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Guias e Dicas
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normas trabalhos academicos, Trabalhos de Engenharia Mecânica

Descrição

Tipologia: Trabalhos

Antes de 2010

Compartilhado em 18/10/2007

nilo-cavlcanti-3
nilo-cavlcanti-3 🇧🇷

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Baixe normas trabalhos academicos e outras Trabalhos em PDF para Engenharia Mecânica, somente na Docsity! 1 MARIA LUIZA RIGO PASQUARELLI NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT/NBR-14724, AGOSTO 2002) 2a edição OSASCO EDIFIEO 2004 2 UNIFIEO – Centro Universitário FIEO Reitor Luiz Fernando da Costa e Silva Pró-Reitor Acadêmico Luiz Carlos de Azevedo Pró-Reitor de Extensão e Cultura José Cassio Soares Hungria Pró-Reitor de Desenvolvimento e Relações Comunitárias José Maria de Mello Freire Biblioteca Coordenadora Maria Helena Paula de Oliveira Cardim Supervisoras Eliane Lopes Roque Coelho Maria Martha Barreto Mollo Zini Direitos reservados à EDIFIEO – Editora da Fundação Instituto de Ensino para Osasco Av. Franz Voegeli, 300 – Vila Yara – Bloco Marrom 06020-190 – Osasco, SP Tel.: 3651-9980 Ficha Catalográfica Pasquarelli, Maria Luiza Rigo Normas para a apresentação de trabalhos acadêmi- cos [ABNT/NBR-14724] / Maria Luiza Rigo Pasquarelli - - 2a ed. Osasco: [EDIFIEO], 2004. 60p. ISBN - 85-98366-01-3 Foi feito o depósito legal 5 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT/NBR-14724) Estas normas são aplicadas para: dissertação, tese e trabalho de conclusão de curso e de graduação interdisciplinar. Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experi- mental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpre- tar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É realizado sob a coordenação de um orientador, visando a obtenção do título de mestre. Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É realizado sob a coordena- ção de um orientador e visa a obtenção do título de doutor. Trabalho de conclusão de curso/ trabalho de graduação interdisciplinar: Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conheci- mento do assunto escolhido. Deve ser emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. 1 APRESENTAÇÃO GERAL As dissertações a serem apresentadas ao Curso de Pós-Graduação devem ser submetidas à Comissão de Pós-Graduação, obedecida a regulamentação vigente. Devem ser entregues à Comissão de Pós-Graduação, 5 exemplares do tra- balho encadernados com capas espiraladas. A monografia, após a defesa, se for aprovada pela banca examinadora, com a correção dos erros aponta- dos, deve ser encadernada com capa dura. Os demais trabalhos devem ser apresentados aos orientadores de TCC, aos professores de disciplina, dependendo do tipo de trabalho. A quantidade 6 de exemplares e as regras de apresentação desses trabalhos devem seguir as normas estabelecidas pelo curso. O texto deve ser digitado em espaço 1,5 – exceto as referências que devem ter espaço 1 – e ocupar apenas o anverso da página. Recomenda-se a utiliza- ção da fonte arial ou times new roman, tamanho 12 para o texto e, tamanho 10 para a citação direta de mais de três linhas. Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões latinas. As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços simples). Para efeito de alinhamento, no texto, deve ser utilizado o justificado. A impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4 (21,0 x 29,7cm), de boa opacidade e de qualidade que permita a impressão e leitura. Os exemplares devem ser reproduzidos pelos processos modernos de reprografia existentes. A imagem impressa deve ser de boa qualidade, com caracteres nítidos. As margens devem permitir encadernação e reprodução corretas: Margem esquerda: 3,0 cm Margem direita: 2,0 cm Margem superior: 3,0 cm Margem inferior: 2,0 cm Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porém não numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da INTRO- DUÇÃO, que poderá ser, por exemplo 5, se foram utilizadas quatro folhas anteriormente. Quando forem utilizadas folhas em branco para abrir os capítulos, estas não devem ser contadas para efeito de paginação. Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções 7 primárias, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico, caixa alta ou versal, conforme a NBR- 6024. As abreviaturas e siglas quando aparecem pela primeira vez no texto, de- vem ter os nomes colocados por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses. O indicativo numérico de uma seção precede seu título alinhado à esquer- da, separado por um espaço de caracteres. Nos títulos sem indicativo numérico como lista de ilustrações, resumo, referências e outros, devem ser centralizados conforme a NBR- 6024. 2 ESTRUTURA A estrutura de tese e/ou dissertação, de acordo com a NBR-14724, compreende três elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais. Os elementos pré-textuais são compostos de: Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Os elementos textuais são compostos de: Introdução Desenvolvimento Conclusão 10 de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. As epígrafes também podem ser apresentadas nas folhas de abertura das seções primárias. 