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Metodologia Científica, Notas de estudo de Ecologia

Métodos e textos

Tipologia: Notas de estudo

Antes de 2010

Compartilhado em 09/11/2009

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luiz-solino-4 🇧🇷

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Baixe Metodologia Científica e outras Notas de estudo em PDF para Ecologia, somente na Docsity! Metodologia da Pesquisa Científica: texto para estudo Ermelinda Maria De-Lamonica-Freire Ciência: o que é? Trata-se do estudo, com critérios metodológicos, das relações existentes entre causa e efeitos de um fenômeno qualquer, no qual o estudioso se propõe a demonstrar a verdade dos fatos e suas aplicações práticas. É uma forma de conhecimento sistemático, dos fenômenos da natureza, dos fenômenos sociais, dos fenômenos biológicos, matemáticos, físicos e químicos, para se chegar a um conjunto de conclusões verdadeiras, lógicas, exatas, por meio da pesquisa e dos testes. Qualquer assunto que possa ser estudado pelo homem pela utilização do método científico e de outras regras especiais do pensamento. Em Oliveira (2000, p. 49), encontram-se diversos conceitos de Ciência: “Acumulação de conhecimentos sistemáticos”; “Atividade que se propõe a demonstrar a verdade dos fatos experimentais e suas aplicações práticas”; “Caracteriza-se pelo conhecimento racional, sistemático, exato, verificável e, por conseguinte, falível”; “Conhecimento certo do real pelas suas causas”; “Conhecimento sistemático dos fenômenos da natureza e das leis que os regem, obtido pela investigação, pelo raciocínio e pela experimentação intensiva”; “Conjunto de enunciados lógicos e dedutivamente justificados por outros enunciados”; “Conjunto orgânico de conclusões certas e gerais, metodicamente demonstradas e relacionadas com objeto determinado”; “Corpo de conhecimentos constituindo em percepções, experiências e fatos certos e seguros”; “Estudo de problemas solúveis, mediante método científico”; “Forma sistemática organizada de pensamento objetivo”. “A ciência é um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que fazem referências a objetos de uma mesma natureza”. Conhecimento Científico Exige demonstrações, submete-se à comprovação, ao teste. Consiste no conhecimento causal e metódico, dos fatos, dos acontecimentos e dos fenômenos. Estabelece a relação sujeito-conhecimento, colocando uns em relação aos outros de modo que é possível descobrir a uniformidade das suas causas e dos seus efeitos. É um conjunto de conhecimentos metódicos sobre a natureza. Só é científico o conhecimento que for provado, ou seja, verificado e demonstrado. Seu objetivo consiste em estudar as causas reais dos fenômenos e descobrir as leis pelas quais eles se regem. Trabalho Científico Segundo Salomon (1993, p. 149), “uma atividade é denominada científica quando: 1º) produz ciência, 2º) ou dela deriva e 3º) ou acompanha seu modelo de tratamento.” Ainda, segundo o mesmo autor, “o trabalho científico passa a designar a concreção da atividade científica, ou seja, a pesquisa e o tratamento por escrito de questões abordadas metodologicamente”. (SALOMON, 1993, p. 150). Método Em Lakatos e Marconi (1991, p. 39-40), encontram-se diferentes conceitos de método, segundo diversos autores: Método é uma forma de selecionar técnicas, forma de avaliar alternativas para ação científica. Assim, enquanto as técnicas utilizadas por um cientista são fruto de suas decisões, o modo pelo qual tais decisões são tomadas depende de suas regras de decisão. Métodos são regras de escolha; técnicas são as próprias escolhas” (ACKOFF apud HEGENBERG, 1976, p. 116). Método é a forma de proceder ao longo de um caminho. Na ciência os métodos constituem os instrumentos básicos que ordenam de início o pensamento em sistemas, traçam de modo ordenado a forma de proceder do cientista ao longo de um percurso para alcançar um objetivo. (TRUJILLO, 1974, p. 24). “Método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um fim dado (...) é o caminho a seguir para chegar à verdade nas ciências” (JOLIVET, 1979, p. 71). Em seu sentido mais geral, o método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um fim dado ou um resultado desejado. Nas ciências, entende-se por método o conjunto de processos que o espírito humano deve empregar na investigação e demonstração da verdade. (CERVO; BERVIAN, 1978, p. 17). “Método é o conjunto coerente de procedimentos racionais que orienta o