Baixe Herramientas para el Desarrollo Participativo e outras Notas de estudo em PDF para Agronomia, somente na Docsity! Frans Geilfus. 1997. 80 Herramientas para el Desarrollo Participativo: diagnóstico, planificación, monitoreo, evaluación. Prochalate–IICA, San Salvador, el Salvador. 208 p.1 IICA- El Salvador, Apdo Postal: 01-78; 61 Avenida Norte y 1ra. Calle Poniente San Salvador El Salvador. Tels: (503) 223-2561, 298-3071. Fax: (503) 298-3282. Técnicas de diálogo, observación y dinámica de grupo 1. Diálogo semi-estructurado................................................................................................... 4 2. Diálogo con informantes clave ............................................................................................ 7 3. Diálogo con miembros del hogar......................................................................................... 9 4. Diálogo con grupos de trabajo (grupos enfocados) .......................................................... 10 5. Formación de grupos de trabajo (grupos enfocados) ....................................................... 11 6. Lluvia de ideas ................................................................................................................... 12 7. Observación Participante................................................................................................... 14 Diagnóstico participativo: aspectos generales de la comunidad - aspectos sociales 8. Perfil de grupo.................................................................................................................... 16 9. Estrategias de Vida............................................................................................................ 18 10. Análisis organizacional / institucional: diagrama de Venn ................................................ 20 11. Mapa social. ....................................................................................................................... 22 12. Clasificación por nivel económico, Método por informantes clave ................................... 23 13. Clasificación por nivel económico: Método grupal............................................................ 27 14. Mapa de servicios y oportunidades................................................................................... 29 15. La Linea del Tiempo .......................................................................................................... 31 16. Lineas de tendencias......................................................................................................... 33 17. Gráfico histórico de la comunidad ..................................................................................... 35 18. Análisis estacional ............................................................................................................. 37 Diagnóstico participativo: manejo de recursos naturales 19. Mapa de recursos naturales y uso de la tierra .................................................................. 39 20. Caminata y Diagrama de Corte o Transecto..................................................................... 41 21. Diagrama de cuenca.......................................................................................................... 44 22. Diagrama y mapeo histórico de recursos naturales.......................................................... 46 23. Matriz de evaluación de recursos...................................................................................... 48 24. Mapa de acceso a recursos naturales .............................................................................. 49 25. Matriz de análisis de tomas de decisiones........................................................................ 51 26. Matriz de análisis de conflictos.......................................................................................... 53 27. Clasificación local de suelos.............................................................................................. 55 28. Uso local de árboles (Inventario para agroforesteria)....................................................... 57 29. Censo de problemas de uso de recursos (basado en diagrama de corte) ...................... 59 1 NOTA: La introducción del guia no esta includio en esta version electronica. La introducción trata los siguentes temas: Qué es la participación?; Pirncipales características de los métodos participativos; Principios del diálogo; Un nuevo enfoque profesional: el facilitador de desarrollo; Tipos de herramientas participativas; Las herraminetas participativas en el proceso de desarollo; Cómo seleccionar las herramientas adecuadas?; Ejemplo de un proceso participativo completo; Principios básicos de la visualización; Errores comunes en los talleres participativos. 2 Diagnóstico participativo: sistemas de producción 30. Clasificación preliminar de fincas (según acceso a los recursos) .................................... 61 31. Clasificación preliminar de fincas (según acceso a los recursos) .................................... 63 32. Mapeo de finca .................................................................................................................. 65 33. Modelo sistémico de finca ................................................................................................. 66 34. Recorrido y diagrama de corte de parcela ........................................................................ 67 35. Caracterización de prácticas de manejo. .......................................................................... 69 36. Censo de problemas a nivel de finca (basado en mapa de finca y modelo sistémico) ... 