2.1.9 Resumo na língua vernácula (NBR-6028) Consiste na apresentação concisa dos pontos principais de um texto. Devem ser apresentados, de forma clara, os objetivos, o desenvolvimento e as conclusões. Constitui-se em uma seqüência de frases objetivas e não uma simples enumera- ção de tópicos. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores. Na redação do resumo: evitar termos redundantes: O autor trata neste trabalho...; evitar adjetivos, preferindo a substantivação; usar frases precisas e informativas; não utilizar parágrafos. No final do resumo devem constar os unitermos ou palavras-chaves já determinados pelos aluno e orientador e que também constarão dos Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação. 2.1.10 Resumo em língua estrangeira Consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou unitermos, na língua. 2.1.11 Listas de ilustrações (figuras, quadros, tabelas, gráficos e outros) As ilustrações devem ser numeradas na ordem em que aparecem no texto. É recomendável que sejam feitas listas separadas para cada tipo de ilustração. Em cada lista devem constar: número, título e página. Quando as ilustrações forem em grande número e/ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho como APÊNDICE. As ilustrações, com exceção de tabelas, quadros e gráficos, podem ser sinalizadas no texto ou entre parênteses no final da frase, com o termo Figura. 11 Exemplo: A Figura 25 mostra o comportamento do aluno ... 2.1.11.1 Apresentação de ilustrações (figuras, quadros, tabelas, gráficos) no texto A apresentação de quadros e tabelas está regida pelas Normas de Apresentação Tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). Figuras: são desenhos, fotografias, fotomicrografias, organogramas, es- quemas etc. com os respectivos títulos precedidos da palavra Figura e do número de ordem em algarismo arábico. Os títulos devem ser colocados abaixo das figuras. No texto devem ser indicados pela abreviatura Fig. acompanhada do número de ordem. Quadros: denomina-se quadro a apresentação de dados de forma organizada, para cuja compreensão não seria necessário qualquer elaboração matemáti- co-estatística. A identificação se fará com o nome do elemento Quadro por extenso, seguido do número de ordem em algarismo arábico. Outros ele- mentos do quadro deverão ser descritos de acordo com o padrão usado para apresentação tabular. O título deve ser apresentado logo após o quadro. Tabelas: são conjuntos de dados numéricos, associados a um fenômeno, dispostos numa determinada ordem da classificação. Expressam as varia- ções qualitativas e quantitativas de um fenômeno. A finalidade básica da tabela é resumir ou sintetizar dados de maneira a fornecer o máximo de informações num mínimo de espaço. Na apresentação de uma tabela devem ser levados em consideração os seguintes critérios: toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto; a tabela deve ser colocada em posição vertical, para facilitar a leitura dos dados. No caso em que isso seja impossível, deve ser colocada em posi- ção horizontal, com o título voltado para a margem esquerda da folha. Se a tabela ou quadro não couber em uma página, deve ser continuado na página seguinte. Neste caso o final não será delimitado por traço hori- zontal na parte inferior e o cabeçalho será repetido na página seguinte; 12 no texto devem ser indicadas pela palavra Tabela acompanhada do número de ordem em algarismo arábico. Elementos componentes das Tabelas: Referência: elemento usado para identificar a tabela. A referência é composta do termo Tabela, seguido de um número de ordem (indicativo), em algarismos arábicos. Procedimento para a apresentação de tabelas: a referência deve ser colocada precedendo o título da tabela, na mesma linha deste, destacando-se do mesmo por um hifen (-), colocado entre espaços correspondentes a uma letra. Exemplo: Tabela 9 - Pessoas residentes em domicílios particulares, por sexo e por situação do domicílio, no Paraná - 2000 as tabelas devem ser numeradas de 1 a n, por capítulo ou no documento como um todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve ser precedido do número do capítulo, separado desta por um ponto (.). Exemplos: Tabelas do capítulo 4 Tabela 4.1 Tabela 4.2, etc. ou Tabela 1 Tabela 2, etc. Título: é a indicação que precede a tabela; deve conter a designação do fato observado, o local de ocorrência do fato e a época em que o mesmo foi registrado. É precedido pela referência da qual é separado por um hífen colocado entre espaços correspondentes a uma letra. 15 Procedimentos para apresentação do indicador de linha: é indiferente que o cabeçalho do indicador de linha esteja no singu- lar ou plural mas, adotada uma forma, esta deve ser mantida durante todo o trabalho; conteúdo do indicador de linha deve ser apresentado apenas com as letras iniciais maiúsculas, exceto nos casos em que seja necessário ressaltar alguma indicação; as especificações do indicador de linha devem ser seguidas de uma linha pontilhada até o início do corpo da tabela, caso haja necessidade de uma melhor visualização. Corpo: é a parte da tabela onde estão colocados os dados e/ou informa- ções e os sinais convencionais; Linha: é o conjunto de elementos dispostos horizontalmente no corpo da tabela; Coluna: é o conjunto de elementos dispostos verticalmente no corpo da tabela; Casa: é