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Guias e Dicas
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Cristianismo, Notas de estudo de Publicidade e Propaganda

Estudo sobre o cristianismo.

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 05/12/2009

gleidson-lopes-4
gleidson-lopes-4 🇧🇷

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Pré-visualização parcial do texto

Baixe Cristianismo e outras Notas de estudo em PDF para Publicidade e Propaganda, somente na Docsity! Cristianismo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Cristianismo História do cristianismo Teologia cristã Santíssima Trindade [Esconder] + Deus, o Pai + Jesus, o Filho + Espírito Santo A Bíblia Igrejas Cristãs[Esconder] + Igreja Católica + Igreja Ortodoxa + Igreja Anglicana + Igreja Protestante Catolicismo Ortodoxia Protestantismo Denominações cristãs Culto cristão Portal do cristianismo Cristianismo (do grego Xριστός, "Cristo") é uma religião monoteísta[1] centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento.[2] A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.[3] Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos,[4] acreditam que Jesus seja o Messias profetizado na Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos;[5] os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador quanto a encarnação de Deus.[6] Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"), e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos. O cristianismo se iniciou como uma seita judaica[7][8] e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica (ver também judaico-cristão).[9][10][11] Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia.[12] Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo. O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV.[13] A primeira nação a adotar o cristianismo como religião oficial foi a Armênia, fundando a Igreja Ortodoxa Armênia, em 301. No início do século XXI o cristianismo conta com entre 1,5 bilhão[14][15] e 2,1 bilhões de seguidores,[16] representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo.[17] O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.[18] Índice [esconder] • 1 Principais crenças • 1.1 Monoteísmo • 1.2 Jesus • 1.3 A salvação • 1.4 A vida depois da morte • 1.5 A Igreja • 2 Diferenças nas crenças • 2.1 O Credo de Nicéia • 2.2 Outros textos considerados sagrados • 3 Origem • 4 Denominações cristãs • 5 Concepções religiosas e filosóficas • 6 Formas de culto • 7 Símbolos • 8 Calendário litúrgico e festividades • 9 O cristianismo no mundo de hoje • 10 Bibliografia • 11 Referências • 12 Ver também • 13 Ligações externas [editar] Principais crenças A maior parte das igrejas protestantes partilham com a Igreja Católica a crença no Credo de Nicéia. [editar] Outros textos considerados sagrados Alguns cristãos consideram que determinados escritos, para além dos que fazem parte da Bíblia, foram divinamente inspirados. Os membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias atribuem a três livros a qualidade de terem sido inspirados por Deus; esses livros são o Livro de Mórmon, a Doutrina e Convénios e a Pérola de Grande Valor. Para os Adventistas do Sétimo Dia os escritos de Ellen G. White são uma manifestação profética que, contudo, não se encontra ao mesmo nível que a Bíblia. [editar] Origem Ver artigo principal: História do cristianismo Niccolò di Liberatore. Vir Dolorum (Cristo Morto no Sarcófago), 1480-1500 Segundo a religião judaica, o Messias, um descendente do Rei Davi, iria um dia aparecer e restaurar o Reino de Israel. Na Palestina, por volta de 26 d.C., Jesus Cristo, nascido na cidade de Belém na Galileia começou a pregar uma nova doutrina e atrair seguidores, sendo aclamado por alguns como o Messias. Jesus foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades judaicas. Foi condenado por blasfémia e executado pelos romanos como um líder rebelde. Seus seguidores enfrentaram dura oposição político- religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados, pelos líderes religiosos judeus, e, mais tarde, pelo Estado Romano. Com a morte e ressurreição de Jesus, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reúnem-se numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o batismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião inclusive aos que eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o eunuco da rainha da Etiópia é baptizado, bem como o centurião