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Artigo: Sistemas Agroflorestas na Mata Atlântica, Manuais, Projetos, Pesquisas de Ciências Florestais

A experiência da Embrapa na Agrobiologia

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2010
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Compartilhado em 07/03/2010

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Baixe Artigo: Sistemas Agroflorestas na Mata Atlântica e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Ciências Florestais, somente na Docsity! ISSN 1519-7328 Seropédica, RJ Dezembro, 2007 Autores Eduardo Francia C. Campello Pesquisador da Embrapa Agrobiologia – BR 465 km 07, Caixa Postal 74505 – Seropédica-RJ - E-mail: campello@cnpab.embrapa.br Gabriela Tavares Arantes Silva Bolsista de Iniciação Científica/ CNPq/Embrapa Agrobiologia, Discente do curso de Engenharia Florestal da UFRuralRJ Pedro de Oliveira Nóbrega Bolsista de Iniciação Científica/ CNPq/Embrapa Agrobiologia, Discente do curso de Engenharia Florestal da UFRuralRJ André Luis Macedo Vieira Bolsista de Iniciação Científica/ CNPq/Embrapa Agrobiologia, Discente do curso de Engenharia Florestal da UFRuralRJ Avílio Antônio Franco Pesquisador da Embrapa Agrobiologia – BR 465 km 07, Caixa Postal 74505 – Seropédica-RJ - E-mail: avilio@cnpab.embrapa.br Alexander Silva de Resende Pesquisador da Embrapa Agrobiologia – BR 465 km 07, Caixa Postal 74505 – Seropédica-RJ - E-mail: Alex@cnpab.embrapa.br Sistemas Agroflorestais na Mata Atlântica: a experiência da Embrapa Agrobiologia Introdução A degradação do meio ambiente tem sido conseqüência de intensa ação antrópica, onde se incluem o extrativismo vegetal e a agricultura, que devido a falta de um planejamento adequado para sua execução resultam, principalmente, em perdas de solo das camadas mais férteis, em sua maioria, que podem chegar a 200 Mg ha-1 ano-1 (FRANCO & CAMPELLO, 2005). Como conseqüência, grandes extensões de terra improdutivas são abandonadas com insuficiente cobertura vegetal, ainda mais propícias a perdas de solo por erosão. Nestas condições, a menor infiltração da água da chuva reduz a recarga de aqüíferos e compromete as nascentes, além de proporcionar o aparecimento de voçorocas e o assoreamento de rios e lagos. Além do impacto sobre a água, o processo de degradação do solo é acompanhado da diminuição da matéria orgânica do solo e conseqüente liberação de CO2 para a atmosfera, contribuindo para amplificar o chamado “efeito estufa”. Segundo estimativas a matéria orgânica do solo tem 3 vezes mais carbono do que a existente em toda a biomassa vegetal terrestre (BATJES, 1996) e as emissões de CO2 do solo, pela ação antrópica, somam aproximadamente 25% das emissões do CO2 do planeta (BOUWMAN & GERMON, 1998). Os sistemas de produção agrícola dominantes nos trópicos, com raras exceções, promovem redução rápida e significativa da qualidade do solo, o que se traduz num avanço alarmante da degradação das terras, afetando não só os solos como também os recursos hídricos. Um estudo denominado Avaliação Global da Degradação de Solos (“Global Assessment of Soil Degradation”) reportou que a área de solos degradados no planeta saltou de 6% em 1945 para 17% em 1990, e que com a manutenção dos modelos atuais de uso da terra, em 2025 cerca de 25% das terras agricultáveis estarão em estado de degradação, sendo a maior parte delas na região tropical do planeta (HANSON & CASSMAN, 1994). Sendo assim, a perspectiva futura é sombria, uma vez que a população continua crescendo (previsão de 8 a 10 bilhões de pessoas em 2050; FISCHER & HEILIG, 1998), o que, com o avanço da degradação das terras, resultará em crise de água potável e de alimentos. Somado a isso, a crescente saturação da atmosfera com CO2, tornam imperativos os esforços para fixar parte deste carbono através do processo de fotossíntese. A Mata Atlântica tem sofrido ações predatórias desde o início da colonização brasileira, inicialmente, fornecendo matéria prima para a crescente população do País, sendo seu espaço ocupado progressivamente por atividades agrícolas, industriais e por núcleos urbanos. Atualmente restam apenas cerca de 7% da floresta original. A maior parte deste remanescente está fragmentada, sofrendo contínua perda de biomassa vegetal e erosão genética. Um exemplo desta tendência são os dados apresentados pelo Censo Agropecuário do Estado do Rio de Janeiro de 1995/96 (IBGE, 1998) que apontam, além do êxodo rural, uma tendência de urbanização do meio rural na região. Merece destaque a redução ocorrida entre 1970 e 1996 de 44% do número e 37% da área média de estabelecimentos, 90% da área plantada com lavouras, 50% do pessoal ocupado com atividades de agropecuária e um aumento de cerca de 50% nos estabelecimentos com menos de 10 ha, reduzindo a capitalização e dificultando o acesso ao crédito agrícola. A análise desses números revela uma forte retração das atividades rurais na região que poderiam aliviar as pressões antrópicas sobre os remanescentes florestais pelo êxodo rural, mas isso não tem acontecido de forma muito clara. Para reduzir esse problema se faz necessário o desenvolvimento e a adoção de novos sistemas de produção que sejam adequados para as diferentes condições ambientais, que aliem a produção de alimentos com a conservação e recuperação da biodiversidade e da qualidade dos recursos do solo e água, contribuindo, ainda, para o seqüestro do excesso de carbono na atmosfera. Os sistemas integrados de produção, tais como os sistemas agroflorestais, possibilitam a melhoria do ambiente e a promoção sócio-econômica do setor, possibilitando a 21 Sistemas Agroflorestais na Mata Atlântica: a experiência da Embrapa Agrobiologia2 redução de custos de produção e a inserção de seus produtos em nichos de mercados altamente competitivos, que valorizam a qualidade dos serviços sócio-ambientais. As árvores são fundamentais na recuperação das funções ecológicas de ecossistemas degradados ou perturbados, uma vez que possibilitam o restabelecimento de boa parte das relações entre as plantas e os animais. A condição de ausência de matéria orgânica no solo é desfavorável ao estabelecimento de espécies mais exigentes, o que torna necessário o plantio de árvores de rápido crescimento, na fase inicial de recuperação ambiental, possibilitando, assim, o restabelecimento da ciclagem de nutrientes, o que permitirá o plantio de espécies mais exigentes (CAMPELLO & FRANCO, 2001; RESENDE et al., 2005; 2006). Sistemas Agroflorestais Os sistemas agroflorestais (SAF’s) têm um papel relevante como alternativa de produção, permitindo equilibrar a oferta de produtos agrícolas e florestais (PASSOS, 2003), com a prestação de serviços ambientais. Os SAF’s são formas de uso e manejo dos recursos naturais, nos quais espécies lenhosas são utilizadas em associações deliberadas com cultivos agrícolas e animais, de maneira simultânea ou seqüencial (OTS/CATIE, 1986), para se tirar benefícios das interações ecológicas e econômicas resultantes (LUDGREN & RAINTREE, 1982). Dentre os SAF’s propostos, o Sistema Agroflorestal Regenerativo Análogo (SAFRA), é um dos que mais enfocam os processos naturais de ciclagem de nutrientes e sucessão vegetal (VIVAN, 1998). É um sistema de multi-estratos, onde se aproveita o espaço horizontal e vertical da área de plantio, adensando o maior número de espécies, de forma a explorar os diferentes estratos que compõem a floresta tropical (GÖTSCH, 1995). Sua alta diversidade e densidade de espécies, o torna adequado às regiões tropicais, principalmente na proteção do solo contra os processos erosivos. Porém, sua grande complexidade implica em dificuldades de manejo, sendo que a principal delas consiste em regular, para várias espécies em um mesmo espaço, a oferta de luz, água e nutrientes, de forma a obter uma boa produtividade. O componente florestal pode reduzir o rendimento dos cultivos devido a maior competição entre as plantas, sendo vital a escolha das espécies florestais, e a intervenção da poda na época adequada (DUBOIS et al., 1996). As experiências com o SAFRA, embora careçam de maior validação científica, vêm sendo incorporadas por agricultores na região do Vale do Ribeira-SP, no nordeste e em Minas Gerais e por cafeicultores no estado do Espírito Santo. Estes, se baseando em evidências de aumento na qualidade dos frutos e sanidade das plantas de café em sistemas agroflorestais. Neste trabalho são apresentadas algumas experiências da Embrapa Agrobiologia na Mata Atlântica com sistemas agroflorestais. Implantação e Manejo do SAF Modelo SAFRA Implantar o SAFRA demanda um conhecimento prévio da evolução do sistema e de como será sua dinâmica. Os erros e acertos no momento da implantação determinarão o grau de sucesso ou fracasso do futuro do sistema (NAIR et al., 1984). O sucesso da implantação está na soma de decisões a serem tomadas, quanto a escolha das espécies e o método de plantio, visando a composição do mosaico agroflorestal, de acordo com o estágio sucessional. Para isso, é necessário utilizar espécies de diferentes grupos ecológicos (pioneiras; secundárias iniciais e tardias; e clímax). Esses grupos apresentam comportamentos diferenciados quanto a altura, porte, estrutura radicular, necessidade de luz e nutrientes, tornando a competição entre elas menos acentuada. Um esquema básico para implantação de um Safra é mostrado na Figura 1. 3,0m 0,50m 3,0m 5,0 m 2,5 m Legenda: Citrus (3,0 x 5,0) Café (3,0 x 1,0) Abacaxi (0,50 x 0,70) Banana (3,0 x 2,5) Árvores de rápido crescimento (3,0 x 1,0) Frutíferas e madeireiras (3,0 x 5,0) Figura 1. Esquema básico utilizado para implantação de um SAFRA, no Sistema Integrado de Produção Agroecológica (SIPA), Seropédica, RJ. (Desenho a mão livre). A ciclagem de nutrientes constitui-se numa das funções mais importantes para a regulação do funcionamento e do desenvolvimento dos ecossistemas (JORGENSEN et al., 1975). O manejo da área é feito com base nos fenômenos naturais responsáveis pela ciclagem de nutrientes e pelo avanço da sucessão vegetal. Visando acelerar esses processos, utiliza-se a poda das árvores, para acelerar a disponibilização de biomassa e nutrientes, luz e água ao sistema, além de favorecer a evolução da comunidade vegetal. Nas podas parciais retira-se de 30% a 60% da copa da árvore, e nas totais, 100%, cortando-se a árvore no tronco, à altura do peito. Todo material orgânico disponibilizado pela poda passar a ser depositado sobre o solo. As podas parciais ocorrem ao longo do ano, de acordo com a necessidade de luz pelas plantas, e para a condução de seus ramos. A poda total ocorre no início da estação chuvosa, quando a rebrota é favorecida pela disponibilidade de água, visando, principalmente, estimular a ciclagem de nutrientes, através do aporte de biomassa. Essa prática de podas visando favorecer Sistemas Agroflorestais na Mata Atlântica: a experiência da Embrapa Agrobiologia 5 entre 1,3 e 2,5 m de altura em 8 meses de plantio no campo. Esses valores demonstram que a alta densidade de plantio não parece afetar negativamente algumas das espécies utilizadas e o rendimento comercial das espécies madeireiras e frutíferas que compõem o SAF, no futuro, poderão torná-lo viável não somente do ponto de vista ecológico, como também no econômico. Quadro 5 - Altura e diâmetro à altura do colo das espécies. (Valores médios de crescimento durante 8 meses, descontando-se o tamanho inicial da muda) Crescimento em diâmetro (mm) Espécie Área inferior Área inferior Trichilia hirta 32,0 d 2,1 c Eugenia uniflora 32,3 d 2,7 c Sparatoperma leucantrum 37,0 d 2,7 c Albizia lebbeck 43,7 d 3,1 c Syagrus romanzoffiana 53,0 d 3,8 c Pterogyne nitens 58,8 d 4,4 c Inga sp 75,8 c 5,3 c Eugenia janborana 77,0 c 5,4 c Samanea samam 88,3 c 5,6 c Colubrina glandulosa 101,7 c 5,9 c Bixa orelana 108,3 c 7,4 b Guazuma ulmifolia 116,7 c 10,9 b Piptadenia gonoacantha 133,7 b 12,6 c Enterolobium contortisiliquum 145,3 b 13,2 a Mimosa artemisiana 149,4 b 17,9 a Lithraea molleoides 156,3 b 20,8 b Morus nigra 164,3 b 22,5 a Acacia angustissima 235,3 a 24,1 a Eucalyptus grandis 263,5 a 27,4 a Médias seguidas por letras distintas nas colunas, diferem entre si pelo teste de Scott-Knott a 5 % Cercas vivas e moirões vivos Cercas vivas podem ser construídas com várias espécies leguminosas e não leguminosas. Entre as várias leguminosas, caliandra (Calliandra spp.) e sabiá (Mimosa caesalpiniifolia) têm recebido maior atenção. A sabiá, também conhecida como sansão do campo, tem grande tolerância aos períodos longos de estiagem, mas não aos climas muito quentes com intermitência de veranicos como ocorre em algumas regiões da Amazônia (FRANCO et al., 2003). Apresenta plantas com acúleos ao longo do caule e ramos, mas também ocorrem formas sem acúleos, de controle genético recessivo. A presença de acúleos é aparentemente indesejável, pois dificulta o manejo, entretanto representa uma adaptação para que as plantas percam menos água quando crescendo em regiões com déficit hídrico e serve também para proteger o caule do ataque de animais, especialmente dos caprinos. A sabiá tem várias características favoráveis para sua utilização em sistemas produtivos e reabilitação de áreas degradadas. Produz madeira dura de boa qualidade para estacas, moirões, postes e produção de energia (carvão e lenha). Moirões de sabiá podem ser cortados após 6 a 7 anos do plantio, com durabilidade de 15 a 20 anos sem tratamento químico. Apresenta rebrota abundante, tolerando cortes drásticos, fogo e pastejo. Por isso, e por apresentar muitas brotações laterais, é indicada para construção de cercas vivas. Figura 2. (A) Cerca viva de Calliandra surinamensis Km 47, RJ; (B) Cerca viva de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia com teca (Tectona grandis) intercalada em Miracema, RJ. Para a construção de cercas vivas com sabiá as sementes podem ser plantadas diretamente no campo, na base de 10 sementes por metro linear a 2 cm de profundidade, aplicando-se 200 g de fosfato de rocha por metro linear de plantio. Um ano após o plantio no campo as plantas já podem ser podadas de acordo com o formato que se queira dar (Figura 2). A otimização de uso da área pode ser obtida combinando o uso de cerca viva de sabiá com plantio de uma madeira de alto valor comercial, como a Teca (Figuras 2 A e B). Além das cercas vivas, as leguminosas se prestam para uso como moirões vivos, que tem por princípio básico a idéia de se plantar uma árvore na cerca em detrimento da derrubada para a utilização como moirão. Espécies do gênero Erythryna, com várias espécies ocorrendo no Brasil e de Gliricidia, que tem como centro de origem a America Central, apresentam estacas que enraízam com facilidade e favorecem o uso como moirão vivo (MARADEI & FRANCO, 2000; MATOS et al., 2005) (Figura 3). Figura 3– (A) Cerca com moirão vivo de Erythrina poeppigiana com dois anos e (B ) de Gliricidia sepium com 9 anos. Conclusões O setor agropecuário no Brasil, representa cerca de 7,8% do PIB do País (IBGE, 2003), ocupando mais de 13,8 milhões de pessoas (23% do total). No entanto, a remuneração per capta da atividade está próxima a R$ 750,00 enquanto nas demais atividades produtivas A B A B Sistemas Agroflorestais na Mata Atlântica: a experiência da Embrapa Agrobiologia6 (indústria, comércio, serviços, etc.) é bem maior (R$ 6.500,00) (IBGE, 2003). Esses números refletem a realidade do agricultor brasileiro, em especial o pequeno, que é afetado pela baixa remuneração da atividade agropecuária, uma vez que essa se caracteriza pelo pequeno valor agregado, quando comparada às demais atividades do setor produtivo. Neste contexto, os sistemas agroflorestais não fogem à regra e sua sustentabilidade econômica nem sempre tem sido suficiente para manter, principalmente os jovens, ocupando os espaços rurais. As pesquisas no setor precisam caminhar com um rigor metodológico maior, buscando não somente viabilizar esses sistemas do ponto de vista econômico, mas valorizá-los ecologicamente. Desta forma, além da venda dos produtos agropecuários é possível que a única saída para o sucesso desses sistemas seja a venda de serviços ambientais, que em última instância funcionaria como um fator de equidade, para corrigir as distorções entre os preços recebidos pelos agricultores e os pagos pelo consumidor final e, assim, estimular a fixação do homem no campo, conservando a natureza. Referências Bibliográficas BATJES, N. H. Total carbon and nitrogen in the soils of the world. European Journal of Soil Science , Oxford, v. 47, p. 151-163, 1996. BLEVINS, R. L.; HERBEK, J. H.; FRYE, W. W. Legume cover crops as a nitrogen source for no-till corn and grain sorghum. Agronomy Journal, Madison, v. 82, p. 769-772, 1990. BOUWMAN, A. F.; GERMON, J. C. Introduction: Special Issue – Soils and Climate Change. Biology and Fertility of Soils, Berlin, v. 27, n. 3, p. 219, 1998. CAMPELLO, E. F. C.; FRANCO A. A. Estratégias de recuperação de áreas degradadas. In: MARTINS, C. E.; ALENCAR, C. A. 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