o elemento do corpo de uma tabela, identificado pelo cruza- mento de uma linha com uma coluna. Traço: é o elemento utilizado para delimitar o cabeçalho e o limite inferior da tabela. Procedimento para uso do traço: os traços do corpo e do indicador de linha, na apresentação da tabe- la, devem ser omitidos fisicamente. Contudo, são obrigatórios no cabeçalho e no limite inferior da tabela; as tabelas não devem ser delimitadas à direita e à esquerda por tra- ços verticais; quando uma tabela for apresentada em duas partes colocadas uma imediatamente após a outra, sem repetição do título, a separação deve ser feita por traço horizontal duplo; quando uma tabela composta de poucas colunas e muitas linhas for apresentada em duas ou mais partes colocadas lado a lado, repetin- do-se o cabeçalho, a separação entre estas deverá ser feita com traço vertical duplo. 16 Fonte: é a indicação do autor ou da entidade responsável pelo fornecimento ou elaboração dos dados e informações contidas nas tabelas. Procedimento para apresentação das fontes: a palavra Fonte deverá ser colocada imediatamente após o traço in- ferior da tabela, alinhada com as especificações do 1o nível da coluna indicadora; separação entre a palavra Fonte e a referência do documento deve ser feita com a utilização de dois pontos; recomenda-se que em tabelas com dados numéricos extraídos de um documento, a identificação da fonte indique a referência completa do documento. Nota: denomina-se Nota a informação de natureza geral, destinada a conceituar ou esclarecer o conteúdo da tabela ou a indicar a metodologia adotada na coleta ou na elaboração dos dados. Procedimentos para a apresentação de Nota: a 1a letra da descrição ou esclarecimentos da Nota deve ser escrita em caracter maiúsculo; deve ser localizada logo abaixo da Fonte; a separação entre a palavra Nota e o esclarecimento deve ser feita com a utilização de dois pontos. Chamada ou Nota específica: são informações de natureza específica sobre determinada parte da tabela e destinadas a desenvolver conceitos ou a esclarecer dados. Quando utilizadas, devem ser indicadas na tabela e no rodapé da mesma, por algarismos arábicos colocados entre parênteses. Procedimentos para apresentação das chamadas ou notas específicas: a numeração das chamadas ou notas específicas deve ser sucessiva, de cima para baixo e da esquerda para a direita; em rodapé, as chamadas devem ser colocadas após a Nota, ou logo após a Fonte quando não existir Nota, na ordem de sua sucessão na tabela. 17 Gráficos: Depois de sintetizados em tabelas, os dados podem ser apresen- tados em gráficos, com a finalidade de proporcionar ao interessado uma visão rápida do comportamento do fenômeno. Serve para representar qual- quer tabela de maneira simples, legível e interessante, tornando claros os fatos que poderiam passar despercebidos em dados apenas tabulados. Os elementos componentes de um gráfico são descritos a seguir: Referência: é o elemento de identificação ordenado do gráfico, ou seja, o número de ordem do mesmo no trabalho. No texto devem ser indica- dos pela palavra Gráfico, acompanhada do número de ordem em alga- rismo arábico. Exemplos: Gráficos do capítulo 1 utilizar Gráfico 1.1, Gráfico 1.2, Gráficos numerados sem considerar o capítulo: Gráfico 1, Gráfico 2 etc. A referência deve ser colocada separada do título por um hífen, entre espaços correspondentes a uma letra, igual à da tabela. Título: deve ser claro, mostrando o quê, onde e quando os dados ocor- reram, na ordem citada. Deve ser colocado abaixo da parte gráfica. Data: é parte integrante do título, separada da parte descritiva por um hí- fen, colocado entre espaços correspondentes a uma letra. O procedimento da apresentação da data dos gráficos é o mesmo da apresentação de tabelas. Escala: é a seqüência ordenada de valores que descreve o campo de variação de fenômeno. No tracejado da maioria dos gráficos, são consi- deradas duas escalas: a) escala vertical ou das ordenadas que se refere aos valores observados ou a freqüência dos itens, e b) escala horizontal ou das abscissas que se refere ao campo de variação do fenômeno. Fonte: é indispensável sua indicação. Tem por objetivo informar sobre a procedência original dos dados e habilitar o interessado a obter outros elementos, caso o deseje, recorrendo à entidade geradora dos mesmos. Deve ser colocada imediatamente abaixo do gráfico. 20 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS Texto é a parte do trabalho em que é exposta a matéria. Deve conter as informa- ções relativas a: Introdução, Desenvolvimento (caso a dissertação/tese conte- nha apenas revisão da literatura, esta deve entrar em desenvolvimento), Conclusão. 2.2.1 Introdução Parte inicial do texto onde devem constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e os outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. 2.2.2 Desenvolvimento Parte do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. 2.2.3 Conclusão Parte final do texto na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Para a normalização de Citação de Autores no Texto veja o Item 3. 2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Os elementos pós-textuais são apresentados no sumário, com paginação seqüencial à do texto, mas não recebem numeração progressiva. 