pensamento para serem alcançados conhecimentos válidos” (NÉRICI, 1978, p. 15). “Método é um procedimento regular, explícito e passível de ser repetido para conseguir-se alguma coisa, seja material ou conceitual” (BUNGE, 1980, p. 19). “Método científico é um conjunto de procedimentos por intermédio dos quais a) se propõe os problemas científicos e b) colocam-se à prova as hipóteses científicas” (BUNGE, 1974, p. 55). “A característica distintiva do método é a de ajudar a compreender, no sentido mais amplo, não os resultados da investigação científica, mas o próprio processo de investigação” (KAPLAN apud GRAWITZ, 1975, I, p. 18). Para Lakatos e Marconi (1991, p. 40): A dissertação é “um estudo teórico, de natureza reflexiva, que consiste na ordenação de idéias sobre um determinado tema” (SALVADOR, 1980, apud LAKATOS e MARCONI, 1992), “aplicação de uma teoria já existente, para analisar um determinado problema” (REHFELDT, 1980, p. 62), ou “trabalho feito nos moldes da tese, com a peculiaridade de ser ainda uma tese inicial ou em miniatura” (SALOMON, 1972, apud LAKATOS; MARCONI, 1992). Dissertação de mestrado requer defesa. Tem caráter didático, pois se constitui em um treinamento e/ou iniciação à investigação. Requer sistematização, ordenação e interpretação dos dados. Situa-se entre a monografia e a tese, porque aborda temas em maior extensão e profundidade que aquela e é fruto de reflexão e de rigor científico, próprios desta última. Trabalho de tal nível de qualificação que é considerado pela exigência de originalidade, grau de profundidade das questões teóricas tratadas, cientificidade, e pelo fato de ser um trabalho escrito que revele legítima pesquisa científica. Deve realmente trazer contribuição pessoal e relevante de seu ator para o avanço do conhecimento científico na área de especialização escolhida. (SALOMON, 1993, p. 266). Tese de Doutorado Trabalho de tal nível de qualificação que é considerado pela exigência de originalidade, grau de profundidade das questões teóricas tratadas, cientificidade, e pelo fato de ser um trabalho escrito que revele legítima pesquisa científica. Deve realmente trazer contribuição pessoal e relevante de seu ator para o avanço do conhecimento científico na área de especialização escolhida. (SALOMON, 1993, p. 266). Níveis em Trabalhos Acadêmicos Pós- DES P PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE UMA MONOGRAFIA Escolha do Tema/Assunto Responde à pergunta: O que será explorado? Deve responder aos interesses do candidato (deve ser ligado às suas leituras, sua atitude política, cultural ou religiosa). As fontes de consulta devem ser acessíveis (devem estar ao alcance para manuseio do candidato) e manejáveis, isto é, devem estar ao alcance cultural do candidato. O quadro metodológico da pesquisa possível, isto é, deve estar ao alcance da experiência do candidato. Título do trabalho O título deve ser bem delimitado a fim de expressar o desenvolvimento do trabalho que se pretendeu efetuar. Evitar títulos extensos que expressem alta abrangência e complexidade que não foram contempladas no trabalho e nem estão expressas nos resultados. Formulação do Problema Responde às perguntas: O quê? Como? “Problema é uma dificuldade, teórica ou prática, no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar alguma solução” (LAKATOS; MARCONI, 1999, p. 28). O problema deve ser levantado, de preferência de forma interrogativa e, antes de ser considerado apropriado, deve ser analisado o aspecto de sua valoração Aspectos de valoração a serem analisados: - Viabilidade. Existe eficácia na sua resolução por meio da pesquisa? - Relevância. Traz conhecimentos? - Novidade. Está adequado ao estágio atual da evolução científica? - Exeqüibilidade. Pode levar à uma conclusão válida? - Oportunidade. Atende à interesses particulares e gerais? Pesquisa de Material Credenciais do autor Informações gerais sobre o autor; autoridade no campo científico; Quem fez o estudo?; Quando? Por quê?; Em que local? Conhecimento Resumo detalhado das idéias principais; Do que trata a obra? O que diz? Tem alguma característica especial? Como foi elaborado o assunto? Exige conhecimentos prévios para entendê-lo? Conclusão do autor O autor faz conclusões ou não? Onde foram colocadas? (final do livro, dos capítulos) Quais foram? Quadro de referência do autor Modelo teórico; Que teoria serviu de embasamento? Qual o método utilizado? Apreciação Apreciação 1. Julgamento da obra: Científica, didática ou de divulgação; Como se situa o autor em relação: às escolas ou correntes científicas, filosóficas, culturais? às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.? 