71 37. Calendarios estacionales de cultivos ................................................................................ 73 38. Flujograma de actividades................................................................................................. 75 39. Presupuesto de cultivo (basado en flujogramas de actividades) ..................................... 77 40. Gráfico histórico del sistema de producción ..................................................................... 79 41. Censo de problemas en cultivos y otras actividades estacionales .................................. 81 42. Biografia de cultivos........................................................................................................... 83 43. Matriz de Preferencia Agronómica .................................................................................... 85 44. Matriz de Evaluación Agronómica "ex-ante'...................................................................... 88 Diagnóstico participativo: producción animal 45. Inventario de Ganado ........................................................................................................ 90 46. Calendarios Estacionales de Producción Animal ............................................................. 92 47. Mapa de recursos forrajeros.............................................................................................. 94 48. Entrevista a la Vaca........................................................................................................... 96 49. Análisis de Problemas Veterinarios................................................................................... 98 Diagnóstico participativo: aspectos de género 50. Mapa de Finca con Aspectos de Género........................................................................ 100 51. Uso del tiempo ................................................................................................................. 102 52. Calendario Estacional de Actividades con Enfoque de Género ..................................... 104 53. Mapa de movilidad........................................................................................................... 106 54. Análisis de Beneficios...................................................................................................... 108 Diagnóstico participativo: aspectos de comunicación/intercambios 55. Mapa de intercambios ..................................................................................................... 110 56. Censo de problemas a nivel de comunicación /intercambios ........................................ 112 57. Matriz de necesidades prioritarias de extensión / asistencia técnica............................. 114 Análisis de problemas y soluciones 58. Arbol de problemas: diagrama de causas y efectos ....................................................... 116 59. Matriz de priorización de problemas ............................................................................... 118 60. ldentificación de Soluciones Locales o Introducidas....................................................... 119 61. Auto-Diagnóstico y Análisis de Campo de soluciones Locales ...................................... 122 62. Matriz de evaluación de soluciones ................................................................................ 124 63. Análisis FODA.................................................................................................................. 126 64. Selección de opciones: opción única .............................................................................. 128 65. Seleccion de Opciones: opciones múltiples.................................................................... 130 66. Cuestionario visualizado.................................................................................................. 132 67. Análisis de pro y contra (juego de si señor – no señor).................................................. 134 68. Análisis de Impacto.......................................................................................................... 136 5 Sesgos más comunes en la selección de informantes: • Sesgo en el acceso: limitarse a la gente más f6cilmente accesible (los que viven cerca de la carretera. p. ej.); • Sesgo jerárquico: hablar solamente con los lideres y las personas con poder en la comunidad; • Sesgo de género: conformarse con la no-participación de la mujer; • Sesgo de heterogeneidad: no tomar en cuenta diferentes grupos existentes en la comunidad para asegurar que estén representados; • Sesgo estacional: en algunos periodos del año hay categorias de personas que no estan disponibles (trabajadores migrantes,..); • Sesgo del día laborable: en los dias y horas laborables para los técnicos hay mucha gente de la comunidad que no esta disponible; • Sesgo de proyecto: limitarse a la gente que ya está involucrada con el proyecto y la institución. Paso 3 Realización de las entrevistas Guías para el comportarniento del facilitador durante el diálogo: • Poner a la gente en confianza, minimizar la distancia, no parecer muy oficial, no enseñar disgusto o desprecio con ciertas respuestas de la gente; • Mantener la atención en lo que dice la gente, mirar en la cara, no dejar ver cansancio ni aburrimiento; • No interrumpir, ni cambiar bruscamente de tema; • No usar la guia en forma rígida, utilizar nuevos temas interesantes que aparezcan, investigar los temas hasta llegar a conclusiones; • Usar solamente preguntas abiertas y claras (no tienen la respuesta incluida, y no se puede responder con sí o no), empezando preferiblemente por: Qué?, Porqué? ¿Cómo?, Cuando?, ,Quién?, Donde? • Profundizar los comentarios de