Cornélio. Em Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser conhecidos como cristãos. Paulo de Tarso não se contava entre os apóstolos originais, ele era um judeu fariseu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos. No entanto, ele tornou-se depois um cristão e um dos seus maiores, senão o maior missionário depois de Jesus Cristo. Boa parte do Novo Testamento foi escrito ou por ele (as epístolas) ou por seus cooperadores (o evangelho de Lucas e os actos dos apóstolos). Paulo afirmou que a salvação dependia da fé em Cristo. Entre 44 e 58 ele fez três grandes viagens missionárias que levaram a nova doutrina aos gentios e judeus da Ásia Menor e de vários pontos da Europa, entre eles Roma. Nas primeiras comunidades cristãs a coabitação entre os cristãos oriundos do paganismo e os oriundos do judaísmo gerava por vezes conflitos. Alguns dos últimos permaneciam fiéis às restrições alimentares e recusavam-se a sentar-se à mesa com os primeiros. Na Assembleia de Jerusalém, em 48, decide-se que os cristãos ex-pagãos não serão sujeitos à circuncisão, mas para se sentarem à mesa com os cristãos de origem judaica devem abster-se de comer carne com sangue ou carne sacrificada aos ídolos. Consagra-se assim a primeira ruptura com o judaísmo. Peixe - Símbolo Cristão Primitivo, 2.º Século d.C. - Hoje símbolo principal das denominações da Igreja Evangélica Na época, a visão de mundo monoteísta do judaísmo era atrativa para alguns dos cidadãos do mundo romano, mas costumes como a circuncisão, as regras de alimentação incômodas, e a forte identificação dos judeus como um grupo étnico (e não apenas religioso) funcionavam como barreiras dificultando a conversão dos homens. Através da influência de Paulo, o cristianismo simplificou os costumes judaicos aos quais os gentios não se habituavam enquanto manteve os motivos de atração. Alguns autores defendem que essa mudança pode ter sido um dos grandes motivos da rápida expansão do cristianismo. Outros autores entendem a ruptura com os ritos judaicos mais como uma conseqüência da expansão do cristianismo entre os não-judeus do que como sua causa. Estes invocam outros fatores e características como causa da expansão cristã, por exemplo: a natureza da fé cristã que propõe que a mensagem de Deus destina-se a toda a humanidade e não apenas ao seu povo escolhido; a fuga da perseguição religiosa empreendida inicialmente por judeus conservadores, e posteriormente pelo Estado Romano; o espírito missionário dos primeiros cristãos com sua determinação em divulgar o que Cristo havia ensinado a tantas pessoas quantas conseguissem. A narrativa da perseguição religiosa, da dispersão dela decorrente, da expansão do cristianismo entre não-judeus e da subsequente abolição da obrigatoriedade dos ritos judaicos pode ser lida no livro de Atos dos Apóstolos. De resto, os cristãos adotam as regras e os princípios do Antigo Testamento, livro sagrado dos Judeus. Em Junho do ano 66 inicia-se a revolta judaica. Em Setembro do mesmo ano a comunidade cristã de Jerusalém decide separar-se dos judeus insurrectos, seguindo a advertência dada por Jesus de que quando Jerusalém fosse cercada por exércitos a desolação dela estaria próxima, e exila-se em Pela, na Transjordânia, o que representa o segundo momento de ruptura com o judaísmo. A crucificação de Jesus Cristo por Diego Velázquez Após a derrota dos judeus em 70, cristãos e outros grupos judeus trilham caminhos cada vez mais separados. Para o cristianismo o período que se abre em 70 e que segue até aproximadamente 135 caracteriza-se pela definição da moral e fé cristã, bem como de organização da hierarquia e da liturgia. No Oriente, estabelece-se o episcopado monárquico: a comunidade é chefiada por um bispo, rodeado pelo seu presbitério e assistido por diáconos. Gradualmente, o sucesso do cristianismo junto das elites romanas fez deste um rival da religião estabelecida. Embora desde 64, quando Nero mandou supliciar os cristãos de Roma, se tivessem verificado perseguições ao cristianismo, estas eram irregulares. As perseguições organizadas contra os cristãos surgem a partir do século II: em 112 Trajano fixa o procedimento contra os cristãos. Para além de Trajano, as principais perseguições foram ordenadas pelos imperadores Marco Aurélio, Décio, Valeriano e Diocleciano. Os cristãos eram acusados de superstição e de ódio ao género humano. Se fossem cidadãos romanos eram decapitados; se não, podiam ser atirados às feras ou enviados para trabalhar nas minas. Durante