2. Mérito da obra: Qual a contribuição dada? Idéias verdadeiras, originais, criativas? Conhecimentos novos, amplos, abordagem diferente? 3. Estilo Conciso, objetivo, simples? Claro, preciso, coerente? Linguagem correta? Ou o contrário? 4. Forma Lógica, sistematizada? Há originalidade e equilíbrio na disposição das partes? 5. Indicação da obra A quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes? Ficha de leitura – contém resumo com vários pontos do autor que interessam a um estudo, ou seja, são feitas paráfrases e repetições do pensamento do autor com as palavras do pesquisador. Também, pode trazer a reprodução de trechos inteiros do autor entre aspas (citação). Atenção: Trechos copiados e não colocados entre aspas com indicação do autor, data e página onde se encontram, constituem “plágio”. Construção - Estrutura do Trabalho Acadêmico Introdução Desenvolvimento Conclusão Introdução Apresenta o assunto como um todo, sem detalhes, estabelece o assunto, indica prioridades e objetivos, tópicos principais, dá roteiro e ordem de exposição. Nela podem ser incluídas as seguintes informações: definição e conceituação do assunto importância do assunto levantamento de hipóteses objetivo da pesquisa Deve conter uma revisão de literatura que proporcione a visão da evolução da temática estudada. Esta revisão pode ser destacada da Introdução, a critério do autor, e constituir um capítulo à parte. A Introdução não deve dar detalhes sobre a teoria experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as conclusões e recomendações. Desenvolvimento É o corpo do trabalho, o “miolo”. Nele coloca-se o conteúdo pesquisado, selecionado, avaliado e interpretado, em seqüência lógica e preestabelecida. É onde se faz a argumentação por oposição ou analogia. Aqui podem ser incluídas as ilustrações. No caso de serem em número elevado, estas podem constar dos anexos. O Desenvolvimento pode ser subdividido conforme segue: Revisão de literatura Material e Métodos Resultados Discussão Conclusão É a recapitulação sintética do trabalho. A análise final do documento. Deve ser breve, concisa e objetiva. Na conclusão, o autor dá sua contribuição pessoal e pode comportar recomendações e/ou sugestões. REDAÇÃO Tem-se a redação provisória e a definitiva. A quem nos dirige ao escrever uma monografia? Ao examinador? A todos os estudantes ou estudiosos que terão oportunidade de consultá-la depois? Ao vasto público dos não especializados? Devemos imaginá-la como um livro, a andar nas mãos de milhares de leitores, ou como uma comunicação erudita a uma academia científica? Por razões ocasionais, se dirige ao examinador e, de fato, pode ser lida e consultada por muitos outros. É conveniente fornecer ao leitor todas as informações de que ele precisa, tal como definir termos usados como categorias-chave. Não parta do princípio que o leitor tenha feito o mesmo trabalho que o seu, seja o mais claro possível. Algumas sugestões de Eco (1998) para a redação: Abra parágrafos com freqüência; Escreva o que lhe vier à cabeça, mas apenas em rascunho; Use o orientador como cobaia; Não obstine em começar o primeiro capítulo; Não use reticências, nem ponto de exclamação, nem faça ironias; Defina sempre um termo ao introduzi-lo pela primeira vez; Eu ou nós? Padronize o tratamento. Citações Alguns exemplos sobre como citar as referências no texto: UM AUTOR Hertz (1977) sugeriu que.... DOIS AUTORES Melcher e Coutinho (1966) apresentaram... MAIS DE DOIS AUTORES Amaral et al. (1967) que realizaram... ENTIDADES Em 1991, a ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS (OEA) submeteu ... NOME DO EVENTO No SIMPÓSIO EPUSP DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA (1990) ... CITAÇÃO PELO TÍTULO – Obras de autoria múltipla. De acordo com a ENCICLOPÉDIA de tecnologia (1972)... Conforme o MANUAL do meio ambiente/sistema de licenciamento ... (1979)... CITAÇÃO DE INFORMANTES Deve ser mencionada em nota de rodapé e não deve ser incluída na lista de referências bibliográficas. “Notas de rodapé São, como afirma Oliveira, (2000, p. 284), “Anotações colocadas, preferencialmente, ao pé da página, com a finalidade de transmitir informações que não foram incluídas no texto para não prejudicar a seqüência lógica deste.” Devem ser usadas, segundo Lakatos e Marconi (1992), nas seguintes