Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Relações Comerciais Estratégicas entre Brasil e China: Exportações e Importações, Manuais, Projetos, Pesquisas de Economia

Este artigo apresenta as políticas econômicas adotadas pelo brasil e pela china, analisando suas relações comerciais, pautas de exportações e importações. Os dois países estão se movendo firmemente para revoluções em suas economias, com a china se aproximando da liderança mundial e o brasil passando por um processo de crescimento para se tornar uma grande potência. O artigo aborda o crescimento da china na última década, a cooperação estratégica entre os dois países e a composição das exportações e importações.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

Antes de 2010

Compartilhado em 27/03/2009

lucas-afonso-1
lucas-afonso-1 🇧🇷

1 documento

1 / 13

Documentos relacionados


Pré-visualização parcial do texto

Baixe Relações Comerciais Estratégicas entre Brasil e China: Exportações e Importações e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Economia, somente na Docsity! Faculdade Alfredo Nasser  1, Aluno graduando  do curso de Ciências Econômicas, pela Faculdade Alfredo Nasser, Consultor e pesquisador do Sitema FIEG  (Federação das Industrias do Estado de Goiás)  2 Aluno graduando do curso de Ciências Econômicas, pela Faculdade Alfredo Nasser, Departamento Financeiro (Fosbom Nutrição  Animal).    1 Brasil – China: Relações comerciais estratégicas Lucas Ferreira Franco 1 Lucas Afonso Pereira ² Resumo O objetivo deste artigo é estudar políticas econômicas adotadas pelo Brasil e a China, apresentando as relações comerciais desses, demonstrando as suas pautas de exportações e importações. Demonstrar as evoluções das suas economias e o que isso tem trazido de benefícios para cada país. As estratégias comercias, que tem trazido constantes aumentos das transações comerciais entre o Brasil e a China, mostrando que os dois países tem caminhando firmemente para revoluções em suas economias, porém, enquanto a China esta a um passo de tornar a maior potência mundial, o Brasil passa por uma fase de crescimento para se tornar uma das grandes potências mundiais. Palavras Chave: Balança comercial, China, Brasil, Comércio. Abstract This article aims to study economic policies adopted by Brazil and China, giving these trade relations, demonstrating their tariffs for exports and imports. Demonstrating the developments of their economies and what this has brought benefits for each country. The trading strategies, which has brought constant increases in trade between Brazil and China, showing that the two countries is moving firmly to revolutions in their economies, however, while China is a step to make the greatest world power, Brazil passing through a phase of growth to become a major world powers. Key Words: Trade balance, China, Brazil, Trade Faculdade Alfredo Nasser  Introdução Alves (2007) diz que a política macroeconômica da China tem buscado garantir o pleno emprego, alta taxa de crescimento econômico e das exportações. A atual política Chinesa, através de incentivos, tem atraído investimentos externos, que são destinados principalmente para a criação de novas empresas, impulsionando um maior número de empregos. As principais variáveis que afetam a instalação das empresas na China são: pouca fiscalização do governo, mão-de-obra barata e um mercado consumidor crescente em renda. De acordo com os dados da FMI (2007), o Brasil tem apresentando constantes taxas de crescimento anual em torno de 3% ao ano. A relação estratégica entre Brasil e China, tem que sido fundamental para a expansão exportadora do Brasil e que tem gerado um aumento tecnológico devido a importações advindas da China. De acordo com a CNI (2007) saldo da balança comercial, tem passado por diminuições nos últimos anos, devido a um processo doloroso de importações. No ano passado, após seis anos de superávit brasileiro, o déficit foi de US$ 1,9 bilhão,, esse défict, provém de uma pauta das importações brasileiras de 96% de produtos manufaturados e alta exportações de commodities, devido ao interesse Chinês por commodities brasileiras e produtos primários, de acordo com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI, 2007). O grande problema para o Brasil, na relação estratégica com a China, são as constantes diminuições do saldo da balança comercial, mas a grande justificativa para essa grande importação e seqüentes diminuições na balança comercia, é o processo de industrialização, onde o Brasil procura adquirir um grande parque industrial nacional. 