la gente con preguntas como Qué quiere decir por esto?, Dígame más sobre esto... • No usar preguntas muy difíciles o amenazadoras. Paso 4 Análisis de los resultados Según los casos, se toma notas durante el diálogo o no: si hay dos entrevistadores uno de los dos puede tomar notas. Si se quiere mantener la espontaneidad, es preferible anotar las informaciones inmediatamente después de terminar el diálogo. Es importante reunirse al final de la jornada para analizar los resultados. Guías para evaluar las respuestas: • La persona entrevistada tiene experiencia directa de lo que hablamos - Está en condiciones de dar una información confiable? • La persona reflexiona antes de contestar, o parece contestar lo que ella piensa que queremos oír? • Podría haber una razón que no nos digan la verdad? Hay personas presentes que podrían influir en las respuestas de la gente ? • Clasificar las respuestas en: 1. Hechos 2. Opiniones 3. Rumores 6 Paso 5 La información obtenida debe ser comparada con otras fuentes: otras entrevistas, resultados de otros ejercicios sobre el mismo tema. Esto es la triangulación. Ejemplo de guia de entrevista I . Introducción • Presentación de los entrevistadores y la institución • Porqué estamos aquí Presentación de la metodología 2. Información general • Tamaño de la familia, número de personas que trabajan en la finca • Fecha de Llegada a la comunidad • Fuentes de ingreso • Fenencia y tamaño de finca 3. Determinación de sistemas de producción • Cuáles son los componentes del sistema 4. Caracterización del subsistema agrícola. • Principales cultivos. • Problemas de producción y comercialización. • Mano de obra. • Ingresos, aspectos de género. • Comparación con situación hace unos años 5. Caracterización Del subsistema de producción animal • Principales tipos de producción • Problemas de producción y comercialización • Mano de obra • Ingresos, aspectos de género • Comparación con situación hace unos años 6. Comentarios adicionales 7. Conclusión • Qué vamos a hacer después • Agradecimientos. 7 2. Diálogo con informantes clave Objetivo del ejercicio No es un método participativo propiamente dicho, pero puede ser imprescindible para preparar ejercicios de grupo con la comunidad, antes de la intervención, y también para completar otros ejercicios o chequear ciertas informaciones: dialogando con personas bien informadas sobre la comunidad, se puede obtener en forma rápida informaciones pertinentes para orientar el trabajo. La buena selección de los informantes es fundamental para la validez de la información. Algunos ejemplos de aplicación: • Cuando se necesita comprender las razones fundamentales de tal o tal comportamiento de la gente; • Cuando se necesita comprobar hip6tesis o propuestas para averiguar rápidamente si son conformes a la realidad y a los deseos de la gente; • Para obtener una visi6n general de las condiciones socio-económicas y de Oroducción en la comunidad; • Para evaluar la factibilidad de sugerencias prácticas. Tiempo necesario Variable según los casos, no más de 2 horas continuas con una persona. Material requerido Ver diálogo semi-estructurado Metodología Paso 1 Establecer una guia de entrevista (mdx. 10- 15 temas) con la metodología de diálogo semi-estructurado. Paso 2 Seleccionar los informantes clave. Deben ser representativos de las diferentescategorías (sociales, género,..) de la población con la cual se va a trabajar: para asegurar esto, se puede apoyar en los resultados de ejercicios como el mapa social, o la clasificación por nivel econ6mico. Tambi6n deben seleccionarse en función del tema del diálogo: los informantes deben representar todas las categorías implicadas en la problemática estudiada (p.ej. si se trata de un problema de manejo de recursos naturales, todos los actores involucrados, hombres, mujeres, agricultores, ganaderos, comerciantes, etc.). Paso 3 Presentación: a cada informante se le debe explicar con claridad, el objetivo de la entrevista antes de solicitar su acuerdo para participar. Hay que explicar porqué se realiza la entrevista, porqué se seleccion dicho informante, cual es la institución responsable, como se utiliza la información, qué acciones se pueden esperar. La transparencia es importante porque los informantes comentarán con otros miembros de la comunidad y es importante evitar crear confusi6n y expectativas erróneas. Paso 4 Realización de la entrevista: ver diálogo semi-estructurado 10 4. Diálogo con Grupos de Trabajo (Grupos Enfocados) Objetivo del ejercicio Obtener información pertinente, en forma rápida, trabajando con un grupo reducido de gente directamente involucrada en la problemática estudiada. Es una aplicación grupal de la ténica de diálogo semi-estructurado. Algunos ejemplos de aplicación: • Cuando se necesita consultar una categoria o un grupo determinado (p.ej. mujeres, artesanos, lideres, personas expertas sobre el tema ..); • Cuando se necesita comprobar la pertinencia de la informaciones sobre un tema especifico, con la dinimica de grupo que permite una participación mis abierta. Tiempo necesario Variable según los casos; no se debe agotar a los participantes. Material requerido Pizarra, papelón, plumones, tarjetas Metodología Paso 1 Establecer una guia de entrevista (miximo 6 a 7 temas) con la Metodología de diilogo semi-estructurado. Paso 2 Seleccionar los miembros del grupo (ver ficha formación de grupos enfocados). Paso 3 Presentación Explicar con claridad, el objetivo de la entrevista. Hay que explicar porqué se realiza la entrevista, porqu6 se seleccionaron los participantes, cual es la institución responsable, como se utilizar la información, que acciones se pueden esperar. La transparencia es