situações: a) para permitir ao leitor consultar a fonte original das informações constantes do trabalho, indicando a abrangência do assunto e conhecimento do pesquisador; b) para a colocação de informações complementares para que o raciocínio do leitor possa acompanhar a idéia do pesquisador, mesmo que isto possa ser óbvio para o autor; Para que não restem, ao leitor de um trabalho, subentendidos que lhe dificultem a compreensão do texto ou comprometam a clareza do mesmo. De acordo com USP (1998, p. 18), “Na área de saúde pública tradicionalmente não se adota esse tipo de notas, a não ser quando totalmente indispensáveis. Quando usadas recomenda-se que: as notas sejam breves; quando bibliográficas não devem dispensar a adoção das normas de citação e a inclusão da referência na lista final; as notas sejam indicadas por asterisco; as notas devam ser separadas por uma linha horizontal, e figurar na própria página em que for feita a chamada, em caracteres menores do que os usados no texto”. De maneira geral, quando usadas, as notas de rodapé são colocadas ao pé da página, respeitando a margem inferior e diferenciadas do texto pela letra utilizada, geralmente menor que a do texto. Obedecem a uma numeração indicada no corpo do texto, em algarismos arábicos crescentes, para a obra toda. Sumário Sua origem é do latim summariu, que significa resumido, breve, conciso, sintético. O sumário apresenta a enumeração das principais divisões em uma obra, suas partes, capítulos, seções, artigos, índices, tabelas, estudo de casos, anexos, referência bibliográfica e outros dados que facilitem a localização dos respectivos assuntos, ou seja, indicam o assunto tratado e sua respectiva página, dando ao leitor uma visão do conjunto da obra e da localização das suas partes. Tabela (ou quadro) Consiste em apresentar dados em colunas verticais ou fileiras horizontais, obedecendo à classificação dos objetos ou materiais da pesquisa. Facilita ao leitor a compreensão e interpretação da massa de dados, seus detalhes e relações. Tem o propósito de distinguir diferenças, semelhanças e relações. Quando se tem muitos dados, é preferível utilizar número maior de tabelas. Uma boa tabela caracteriza-se pelo fato de apresentar idéias e relações independentemente do texto de informações. Gráficos São representações geométricas dos dados, evidenciando seus aspectos visuais de forma sintética, clara e objetiva. São empregados para dar destaque a certas relações significativas. Alguns tipos de gráficos são: linear, de barras ou colunas, de setores, pictóricos, cartogramas. Como referenciar o gráfico no texto da monografia? Os gráficos são referenciados como figuras. Também são referenciados como figuras: ilustrações fotografias mapas quadros REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Trata-se de conjunto de elementos que permitem a identificação no todo, ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material. Deve ser exata, precisa e averiguável por todos (suscetível de ser recuperada pelo leitor que, a qualquer momento, se vê interessado nela). É, também, a representação dos documentos efetivamente citados no texto. BIBLIOGRAFIA Constitui lista de obras sugeridas e/ou lidas, mas não citadas no texto. Pode também receber o nome de Fontes Consultadas Elementos de Identificação em Referências Bibliográficas e em Bibliografias Nome do autor Título do trabalho Número da edição Local, editora e data de publicação Nome da série a que pertence a publicação e seu respectivo número na coleção Título do periódico ou do nome do jornal Volume, número ou fascículo, paginação e data da publicação, em caso de artigo de periódico e jornal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (ABNT NBR-6023/2002) LIVROS COM UM AUTOR SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 294 p. COM DOIS AUTORES SANTOS, J. A.; PARRA FILHO, D. Metodologia científica. São Paulo: Futura, 1998. 277 p. COM TRÊS AUTORES BRICK, R. M.; PENSE, A. W.; GORDON, R. B. Structure and properties of engineering materials. 4th ed. New York: McGraw-Hill, 1977. C COM MAIS DE TRÊS AUTORES BRITO, E. V. et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. São Paulo: Frase, 1996. 288 p. COM INDICAÇÃO DE SUBTÍTULO MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas S. A., 1996. 