2.3.1 Referências É o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documen- to, que permite a sua identificação individual. Denomina-se ainda de Referências a lista composta de documentos padroniza- dos e utilizados na elaboração de um trabalho acadêmico. Para a Normalização de Referências veja o Item 4. 21 2.3.2 Glossário Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. 2.3.3 Apêndice Consiste em um texto ou um documento elaborado pelo autor, a fim de com- plementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A - Tabela de números aleatórios APÊNDICE B - Erro estimado de amostragem para uma bionomial 2.3.4 Anexo Consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A - Representação gráfica dos cursos de pós-graduação, elaborada pela CAPES. ANEXO B - Representação gráfica dos docentes dos cursos de pós-gradua- ção, elaborada pela CAPES. 2.3.5 Índice Elemento opcional, elaborado conforme a NBR 6034. 3 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: DEFINIÇÕES E REGRAS GERAIS (ABNT/NBR-10520) Citação é a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte. Pode ser direta, indireta e citação de citação. 22 3.1 CITAÇÃO DIRETA É a transcrição textual dos conceitos de um autor consultado. Exemplos: De acordo com as conclusões de Marshall (1980, p. 249) “da mesma forma que não se pode afirmar se é a lâmina inferior ou superior de uma tesoura que corta uma folha de papel, também não se pode discutir se o valor e os preços são governados pela utilidade ou pelo custo de produção”. Citação mais longa deve figurar abaixo do texto, em bloco recuado – de 4 cm da margem esquerda – com letras tamanho 10, sem aspas. Exemplo: Valendo-se de várias hipóteses, Simonsen e Mota (1983, p. 237) constatam que [...] só o governo pode permanecer ofertando esses empréstimos a prazo mais longo. E com isso passa a dispor de um instrumento sutil de redistribuição de propriedade em favor de certos grupos privilegiados, pois os empréstimos a longo prazo, a taxas de juros inferiores às da inflação, são subsídios sem rastros jurídicos. 3.2 CITAÇÃO INDIRETA É a transcrição livre do texto do autor consultado. As citações indiretas ou para- fraseadas dispensam o uso de aspas duplas e do número de páginas. Exemplo: A produção acadêmica sobre varejo no Brasil fica muito aquem da impor- tância do segmento na economia (ANGELO; SILVA, 1993). 3.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO É citação direta ou indireta de um documento ao qual não se teve acesso ao original. Deve ser citado em nota de rodapé, sendo obrigatória a indicação da Fonte 10 recuo de 4 cm 25 É muito comum, em notas de rodapé, o uso de termos, expressões e abreviaturas latinas. Entretanto, essas expressões devem ser evitadas porque dificultam a leitura. Elas só podem ser utilizadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página ou em páginas confrontantes. A primeira citação de uma obra em nota de rodapé deve ter a sua referência completa. São elas: - Ibidem ou Ibid. = na mesma obra - Idem ou Id. = do mesmo autor - Op. cit. = na obra citada - Loc. cit. = no lugar citado - Et seq. = seguinte ou que se segue - Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens - Cf. = confira - Sic = assim mesmo, desta maneira Exemplos: ________________________ 1 FURTADO, N. A arte de negociar. São Paulo: Abril, 1997. 2 Idem, 1995, p. 54. 3 Idem, 1994, p. 79-80. ________________________ 1 ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 163. 2 FONTES, 1985, p. 42. 3 ANDRADE, op. cit., p. 245. ________________________ 1 ANDRADE, R. Planejamento estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000, p. 163. 2 Ibid., p. 235. 3 Ibid., p. 171-72. Explicativas: Referem-se a comentários e/ou observações pessoais do autor: concessão de bolsas, nomes de instituições e endereços. São também usadas para indicar dados relativos a comunicações pessoais, a trabalhos apresentados e não publicados. Exemplos: ________________________ 1 Trabalho recebido para publicação em 03/02/2000. 2 Trabalho realizado com o auxílio financeiro da CAPES e CNPq. 3 SILVEIRA, A. Comunicação pessoal. 2000. (Centro Universitário FIEO, Curso de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Osasco, São Paulo). 26 3.4.3 Documentos Anônimos, Documentos Considerados no Todo ou de Autoria Coletiva No texto de documentos cuja entrada é pelo título (obras anônimas, eventos consi- derados no todo, obras de autoria múltipla, etc.) a citação deve ser feita com as primeiras palavras deste título, na forma em que aparecem na lista de referên- cias. Se o título for muito longo, ou tiver subtítulo, devem ser usadas reticências. Exemplo: Conforme a Organização Internacional do Trabalho (1997, p. 23), compete a todo país-membro formular uma política para impedir a discriminação em emprego e profissão. ou Compete a todo país-membro formular uma política para impedir a discri- minação em emprego e profissão (Organização Internacional do Trabalho, 1997, p. 23) Nas citações de texto devem ser indicadas as: Supressões [ ...], Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ] Ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico. Para enfatizar trechos da citação deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a idealização da citação. Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expressão grifo do autor. Exemplos: Trata-se de um pensamento que se dispõe a compreender a realidade em constante mudança, na qual estão implícitas a aleatoriedade, a incerteza. (MORIN, 1990, p. 46, grifo nosso). Verifica-se que a universalização dos princípios de governança e do comportamento empresarial responsável teria, como conseqüência prática, o virtual desaparecimento de políticas econômicas e sociais realmente autônomas. (ALVES, 2001, p. 85, grifo do autor). 27 3.5 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO Deve-se obedecer aos seguintes critérios: Um autor Indicação do sobrenome do autor, seguido da data. Exemplo: Gibb (1985), empreendeu um estudo com 16 pequenas companhias, com o intuito de decifrar os caminhos percorridos pelas empresas para a concep- ção de estratégias de desenvolvimento de produto e mercado. Dois autores Deve-se indicar os dois autores unidos pela conjunção aditiva e acrescidos da data. As entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou pelo título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minús- culas; quando estiverem entre parênteses devem ser em letras maiúsculas. Exemplos: Miller e Toulouse (1986) verificaram que o traço de personalidade dos pro- prietários-administradores pode ser fortemente correlacionado com certos tipos de estratégias adotadas por pequenas empresas. ou O traço de personalidade dos proprietários-administradores pode ser forte- mente correlacionado com certos tipos de estratégias adotadas por peque- nas empresas (MILLER; TOULOUSE, 1986). Três ou mais de três autores Indicação do primeiro autor, seguido da expressão et al. acrescidos da data e número da página. Exemplos: White et al. (1998) (WHITE et al., 1998, p. 176) 30 Exemplos: O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistên- cia e identidade (15). O comprometimento é expresso na habilidade de lidar com decepções ao buscar os objetivos da carreira 15. O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistên- cia e identidade [15]. Se for utilizado o sistema numérico para citação no texto, as referências devem seguir a ordem numérica crescente, acompanhando a numeração utilizada no texto. Este sistema não é o ideal para ser utilizado em dissertações e teses. Exemplos: 1 CASTRO, N. A. Qualificação, mercados e processos de trabalho. Salvador: [s.n], 1995. 2 SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. 3 AUGÉ, Marc. O sentido dos outros. Petrópolis: Vozes, 1999. 4 BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Pers- pectiva, 1987. 5 SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice, o social e o político na pós-modernidade. Porto: Edições Afrontamento, 1994. 4 REFERÊNCIAS É o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual. Denomina-se ainda de Referências a lista composta de documentos padronizados e utilizados na elaboração de um trabalho acadêmico. 31 4.1 DOCUMENTOS BIBLIOGRÁFICOS Para as referências, deve ser usada a NBR-6023 (ago. 2002). Não devem ser referenciadas fontes bibliográficas não citadas no texto. O arranjo das referências deve estar de acordo com o sistema de chamada autor-data (em ordem alfabética) ou numérica (em ordem numérica, como aparece no texto). 4.1.1 Critérios e Exemplos mais Comuns na Elaboração das Referências Monografia Considerada no Todo (livros, folhetos, dissertações, teses, dicionários, guias) Exemplos: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 818 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO, CIÊNCIA E TECNO- LOGIA. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. 41 p. FISCHMANN, Adalberto. Implementação de estratégias: identificação e análise de problemas. 1987. 200 f. Tese (Livre-Docência em Administração de Empresas) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1988. MORENO, Eduardo. Ecoturismo em Florianópolis. 1999. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Turismo, Centro Universi- tário FIEO, Osasco, 1999. HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/por- tuguês, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha de São Paulo. 32 EMPRESA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 639. CUSTEIO. In: ENCICLOPÉDIA e Dicionário Internacional. Rio de Janeiro: W. M. Jackson, 1983. v. 6, p. 32-37. BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã, 1995. 319 p. il. (Roteiros turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário. Exemplo de livro tendo a entidade como autor: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico de 1991. Rio de Janeiro: IBGE, 1992. Exemplos de documentos elaborados por vários autores, com um res- ponsável intelectual destacado (organizador, coordenador, editor): WILLIAM, Oloe Edward (Ed.). The economic institutions of capitalism. New York: The Free Press, 1985. NUNES, Clarice (Coord.). Guia preliminar de fontes para a história da educação brasileira. Brasília: INEP, 1992. 113 p. Exemplos de livros traduzidos: MANDINO, O. A universidade do sucesso. Tradução de Eugenia Loureiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 1994. 562 p. Título original: The university of success. LAQUEY, Tracy; RYER, Jeanne C. O manual da Internet: um guia intro- dutório para o acesso às redes globais. 2. ed. Tradução de Insight Serviços de informática. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 270 p. Original em inglês. Exemplo de documento sem autor: GLOSSÁRIO de termos técnicos, estatísticos e educacionais. Florianópolis: SEC/UDI, 1977. 70 p. 35 Documentos Jurídicos Exemplo de constituição federal: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Exemplo de emenda constitucional: BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9 de 9 novem- bro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, legisla- ção federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. Exemplo de código: BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Exemplos de leis: BRASIL. Presidência da República. Lei n. 5.172 de 25 de out. de 1966. Dispõe sobre o sistemas tributário nacional, institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à união, estados e municípios. São Paulo: Síntese, 1999. 4.2 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS DA REFERÊNCIA Autoria Indicar o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Os nomes devem ser separados por ponto e vírgula, seguido de espaço. Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a ex- pressão et al. As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governa- mentais, empresas, associações etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso. Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título, primeira palavra em letras maiúsculas. 36 Exemplos: ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995. KRIEGER, Geraldo; NOVAES, Luis Antonio; FARIA, Teófilo. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO - UNIFIEO. Manual do funcionário. Osasco, 2000. 150 p. DIAGNÓSTICO do setor empresarial. São Paulo: FIESP, 1998. Título e Subtítulo O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram na obra, sepa- rados por dois pontos. Exemplo: FARIA, Alberto et al. Empresa multinacional face à questão ambiental: um estudo de caso no Brasil. São Paulo: Atlas, 1993. Edição Quando houver edição, esta deve ser transcrita utilizando-se as abreviatu- ras dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua da publicação. Exemplos: BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate finance. 4th. ed. New York: McGraw-Hill, 1991. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. 37 Local O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura na publicação referenciada. No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, país, etc. Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, ela é indicada entre colchetes. Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [S. l.]. Exemplos: NEIVA, Raimundo Alelaf. Valor de mercado da empresa. São Paulo: Atlas, 1998. 992 p. LAZZARINI NETO, Silvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 106 p. Editora O nome da editora é grafado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para sua identificação. Quando houver mais de uma editora indica-se a que estiver em maior destaque na página de rosto, ou a primeira se todas estiverem com destaque igual. Quando a editora não é identificada deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. Exemplos: BRAVERMANN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. BERGER, Paul; LUCKMANN, Tomas. A construção social da realida- de. [S. l.: s. n.], 1979. CASTRO, Nadya Araujo. Qualificação, mercados e processos de trabalho: um estudo comparativo no complexo químico brasileiro. Salvador: [s. n.], 1995. 40 ABDUL-NOUR, Soraya Dib AL-JASIN, Muhammad Hasan BEM-MAYR, Berl Nomes Escoceses com Prefixos: entrar pelo prefixo. Exemplos: MCDONALD, Robert MC DOWELL, Edward Robison MC CULLOCH, John Ramsay Nomes Franceses com Prefixos: entrar pelo prefixo se este consistir de um artigo ou contração do artigo com a preposição. Exemplos: DES GRANCES, Charles DU MAURIER, Daphne DE GAULLE, Charles Andre Joseph Marie Nomes Holandeses e Flamengos: entrar pelo nome que segue o prefixo, exceto se o prefixo for VER. Exemplos: VER BOREN, Daisy WINTER, Karel de AA, Pieter van der VAN GOGH, Vincent Nomes Indianos: entrar pelo nome que segue o prefixo, exceto se o prefixo for DAS, SEM. Exemplos: DAS GUPTA, Hemendra Nath DUTT, Romesh Chunder 41 Nomes Irlandeses: entrar pelo prefixo. Exemplos: A’BECKETT, Gilbert O’NEAL, Ernest O’SEA, Mary O’CONNELL, Daniel Nomes Italianos: entrar pelo prefixo. As seguintes formas, raramente cons- tituem prefixo: de, de’, degli, dei, de li. Exemplos: D’APPICE, Dante DELLA MANNA, Giovanni DI FIORI, Emilio DE VUONO, Donatella Obs.: Entende-se que é difícil a identificação da origem dos nomes dos autores. Na dúvida, recomenda-se entrar sempre pelo prefixo. 4.4 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS (NBR-6023) São documentos existentes em formato eletrônico, acessíveis por compu- tador. Podem enquadrar-se nesta categoria: bancos de dados, programas de com- putador, monografias, publicações seriadas, mensagens eletrônicas pessoais, documentos da WWW, arquivos variados de texto, som, imagem, arquivo FTP, documentos Gopher e outros. Suportes dos documentos eletrônicos: on line (quando acessados diretamen- te das redes): CD-ROM, disquetes, tapes, fitas magnéticas, etc. Monografias Eletrônicas Consideradas no Todo Exemplo de monografia online BASTOS, Antonio Vergílio Bittencourt. A escolha e o comprometimento com a carreira. São Paulo, 1997. Disponível em: <http://www.usp.br>. Acesso em: 8 mar.1998. 