas empresas do setor de confecções na cidade de joão pessoa, brasil. As empresas de pequeno porte desempenham um papel significativo na economia brasileira, empregando uma parcela considerável da mão de obra disponível. No entanto, muitas dessas empresas não calculam os custos de produção, o que pode impactar negativamente sua capacidade de tomar decisões informadas. Este trabalho investiga a periodicidade em que as informações de custos são registradas e analisadas, a existência de formulários específicos para o registro e apuração dos custos de produção, e o método de cálculo de custos adotado por essas empresas.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 24/03/2010

fernanda-8
fernanda-8 🇧🇷

4.7

(28)

166 documentos

1 / 12

Documentos relacionados


Pré-visualização parcial do texto

Baixe Análise da Gestão de Custos em Micro e Pequenas Empresas de Confecções em João Pessoa e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia de Produção, somente na Docsity! GESTÃO DE CUSTOS NAS MPE’S DA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO ALDO LEONARDO CUNHA CALLADO LUIZ CARLOS MIRANDA ANTÔNIO ANDRÉ CUNHA CALLADO SUMÁRIO 1. A Importância da Pequena Empresa 2. Os Desafios das Empresas de Pequeno Porte 3. A Indústria de Confecções na Cidade de João Pessoa 4. A Contabilidade de Custos no Contexto das Pequenas Empresas 5. Metodologia da Pesquisa 5.1. Universo e Amostra da Pesquisa 5.2. Procedimento da Coleta de Dados 5.3. Método de Análise 6. Apresentação e Análise dos Resultados 7. Considerações Finais 8. Referências Bibliográficas 1. A IMPORTÂNCIA DA PEQUENA EMPRESA As organizações de pequeno porte representam atualmente uma parcela bastante representativa dentro do panorama econômico nacional. Essas empresas atualmente representam de acordo com o Sebrae (2001), um universo de 4,5 milhões de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços, responsáveis por 48% do total da produção nacional, 42% dos salários, 59% dos postos de trabalho e cerca de 20% do Produto Interno Bruto do Brasil. A importância das Pequenas Empresas para o cenário empresarial é muito bem representado por Longernecker, Moore e Petty (1997) quando afirmam que as pequenas organizações industriais como parte da comunidade empresarial contribuem inquestionavelmente para o bem estar- econômico da nação, pois produzem uma parte substancial do total de bens e serviços, contribuindo assim de forma geral similar às grandes empresas. A presença das pequenas empresas no contexto sócio-econômico de um país é muito importante para Solomon (1986), visto que elas proporcionam uma energia vital para a reestruturação econômica necessária no sentido de produzir o aumento da produtividade de que se carece. De acordo com Souza (1995) salienta a importância das pequenas empresas visto que elas: • São os amortecedores dos efeitos das flutuações na atividade econômica; • Mantém o patamar de atividade econômica em certas regiões; • Apresenta potencial de assimilação, adaptação, introdução e, algumas vezes, geração de novas tecnologias de produto e processo; • Contribuem para a descentralização da atividade econômica, em especial na função de complementação às grandes empresas. No gráfico abaixo, podemos observar a evolução histórica do número de PME´s no Brasil entre o ano de 1986 e 1998. Gráfico 1 – Evolução histórica do número relativo de MPE’s no Brasil entre 1986 e 1998 96,80 97,00 97,20 97,40 97,60 97,80 98,00 98,20 98,40 98,60 98,80 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 ANO P ar tic ip aç ão d as M P E 's n o to ta l d e em pr es as n o B ra si l ( % ) Fonte: RAIS De acordo com o gráfico acima podemos destacar o constante crescimento do número das empresas de pequeno porte em nossa economia, uma vez que em nenhum período é detectada a interrupção ou inibição de seu crescimento. No Brasil, as empresas de pequeno porte empregam considerável parcela da mão de obra disponível em relação às médias e grandes empresas nos diversos setores produtivos, seja no setor da produção de bens e serviços, ou seja no setor de comércio, conforme são apresentados na tabela 01. Tabela 1 Distribuição da Mão de Obra ocupada, segundo o porte da empresa por setor – Brasil 