231 p. A natureza do problema estudado; Método utilizado; Os resultados mais significativos; As principais conclusões. O resumo deve ser composto de uma seqüência corrente das frases concisas e não uma enumeração de tópicos. A primeira frase deverá ser significativa, explicando o tema central do documento. Dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa. O resumo deve ser em parágrafo único, entre 35 e 40 linhas, evitando-se a colocação de referências bibliográficas, gráficos, tabelas. Texto da Monografia INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES SUGESTÕES Referências Bibliográficas As referências bibliográficas deverão obedecer as normas da ABNT NBR 6023 (2002), quando nenhuma outra norma estiver evidenciada ou tenha sido proposta. Na área de Saúde o formato adotado é aquele proposto pelo Comitê Internacional de Revistas Médicas, conhecido como Grupo de Vancouver (USP, 1998). Anexos São suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto. No caso da existência de mais de um anexo, a sua identificação deve ser feita por letras maiúsculas. Exemplos: Anexo A – Distribuição de moradores por área residencial no município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso Anexo B – Questionário aplicado aos moradores do Bairro Poção. Lembrete: Ao se encaminhar artigos para publicação em revistas e periódicos científicos observar as Instruções aos Autores colocadas, na maioria das vezes, ao final dos mesmos. A Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas: NBR 6023, Rio de Janeiro, 2002. 22 p. BUNGE, M. La ciencia, su metodo y su filosofia. Buenos Aires: Sigloveinte, 1974. cap.1. ESTRELA, C. Metodologia científica: ensino e pesquisa em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 483 p. GUSMÃO, S.; SILVEIRA, R. L. Redação do trabalho científico na área biomédica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 179 p. HERANI, M. L. G. Normas para a apresentação de dissertações e teses. São Paulo: BIREME, 1990. 45 p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo, Atlas S. A., 1991. 249 p. LAKATOS, E. M. .; MARCONI, M. de A.. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo, Atlas S. A., 1992. 214 p. LAKATOS, E. M. .; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas S. A., 1999. 260 p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas S. A., 1996. 231p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 320 p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo, Martins Fontes, 1993. 294 p. SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 150 p. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca/CIR. Guia de apresentação de teses. São Paulo: USP, 1998. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 192 p. Figura 1 Partes que compõem uma monografia. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA (Segundo ABNT NBR 14724, 2005) Estrutura Elemento Pré-Textuais Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional) Agradecimento(s) (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão Pós-textuais Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice(s) (opcional) Anexo(s) (opcional) Índice(s) (opcional) Metodologia da Pesquisa: Introdução: revisão bibliográfica, justificativa, objetivos Ermelinda M. De-Lamonica-Freire De acordo com Santos (1998, p. 20), “Toda e qualquer redação de texto contém, enquanto estrutura básica, de forma hierarquizada, três elementos básicos: introdução, desenvolvimento Seqüenciados de forma clara e precisa. Número pequeno de objetivos. A cada objetivo deverá corresponder uma conclusão no final do trabalho. Usar tempo de verbos no infinitivo (definir, calcular, descrever, avaliar). Lembre-se: “A definição do(s) objetivo(s) é o cerne da formulação de um experimento científico e é talvez a etapa mais delicada da elaboração do projeto de dissertação/tese”. (SPECTOR, 2002, p. 29). REVISÃO DE LITERATURA Também chamada de fundamentação teórica, ou de quadro teórico, trata do levantamento da literatura relevante sobre o tema, como as obras principais, os marcos no conhecimento específico da área que serviram de base à investigação. Convém lembrar que não se trata de simples transcrição de pequenos textos e, sim, de discussão sobre as idéias, fundamentos, problemas e sugestões dos vários autores pertinentes e selecionados. A Revisão vai estabelecer o “status” atual do conhecimento sobre o tema abordado. COMO ESTRUTURÁ-LA? Efetuar levantamento, através do conhecimento das várias fontes documentais disponíveis, localizadas em bibliotecas, em livrarias especializadas, em anais de congressos, internet. Utilizar-se de Bibliotecários para localização