a segunda metade do século II assiste-se também ao desenvolvimento das primeiras heresias. Tatiano, um cristão de origem síria convertido em Roma, cria uma seita gnóstica que reprova o casamento e que celebrava a eucaristia com água em vez de vinho. Marcião rejeitava o Antigo Testamento, opondo o Deus vingador dos judeus, ao Deus bondoso do Novo Testamento, apresentado por Cristo; ele elaborou um Livro Sagrado feito a partir de passagens retiradas do Evangelho de Lucas e das epístolas de Paulo. À medida que o cristianismo criava raízes mais fortes na parte ocidental do Império Romano, o latim passa a ser usado como língua sagrada (nas comunidades do Oriente usava-se o grego). A ascensão do imperador romano Constantino representou um ponto de virada para o cristianismo. Em 313 ele publica o Édito de Tolerância (ou Édito de Milão) através do qual o cristianismo é reconhecido como uma religião do Império, e concede a liberdade religiosa aos cristãos. A Igreja pode possuir bens e receber donativos e legados. É também reconhecida a jurisdição dos bispos. A questão da conversão de Constantino ao cristianismo é um tema de profundo debate entre os historiadores, mas em geral aceita-se que a sua conversão ocorreu gradualmente. Constantino estipula o descanso dominical, proíbe a feitiçaria e limita as manifestações do culto imperial. Ele também mandou construir em Roma uma basílica no local onde, o apóstolo Pedro estava sepultado e, influenciado pela sua mãe, a Além desses três ramos majoritários, ainda existem outros segmentos minoritários do cristianismo. Em geral se enquadram em uma das seguintes categorias: • Restauracionismo: são doutrinas surgidas após a Reforma Protestante cujas bases derrogam as de todas as outras tradições cristãs, basicamente tendo como ponto em comum apenas a crença em Jesus Cristo. A maioria deles não se considera propriamente "protestante" ou "evangélico" por possuirem grandes divergências teológicas. Nesta categoria estão enquadradas a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, a Igreja Adventista do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová, entre outras denominações. Quanto às Testemunhas de Jeová, embora afirmem ser cristãs, também não se consideram parte do protestantismo. As Testemunhas aceitam a Jesus como criatura, de natureza divina, seu líder e resgatador, rejeitando, no entanto a crença na Trindade e ensinando que Cristo é o filho do único Deus, Jeová, não crendo que Jesus é Deus. • Cristianismo não-calcedoniano: são as Igrejas que negam as decisões do Concílio de Calcedónia (realizado em 451), por exemplo, a Igreja Ortodoxa Copta, Igreja Ortodoxa Armênia; e a Igreja Assíria do Oriente (Nestoriana). • Cristianismo esotérico: é a parte mística do cristianismo, e compreende as escolas cristãs de mistérios e sincretismo religioso. A este ramo pertence o Gnosticismo que é uma crença com raízes antecedentes ao próprio cristianismo e que tem características da ciência egípcia e da filosofia grega. O Rosacrucianismo também se enquadra nessa vertente sendo uma ciência oculta cristã que ressalta as boas ações por meio da fraternidade. • Espiritismo: algumas vezes é contestado como sendo uma vertente do cristianismo. Os espíritas não acreditam que uma pessoa ou ser, como Jesus Cristo, pode redimir "os pecados" de uma outra, contudo para a maior parte dos adeptos do espiritismo a obra de Allan Kardec constitui uma nova forma de cristianismo, ou então um resgate do cristianismo primitivo, que não inclui os dogmas adicionados pela Igreja Católica em seus diversos Concílios. Inclusive, um dos seus livros fundantes é denominado de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Esse livro apresenta uma reinterpretação de aspectos da filosofia e moral cristã, crendo em parte na Bíblia Sagrada. [editar] Concepções religiosas e filosóficas O cristianismo prega o amor a Deus e ao próximo como o seu fundamento espiritual. De facto estas atitudes não constituem dois mandamentos separados (1º a Deus e 2º ao próximo), mas sim um só em que nenhuma das partes pode ser excluída. A salvação espiritual é oferecida gratuitamente a quem deseja aceitá-la buscando a Deus na figura de seu filho Jesus e que a busca de Deus é uma experiência transformadora da natureza humana. Podemos considerar três períodos que definem a concepção e filosofia do cristianismo: 1. Cristianismo primitivo: caracterizado por uma heterogeneidade de concepções; 2. Patrística: ocorrida no período