1994 Por Setor de Atividade Econômica Por Porte da Empresa Setor Composição ME PE MDE GDE Total Indústria Comércio Serviço Total 43,80 25,81 30,39 100,00 14,87 44,17 18,89 23,66 18,56 23,88 17,96 19,75 24,80 7,25 7,73 15,08 41,77 24,70 55,42 41,51 100,00 100,00 100,00 100,00 Legenda: ME = micro empresa; PE = pequena empresa; MDE = Média Empresa; e GE = Grande Empresa. Fonte: SEBRAE, elaborado com dados do IBGE do ano de 1994 Em suma, a indústria de confecções do estado da Paraíba é o segundo estado que mais contribui para o desenvolvimento da indústria de confecções da região do Nordeste, perdendo apenas para o estado do Ceará. O estado da Paraíba possui sete pólos industriais, a maioria localizada em cidades à margem da rodovia BR-230, ao longo de sua extensão, por um tronco da estrada de ferro da REFESA. Que são eles: João Pessoa; Campina Grande; Patos; Guabira; Santa Rita; Sousa e Cajazeiras. De acordo com os dados do último cadastro industrial do Estado da Paraíba, editado pela Federação da Indústria e do Comércio do Estado da Paraíba (FIEP-PB) de 1998 aproximadamente 31% de um total de 359 empresas encontram-se localizadas na cidade de João Pessoa, esse conjunto é formado predominantemente por empresas de Pequeno Porte, que atendem em sua grande maioria ao mercado local. Dentro da cidade de João Pessoa, a indústria de confecções encontra-se distribuída por diversos bairros de sua região metropolitana, sem encontrar-se concentrada em pólos específicos. Uma das características dessa indústria é a variedade de suas linhas de produção, uma vez que essa indústria comporta os mais diversos clientes e vários nichos de mercados. No Gráfico abaixo podemos observar a distribuição das empresas da indústria do setor de confecções por linha de produção. Gráfico 04: Distribuição por linha de produção 53% 12% 6% 8% 7% 14% Geral Malhas Profissonais Praia Infanto-juvenil Outros Fonte: Cadastro Industrial FIEP/PB Ao se analisar a indústria de confecções por linha de produção, observamos que mais de 60% das empresas detém seus processos produtivos voltados para a confecção geral e para a produção de malhas, no que tange a confecção geral, encontramos a produção de camisas, calças, blusas, saias, vestidos e outros. Vemos também que parte sas empresa voltam sua linha de produção para fabricar roupas profissionais, roupas de banho (sungas, shorts, maiôs e biquínis) e moda infanto-juvenil, onde encontramos blusas, bermudas e jeans. Em outros encontramos empresas que possuem linhas de produção que fabricam os seguintes artigos: roupas esportivas e roupas íntimas. 4. A CONTABILIDADE DE CUSTOS NO CONTEXTO DAS PEQUENAS EMPRESAS A utilidade da Contabilidade de Custos nas organizações de pequeno porte não difere bastante em relação ao desempenhado pelas Grandes Empresas, que segundo Perez, Oliveira e Costa (1999) tem como funções básicas: a sistematização e a análise dos gastos, a classificação e a contabilização dos custos e a geração de relatórios e informações sobre os custos de produção, lembrando-se que a Contabilidade na Pequena Empresa não tem a necessidade de ser tão complexa, uma vez que seus processos são mais simplificados em relação às grandes empresas, entretanto é necessário compreender como a estrutura da empresa realiza os gastos e o que está sendo revertido lucro. Um sistema de custos bem organizado e apropriado aos objetivos da empresa, que seja preciso e atualizado mostra à empresa o que está acontecendo, servindo de base para a administração tomar decisões sobre como melhor alocar os recursos disponíveis, com o objetivo de otimizar os resultados, que segundo Bodnar e Hopwood (1990) um eficiente sistema de custos produz relatórios importantes para os gestores que devem indicar os custos de produção, bem como a lucratividade que os produtos vem proporcionando às empresas. Portanto, uma contabilidade de custos eficiente pode ser a chave de sucesso de um empreendimento, já que esta representa a ferramenta de auxílio para o gestor tomar decisões objetivando: determinar o custo dos produtos como um dos critérios da fixação de preços; analisar a rentabilidade das diversas atividades e produtos da firma; avaliar os estoques; determinar a estrutura de