das obras, pois estes são capacitados para ajuda e informação Solicitar artigos diretamente aos autores. O referencial bibliográfico utilizado deve ser completo, atualizado, fidedigno e resumido, orientando o entendimento do trabalho. A seleção do material deve ser criteriosa e crítica. Deve-se garantir a máxima precisão dos dados apresentados. A metodologia deverá obedecer seqüência cronológica do desenvolvimento do trabalho que auxilia a contextualizar as obras e o estágio do conhecimento sobre o assunto a ser estudado. O autor deve demonstrar capacidade de síntese e clareza. Lembre-se: “Uma revisão bibliográfica mostra a evolução de conhecimentos sobre tema específico, aponta as falhas e os acertos dos diversos trabalhos na área fazendo críticas e elogios e resume o que é, realmente, importante sobre o tema”. (VIEIRA; HOSSNE, 2002, p. 136) Finalizando, convém lembrar que nem todas as dissertações e teses requerem uma seção especial dedicada aos objetivos e estes, tradicionalmente, podem fazer parte da introdução, como um dos seus elementos, sendo apresentados na forma de objetivos gerais. Entretanto, conforme Santos (1998), há uma recomendação para que trabalhos universitários e relatórios de pesquisa apresentem os objetivos gerais e específicos à parte, para facilitar a visualização da intenção do trabalho, a condução segura na construção dos argumentos e a conclusão adequada. A Revisão de literatura, quando não houver necessidade, pode ser incluída na Introdução também como um dos seus elementos. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA/REFERIDA: MONTEIRO, G. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 2002. 96 p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 320 p. SANTOS, M. A. Trabalhos de curso e monografias: formatação básica. Cuiabá: UFMT, 1998, 61p. SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 150 p. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca/CIR. Guia de apresentação de teses. São Paulo: USP, 1998. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 192 p. Metodologia da Pesquisa Material e métodos Ermelinda Maria De Lamonica Freire Neste item, de acordo com Andrade (2001, p. 117), explicita-se o que vai ser trabalhado bem como esclarece como será tratado, que caminhos serão percorridos para se chegar aos objetivos propostos e qual o plano adotado para o desenvolvimento. Em outras palavras: Esclarece a respeito de como foi feito o trabalho Caminhos percorridos para se chegar aos objetivos propostos Plano adotado para o desenvolvimento do trabalho “Trata da descrição da forma como foi executada a investigação de tal maneira que possibilite a reprodução por outros pesquisadores.” (SANTOS, 1998, p. 25). A seguir, informações que devem ser apresentadas no item, acerca de alguns aspectos, de acordo com Gil (2002): Tipo de pesquisa: natureza exploratória, descritiva ou explicativa. Esclarecer o tipo de delineamento a ser adotado (pesquisa experimental, levantamento, estudo de caso, pesquisa bibliográfica, etc); População e amostra: informar a respeito do universo a ser estudado, da extensão da amostra e da maneira como será selecionada; Coleta de dados: descrever as técnicas que serão utilizadas. Modelos de questionários, testes ou escalas a ser incluídos, quando for o caso. Técnicas de entrevista ou observação devem mostrar os roteiros a serem seguidos. Análise dos dados: descrever os procedimentos adotados tanto para análise quantitativa (testes de hipótese, testes de correlação) quanto qualitativa (análise de conteúdo, análise de discurso). Resumindo, a seguir, conteúdos que são abordados normalmente em Material e Métodos: Características da região de estudo e população alvo Linhas de investigação, tipo de estudo Tipo de amostragem e descrição das amostras usadas Descrição dos instrumentos usados Planejamento (procedimentos e técnicas utilizadas, períodos ou datas de coletas) Adequação de tratamento estatístico. Referências bibliográficas ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 4. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2001. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas S. A., 2002. SANTOS, M. A. Trabalhos de curso e monografias: formatação básica. Cuiabá: UFMT, 1998, 61p. Metodologia da Pesquisa Resultados: tabelas e figuras Ermelinda M. De-Lamonica-Freire Os resultados, conforme o guia da Faculdade de Saúde Pública da USP (1998), “devem ser apresentados de forma objetiva, exata e lógica sem interpretações ou comentários pessoais”. Aconselha-se evitar idéias pré-concebidas ou juízos de valor. Sempre que necessário, os dados numéricos devem ser submetidos à análise estatística. De acordo com Santos (1998), alguns preferem apresentar os resultados e, em seguida, a sua análise, intercalando resultados e análise. Para maior facilidade de exposição, os resultados obtidos podem ser apresentados por meio de tabelas, e figuras, desde que o assunto assim o permita. Os resultados representam as interpretações do que foi realizado e obtido. No momento da apresentação de dados, não cabe discussão. As tabelas e figuras devem ser inseridas o mais próximo possível do texto em que são mencionadas Quando acarretarem interrupção da seqüência do texto, podem ser apresentadas em forma de anexo. Em caso de reprodução, citar a fonte. APRESENTAÇÃO DOS DADOS Tabela (ou Quadro) ª não descrito Figuras Incluem: fotografias, gráficos, mapas, desenhos, diagramas, esquemas, fluxogramas, organogramas, quadros ou outras formas pictográficas. As figuras devem ser numeradas seqüencialmente por algarismos arábicos e colocadas no texto após sua menção. Caso a figura tenha sido extraída de publicação citar a fonte e, no caso de reprodução da mesma, solicitar autorização do autor. Toda figura deve ter legenda clara, concisa, dispensando consulta ao texto para compreendê- la. A legenda deve estar localizada abaixo da figura precedida da palavra “Figura”, conforme exemplo abaixo: Figura 4 Área central da represa localizada na Fazenda Pirassununga, Campo Verde, MT. As figuras servem para complementar tabelas com informações visuais úteis, sobretudo nos trabalhos experimentais. Os histogramas e tortas, usados em apresentações orais, devem ser reservados para situações que envolvam elevado número de observações. Cuidados: No caso de inclusão de gráfico, discutir com o orientador, e se necessário com um estatístico, o tipo mais adequado para expor os dados. As figuras devem ser bem feitas e apresentadas de forma a garantir reprodução de qualidade. No caso da figura ocupar toda a página, a legenda deverá ser colocada na página que lhe é oposta. Todos os símbolos ou detalhes devem ser explicados na legenda. A primeira frase é o título e, em seguida, colocar as explicações. Ex.: Figura 2-3 Estação 1. Baía do Bananal, 2, aspecto geral; 3, detalhe da vegetação. Evitar incluir figuras para expor dados secundários que podem ser descritos no texto em poucas linhas bem como evitar “enfeitar” a tese com belas figuras coloridas totalmente desnecessárias para compreensão do texto. Gráficos São representações geométricas dos dados que evidenciam seus aspectos visuais de forma sintética, clara e objetiva. Normalmente empregados para dar destaque a certas relações significativas. Alguns tipos de gráficos são: linear, de barras ou colunas, de setores, pictóricos, cartogramas. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA/REFERIDA: ESTRELA, C. Metodologia científica: ensino e pesquisa em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2001. 483 p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 320 p. SANTOS, M. A. Trabalhos de curso e monografias: formatação básica. Cuiabá: UFMT, 1998, 61p. SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 150 p. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca/CIR. Guia de apresentação de teses. São Paulo: USP, 1998. (Sugestão de modelo para formatação de Projeto de Pesquisa) UNIVAG CENTRO UNIVERSITÁRIO GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO DE PESQUISA INVENTÁRIO TAXONÔMICO DE MICROALGAS EM CÓRREGOS PRÓXIMOS DA NASCENTE DO RIO SÃO LOURENÇO, NAS FAZENDAS NOVO HORIZONTE E PIRASSUNUNGA, CAMPO VERDE, MATO GROSSO LUANY WEILER DA FONSECA VÁRZEA GRANDE – MATO GROSSO 2006 UNIVAG CENTRO UNIVERSITÁRIO GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO DE PESQUISA INVENTÁRIO TAXONÔMICO DE MICROALGAS EM CÓRREGOS PRÓXIMOS DA NASCENTE DO RIO SÃO LOURENÇO, NAS FAZENDAS NOVO HORIZONTE E PIRASSUNUNGA, CAMPO VERDE, MATO GROSSO LUANY WEILER DA FONSECA Projeto apresentado ao Curso de Ciências Biológicas do UNIVAG Centro (Sugestão de modelo para formatação de monografia de conclusão de curso) UNIVAG CENTRO UNIVERSITÁRIO GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INVENTÁRIO TAXONÔMICO DE MICROALGAS EM CÓRREGOS PRÓXIMOS DA NASCENTE DO RIO SÃO LOURENÇO, NAS FAZENDAS NOVO HORIZONTE E PIRASSUNUNGA, CAMPO VERDE, MATO GROSSO LUANY WEILER DA FONSECA Várzea Grande – Mato Grosso 2007 UNIVAG CENTRO UNIVERSITÁRIO GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INVENTÁRIO TAXONÔMICO DE MICROALGAS EM CÓRREGOS PRÓXIMOS DA NASCENTE DO RIO SÃO LOURENÇO, NAS FAZENDAS NOVO HORIZONTE E PIRASSUNUNGA, CAMPO VERDE, MATO GROSSO LUANY WEILER DA FONSECA Monografia apresentada ao Curso de Ciências Biológicas do UNIVAG Centro Universitário, como parte dos requisitos para obtenção do Grau de Bacharel em Ciências Biológicas Várzea Grande – Mato Grosso 2007 Ficha catalográfica (verso da folha de rosto) AGRADECIMENTO ESPECIAL À Profª Drª Ermelinda Maria De Lamonica Freire – minha Orientadora – pela competente condução do ofício de orientar, pela disponibilidade de sua biblioteca particular e, sobretudo, pela generosidade em transmitir seus conhecimentos. Meu respeito e meu muito obrigada! AGRADECIMENTOS Ao UNIVAG Centro Universitário, por meio da Gerência do GPA de Ciências Agrárias e Biológicas, pela oportunidade de fazer o curso ao dispor da infra-estrutura física e acadêmica. À Coordenação do Curso de Ciências Biológicas, pelo apoio e inúmeras facilidades. À Banca Examinadora pelo competente exame e sugestões apresentadas. Agradeço, sobretudo, a oportunidade de aprender. Aos colegas de curso pela companhia e apoio sempre presentes. Sua amizade é para sempre. Ao pessoal técnico do LATEMAS/UFMT, pelo apoio irrestrito nas viagens de coleta e nos trabalhos no laboratório. À minha Família, partícipe de minhas alegrias, ideais e esperanças. A todos, meu muito obrigada! DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT (Não é necessário em monografias de conclusão de curso) LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE QUADROS LISTA DE ABREVIATURAS OU SIGLAS LISTA DE ANEXOS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MATERIAL E MÉTODOS 3. RESULTADOS 4. DISCUSSÃO 5.CONCLUSÃO/SUGESTÃO/CONSIDERAÇÃO FINAL 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7. GLOSSÁRIO 8. ANEXOS OBSERVAÇÕES De acordo com a NBR 14724 (ABNT, 2005, p. 3), 3.28 trabalhos acadêmicos – similares (trabalhos de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados no anverso da folha, na cor preta (exceção: ilustrações). A NBR 14724 (ABNT, 2005) recomenda, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Sugere-se utilizar Times New Roman, Nesse tipo de trabalho, as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. A NBR 14724 (ABNT, 2005) utiliza espaço 1,5 no texto a ser digitado. Entre parágrafos, sugere-se dois “enter”. O resumo na língua vernácula, segundo a NBR 14724 (ABNT, 2005), deve ser constituído de uma seqüência de frase concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, evitando-se a colocação de referências bibliográficas. Não deve ultrapassar 500 palavras e deve ser seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, ou seja, das palavras-chave. Sumário, listas e referências bibliográficas devem ser apresentados em parágrafos simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaços duplos. Para proceder a paginação, conforme a ABNT NBR 14724 (2005, p. 8), “todas as páginas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas”. A numeração é colocada a partir da Introdução (parte textual) em algarismos arábicos, no canto superior da folha. Esta numeração deverá ser contínua até a última página dos anexos. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. As páginas de início de capítulo são contadas, mas não mostram a paginação. O sobrenome do autor, quando vier incluído na sentença deve ser em letras maiúsculas e minúsculas e quando estiver entre parênteses deve ser em letras maiúsculas. Exemplos: ESTRUTURA DA MONOGRAFIA (Segundo ABNT NBR 14724, 2005) Estrutura Elemento Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Pré-Textuais Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional) Agradecimento(s) (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão Pós-textuais Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice(s) (opcional) Anexo(s) (opcional) Índice(s) (opcional) Factuais Pós-Doutorado Doutorado Especialização Graduação Mestrado anexos referências bibliográficas sugestões conclusões discussão resultados material e métodos introdução sumário lista de anexos lista de abreviaturas ou siglas lista de tabelas lista de figuras resumo agradecimentos dedicatória página com banca examinadora página com identificação do orientador folha de rosto capa Texto da monografia
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