entre os séculos II e VIII, com a transformação da nova religião em uma Igreja oficial do Império Romano fundada por Constantino e a formação de um clero institucionalizado, e cujo doutrinário expoente foi Santo Agostinho; 3. Escolástica: a partir do século VIII e cujo expoente foi São Tomás de Aquino, que afirmou que fé e razão podem ser conciliadas, sendo a razão um meio de entender a fé. A partir do protestantismo, é necessário fazer uma diferenciação entre a história e concepção da Igreja Católica e das diversas denominações evangélicas que se formaram. [editar] Formas de culto As formas de culto do cristianismo envolvem a oração, a leitura de passagens da Bíblia, o canto de hinos, a cerimónia da eucaristia (católicos e ordodoxos) e a audição de um sermão dito pelo sacerdote ou ministro. A maioria das denominações cristãs considera o Domingo como dia dedicado ao culto (há minorias que consideram o Sábado). É um dia dedicado ao descanso, no qual os cristãos reúnem-se para o culto, embora a devoção e oração individual em qualquer outro dia da semana sejam também valorizadas no cristianismo. Os católicos e os ortodoxos interpretam as formas de culto (ou missa, para o catolicismo) cristãs em termos de sete sacramentos, considerados como graças divinas: • Batismo • Eucaristia • Matrimónio • Confirmação ou crisma • Penitência • Extrema unção ou Unção dos enfermos • Ordem Os protestantes não têm os sacramentos pelo catolicismo, mas eles utilizam de passagens bíblicas para os cultos, como: • Batismo (para a maioria das denominações, apenas em adultos); • Santa Ceia (não aceitando a eucaristia, voltando ao padrão bíblico "PÃO" E "VINHO", ambos aceitos apenas como símbolos). [editar] Símbolos O Bom Pastor, mausoléu de Galla Placidia, Ravena, Itália. Início do século V d.C.. O símbolo mais reconhecido do cristianismo é sem dúvida a cruz, que pode apresentar uma grande variedade de formas de acordo com a denominação: crucifixo para os católicos, a cruz de oito braços para os ortodoxos e uma simples cruz para os protestantes evangélicos. Outro símbolo cristão, que remonta aos começos da religião. é o Ichthys ou peixe estilizado (a palavra Ichthys significa peixe em grego, sendo também um acrónimo de Iesus Christus Theou Yicus Soter, "Jesus Cristo filho de Deus Salvador"), hoje sempre visto no protestantismo. Outros símbolos do cristianismo primitivo, por vezes ainda utilizados, eram o Alfa e o Ómega (primeira e última letras do alfabeto grego, em referência ao facto de Cristo ser o princípio e o fim de todas as coisas), a âncora (representando a salvação da alma chegada ao bom porto) e o "Bom Pastor", a representação de Cristo como um pastor com as suas ovelhas. [editar] Calendário litúrgico e festividades Os cristãos atribuem a determinado dias do calendário uma importância religiosa. Estes dias estão ligados à vida de Jesus Cristo ou à história dos primórdios do movimento cristão. O calendário litúrgico cristão inclui as seguintes festas: • Advento: período constituído pelas quatro semanas antes do Natal, entendidas como época de preparação para a celebração do nascimento de Jesus Cristo; • Natal: celebração do nascimento de Jesus; • Epifania: para os católicos, celebra a adoração de Jesus Cristo pelos Reis Magos , enquanto que para os cristãos ortodoxos o seu baptismo. Acontece doze dias após o Natal; • Sexta-feira Santa: morte de Jesus, • Domingo de Páscoa: ressurreição de Jesus; • Ascensão: ascensão de Jesus ao céu. Acontece quarenta dias após o Domingo de Páscoa; • Pentecostes: celebração do aparecimento do Espírito Santo aos cristãos. Ocorre cinquenta dias após o Domingo de Páscoa. Alguns dias têm uma data fixa no calendário (como o Natal, celebrado a 25 de Dezembro), enquanto que outros se movem ao longo de várias datas. O período mais importante do calendário litúrgico é a Páscoa, que é uma festa móvel. Nem todas denominações cristãs concordam em relação a que datas atribuir importância. Por exemplo, o Dia de Todos-os-Santos é celebrado pela Igreja Católica e pela Igreja Anglicana a 1 de Novembro, enquanto que para a Igreja Ortodoxa a data é celebrada no primeiro Domingo depois do Pentecostes; outras denominações cristãs não celebram sequer este dia. De igual forma, alguns grupos cristãos recusam celebrar o Natal uma vez que consideram ter origens pagãs. [editar] O cristianismo no mundo de hoje Cristianismo por percentagem da população em cada país.
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