42 Exemplo de monografia em CD-ROM VIDA e obra de Luís de Camões. Porto: Porto Editora Multimedia, 1998. 1 CD-ROM. Produzida por Multimidia. Parte de Monografias Eletrônicas Exemplo de parte de monografia online KIRK-OTHMER, E. T. Chemistry of silver. In: AMERICAN SOCIETY OF CHEMISTRY. Encyclopedia of chemical technology. 3th. ed. New York: John Wiley, 1984. Disponível em: <http.//www.dialog.com>. Aces- so em: 15 abr. 1996. Exemplo de parte de monografia em CD-ROM MCCONNELL, W. W. Constitutional history. In: MCWELL, M. Canadian encyclopedia. Toronto: McClelland & Stewart, 1993. 2 CD-ROM. Macintoch version 1.1, c1992. Periódicos Eletrônicos no Todo Exemplo de periódico no todo online JOURNAL OF BUSINESS STRATEGIES. Houston: San Houston State University, 1989-. Semi-anual. Disponível em: <http:// www.coba.shu.ed> . Acesso em: 15 mar. 1995. Exemplo de períódico no todo em CD-ROM REVISTA JURÍDICA. Porto Alegre: Síntese, 1994- 5 CD-ROM. IBM PC 8 MB RAM, 4 MB de disco disponível, DOS 6.22 e Windows 3.11 ou superior. Artigos de Periódicos Eletrônicos Exemplo de artigo de periódico online BITENCOURT, Claudia. A liderança no contexto de uma organização de aprendizagem. Revista Eletrônica de Administração, v. 5, n. 3, nov. 1999. Disponível em:< http.//www.read.adm.ufrgs.br> Acesso em: 12 fev. 2000. 45 4.5 DOCUMENTOS ESPECIAIS Os documentos especiais devem ser incluídos nas listagens bibliográficas, juntamente com os outros documentos consultados. Exemplo de CD com vários compositores e intérpretes: MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay. c1995. 1 CD (50min). (Globo collection, 2) Exemplo de faixa de CD: COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete Simone. In: SIMONE. Face a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil, 1977. 1 CD-ROM (ca. 40 min). Faixa 7 (4 min 22 s). Remasterizado em digital. Exemplo de cassete sonoro: FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (60 min): 3 ¾ pps., estereo. Exemplo de videocassete: OS PERIGOS do uso de drogas. Produção de José Abreu da Silva. Coorde- nação de Maria Tereza Rodrigues Alves. São Paulo: CERAVI, 1993. 1 fita de vídeo (50 min), VHS, son., color. Exemplo de entrevista gravada: SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 fitas cassete (120min): 3 ¾ pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP. Exemplo de fotografia em papel: IWAZAKI, K. Doença dos idosos. 1980. 1 fot.; color. 20 cm x 66 cm. Exemplo de fotografia publicada em jornal: FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 nov. 46 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 foto p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-Cola. 4.6 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS Alfabetar letra por letra, autor por autor. Havendo coincidência de autores, considerar para a ordem alfabética os seguintes elementos: título, ano da publicação, volume e página. Se o confronto persistir, utilizar letras para a diferenciação. Exemplos: FORNELL, Claes. A national customer satisfation barometer: the swedish experience. Journal of Marketing, v. 56, p. 6-21, 1995a. FORNELL, Claes. Productivity, quality, and customer satisfation as strategia success indications at firm and national levels. Advances in Strategia Management, v. 11, p. 217-29, 1995b. 47 ANEXOS ANEXO A EXEMPLO: CAPA PAPEL FORMATO A4 MARCOS CAMARGO CAMPAGNONE GERÊNCIA MUNICIPAL E CAPACIDADE DE GOVERNO LOCAL Osasco 2000 50 ANEXO C EXEMPLO: TABELAS, QUADROS E LISTA DE TABELAS Tabela 14 - Total de estabelecimentos, pessoal ocupado, valor da produção e valor da transformação industrial das indústrias metalúrgicas, por Unidade da Federação do Brasil - 1982 Valor da Valor da Unidade da Total de Pessoal produção transformação Federação estabeleci- ocupado (1 000 Cr$) industrial mentos (1) (2) (1 000 Cr$) Brasil ........... 8 452 448 93 4 637 512 1 646 043 Rondônia ................ 1 X X X Acre ....................... 2 X X X Amazonas .............. 31 1 710 21 585 10 103 Roraima ................. 2 X X X Pará ........................ 43 1 675 6 492 3 287 Amapá .................... - - - - Maranhão ............... 24 328 498 251 Piauí ....................... 23 193 454 159 Ceará ...................... 74 5 336 21 732 10 878 Rio Grande do Norte . 11 343 1 267 383 Paraíba ................... 30 794 2 089 1 265 Pernambuco ........... 105 5 171 44 673 14 506 Alagoas .................. 20 439 4 101 1 768 Sergipe ................... 20 423 1 447 534 Bahia ...................... 116 5 527 89 072 27 679 Minas Gerais .......... 736 54 264 954 258 306 756 Espírito Santo ......... 42 2 281 22 923 6 297 Rio de Janeiro ........ 847 40 768 635 731 177 358 São Paulo ............... 4 699 72 983 2 531 363 939 032 Paraná .................... 449 11 188 43 797 22 014 Santa Catarina ........ 305 10 816 84 294 41 894 Rio Grande do Sul ... 706 30 103 156 680 74 316 Mato Grosso do Sul ... 29 485 1 643 623 Mato Grosso ........... 13 528 884 686 Goiás ...................... 106 2 686 9 860 4 800 Distrito Federal ....... 