custos dos produtos e compará-la com a concorrência; bem como empregar os recursos onde produzam melhores resultados. Com estes dados, ocorre uma melhoria na qualidade das decisões tomadas pela empresa, o que aumenta sua competitividade. Por sua vez a ausência da contabilidade de custos não é apenas um problema contábil, e sim um problema administrativo. Pois sem este controle adequado, não se consegue compreender a empresa, e os resultados podem ser desastrosos: uma vez que a empresa pode vir começar a promover mercadorias e serviços, ou iniciar projetos que não agregam nenhum lucro; pode adotar políticas de promoção a produtos que possuem baixa rentabilidade em frente à outros que possuem taxas maiores. 5. METODOLOGIA DA PESQUISA 5.1 UNIVERSO E AMOSTRA DA PESQUISA O universo desta pesquisa foi o conjunto de 108 micro e pequenas empresas do setor industrial de Confecções da cidade de João Pessoa. A fonte consultada para obter informações desse universo foi a Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP-PB), que dispõe de um cadastro de todas as empresas do Estado da Paraíba. O cadastro utilizado para essa pesquisa foi o cadastro industrial publicado no ano de 1998. Para esta pesquisa foi utilizada a técnica de amostragem probabilística estratificada, que segundo Stevenson (1981) é a técnica que consiste em dividir a população em subgrupos (estratos) de itens similares. A estratificação do universo em grupos menores foi feita de acordo com o número de funcionários das empresas relacionadas. Também foi ainda utilizada a técnica de proporcionalidade, que segundo Gil (1996) é o tipo de amostragem tem como principal vantagem o fato de assegurar a representatividade em relação às propriedades adotadas como critério para estratificação. Pela impossibilidade de investigar todas as 108 empresas que compõem o universo da pesquisa, foi necessário definir-se uma amostra representativa da população. Foi necessário determinarmos o tamanho da amostra que atendessem tanto às restrições orçamentárias da pesquisa, como também aos requisitos científicos para que eles fossem válidos, ou seja, representação da população. Para a presente pesquisa foi utilizada uma margem de erro de 4,6%, pois segundo Richardson (1999), quanto maior a exatidão desejada, menor o erro e maior o tamanho da amostra, usualmente, trabalha-se com um erro de 4 ou 5%, uma vez que nas pesquisas sociais, não se aceita um erro maior que 6%. Após a definição do tamanho da amostra (22 empresas), foram definidos os tamanhos dos grupos tendo como o critério escolhido, a quantidade de número de funcionários, e respeitando a proporcionalidade previamente estabelecida. 5.2 PROCEDIMENTO DA COLETA DE DADOS Para a Coleta de dados desta pesquisa foi utilizada a técnica da entrevista estruturada, que de acordo com Chizzotti (1991) é um tipo de comunicação entre um pesquisador que pretende colher informações sobre fenômenos e indivíduos que detenham essas informações e possam emiti-las. O instrumento utilizado para a coleta de dados por se tratar de uma pesquisa exploratória foi o questionário. De acordo com Gil (1996) a entrevista estruturada é quando se desenvolve a partir de uma relação fixa de perguntas. Esta técnica consiste em fazer uma série de perguntas a um informante, conforme roteiro preestabelecido, onde esse roteiro pode constituir-se de um formulário/questionário que será aplicado da mesma forma a todo os informantes/sujeitos da pesquisa, para que se obtenham respostas para as mesmas perguntas. Segundo Goode e Hatt (1979) embora os procedimentos de amostragem se tenham tornado muito mais complexos e precisos do que o censo comum pode acompanhar, ainda se baseiam em atividades a comuns a todos os homens, e assim todas entrevistas consiste no desenvolvimento de precisão, focalização, fidedignidade e validade de um certo ato social comum à conversação. Outros aspectos decisivos para a escolha desse instrumento de coleta de dados foram as vantagens apresentadas pela sua utilização, que segundo Richardson (1989, p.147) são as seguintes: as respostas e perguntas fechadas são fáceis de codificar; o entrevistado não precisa escrever e por último, as perguntas fechadas facilitam o preenchimento total do questionário. 