1. Balança comercial A Balança Comercial é um dos componentes da Balança de Pagamentos, onde são lançadas as exportações e as importações. As exportações são todos os produtos que são vendidos para outros países, enquanto as importações são todos os produtos que são consumidos internamente oriundos de outros países. Faculdade Alfredo Nasser  mundo, onde até então era considerado especialista na área de produtos de baixo valor agregado. Essa abertura de acordo com o atual embaixador da China, Chen Duqing (2008), tem proporcionado, grandes indústrias se instalarem no país, dando inicio a uma industrialização acelerada em um país que há pouco tempo era completamente carente de indústrias, por ser um país fechado para as transações internacionais. O poder de crescimento desse país, pode ser visto através dos dados do MDIC (2008), que demonstram que o PIB em 2006 fechou em US$ 8.883.000.000.000, e 2007 com um crescimento invejável de 14,5% no PIB fechando o ano com US$ 10.170.000.000.000, isso quer dizer que o país vem mostrando seu potencial de crescimento em diversas áreas como de tecnologia, dinamismo de mercado, inovação de produtos e o seu ponto mais forte o vestuário. 3. China e o comércio exterior O Crescimento da economia Chinesa nos últimos anos, afirma Melluci (2004), que advém do dinamismo do mercado e da agilidade que a China tem conseguido modificar sua infra-estrutura logística e o seu desenvolvimento da indústria. Os números apresentados na tabela 1 demonstram o crescimento do comércio chinês. Segundo os dados do ITC, percebe se que as exportações e as importações crescem ano a ano chegando ambas a um patamar de 700 bilhões de dólares. Em 2005 a China teve uma participação no mercado exportador mundial de 7,23% tornando se assim o terceiro maior exportador do mundo. Tabela 2. Comércio Exterior Chinês. Comércio Exterior Chinês US$ Bilhões     2003  2004  2005  2006  2007  Exportações  4.553.363.162 5.441.745.722 6.834.996.980 8 .402.368.827  10.748.813.792 Importações  2.147.801.000 3.710.477.153 5.354.519.361 7.989.343.057  12.618.715.493 Saldo  2.385.562.162 1.731.268.569 1.480.477.619 413.025.770  1.869.901.701 Fonte: ITC (2008)  No que se refere à origem das importações chinesas, conforme a Assintecal (2008), afirma que em 2005, o Japão, Coréia do Sul e Taiwan foram os principais países fornecedores e o Brasil o 15º, tendo respondido por 1,51% das importações Faculdade Alfredo Nasser  chinesas aquele ano. A China em 2005 representou 5,78% das exportações brasileiras. No período de 2003 a 2005, o Brasil obteve um crescimento de 50,77% das exportações para a China. 4. Cooperação estratégica de mercado Brasil e China visando se tornar grandes potências, tem aumentando as suas relações comerciais que já duram 34 anos, de acordo com dados do MDIC (2008), a partir do ano 2000, o comércio bilateral se intensificou, tendo aumentando dez vezes até 2007, indo de US$ 2,31 billhões a UUS$ 23,37 bilhões, isso significa, que os dois países tem se tornado, grandes parceiros no quesito mercado de exportações e importações, fortalecendo a balança comercial dos dois países. Com esse método a China se tornou parceira comercial de vários paises tornando se assim o segundo país mais consumidor do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Se a China  tem, explicitamente,  intenção de cooperar com o  Brasil na perspectiva de se tornar uma das grandes potências  mundiais nos próximos  20  a  30  anos, de modo  a  configurar  uma  estrutura  internacional  multipolar  e  democrática,  o  Brasil, por  seu  lado,  também  tem motivos de  sobra para  ter  como  objetivo  em  suas  relações  com  a  China  o  estabelecimento  de  uma  parceria  estratégica  de  múltiplos  aspectos. (POMAR, 2008, p.15 ).  A Cooperação Estratégica tem crescido nos últimos anos, não somente pela adoção de relações comercias estratégicas pelos países, mas, principalmente à necessidade de produtos de bens-primários pela China, devido a problemas demográficos, enquanto o Brasil, luta pelo desenvolvimento industrial, com a necessidade de importação de produtos de bens finais. Tabela 3. Principais Produtos do Brasil exportados para a China em 2005 Principais produtos do Brasil exportados para a China (2005) Total Geral 6.506 100 1 Grãos de Soja 1.717 25,1 2 Minérios de ferro não aglomerados e concentrados 1.243 18,2 3 Minérios de ferro Aglomerados e seus concentrados 542 7,9 4 Óleos brutos de petróleos 541 7,9 5 Fumo não manufaturado 247 3,6 6 Pastas químicas de madeira 230 2,4 7 Lâminas de ferro/aço 165 2,4 Faculdade Alfredo Nasser  8 Óleos de soja 144 2,1 9 Madeiras serradas 101 2 10 Pedaços de miudez de franco congelado 78 1,2 Fonte: CCIBC(2005) A Tabela 3, comprova que os produtos exportados para a China, tem tido a base de produtos primários e outros com baixo valor agregado, isso tem sido um grande problema para o Brasil, que ainda passa por um processo de industrialização, necessitando de importar produtos de alto valor agregado, diminuindo consequentemente nos últimos anos o saldo da balança comercial. 5. Características do comércio Brasil – China A relação comercial entre Brasil e China tem crescido a largos passos nos últimos anos, Vicente (2008), argumenta que, no período de 1999 a 2003 houve um crescimento de 61% ao ano ou 570% no período, aumentando de US$ 676 milhões para US$ 4,5 bilhões, e nos anos seguintes teve uma variação positiva de 78% ao ano. Essa relação comercial Brasil e China, leva a China a terceira maior consumidora de produtos brasileiros, muito próximos da Argentina. As exportações brasileiras têm crescido em grande proporção para a China, principalmente as commodities, por outro lado, isso não representa um grande percentual na balança comercial Chinesa, em 2003 alcançamos cerca de 1,1% das importações chinesas. Em termos setoriais, as exportações do Brasil para a China são fortemente concentrada em poucos setores intensivos em recursos naturais, que representaram cerca de 68% das vendas do Brasil para a China no ano de 2003. O Brasil ainda tem muito mercado a conquistar, conforme afirma Resende (2008), que o Brasil tem explorado esse mercado consumidor crescente da China, porém que existe muito mercado a ser conquistado, onde, a população atual da China gira em torno de 1,3 bilhões de habitantes, sendo 52% homens e 48% de mulheres, a ONU prevê que em 2043, quando a China estará com 1,55 bilhões de habitantes, chegará a um crescimento zero, enquanto isso, não acontece economias do mundo inteiro tentam alcançar esse mercado crescente. A China tem crescido nos últimos anos e continua em um processo de expansão, sendo a segunda economia mundial, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo maior país exportador e terceiro maior importador do mundo, isso mostra que o país tem se preparado para tornar a maior economia do planeta. A China Faculdade Alfredo Nasser  10  Outros Equipamentos Informática 534 699 31% Comp. p/ Equipamentos. Industriais 398 565 42% Telefones Celulares 189 491 160% Outros Mat. Eletr. Instalação 317 448 41% Fonte: MDIC A pauta da importação brasileira tem sido especificada cada vez mais em produtos manufaturados, que existem valor agregado, esse tem sido um problema grave. No observatório Brasil China, a CNI (07/2008), nota que “a composição das exportações chinesas para o Brasil percorre caminho inverso ao observado para as exportações brasileiras: aumenta a participação dos manufaturados, que em 2007 respondeu por 96% de tudo o que o Brasil importa da China”. Estudos da FMI (2007), demonstram que, a China tem se destacado nestes últimos anos, com uma economia apresentando altos crescimentos. Em 2006, a China teve um crescimento anual de 10,7%, enquanto o Brasil cresceu em torno de 3%. De acordo com o MDIC (2007), o Brasil apresenta uma economia estável, através de bons resultados na última década, principalmente na relação comercial com a China, somente uma exceção, que ocorreu no ano passado, depois de seis anos de superávit brasileiro, apresentou um défict de US$ 1,9 bilhão na balança comercial Brasil e China. O  Crescimento  econômico  evidente  da  China  nos  últimos  anos  tem  chamado  à  atenção  do  Brasil, mas,  enquanto  a  China  tem  se  firmado  e  preparado  para  se  tornar a maior economia mundial nos próximos anos, o Brasil  tem  lutado apenas  para  aumentar  as  relações  com  os  chineses  (ALENCAR).  Podemos  chegar  a  uma  conclusão que tem se tornando visível aos olhos do mundo todo, que a China e o  Brasil  se  revelam  economias  complementares:  enquanto  um  fornece  produtos  manufaturados, o outro contribui com produtos básicos (PINTO FILHO, 2008).    As exportações Brasileiras para a China, têm tido a composição principalmente de commodities, que comprovam uma pauta de exportação básica em produtos primários, não significando que o Brasil, atualmente, ainda pertença a uma economia primário-exportadora, porém, que ainda tenha a necessidade de investimentos em indústrias que tragam um desenvolvimento significante ao nível de países desenvolvidos. Cada vez mais é visível a necessidade da intervenção do Faculdade Alfredo Nasser  11  Estado na economia brasileira, para o incentivo da produção nacional, diminuindo a enorme quantidade de produtos manufaturados, que foi apresentado na Tabela 4. Conclusão O Objetivo deste artigo não foi demonstrar como está à situação atual do Brasil e a China, em todos os aspectos. Esse breve estudo, teve o propósito de apresentar as relações comercias, existentes entre o Brasil e a China. Apresentando a diferença nas composições de exportações e importações, devido às necessidades de cada país. O Brasil passa por um processo de industrialização que a China já passou há alguns anos atrás, conduzindo a grandes importações de produtos manufaturados, a China como a atual grande fábrica mundial, mostra a necessidade de demandar produtos de bens-primários, gerando a um grande défict na balança comercial brasileira. Tanto o Brasil como a China, tem apresentando crescimentos em suas economias, porém a China tem conseguido manter altas taxas de crescimento, com variáveis inquestionáveis, de acordo com Diniz (2007), como alto nível de investimento, baixas taxas de inflação, alta taxa de percentual de poupança interna, melhoria da educação e saúde da população. Esse crescimento, apenas é a comprovação de uma política macroecômica adotada pela China, que tem trazido resultados mais visíveis do que a política adotada pelo Brasil nas últimas décadas. Atualmente, a situação da economia internacional, tem ajudado países que estão em processo de crescimento, o Brasil tem aproveitado isso, porém, a diferença é visível, enquanto o Brasil continua apresentando crescimentos constantes e baixos, a China caminha a largos passos para ser a superpotência mundial. Faculdade Alfredo Nasser  12  Referências   VICENTE, José R. Evolução da balança comercial Brasil – China no período 1997 s 2003 e perspectivas de negócios bilaterais. 2004. Disponível em http://www.iea.sp.gov.br/out/publicacoes/pdf/espec1-0404.pdf. Acessado em 19/10 de 2008 MEDEIROS, Carlos Aguiar. A China como um Duplo Pólo na Economia Mundial e a Recentralização da Economia Asiática. 2007. Disponível em http://www.ie.ufrj.br/eventos/seminarios/pesquisa/a_china_como_um_duplo_polo_na_economia_mundial.pdf Acessado em 19/10 de 2008 FILHO, Mellagi e ISHIKAWA. Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais, 2º Edição Editora Atlas, Armando 1- Balança Comercial (A - B). 2003. Principais Produtos do Brasil exportados p/ China (2005). Disponível em http://www.ccibc.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=2324 Acessado em 23/10 de 2008 NEGRI, Fernanda. O perfil dos exportadores industriais brasileiros para a China. (2005). Disponível em http://www.ipea.gov.br/pub/td/2005/td_1091.pdf. Acessado em 27/10 de 2008 NUNES, Paulo. Conceito de Balança Comercial. (2007). Disponível em http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/balancacomercial.htm. Acessado em 27/10 de 2008 ASSINTECAL (ITC). Estudo de mercado: CHINA Componentes para couro, calçados e artefatos (2008) Disponível em www.assintecal.org.br. Acessado em 05/11 de 2008 POMAR, Wladimir. Brasil-China: uma Parceria Estratégica. (2007). Disponível em http://sala.clacso.org.ar/gsdl/cgi-bin/library?e=d-000-00---0ceaabr--00-0-0--0prompt-10---4------0-1l--1-es-Zz-1- --20-about---00031-001-0-0utfZz-8-00&a=d&cl=CL2&d=HASH4313e000b94c41fe90d812.2. Acessado em 05/11 de 2008 ERBER, Fabio S. Política industrial: Política teoria pratica no Brasil e na OCDE. (1997) Disponível em http://www.rep.org.br/pdf/66-3.pdf. Acessado em 03/11 de 2008 CABRAL, Severino. Encontro entre Brasil e China: cooperação para o século XXI. (2000).Publicado na Revista Brasileira de Política Internacional, Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292000000100002&lng=en&nrm=iso Acessado em 06/11 de 2008 ALVES, José Eustáquio. Diniz.Exportações, crescimento,econômico e bônus demográfico: Uma breve comparação Brasil e China.(2007). Disponível em http://www.ie.ufrj.br/aparte/pdfs/brasilchina_pib_bonusdemografico_jeda_mai07.pdf. Acessado em 06/11 de 2008 VICENTE, José R. Evolução da Balança Comercial: Brasil China no período 1997 a 2003 e Perspectivas de Negócios Bilaterais. (2004). Disponível em http://www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php?codTexto=1314. Acessado em 07/11 de 2008 MELLUCCI, Maeco Antônio. Comércio bilateral entre Brasil e China – 1990. (2004). Disponível em http://www.inicepg.univap.br/INIC_2004/trabalhos/inic/pdf/IC6-54.pdf. Acessado em 07/11 de 2008 MONTILHA, Adriana Chia. Analise de influência logística na relação comercial entre Brasil e China: Estudo de novas rotas para exportações pelo Pacifico.(2006) . Disponível em daroncho.com/tcc/tcc62-adriana.pdf. Acessado em 07/11 de 2008 MDIC. Produtos mais Importados. (2008). Disponível em www.mdic.gov.br/. Acessado em 07/11 de 2008
Docsity logo



Copyright © 2024 Ladybird Srl - Via Leonardo da Vinci 16, 10126, Torino, Italy - VAT 10816460017 - All rights reserved