importante porque los informantes comentaran con otros miembros de la comunidad y es importante evitar crear confusión y expectativas erróneas. Paso 4 Realización del diálogo: ver diálogo semi-estructurado. Las respuestas puede ser visualizadas en la pizarra o con tarjetas para fornentar discusión. Paso 5 La información obtenida debe ser comparada con otras fuentes: otros diálogos, resultados de otros ejercicios sobre el mismo tema. 11 5. Formación de grupos de trabajo ("grupos enfocados") Objetivo del ejercicio Organizar personas de la comunidad con intereses/condiciones comunes, para desarrollar un tema especifico dentro de los problemas/alternativas identificados por la comunidad. Los grupos enfocados son particularmente 6tiles en tres circunstancias: El número elevado de participantes no permite tratar con profundidad todos los temas que se presentan; • la asistencia debería ser dividida entre diferentes grupos porque tienen visiones y relaci6n muy distintas con los problemas analizados, y no se quiere perder estos puntos de vista específicos (p.ej. hombres y mujeres, jóvenes, etc) • existen personas particularmente informadas y/o interesadas por un tema particular sobre el cual eI resto de la asamblea no puede o no quiere concentrarse. • La participaci6n en los grupos enfocados debería ser voluntaria siempre cuando sea posible, al menos que la asamblea decida lo contrario. Tiempo requerido en cualquier etapa de análisis que se estime adecuado Material necesario se aplica en todos ejercicios Metodología Paso 1 Preparación. El tema de trabajo debe estar bien claro, porqu6 va a determinar la selecci6n de participantes. El tema puede haber sido determinado anteriormente, o aparecer en el transcurso de un ejercicio de grupo. Paso 2 Selección de participantes. El grupo enfocado debe ser homog6neo: todos deben estar involucrados en el problema que se quiere analizar, o compartir características similares, o ser expertos locales sobre el tema. Los participantes pueden ser seleccionados en base a las informaciones dadas por informantes-clave, o en base a otros ejercicios (mapa social por ejemplo). El grupo puede incluir de 4 a 12 personas. 6. Lluvia de ideas
LIUÚVIA DE IDEAS
[2]
“ADAS LAS
IDEAS SE EXPRESAM
EN TARIETAS
* SE COLOCAN
EN EL PAPELOM
FALTA FALTA
SG: | DEAGOA De
POTABLE LERIA
NO:
DE PEGA,
SENA, nay
DI
UNA SOLA IDEA POR TARTE TA
s1+ [BATO PREGO no:
DEL MAIZ |
3 LINEAS MAXIMO - SE DEBE LEER À DISTANCIA,
FIM IDAS DIA de
Des SB GOL Lis
LEIA AS SAS
mort TD | =
PROBLEMAS
TEcMços Srs Etôro. EDiCAcON
Õ e
à
A
ESTEL ta
-
“
IABENTE LAS
q à TARIETAS
BE ra SE ORDENAN
POR TEMA
É
15 Paso 3 Sistematizar las observaciones, comparando con el marco y las hipótesis de trabajo. Reunir los diferentes "observadores" e intercambiar sobre lo que se aprendió. Hacer compromisos sobre el seguimiento y cumplirlos! 8. Perfil de grupo
:
PERFIL DE GRUPO
PRODUCCION
MAIZ FRIJOL. YUCA
“90 às pa as
sea ca a
vou ae
GANADO CERDOS cla
see || FE
ap to | ie sos
NARANTA, LENA [ CARPINTERIA
e |
OTROS INGRESOS
TRABAJO | comercio ARTESANIA
EN FINICA
“o
et IA as
L |
TENENCIA TIERRA
PROPIETARIOS ARRENDATÁRIOS
o
sa
o cosa
as
o
coLONOS
o
17 Objetivo del ejercicio Definir en conjunto las caracterfsticas del grupo de participantes, en relación con las actividades examinadas. Es un m6todo rdpido y conveniente para entender en sentido general las caracteristicas socio-econ6micas, cualitativas y cuantitativas. Todos los participantes pueden ser involucrados, y se presenta como un juego divertido. Tiempo necesario Más o menos dos horas Material requerido : Papelones, fichas de cartulina, pegamento o cinta pegante, plumones (de diferentes colores si se quiere diferenciar participantes, p.ej. hombres y mujeres) Metodología El método es muy flexible y se adapta a los requerimientos particulares (recolección de información general o diagnóstico especifico) Paso 1 Explicar el objetivo del ejercicio (p.ej.: "para poder trahajar mejor con la comunidad, queremos tener mayor información sobre sus principales actividades") y la metodologia. Paso 2 Empezar con las informaciones básicas, por ejemplo “ cuáles son las principales actividades / cultivos que se hacen aqui?". Según el grado de alfabetización de los participantes, pueden escribir cada elemento sobre una tarjeta, o el facilitador discute para cada uno un simbolo entendible por todos, y lo dibuja sobre la tarjeta. Una vez que se ha agotado el primer tema, se reunen las tarjetas sobre el papelón. Paso 3 Se repite el ejercicio para otras informaciones consideradas relevantes, por ejemplo, tenencia de tierra, uso de insumos, crédito, etc. Si se levantan temas sensibles para los cuales se observa una resistencia de la gente, no colocarlos en el papelón. Paso 4 Una vez el grupo considera que ha agotado los temas relevantes, se procede al censo. Se pide a cada participante indicar en el papelón, por ejemplo con una cruz o una ruedita sobre cada tarjeta, las actividades en las cuales se involucra o los aspectos que corresponden a sus caracteristicas. En este Paso pueden ser útiles los plumones de colores diferentes. El censo es anónimo, asi que no tiene porque despertar temor en los participantes. Paso 5 Discutir el resultado con los participantes. P. Ej., explicar diferencias evidentes, actividades no usuales, etc.. Si posible discutir aspectos de género. Pedir a los participantes su opinión sobre el ejercicio. Anotar el resultado y entregar el papelón al grupo. NOTA: el resultado debe servir sobretodo para orientar un análisis ulterior más detallado 10. Análisis organizacional / institucional: diagrama de Venn
ORGANIZACION SOCIAL
(PIASRAMA DE VENN)
e Los PUNTOS REPRESENTAN
MEMBROS DE LA COMUNIDAD.