5.3 MÉTODO DE ANÁLISE Para atingir os objetivos propostos nesta pesquisa foi utilizado o Método da Análise descritiva dos dados. Essa análise foi feita através do auxílio do aplicativo estatístico SPSS versão 8.0 para Windows. Na análise descritiva unidimensional, cada variável foi estudada isoladamente. Esse tipo de análise visa descrever os aspectos relacionados à empresa e ao gestor de custo. A análise foi elaborada em relação apenas as (dez) empresas que apresentaram sistemas de custos, ou seja, as empresas que não possuem sistemas de custos não foram objetos de análise. Nessa pesquisa também foi investigado o método de cálculo de custos que é adotado pelo grupo de empresas pesquisadas. O resultado dessa investigação é apresentado na tabela 6. Tabela 6 – Método de cálculo dos custos de produção Método adotado Nº de empresas % Calcula os custos por produto 07 70% Calcula os custos por linha de produto 03 30% Total 10 100% Fonte: pesquisa de campo, 2001. De acordo com os resultados apresentados, constatou-se que grande parte das empresas investigada (70%) utiliza o método de cálculo dos custos por produto, enquanto que vinte por cento dessas empresas fazem esse cálculo por linha de produto. Encontrou-se ainda um grupo de empresas (10%) que calculam apenas os custos totais do período. Ao se analisar o método de apropriação de custos que é adotado por esse grupo de empresas, tem-se que noventa por cento adotam o método de apropriação por ordem de produção, enquanto que apenas dez por cento das empresas respondentes utilizam o método híbrido para a apropriação dos seus custos de produção. Constatou-se ainda que nenhuma empresa utiliza o método de apropriação por processo, conforme é apresentado na tabela 7. Tabela 7 – Método de Apropriação dos Custos de Produção Método de apropriação dos custos Nº de empresas % Por ordem 09 90% Por processo 00 0% Híbrido (por ordem e por processo) 01 10% Total 10 100% Fonte: pesquisa de campo, 2001. Sabe-se que a informação sobre custos é muito importante para empresas que se encontram em mercado muito competitivo e concorrido, uma vez que de posse dessa informação, decisões poderiam ser tomadas com um maior grau de segurança. Investigou-se que utilidade as informações de custos tem para essas empresas. Na tabela 8 são apresentados os resultados dessa análise. Para essa questão também foi permitido que os respondentes indicassem mais de uma opção, podendo com isso o somatório de quantidade ultrapassar a de dez empresas. Tabela 8 -Utilização das informações dos custos de produção Utilidade das informações de custos Nº de empresas % Analisar o desempenho do pessoal de produção 02 20% Controle dos custos de produção 04 40% Para definir os preços de venda 07 70% Calcular o lucro 09 90% Definir o mix de produção e de vendas 09 90% Fonte: pesquisa de campo, 2001. Nota: O percentual é em relação às empresas que calculam os custos de produção. De acordo com esses resultados, foi observado que a maioria desse grupo de empresas (90%) utiliza as informações de custos tanto para calcularem o lucro do período, quanto para a definirem o mix de produção e de vendas. Detectou-se que cerca de setenta por cento dessas de empresas, utilizam as informações de custos para a definirem seus preços de vendas, e que quarenta por cento dessa sub-amostra utiliza essas informações para fazerem análises e estudos a respeito do comportamento dos custos de produção. E também foi apontado por um pequeno número de empresas (20%) que utilizam as informações de custos para analisarem o desempenho do pessoal de produção. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi o de analisar os fatores que determinam a gestão de custos nas micro e pequenas empresas do setor de confecções de João Pessoa. Para a realização do trabalho, foram investigadas 22 organizações industriais. A gestão de custos de produção é apresentada como um instrumento fundamental ao pequeno empresário do setor de confecções, uma vez que este empresário se encontra em um ambiente bastante concorrido e em mercado muito competitivo. Defende-se que, uma vez que esse empresário dispusesse de informações sobre os sistemas de custos das organizações, eles possuiriam uma ferramenta a mais para aumentar o grau de confiabilidade e certeza em seu processo decisório. As informações financeiras são geralmente processadas de forma manual, uma vez que muitas das empresas investigadas, não utilizam o computador. Do percentual de empresas que utilizam o computador, foi observado ainda que, apenas uma pequena parte das empresas o utilizam como ferramenta auxiliar a gestão financeira, enquanto que várias empresas, apenas o utilizam para atender às finalidades fiscais. Quanto à utilização das informações de custos frente a sua aplicabilidade gerencial, constatou-se que apenas um pequeno grupo de empresas utilizam essas informações de forma satisfatória, visto que, acima de cinqüenta por cento das empresas investigadas não possuem nenhuma informação sobre custos de produção. Em relação ao grupo de empresas que calculam as informações dos custos de produção, identificou-se que um grupo de empresas utiliza as informações de custos de forma satisfatória. Esse grupo de empresas utiliza as informações de custos tanto para a elaboração dos preços de venda, quanto para a definição do mix de produção, observou-se ainda que essas empresas fazem análises periódicas nas informações que são apuradas e registradas pelo gestor financeiro; Ainda em relação a esse grupo de empresas, foi apontado que algumas empresas que utilizam as informações de custos para finalidades gerenciais específicas, uma vez que além de a utilizarem às finalidades definidas anteriormente, a utilizam também para analisar o desempenho que o pessoal do processo produtivo, além de elaborar estudos e análises históricas sobre os custos de produção; Com isso, concluí-se que dentro do grupo das micro e pequenas empresas investigadas do setor de confecções de João Pessoa, existem empresas que utilizam a contabilidade, somente para atender as necessidades fiscais, entretanto foi observado um número reduzido de empresas que utilizam a contabilidade como instrumento gerencial. As conclusões apresentadas devem ser consideradas com cautela e não permitem inferências que extrapolem o universo pesquisado (Indústrias de Confecções da cidade de João Pessoa). Essas análises e conclusões são os resultados de uma pesquisa exploratória, realizada com poucos recursos. Assim, os resultados obtidos nessa pesquisa são válidos apenas para a indústria de confecções da cidade de João Pessoa. Esse trabalho, portanto, não permite que se faça inferência sobre todo o universo das empresas brasileiras de pequeno porte, nem de empresas de outros setores industriais, nem de empresas localizadas em outras regiões geográficas do país, uma vez que empresas de outros setores e regiões podem possuir características diferentes. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BODNAR, G. H; HOPWOOD, W. S. Accounting Information Systems. Massachusetts: Allyn and Bacon, 1990, 4ª. ed. CHIZZOTTI, A. A Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1991. FIEP. Cadastro Industrial da Paraíba, João Pessoa, 1998. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996, 3ª. ed. GOODE, W. J; HATT; P. K. Métodos em Pesquisa Social. São Paulo. 1979, 7ª. ed. LONGERNECKER, J. G; MOORE, C. W; PETTY, W. J. Administração de Pequenas Empresas: Ênfase na Gerência Empresarial. São Paulo: Makron Books, 1997. PEREZ, J. H; OLIVEIRA, L. M; COSTA, R. G. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: Atlas, 1999. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. SEBRAE. Pesquisa: Fatores condicionantes e taxa de mortalidade de empresas. Brasília: Ed.SEBRAE, 1999. SEBRAE. Link Microempresa. Disponível em: http://www.sebrae.com.br. Acesso em 26 de Junho de 2001. SOLOMON, S. A. Grande Importância da Pequena Empresa: A Pequena Empresa nos Estados Unidos e no Mundo. Rio de Janeiro: Nórdica, 1986. SOUZA, M.C.A.F. Pequenas e médias empresas na reestruturação industrial. Brasília: Ed. SEBRAE, 1995. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1986. ZIMMERER, T. W; SCARBOROUGH, N. M. Essentials of small business management. New York: Macmillan College, 1994. Palavras-Chave: Contabilidade Gerencial; Contabilidade de Custos; Gestão de Custos.
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved