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Experimento de aplicação prática da Cinemática, Notas de estudo de Engenharia Elétrica

Experimento de Cinemática - montagem de uma trajetória de 80cm de ferro, com movimento inclinável para medições de velocidades médias, acelerações e queda livre, podendo realizar outros movimentos relacionados a gravidade.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 04/02/2010

adalberto-miranda-12
adalberto-miranda-12 🇧🇷

4.8

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Baixe Experimento de aplicação prática da Cinemática e outras Notas de estudo em PDF para Engenharia Elétrica, somente na Docsity! PR OFESSOR: ADALBERTO MIRANDA EXPERIMENTO PARA APLICAÇÃO PRÁTICA DA CINEMÁTICA EM FÍSICA 1 DO ENSINO MÉDIO Manaus - AM 2009 PROFESSOR: ADALBERTO MIRANDA EXPERIMENTO PARA APLICAÇÃO PRÁTICA DA CINEMÁTICA EM FÍSICA 1 DO ENSINO MÉDIO Mini-projeto / Experimento apresentado à Escola Estadual Eldah Bitton Teles da Rocha, para aplicação em aulas práticas de Física 1, do Capítulo Cinemática, como instrumento de avaliação prática, aos alunos do 1º ano do Ensino Médio, Turma 1º/__. Manaus - AM 2009 SUMÁRIO 1. RESUMO ...................................................................................................... 4 2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 5 Livre; e Cinemática Vetorial, com as respectivas utilizações das fórmulas pertinentes a cada assunto lecionado. O Experimento poderá ser recriado para fins didáticos em aulas de quaisquer níveis, desde que sejam orientados por um professor da disciplina Física, por ser de baixo custo, onde os materiais podem ser encontrados no comercio local. E como este experimento é um equipamento que tem a forma retilínea, somente poderá ter aplicação em ensaios horizontal, vertical e inclinado. Segundo as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2008, p.5) “[...] O objetivo deste material é contribuir para o diálogo entre professor e escola sobre a prática docente”.[5] JUSTIFICATIVA O Ensino-aprendizagem, voltado para a disciplina de Física, aos alunos do Ensino Médio nas Escolas da Rede Pública Estadual, tem sido constantemente debatidos e criticados por profissionais da área de educação, no tocante as dificuldades encontradas pelos alunos em assimilar grandes quantidades de assuntos durante os períodos letivos, prejudicando grandemente a qualidade educacional, contudo, com o propósito de ajudar a melhorar esta qualidade do aprendizado dos alunos, foi buscada e pesquisada formas de ensinar usando meios práticos, com experimento, para resgatar de seus cotidianos coisas que já tenham visto ou vivido com a intenção de facilitar por comparação ou analogias, a vida no âmbito externo com a do âmbito em salas de aula e laboratórios. Uma das pesquisas importantes foram sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais, que são as diretrizes criadas e elaboradas pelo Governo Federal para facilitar e servir de orientação para os educadores, e como foram separadas por disciplina ficou mais interessante aplicar tais conhecimentos durante as aulas, pois o conteúdo se insere nas áreas do conhecimento de Ciências da Natureza, o que desperta os alunos para a investigação crítica, criação e tecnologia, que são algumas das características comuns dos procedimentos metodológicos, permitindo sua aproximação com assuntos mais científicos. Na prática, mais especificamente o de utilização de experimento, fará com que o educando tenha uma visão mais abrangente do conteúdo lecionado em física, principalmente a aplicação de equações em Física. Na investigação durante as aulas lecionadas mesmo com as acrobacias e métodos lúdicos adotados nos tempos ministrados, e embora os alunos gostem da aula por ser uma aula extrovertida, dinâmica e menos cansativa, os objetivos específicos nem todo é alcançado, mas com a adoção de um experimento tudo fica mais prático e mais interessante para o aluno, por ser algo novo, diferente, que ele possa mexer e aplicar o que aprendeu. Entenda-se que é uma questão de despertar seu conhecimento e intelectualidade, trazendo-se a certeza de que o aluno levará para casa experiências e conhecimentos para toda vida, por que a assimilação ficará mais integrada em sua realidade. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno a utilização de suas habilidades práticas e competências, para a compreensão da Cinemática, através do manuseio de um equipamento construído pelos próprios alunos em sala ou laboratório, que durante o desenvolvimento do experimento, ele realiza medições e cálculos de Espaço, de marcação de Tempo mais a utilização de objetos colocados para análise de movimento ou repouso sobre o experimento e determinação de Velocidade Escalar Média, podendo serem verificadas outras aplicações cinemáticas do contexto. OBJETIVO ESPECÍFICO Facilitar a compreensão da disciplina de Física 1, especificamente, a Cinemática, através da construção do equipamento e utilização do mesmo em medições e cálculos de Espaço, tempo e velocidade de corpos colocados sobre o experimento. Despertar a investigação crítica, criatividade, interesse, participação e pesquisa nos assuntos mais científicos e tecnológicos. Desenvolver competências e habilidades de cada aluno no aprendizado de Física, como entender as interpretações dos problemas, em visualizar e manusear o experimento para entender os conceitos e problemas propostos. Reconhecer a Física como uma disciplina que demonstra os aspectos relacionados a vida no dia-a-dia de cada um, conforme a sua cultura ou vivência, e que a mesma faz parte das Ciências da Natureza como um todo. Preparar o aluno para utilizar seus conhecimentos em atividades, após a conclusão das séries do Ensino Médio, para uma nova fase de sua vida. METODOLOGIA1 Conforme orientações contidas nos PCN's, destacadamente, Ciências da Natureza-Física (2008, p.61), “[...] que os jovens adquiram competências para lidar com as situações que vivenciam ou que venham a vivenciar no futuro, muitas delas novas e inéditas. Nada mais natural, portanto, que substituir a preocupação central com os conteúdos por uma identificação das competências que, se imagina, eles terão necessidade de adquirir em seu processo de escolaridade média.”[4] Isto implica que para o desenvolvimento das competências de maneira crítica e outra de práticas serão necessários que haja a interação do professor em sala de aula, para despertar as discussões às críticas e realizar demonstrações práticas 1º Passo: Lixar a tábua e utilizando um lápis nº 2, medir e marcar 5cm a direita do comprimento da tábua e traçar linha paralela a largura; 2º Passo: Fixar a régua de 80cm (1 a 80cm da esquerda para a direita), com os três parafusos eqüidistantes e afastados do eixo em 3cm, que ficará paralela e externamente à calha, com os centímetros à amostra do outro lado da calha; 3º Passo: Da linha marcada no 1º Passo, medir e traçar duas linhas de 80cmx5cm centralizados na tábua para a posição da calha com a régua; 4º Passo: Colocar a calha sobre a tábua nas linhas marcadas, com altura de 1cm da tábua, e fixar as duas cantoneiras menores, para serem os eixos, com os dois parafusos menores de 2cm x 3cm, de dentro para fora mais as arruelas e porcas, em seguida aparafusar na tábua as duas cantoneiras, conforme o alinhamento traçado, com os quatro parafusos para madeira; 5º Passo: Fixar na tábua as duas hastes em forma de “L”, com a parte maior para cima, medindo pelo centro da calha mais as linhas paralelas e aparafusar na base com os quatro parafusos para madeira, e colocar o parafuso de 7cm para regulagem da altura. CONCLUSÃO Com a utilização dos PCN's foi entendido que pode-se melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem adotando metodologias definidas por competências e habilidades, que os alunos adquirirão no decorrer das aulas e da relação professor- aluno, onde foi inserido como um dos meios didáticos a prática através da elaboração de trabalho de pesquisa em forma de mini-projeto, onde o aluno constrói o experimento de Cinemática e aplica seus conhecimentos adquiridos para resolução de problemas propostos. O experimento só passa a ser utilizado quando o docente já tenha adquirido os conhecimentos em aulas de cinemática, mas durante os períodos letivos constrói o experimento e elabora o trabalho, com a orientação do professor. Ao desenvolver as habilidades e as competências o aluno, tende a compreender, visualizar e realizar o manuseio do experimento, tem mais familiaridade com a Física, demonstra aspectos que são vivenciados no dia-a-dia, tornando-o preparado para aplicação de seus conhecimentos em sua vida futura após a conclusão do Ensino Médio. REFERÊNCIAS [1] BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental-Novo: Volume Único, 2º grau. São Paulo: FTD, 1999. [2] PASSOS, E.M. et al. Prática Ensino Física 1: Experimento de Cinemática. Manaus: UFAM, 2009. [3] SAMPAIO, J.L. & CALÇADA, C.S. UNIVERSO DA FÍSICA 1: Mecânica. São Paulo: 2ª edição, Atual Editora, 2005. [4] MEC. PCN - Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza. Brasília-DF, 2008. [5] MEC, Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Volume 2, Brasília, 2008. [6] http://www.scribd.com/doc/13039221/PCN-Fisica, 2009.
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