21 Objetivo del ejercicio Aprender sobre las organizaciones y grupos activos en la comunidad, y como sus miembros los visualizan; entender las interacciones que tienen estas organizaciones entre sí. Puede ayudar a determinar responsabilidades en la. Planificación. Tiempo necesario I - 2 horas Material requerido Pizarra o papelon con plumones. Circulos de papel de deferentes tamaños (por lo menos 20 de 3 tamaños diferentes). Metodología La reunión debe incluir personas representativas de Jos diferentes sectores presentes en la comunidad. Puede ser preferible dividir la asamblea en sub- grupos de trabajo. Paso 1 Introducir una discusión sobre los aspectos institucionales. Proponer el diagrama como un instrumento para visualizar. Paso 2 Pedir a los asistentes nombrar todas las organizaciones e instituciones que tienen incidencia en la vida de la comunidad. La discusi6n puede empezar con la pregunta: Cual institución es más importante para el desarrollo, de la comunidad? Dejar a los participantes decidir lo que es importante. Paso 3 Escribir los nombres de las organizaciones "más importantes" en los circulos más grandes (1 por circulo), y colocarlos en ]a pizarra; hacer lo mismo con las otras instituciones, por orden de importancia, usando circulos de tarnaflo, cada vez más pequeño . Paso 4 Preguntar a los participantes, qué relaciones existen entre las organizaciones. Colocar los circulos de papel de manera que las instituciones que se relacionan se tocan en la pizarra, o si resulta demasiado complicado, indicar las relaciones con flechas. Esta fase puede necesitar discusiones considerables. Paso 5 Al final se obtiene un diagrama de las relaciones interinstitucionales en la comunidad. Si se ha trabajado en subgrupos, comparar los resultados de los diferentes grupos. NOTA: la validez del ejercicio reside en la triangulación (comparar las visiones de diferentes actores). 22 11. Mapa social. Objetivo del ejercicio Establecer una representación grifica de los hogares de la comunidad con los recursos con los cuales cuentan, lo que permite determinar diferentes niveles económicos y de acceso a los recursos; permite determinar si ciertos miembros de la comunidad no tienen acceso a los mismos recursos que los demás, información muy dificil de conseguir mediante cuestionarios formales. Este mapa puede servir de punto de partida para la clasificación por niveles económicos. Tiempo necesario 2 horas Material requerido Pizarra y tizas o papelones y plumones de diferentes colores. Metodología El mapa tiene la ventaja que los informantes pueden indicar hogares en su esquema en forma anónima, lo que permite tratar temas algo delicados. Preparar una agenda abierta de los temas que se van a incluir; se pueden hacer varios mapas por temas separados (los temas pueden ser: n6mero de miembros en la familia, tierra, ganado, bienes de infraestructura, etc). Paso 1 Reunir un pequeño grupo de informantes que conocen bien la comunidad. Explicar el Objetivo del ejercicio. Paso 2 Establecer con los participantes un mapa base con a1gunos puntos de referencia (caminos,..). Colocar todas las casas de la comunidad; introducir preguntas del tipo: Cuántos miembros en cada hogar? ", "a qué se dedican? " y progresivamente, hasta donde sea posible, preguntas más precisas sobre recursos relevantes para una clasificación general de los hogares. Los criterios pueden colocarse en forma gráfica en el mapa. Paso 3 El mismo ejercicio deberia hacerse con varios grupos de informantes, para comprobar los datos. NOTA: el mapa social, como el mapa de recursos, es un punto de partida para ubicarse en la realidad de la comunidad. Debe dar pautas para ejercicios de análisis más precisos. 24 Objetivo del ejercicio Determinar, a través de la visión de la comunidad, los principales estratos sociales que la componen en términos de los criterios que la gente misma maneja de "riqueza" o "bienestar". Esto permite ajustar la estrategia de intervención sin necesidad de investigaciones socio- económicas complejas y no siernpre bien recibidas. Este método usa informantes locales, los cuales se entrevistan por separado Podria ser lo más adecuado en una comunidad donde no existe ningún tipo de organización comunitaria ni proyecto de desarrollo en curso, y dónde se quiere evitar de crear expectativas. El método individual tiene algunas ventajas: • Se puede asegurar que los informantes representen los diferentes sectores de la comunidad; • Se pueden comparar sus diferentes criterios personales sin la presión social de un grupo, el informante puede expresarse libremente. • Toma más tiempo y requiere computar indices. Tiempo necesario 2 - 3 horas para el ejercicio mismo Material requerido Tarjetas y plurnones Metodología La metodología funciona para una cornunidad a una escala bastante pequeña para que toda la gente se conozca; en caso de una comunidad que cuente con más de 50 hogares conviene subdividirla en sub-unidades (vecindarios por ejemplo). Paso 1 Preparación. Antes de llegar a la cornunidad, se debe haber compilado datos existentes de toda la población, y tener un listado de todos los hogares Si no existe un listado hecho debe consultarse con ]as personas de autoridad del lugar y es muy útil hacer un pequeño esquerna de la comunidad con la ubicación de todas las casas ver mapa social). Los nornbres de cada cabeza de hogar (tener cuenta de que alguna gente son más conocidas por su apodo se escriben sobre una tarjeta. Se numeran las tarjetas. Paso 2 Etapa de presentación y selección de los informantes Los objetivos del ejercicio deben ser explicados y consensados con las autoridades y organizaciones presentes en la cornunidad para lograr su cooperación. Debe enfatizarse que no se trata de un <(estudio)) o de un ((diagnóstico)), sino que el Proyecto necesita que la gente lo ayude a conocer mejor sus necesidades, y debe saber si dentro de la comunidad existen gentes con diferentes niveles y tipos de necesidades. Una vez explicado y consensado, debe seleccionarse unos informantes, los cuales deben representar varios sectores de la comunidad (nivel social y autoridad, género, edad). Deben ser personas que Ilevan tiempo en la comunidad y la conocen bien, no deben ser necesariamente alfabetizados. Si existen personas de autoridad politica o moral en la comunidad, deben incluirse, pero hay que balancearlas con gente (<ordinaria>> de rango social diferente. 25 Paso 3 Etapa de definición de los criterios Debe determinarse con la ayuda de los informantes, la terminologia más adecuada para ser entendida por la comunidad sobre términos como nivel económico, hogar, comunidad. Es importante poder presentar el ejercicio en términos entendidos por todos; debe usarse el concepto local y más aceptable de <(riqueza)) o "bienestar", en forma de que no aparezca un sentido negativo o politicamente cargado al hecho de ser clasificado como (<pobre)> o ((rico)>. Existen varias formas, una puede ser el nivel de necesidad, olos que pueden ayudar a los demás)) , Los que apenas tienen para satisfacer sus necesidades)), olos que no pueden satisfacer sus demandas con los recursos propios)>. Paso 4 Etapa de clasificación Se trabaja con cada informante por separado. Se le da las tarjetas numeradas con los nombres de las cabezas de hogares y se le pide decidir en cuantas clases va a dividirlas, en función del parámetro de riqueza que se consensó. No deberia haber menos de 3 clases. Si el informante no puede leer, el técnico lee cada tarjeta y se la pasa, para que la coloque en la pila que considere. En ningún momento el técnico debe opinar sobre la clasificación. Si el informante no conoce bien uno de los hogares, se deja la tarjeta aparte. Una vez hecha la clasificación, se procede a volver a leer los nombres de cada tarjeta, para que el informante pueda cambiar la clasificación si lo desea. Se anota detrás de la tarjeta, el número de la clase (empezar siempre con 1 como la clase mis rica). Paso 5 Etapa de discusión de los criterios Una vez hecha la clasificación, se debe obtener comentarios del informante sobre el criterio de clasificación utilizado, y que explique las caracteristicas generales de cada grupo, y en que cada grupo es diferente de los demás, Se anotan cuidadosame los criterios expresados, porque se deberán comparar los criterios de los diferentes informantes. Se revisan los resultados en función de los criterios, uno de los problemas más corrientes es que el informante use criterios especificos a cada hogar y no haya coherencia. Paso 6 Etapa de comprobación Deben aclararse las desviaciones grandes de clasificación que aparezcan (un hogar clasificado entre los más ricos por un informante y los más pobres por otro); desviaciones menores son normales. Si un informante está en desacuerdo sistemático con otro debe alcararse también. Paso 7 Etapa de computación del indice Como los diferentes informantes habrán utilizado diferentes criterios y un número diferente de clases, se debe calcular para cada tarjeta, un indice promedio para una clasificación global. Para el resultado de cada informante, se calcula un indice del hogar dividiendo el número de la clase por la cantidad de clases utilizadas. Por ejemplo, si una tarjeta ha sido clasificada en la clase 1 (más ricos) entre 4 clases, tendrá el indice 1/4 o 0.25. El indice final de cada tarjeta será el promedio de los diferentes indices dados por cada informante. Por ejemplo, si e) informante 1 dió un indice de 0.5, el informante 2 un indice de 0.3, y el informante 3 uno de 0.4, el indice final será el promedio (0.5 + 0.3 + 0.4 = 1.2, dividido por tres = 0.4). 26 Paso 8 Etapa de clasificación final Los indices promedios obtenidos no representan un cálculo real y tienen solamente un valor relativo. Deben agruparse en una clasificación final, la cual podría utilizar como número de clases, el promedio del número de clases utilizado por los informantes, o un número estandar para todas las comunidades, para poder compararlas entre ellas. Los hogares se agrupan en clases no en forma mecánica, sino observando si hay grupos de hogares con indices vecinos separados por intervalos. Ninguna clase deberia agrupar más del 40% de casos. 14. Mapa de servicios y oportunidades
“MAPA DE SERVICIOS Y OPORTUNIDADES
CORTE PLANTACION
DE CAFE DE CANA
1 DIA 2-5 HORAS
FABRICA
DE Fósroros
2 HORAS
A
sã
INTO HOSPITAL
SAN JAC )
AAA 2 Horas
30 Objetivo del ejercicio Establecer una representación gráfica de los servicios y oportunidades de empleo, servicios y otros conocidos y utilizados por los miembros de la comunidad. Tiempo necesario I - 2 horas Material requerido Pizarra y tizas o papelones y plumones de diferentes colores Metodología Paso 1 Reunir un pequeño grupo de informantes que conocen bien la comunidad. Explicar el objetivo del ejercicio. Paso 2 Dibujar en el medio del mapa, un circulo que representa la comunidad. Preguntar cuales son los servicios (o fuentes de ingreso/empleo) existentes dentro de la comunidad; apuntarlos o indicarlos con simbolos dentro del circulo. Paso 3 Preguntar cuales son los otros lugares fuera de la comunidad, donde viajan para obtener servicios (o fuentes de ingreso/empleo); indicar cada lugar por otro circulo, con su nombre. Apuntar adentro de cada circulo, los servicios que ofrece la localidad. Paso 4 Para cada localidad que ofrece servicios o fuentes de ingreso, indicar con flechas, cuales son los miembros de la comunidad que acuden principalmente a dichos servicios. Paso 5 El ejercicio puede ser repetido con otros informantes, para comprobación (puede hacerse un ejercicio separado para hombres y mujeres, ver mapa de movilidad). NOTA: el resultado debe ser comparado con otros grupos. Es importante detectar las pautas que da el mapa sobre las limitaciones (en fiempo entre otras), qui significa para la gente el acceso a los servicios. 15. La Linea del Tiempo
= LINEA DEL TIEMPO
ANO
EVENTO COMENTARIOS
1932
ALZAMIENTO -Muchos muertos
CAMPESINO -Destruccton
1969
queen uvas
CON HONDURAS — Muertos
980
1988
1989
1990
-lagente ku
ESTALLA a Bonduras re
LA GUERRA — Bombardeo
-— Todavia nose
REPOBLACION produce este aÃo
— Légan 20-fowiíllias
CFENSIVA FINAL Tera cosecha
dtrectiva
— Compra de ganado
1991
SEQUIA + - Párdida decasi
RTSOUES toda ia cosecha
952
1993
1994,
— ACUERDOS “began 16 Samilias
DE FAZ mis
Tumba de bosque
- Maia cosecha
—-Creditos para
aamado »
ELECCIONES
34 Objetivo del ejercicio Además de identificar eventos claves, es importante entender como la gente percibe los cambios que se han dado en el tiempo, especialmente los que están relacionados con el desarrollo, como cambios climáticos, cambios en la producción, disponibilidad de recursos, ingresos y nutrición, etc... La tendencia del cambio da informaciones importantes, aún si no se puede cuantificar. También es importante ver si diferentes grupos tienen diferentes visiones de los cambios. Tiempo necesario 2 - 3 horas máximo Material requerido Pizarra y tiza o papelón y plumones Metodología Paso 1 Organizar grupos de trabajo y explicar el ejercicio. Paso 2 Dibujar una matriz en blanco en la pizarra y demostrar con un ejemplo gráfico (una vez que la gente ha visto un ejemplo, la visualización mediante gráfico se vuelve fácil). Explicar como el tiempo en años se mueve de la izquierda a la derecha sobre el eje horizontal, y el incremento de intensidad/disponibilidad del parámetro, hacia arriba según el eje vertical. Discutir los principales parámetros de cambio que se van a ilustrar, y la escala de tiempo (hasta donde se va a retroceder en el tiempo). Paso 3 Preguntar a los participantes que piensan de los cambios que se han dado en la comunidad; habra mayor o menor intensidad/disponibilidad antes - Cuándo fue más alto? Cuando fue más bajo? A partir de estos puntos de referencia empezar a dibujar la linea de tendencia según los años. Cuando hay opiniones divergentes, dibujar varias lineas en colores diferentes, hasta que se pueda lograr un consenso. Paso 4 Una vez que los participantes manejan bien el concepto, reducir la intervención del facilitador y pedir a un participante que dibuje. Paso 5 Fomentar discusión sobre los grandes cambios de tendencia. Preguntar siempre el porqué de los cambios. Anotar los comentarios/explicaciones al lado del diagrama. Paso 6 Si se ha trabajado en sub-grupos, discutir en plenaria el trabajo de cada uno y establecer un diagrama comúm. Copiar el resultado y explicar a los participantes el uso que se le dará. Paso 7 Chequear el resultado con otras fuentes de información. 17. Gráfico histórico de la comunidad
GRAFICO HISTÓRICO CANTÓN TEOSINTE amassado” pergdo Detiaua
Fará GuasbaDo
ai “NO | 8a | 1989 | 1990 | 1991 | 1992 | 1995 | 19%
— |HERIHEK adido!
Poe — [RH (E ERR |
msão|— [20 |20 |56 | 36 |55 | 20
SR me | 18
coque | | oeo |ade5 [to lo [PIO PER
Pere | Mme re os
canso | — [em Psi [enero E en Ra Ê
sa |IEEISSITNHSS = ms E
36 Objetivo del ejercicio Hacer una representación gráfica de los cambios que han afectado a la comunidad en los años recientes, en diferentes aspectos de su vida: organización social, salud, produceión, recursos naturales,...' Puede complementar ejercicios como la linea del tiempo y las lineas de tendencias. Tiempo necesario I - 3 horas Material requerido Papelón o pizarra, tarjetas, plumones. Metodología Es una actividad grupal que se aplica a trabajo tanto con grupos enfocados o asambleas, como también con grupos familiares (historia de la finca). Se puede extender sobre un periodo relativamente corto (10 aflos max.), sobre todo si se espera que la gente se recuerda de datos cuantitativos. Paso 1 Ponerse de acuerdo con los participantes sobre los elementos que se va a evaluar; esto depende tanto del enfoque del estudio, como de lo que es importante para la gente. Preparar una matriz encabezada por estos elementos, y con tantas columnas como el número de años; involucrado. Ponerse de acuerdo sobre unos simbolos para representar los diferentes aspectos. Paso 2 Para cada uno de los aspectos, pedir a los participantes si se recuerdan un año excepcional (p. ej., cosechas excepcionalmente bajas o altas). Este año va a servir de referencia: si no hay datos cuantitativos confiables, se tratará de llenar la matriz en forma relativa usando simbolos (ver ejemplo). Paso 3 El llenado de la matriz puede dar lugar a considerables discusiones, las cuales pueden revelar mucha información valiosa sobre las variaciones anuales y su percepción por los diferentes miembros de la comunidad. Paso 4 Una vez completado el gráfico, el facilitador puede motivar una discusión, p.ej. para explicar las fluctuaciones y los cambios más evidentes que aparecen. La discusión y las explicaciones acerca del gráfico deben ser anotadas, porque muchas veces son muy importantes. El gráfico debe ser interpretado también en términos de problemas y potenciales.