28 843 2 577 1 301 Fonte: PESQUISA industrial 1982-84: dados gerais do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1985. v. 9, 410p. Nota: Sinais convencionais utilizados: x Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação. - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. (1) Em 31.12.1982. (2) Inclui o valor dos serviços prestados a terceiros e a estabeleci- mentos da mesma empresa. 51 Dimensões Indicadores Cultural Ligação maior é com o presente e o futuro Visão de mundo ampla Política Autonomia Iniciativa de ação e decisão Psicológica Crença de que o desenvolvimento pessoal e profissional é um processo contínuo Mente aberta e flexível Administrativa Estabelece objetivos e formula projetos pessoais e profissionais Possui noção de controle de tempo Econômica Independência Expectativa de adquirir produtos e serviços Tecnológica Bom nível de informação e atualização Sentido de eficácia pessoal Quadro 5 - Indicadores de modernidade individual que influirão nos indicadores de modernidade organizacional na gestão de bancos - 1997 52 LISTA DE TABELAS 1 - Cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo - 2000 ......................................................................................... 13 2 - Disciplinas lecionadas nos cursos de Administração de empresas existentes na cidade de São Paulo - 2000 .......................................................... 16 3 - Docentes que ministram aulas nos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo - 2000 ..................................... 27 4 - Tempo de experiência dos docentes que ministram aulas nos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo - 2000 .......................................................................... 36 5 - Áreas do conhecimento que fundamentam o conteúdo programático dos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo - 2000 ......................................................................................... 45 6 - Significado do domínio do conteúdo programático para a eficiência dos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo - 2000 ......................................................................................... 55 7 - Significado do domínio do conteúdo da didática para a eficiência dos cursos de Administração de empresas existentes na cidade de São Paulo - 2000 ......................................................................................... 59 8 - Fatores que influenciam a eficiência do ensino além do domínio do conteúdo e da didática nos cursos de Administração de Empresas existentes na cidade de São Paulo ..................................................... 61 55 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências: elaboração: NBR-6023. São Paulo, 2000. __________. Sumário: procedimentos: NBR-6027. São Paulo, 1989. __________. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR-6024. São Paulo, 1989. __________. Citação de texto: NBR-10520. São Paulo, 2001. __________. Preparação da folha de rosto de livro: NBR-10524. São Paulo, 1989. __________. Trabalhos acadêmicos: NBR-14724. São Paulo, 2001. ALMEIDA, N. M. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo: Caminho Suave, 1981. FRANÇA, Júnia Lessa, et al. Manual para normalização de publicações técnico-ci- entíficas. 4. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Centro de Documenta- ção e Disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Documen- tation, bibliographic references: contents, form and structure ISO 690. 2th. ed. [S. l.], 1987. 56 INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Guia para a redação de artigos científicos destinados à publicação. Brasília: IBICT, 1987. 51p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodo- logia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994. SANTOS, Gildnir Carolino; PASSOS, Rosemary. Manual de organização de referên- cias e citações bibliográficas para documentos impressos e eletrônicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. 57 NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT/NBR-14724) ÍNDICE DE ASSUNTO (Os números remetem às páginas dos termos) Anexo, 21 Apêndice, 21 Autores - no texto, 27 - um autor, 27 - dois autores, 27 - três ou mais autores, 27 - vários trabalhos, 28 - nas referências, segundo a origem - nomes alemães com prefixos, 39 - nomes árabes com prefixos, 39 - nomes brasileiros e portugueses, 38 - nomes chineses, 38 - nomes escoceses com prefixos, 40 - nomes espanhóis, 39 - nomes franceses com prefixos, 40 - nomes holandeses e flamengos, 40 - nomes indianos, 40 - nomes ingleses com prefixos, 39 - nomes irlandeses, 41 - nomes italianos, 41 Capa, 8, 47 Citação em documentos - anônimos, 26 - autoria coletiva, 26 - citação de citação, 22 - citação direta, 22 - citação indireta, 22 - de informações, 23 - definição, 22 - notas de rodapé, 24 - bibliográficas, 24 - explicativas, 25 Conclusões, 20 Dedicatória, 9 Desenvolvimento, 20 Dissertação - definição, 5 Documentos bibliográficos - referências, 30 - artigo e/ou matéria de jornal, 34 - artigo e/ou matéria de revista, 33 - evento como um todo, 34 - jurídicos, 35 - monografia considerada no todo, 31 - parte de monografia, 33 - publicações periódicas no todo, 33 - trabalho publicado em evento, 34 Documentos eletrônicos - referências, 41 - arquivo de disquete, 44 - artigos de jornais, 43 - artigos de periódicos, 42 - e-mail, 44
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